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LEITURA DE IMAGEM
Exercício com obra de Much,
“O grito”
OBSERVAÇÃO
1ª ETAPA
LOGO JÁ É POSSÍVEL OBSERVAR SUAS
PRIMEIRAS CARACTERÍSTICAS...
* CORES
* LINHAS
* FORMAS
* TEXTURAS
ASSIM DAMOS INICIO A NOSSA “LEITURA DE
IMAGEM”
LEITURA FORMAL
2ª ETAPA
PODEMOS OBSERVAR:
- POUCOS ELEMENTOS REPRESENTADOS:
PONTE, TRÊS FIGURAS HUMANAS, CÉU E
RIO;
- RETRATA HOMENS EM CIMA DE UMA
PONTE;
- CENA COM PERSPECTIVA;
- GRANDE PARTE DAS LINHAS SÃO
SINUOSAS;
- TAMBÉM OBSERVAMOS LINHAS RETAS QUE
DIRECIONAM NOSSO OLHAR PARA AS
FIGURAS HUMANAS REPRESENTADAS;
- AS CORES SÃO INTENSAS,
PREDOMINANTEMENTE PRIMÁRIAS;
- UM CÉU COM CORES QUENTES EM
OPOSIÇÃO A UM RIO COM CORES FRIAS;
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PARTINDO PARA UM UNIVERSO NÃO REAL
ALGO MAIS?...
LEITURA INTERPRETATIVA
3ª ETAPA
NESSA ETAPA AS QUESTÕES PESSOAIS SÃO
EVIDENCIADAS. O OLHAR INDEPENDENTE DO
LEITOR É LIVRE PARA DESCOBRIR NOVAS
SENSAÇÕES.
PODEMOS EXEMPLIFICAR...
A TELA APRESENTA UMA FIGURA HUMANA COM LINHAS
SINUOSAS, QUE NOS DÁ A DIMENSÃO EXATA DO DESESPERO DE
UM SUJEITO QUE SE CONTORCE SOB O EFEITO DE SUA DOR,
DE SUAS EMOÇÕES.
A LINHA DIAGONAL DA PONTE DIRECIONA O OLHAR DO
ESPECTADOR PARA A BOCA DA FIGURA QUE SE ABRE NUM
GRITO PERTURBADOR.
A SENSAÇÃO É DE QUERER EXTRAVASAR A NOSSA DOR JUNTO
COM ESSE SUJEITO QUE SOFRE, QUE SENTE, QUE SE
DESESPERA.
GRITAMOS COM ELE.
A DOR DO GRITO ESTÁ PRESENTE NÃO SÓ NO
PERSONAGEM, MAS TAMBÉM NO FUNDO. ESTE DESTACA
QUE A VIDA PARA QUEM SOFRE NÃO É COMO AS OUTRAS
PESSOAS A ENXERGAM, É DOLOROSA TAMBÉM.
A PAISAGEM FICA DOLOROSA! TALVEZ POR ESSA
CARACTERÍSTICA DO QUADRO É QUE NOS IDENTIFICAMOS
TANTO COM ELE E PODEMOS SENTIR A DOR E O GRITO
DADO PELO PERSONAGEM. NOS COLOCAMOS NO
QUADRO PASSANDO A VER O MUNDO TORTO, DISFORME
E ISSO NOS AFETA DIRETAMENTE.
PARTICIPAMOS QUASE INTERATIVAMENTE DA OBRA.
VEMOS QUE A FIGURA HUMANA TAMBÉM ESTÁ EM CORES FRIAS, AZUL,
COMO A COR DA ANGÚSTIA E DA DOR, SEM CABELO PARA
DEMONSTRAR UM ESTADO DE SAÚDE PRECÁRIO
OS ELEMENTOS DESCRITOS ESTÃO TORTOS, COMO SE REPRODUZINDO O
GRITO DADO PELA FIGURA, COMO SE ENTORTANDO COM O BERRO, ALGO QUE
REPRODUZA AS ONDAS SONORAS.
