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São Paulo: Minha Cidade!   07 MUSEU PAULISTA  “ Um povo sem memória,  é um povo sem passado e sem futuro”  (autor desconhecido)   p/ avançar as fotos use as setas ou mouse (MUSEU DO IPIRANGA)
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7 DE SETEMBRO DE 1895, SOLENIDADES DE INAUGURAÇÃO
O museu na atualidade
NESTA VISTA AÉREA DOS JARDINS, OBSERVE OS DOIS DRAGÕES ABAIXO, SÍMBOLO DA DINASTIA DOS  BRAGANÇA
Olhando-se para o lado norte, após o espelho d’água, vamos ver na baixada, junto às margens do riacho Ipiranga, o monumento comemorativo à nossa independência. Foi projetado para as celebrações do 1º centenário da independência, no exato lugar onde o então príncipe-regente D. Pedro, teria dito a famosa frase: “Independência ou Morte”. Seu projeto e construção deve-se ao escultor italiano Ettore Ximenes, e na verdade só foi inaugurado em 7 de setembro de 1926. Em sua cripta, encontram-se os restos mortais do imperador D.Pedro I, e da imperatriz Da. Leopoldina
 
 
 
 
A chamada “Casa do Grito”, situa-se pouco acima do monumento, à esquerda. A casa não é da época da independência, mas quando o pintor Pedro Américo, veio ao local para fazer os esboços para o seu quadro (c. 1880), ela estava ali há já algumas décadas, e então, para efeitos de composição, ele resolveu incluí-la na pintura. Atualmente está restaurada, e ali funciona um pequeno museu, pertencente à prefeitura de SP.
O belo jardim,  e nfeitado por fontes e espelhos d’água, à maneira dos jardins de Versailles, foi projetado por Arsênio Putemans, e inaugurado em 1920
 
 
Detalhes artísticos  da construção
As luminárias do jardim
 
Transposta a entrada principal, estamos no grande saguão, decorado com colunas gregas, tendo à frente a magnífica escadaria de mármore que nos leva ao andar superior. À esquerda deparamos com a estátua do bandeirante Raposo Tavares, em atitude de perscrutar os horizontes. Já à direita, a escultura do bandeirante Fernão Dias Pais, o “caçador de esmeraldas”. Essas duas esculturas, feitas pelo artista Luiz Brizzolara, representam aí, dois ciclos do bandeirismo: o ciclo do apresamento e caça ao índio, por Raposo Tavares, e o ciclo da procura de pedras preciosas, que levaram ao alargamento de nossas fronteiras. Na galeria à esquerda, a exposição “A Cidade se Transforma”, mostra os serviços públicos de São Paulo entre 1890/1920 e ao fundo a biblioteca. Na galeria à direita, a exposição “Imagens Recriam a História”, com obras de Benedicto Calixto, Oscar Pereira da Silva, Almeida Júnior, Henrique Bernardelli, J. Wasth Rodrigues e outros, além da maquete “São Paulo em 1841”
Fotos: Museu Paulista
Foto: Museu Paulista
BIBLIOTECA Instalada já na inauguração do Museu, tem seu perfil especializado na área de História,  Em seu acervo existem cerca de  26.000 livros, 2.300 títulos de periódicos, e 2.800 separatas. Integra o Sistema de Bibliotecas da USP, (SIBI-USP) estando disponível pelo Dedalus - Banco de Dados Bibliográficos da USP.
Nesta sala, fazendo parte da exposição “Imagens Recriam a História”, vemos ao fundo a tela de Benedicto Calixto, “Fundação de São Vicente”. É  um óleo-sobre-tela, medindo 192 x 385, datado de 1900. Na parede oposta, está a tela de Oscar Pereira  da Silva, “Fundação de São Paulo”, um óleo-sobre-tela, medindo 185 x 340, de 1909 IMAGENS RECRIANDO  A NOSSA HISTÓRIA
Na escadaria, onde a escultura de D. Pedro centraliza toda a atenção, estão representadas as principais figuras da expansão bandeirista para as diversas regiões brasileiras. Na escada propriamente dita, ânforas de vidro contêm a água dos principais rios formadores do território brasileiro. E no teto, circundando a clarabóia, os retratos dos principais personagens envolvidos com o processo da independência. Ao final da escada, temos duas galerias, à esquerda, com a exposição “Cotidiano e Sociedade” e à direita, “Universo do Trabalho”. À frente através de duas grandes portas, chegamos à parte mais importante do Museu: o Salão Nobre.
Fotos: Museu Paulista
Foto: Museu Paulista
Escultura em bronze, de Pedro I, feita por Rodolfo Bernardelli, inaugurada em 1926 Fotos: Museu Paulista
Foto: Museu Paulista
Este quadro, óleo-sobre-tela, denominado “Independência ou Morte”, foi encomendado ao pintor Pedro Américo, ainda pelo imperador Pedro II, em meados da década de 1880, para figurar no salão nobre do então “monumento do Ipiranga”, que se construía no sítio onde fora proclamada a independência. O quadro foi finalizado em 1888, no atelier do artista, em Florença, Itália, e retrata o momento em que o príncipe, cercado por sua guarda, arranca do braço as divisas portuguesas, e sacando sua espada, pronuncia a célebre frase. Foi montado no salão, às vésperas da inauguração, em 1894. Suas dimensões são 760 x 415 cm.
Foto: Museu Paulista
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07 museu do Ipiranga

