1. Valores e Ideais Republicanos : - Cidadania e figuras históricas Ana Barbara nº1 Laura Custódio nº16 Lígia Carriére nº17 8ºA Área de Projecto Professora: Paula Michele Pó
2. Índice Introdução Carta constitucional Liberalismo Fontismo Absolutismo Implantação da republica Proclamação da republica Imagens Conclusão Bibliografia
3. Introdução Numa das aulas de T.I.C, a professora da mesma, informou-nos que teríamos que desenvolver e apresentar um trabalho, a aprofundar os nossos conhecimentos . Neste trabalho vamos falar sobre os Valores e Ideais Republicanos . Com este trabalho esperemos que não só nós mas também os nossos colegas aprendam mais, e que gostem da maneira como organizamos o trabalho .
4. Carta constitucional A Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa de 1826 foi a segunda Constituição Portuguesa. Teve o nome de Carta Constitucional por ter sido outorgada pelo rei D. Pedro IV (D. Pedro I do Brasil) e não redigida e votada por Cortes Constituintes eleitas pela Nação, tal como sucedera com a anterior Constituição de 1822.
5. Liberalismo Liberalismo é uma doutrina baseada na defesa da liberdade individual, nos campos económico, político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal. O liberalismo começou a ganhar terreno em Portugal quando o regime absolutista do antigo regime entrou em crise. Esta crise prendia-se com: a manutenção da preponderância
6. Fontismo A regeneração é um período da História de Portugal que decorreu entre 1851 e 1875 que foi caracterizado pela estabilidade política, desenvolvimento dos transportes e das vias de comunicações. Este período ficou conhecido por Fontismo, devido á acção do ministro Fontes Pereira de Melo.
7. Absolutismo O Absolutismo é entendido como uma forma de organizar o Estado, consoante um conjunto de condicionalismos de ordem técnica, social e até geográfica, indissociável também das condições em que esse Estado se formou durante a Idade Média. Portanto, torna-se muitas vezes difícil encontrar uma só definição ou um único conceito para o Absolutismo.Em Portugal, este regime político teve um percurso firme e pacífico, que de modo algum deve ser confundido com despotismo ou tirania. No Absolutismo português o rei era aclamado e não ungido ou sagrado, obrigado a prestar um juramento pelo qual se comprometia a respeitar o povo, as leis da Igreja e os privilégios e costumes do reino, isto é, o monarca comprometia-se a aceitar a lei moral e religiosa, bem como as tradições. Esta situação manteve-se desde o início, vindo apenas a ser alterada com o Marquês de Pombal, por influência do modelo austríaco e das teorias jusnaturalistas, passando a colocar-se o rei acima de quaisquer leis.
8. Implantação da republica Às 8 horas do dia 5 de Outubro de 1910, José Relvas proclama a República nos Paços do Concelho (Câmara Municipal) em Lisboa. Portugal deixou de ser uma Monarquia, em que o chefe de estado era um Rei, e deu lugar a uma República. A importância deste dia foi tal que se decidiu que essa data fosse um dia feriado. O último rei foi D. Manuel II que partiu para Inglaterra com a restante família real, ficando aí a viver no exílio. O primeiro presidente eleito foi Manuel de Arriaga . A implantação da República fez com que Portugal mudasse a sua bandeira e o seu hino para aqueles que temos actualmente e o nome da sua moeda para o escudo.
9. Proclamação da republica I Portugal foi, desde a sua fundação, governado por reis. A essa forma de governo chama-se monarquia. No entanto, nos finais do século XIX, havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país: o rei reinava a vida toda. Quando morria era o filho mais velho, o príncipe, que tomava o seu lugar. Os problemas que as pessoas viam na monarquia eram devidos a coisas muito simples: E se o rei governasse mal?E se fosse cruel para com os súbditos (o povo)?E se ficasse doente ou louco?E se tivesse ideias extravagantes que prejudicassem as pessoas?E se decidisse mal coisas importantes para o país?E se se deixasse influenciar demais por pessoas com más intenções?
10. Proclamação da republica II Claro que estes problemas podem acontecer com qualquer governante, fosse ele um rei ou outro...No entanto, as vantagens de uma forma de governar diferente eram vistas como boas. Seria um sistema diferente: uma república. As repúblicas têm dirigentes eleitos por períodos de tempo mais curtos, e o controlo do poder parecia mais eficaz. Por tudo isto, grupos de cidadãos portugueses, partidários de um sistema de governo republicano, foram-se revoltando e acabaram por conseguir terminar com a monarquia e implantar a República, como vinha acontecendo noutros países da Europa.
12. Conclusão Com este trabalho concluímos que a história portuguesa é para além de muito interessante é muito educativa. E gostamos muito de fazer este trabalho e gostaríamos de repetir a experiência.