QUASE TUDO ESTÁ TORTO, MENOS A PONTE E AS DUAS FIGURAS QUE
ESTÃO NO CANTO ESQUERDO. A PONTE POIS É CONCRETO E
PROVAVELMENTE O “SUSTENTA”, E NÃO É "NATURAL" COMO OS
OUTROS ELEMENTOS.
E VOCÊ...
O QUE SENTIU
LEITURA CONTEXTUALIZADA
4ª ETAPA
FICHATÉCNICA
ARTISTA:
Edvard Munch
TÍTULO:
O Grito
TÉCNICA:
Óleo sobre tela,
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em cartão,
TAMANHO:
91 x 73,5 cm
ANO:
1893
LOCALIZAÇÃO:
Galeria
Nacional, Oslo.
EDVARDMUNCH
Nascimento:
12/12/ 1863
Morte:
23/01/1944
Naturalidade:
Norueguês
“seus sentimentos
sobre a doença e a
morte, que tinham
marcado a sua i
infância”
VIDA ...
 Edvard Munch (1863-1944)
 Pintor e gravador norueguês. Sua infância foi marcada pela tragédia com a morte
precoce da mãe e da irmã mais velha pela tuberculose. A irmã menor sofria de doença
mental e seu pai, médico militar, era um religioso fanático e tinha uma difícil relação
com o filho artista. Em virtude dos parcos soldos recebidos por seu pai Christian, a
família vivia em extrema dificuldade financeira.
 Frequentou a "Escola de Artes e Ofícios" de Oslo. Sofreu influência de Courbet e Manet.
Seus temas prediletos e recorrentes foram a doença e a morte. Ganhou uma bolsa de
estudos e foi estudar em Paris, onde conheceu as obras de Van Gogh, Gauguin e
Toulouse-Lautrec que influenciaram seu estilo e pensamento.
 Morou em Berlim, Florença e Roma. Na Itália seu interesse maior foi Rafael. Depois de
dezoito anos, voltou para a Noruega. Já adulto, tinha comportamento estranho, tendo
sido classificado como distúrbio bipolar.
AOS TRINTA ANOS, PINTOU SEU TRABALHO MAIS CONHECIDO: O GRITO
O Grito, de 1893, é uma das obras mais importante
do movimento expressionista.
Munch expressou o seu inferno interior e o mal-
estar que a loucura representava em seu cotidiano.
O quadro representa uma pessoa num momento
de profunda angústia e desespero existencial.
Angústia / Desespero
A FONTE DE INSPIRAÇÃO DE O GRITO PODE SER ENCONTRADA NA
VIDA PESSOAL DO PRÓPRIO MUNCH, UM HOMEM EDUCADO POR UM
PAI CONTROLADOR, QUE ASSISTIU QUANDO CRIANÇA À MORTE DA
MÃE E DE UMA IRMÃ. DECIDIDO A LUTAR PELO SONHO DE SE DEDICAR
À PINTURA, MUNCH CORTOU RELAÇÕES COM O PAI E INTEGROU A
CENA ARTÍSTICA DE OSLO. A ESCOLHA NÃO LHE TROUXE A PAZ
DESEJADA, BEM PELO CONTRÁRIO. MUNCH ACABOU POR SE
ENVOLVER COM UMA MULHER CASADA QUE SÓ LHE TROUXE MÁGOA E
DESESPERO E NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1890, LAURA A SUA IRMÃ
FAVORITA, FOI DIAGNOSTICADA COM DOENÇA BIPOLAR E INTERNADA
NUM ASILO PSIQUIÁTRICO.