  • 1. São Paulo: Minha Cidade! 07 MUSEU PAULISTA  “ Um povo sem memória, é um povo sem passado e sem futuro” (autor desconhecido) p/ avançar as fotos use as setas ou mouse (MUSEU DO IPIRANGA)
  • 2.
  • 3. 7 DE SETEMBRO DE 1895, SOLENIDADES DE INAUGURAÇÃO
  • 4. O museu na atualidade
  • 5. NESTA VISTA AÉREA DOS JARDINS, OBSERVE OS DOIS DRAGÕES ABAIXO, SÍMBOLO DA DINASTIA DOS BRAGANÇA
  • 6. Olhando-se para o lado norte, após o espelho d’água, vamos ver na baixada, junto às margens do riacho Ipiranga, o monumento comemorativo à nossa independência. Foi projetado para as celebrações do 1º centenário da independência, no exato lugar onde o então príncipe-regente D. Pedro, teria dito a famosa frase: “Independência ou Morte”. Seu projeto e construção deve-se ao escultor italiano Ettore Ximenes, e na verdade só foi inaugurado em 7 de setembro de 1926. Em sua cripta, encontram-se os restos mortais do imperador D.Pedro I, e da imperatriz Da. Leopoldina
  • 7.  
  • 8.  
  • 9.  
  • 10.  
  • 11. A chamada “Casa do Grito”, situa-se pouco acima do monumento, à esquerda. A casa não é da época da independência, mas quando o pintor Pedro Américo, veio ao local para fazer os esboços para o seu quadro (c. 1880), ela estava ali há já algumas décadas, e então, para efeitos de composição, ele resolveu incluí-la na pintura. Atualmente está restaurada, e ali funciona um pequeno museu, pertencente à prefeitura de SP.
  • 12. O belo jardim, e nfeitado por fontes e espelhos d’água, à maneira dos jardins de Versailles, foi projetado por Arsênio Putemans, e inaugurado em 1920
  • 13.  
  • 14.  
  • 15. Detalhes artísticos da construção
  • 17.  
  • 18. Transposta a entrada principal, estamos no grande saguão, decorado com colunas gregas, tendo à frente a magnífica escadaria de mármore que nos leva ao andar superior. À esquerda deparamos com a estátua do bandeirante Raposo Tavares, em atitude de perscrutar os horizontes. Já à direita, a escultura do bandeirante Fernão Dias Pais, o “caçador de esmeraldas”. Essas duas esculturas, feitas pelo artista Luiz Brizzolara, representam aí, dois ciclos do bandeirismo: o ciclo do apresamento e caça ao índio, por Raposo Tavares, e o ciclo da procura de pedras preciosas, que levaram ao alargamento de nossas fronteiras. Na galeria à esquerda, a exposição “A Cidade se Transforma”, mostra os serviços públicos de São Paulo entre 1890/1920 e ao fundo a biblioteca. Na galeria à direita, a exposição “Imagens Recriam a História”, com obras de Benedicto Calixto, Oscar Pereira da Silva, Almeida Júnior, Henrique Bernardelli, J. Wasth Rodrigues e outros, além da maquete “São Paulo em 1841”
  • 21. BIBLIOTECA Instalada já na inauguração do Museu, tem seu perfil especializado na área de História, Em seu acervo existem cerca de 26.000 livros, 2.300 títulos de periódicos, e 2.800 separatas. Integra o Sistema de Bibliotecas da USP, (SIBI-USP) estando disponível pelo Dedalus - Banco de Dados Bibliográficos da USP.
  • 22. Nesta sala, fazendo parte da exposição “Imagens Recriam a História”, vemos ao fundo a tela de Benedicto Calixto, “Fundação de São Vicente”. É um óleo-sobre-tela, medindo 192 x 385, datado de 1900. Na parede oposta, está a tela de Oscar Pereira da Silva, “Fundação de São Paulo”, um óleo-sobre-tela, medindo 185 x 340, de 1909 IMAGENS RECRIANDO A NOSSA HISTÓRIA
  • 23. Na escadaria, onde a escultura de D. Pedro centraliza toda a atenção, estão representadas as principais figuras da expansão bandeirista para as diversas regiões brasileiras. Na escada propriamente dita, ânforas de vidro contêm a água dos principais rios formadores do território brasileiro. E no teto, circundando a clarabóia, os retratos dos principais personagens envolvidos com o processo da independência. Ao final da escada, temos duas galerias, à esquerda, com a exposição “Cotidiano e Sociedade” e à direita, “Universo do Trabalho”. À frente através de duas grandes portas, chegamos à parte mais importante do Museu: o Salão Nobre.
  • 26. Escultura em bronze, de Pedro I, feita por Rodolfo Bernardelli, inaugurada em 1926 Fotos: Museu Paulista
  • 28. Este quadro, óleo-sobre-tela, denominado “Independência ou Morte”, foi encomendado ao pintor Pedro Américo, ainda pelo imperador Pedro II, em meados da década de 1880, para figurar no salão nobre do então “monumento do Ipiranga”, que se construía no sítio onde fora proclamada a independência. O quadro foi finalizado em 1888, no atelier do artista, em Florença, Itália, e retrata o momento em que o príncipe, cercado por sua guarda, arranca do braço as divisas portuguesas, e sacando sua espada, pronuncia a célebre frase. Foi montado no salão, às vésperas da inauguração, em 1894. Suas dimensões são 760 x 415 cm.
  • 31.  
  • 32.