Um barqueiro atravessa um advogado e uma professora em um rio. Quando perguntado sobre suas habilidades, o barqueiro responde que não sabe ler, escrever ou leis. Quando o barco vira, ele pergunta se eles sabem nadar e eles dizem que não. O barqueiro conclui que eles perderam toda a vida. Paulo Freire diz que não há saberes maiores ou menores, apenas diferentes.