recorte de:
Edvard Munch (Auto Retrato
Com Cigarrilha)
O SEU ESTADO DE ESPÍRITO ESTÁ BEM PATENTE NAS LINHAS QUE
ESCREVEU NO SEU DIÁRIO:
“O GRITO”
‘ESTAVA ANDANDO PELA ESTRADA COM DOIS
AMIGOS
O SOL SE PONDO COM UM CÉU VERMELHO SANGUE
SENTI UMA BRISA DE MELANCOLIA E PAREI
PARALISADO, MORTO DE CANSAÇO…
… MEUS AMIGOS CONTINUARAM ANDANDO - EU
CONTINUEI PARADO
TREMENDO DE ANSIEDADE, SENTI O TREMENDO
GRITO DA NATUREZA’
EDVARD MUNCH
O CENÁRIO DE FUNDO É A DOCA DE
OSLOFJORD, EM OSLO, AO PÔR DO SOL.
Fonte de inspiração Localização
O fiorde de Oslo
(em norueguês:
Oslofjorden)
é uma profunda baía
com 150 km,
situada no
sudeste
da Noruega, nas
águas do
Escagerraque
(ligação entre o mar
do Norte e o mar
Báltico)
EDVARD MUNCH TINHA UMA CABANA E UM ESTÚDIO
EM ÅSGÅRDSTRAND, NO FIORDE.
A casa é agora um pequeno museu, aberto ao público, onde tudo foi mantido como era quando
o artista morava lá. O edifício estúdio original foi puxado para baixo, mas um outro edifício foi
erguido no mesmo local.
MUNCH PINTOU AO LONGO DE DÉCADAS QUATRO
VERSÕES DE O GRITO
Três delas estão em
museus na Noruega,
enquanto a quarta, de
1895, estava nas
mãos de Petter Olsen,
um empresário
norueguês cujo pai foi
amigo e patrono de
Munch, tendo adquirido
inúmeros quadros ao
artista.
1893 1893
1895 1910
NESTA VERSÃO DE 1895...
...as cores são mais fortes do que
nas outras três versões e é a
única em que a moldura foi
pintada pelo artista com o
poema que descreve uma
caminhada ao pôr-do-sol que
inspirou a pintura. Outra
particularidade única desta
versão é que uma das figuras
que está em segundo plano
olha para baixo, para a cidade.
CURIOSIDADE...
Em 2 de Maio de 2012 essa versão
foi vendida pelo preço recorde de
119,9 milhões de dólares (cerca
de 91 milhões de euros), na
Sotheby's, New York, tornando-se
a obra mais cara vendida em
leilão, superando o quadro de
Pablo Picasso, até então
recordista, Nu, Folhas e
Busto, que em maio de 2010 foi
leiloado por 106,5 milhões de
dólares (81 milhões de euros).
A CARREIRA DESTA OBRA ENQUANTO ÍCONE CULTURAL COMEÇOU NO
PERÍODO PÓS-SEGUNDA GRANDE GUERRA. COM A POPULARIZAÇÃO
DA OBRA, O GRITO TORNOU-SE UM DOS QUADROS MAIS
REPRODUZIDOS DE SEMPRE, NÃO SÓ EM PÔSTERES COMO TAMBÉM
EM CANECAS, CANETAS E PORTA-CHAVES.
ASSISTA O TRECHO DO FILME:
LOONEY TUNES DE VOLTA A ACÃO
Pernalonga e Patolino entram dentro do quadro e o
homem começa a gritar. Quando Pernalonga pisa
no pé de Hortelino, ele grita fazendo uma
expressão igual a o do quadro.
O filme também exemplifica a importância do
conhecimento. Várias referências de artistas e
obras aparecem na trama.
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MILESSANDRA BRAGANHOLO
PROFESSORA DE ARTE

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Leitura obra "O Grito"

  • 1. LEITURA DE IMAGEM Exercício com obra de Much, “O grito”
  • 3.
  • 4. LOGO JÁ É POSSÍVEL OBSERVAR SUAS PRIMEIRAS CARACTERÍSTICAS... * CORES * LINHAS * FORMAS * TEXTURAS ASSIM DAMOS INICIO A NOSSA “LEITURA DE IMAGEM”
  • 6.
  • 7. PODEMOS OBSERVAR: - POUCOS ELEMENTOS REPRESENTADOS: PONTE, TRÊS FIGURAS HUMANAS, CÉU E RIO; - RETRATA HOMENS EM CIMA DE UMA PONTE;
  • 8.
  • 9. - CENA COM PERSPECTIVA;
  • 10. - GRANDE PARTE DAS LINHAS SÃO SINUOSAS;
  • 11. - TAMBÉM OBSERVAMOS LINHAS RETAS QUE DIRECIONAM NOSSO OLHAR PARA AS FIGURAS HUMANAS REPRESENTADAS;
  • 12. - AS CORES SÃO INTENSAS, PREDOMINANTEMENTE PRIMÁRIAS;
  • 13. - UM CÉU COM CORES QUENTES EM OPOSIÇÃO A UM RIO COM CORES FRIAS;
  • 14. - AS IMAGENS ESTÃO DISTORCIDAS, PARTINDO PARA UM UNIVERSO NÃO REAL
  • 17.
  • 18. NESSA ETAPA AS QUESTÕES PESSOAIS SÃO EVIDENCIADAS. O OLHAR INDEPENDENTE DO LEITOR É LIVRE PARA DESCOBRIR NOVAS SENSAÇÕES.
  • 19. PODEMOS EXEMPLIFICAR... A TELA APRESENTA UMA FIGURA HUMANA COM LINHAS SINUOSAS, QUE NOS DÁ A DIMENSÃO EXATA DO DESESPERO DE UM SUJEITO QUE SE CONTORCE SOB O EFEITO DE SUA DOR, DE SUAS EMOÇÕES. A LINHA DIAGONAL DA PONTE DIRECIONA O OLHAR DO ESPECTADOR PARA A BOCA DA FIGURA QUE SE ABRE NUM GRITO PERTURBADOR. A SENSAÇÃO É DE QUERER EXTRAVASAR A NOSSA DOR JUNTO COM ESSE SUJEITO QUE SOFRE, QUE SENTE, QUE SE DESESPERA. GRITAMOS COM ELE.
  • 20.
  • 21. A DOR DO GRITO ESTÁ PRESENTE NÃO SÓ NO PERSONAGEM, MAS TAMBÉM NO FUNDO. ESTE DESTACA QUE A VIDA PARA QUEM SOFRE NÃO É COMO AS OUTRAS PESSOAS A ENXERGAM, É DOLOROSA TAMBÉM. A PAISAGEM FICA DOLOROSA! TALVEZ POR ESSA CARACTERÍSTICA DO QUADRO É QUE NOS IDENTIFICAMOS TANTO COM ELE E PODEMOS SENTIR A DOR E O GRITO DADO PELO PERSONAGEM. NOS COLOCAMOS NO QUADRO PASSANDO A VER O MUNDO TORTO, DISFORME E ISSO NOS AFETA DIRETAMENTE. PARTICIPAMOS QUASE INTERATIVAMENTE DA OBRA.
  • 22.
  • 23. VEMOS QUE A FIGURA HUMANA TAMBÉM ESTÁ EM CORES FRIAS, AZUL, COMO A COR DA ANGÚSTIA E DA DOR, SEM CABELO PARA DEMONSTRAR UM ESTADO DE SAÚDE PRECÁRIO
  • 24. OS ELEMENTOS DESCRITOS ESTÃO TORTOS, COMO SE REPRODUZINDO O GRITO DADO PELA FIGURA, COMO SE ENTORTANDO COM O BERRO, ALGO QUE REPRODUZA AS ONDAS SONORAS.
  • 25. QUASE TUDO ESTÁ TORTO, MENOS A PONTE E AS DUAS FIGURAS QUE ESTÃO NO CANTO ESQUERDO. A PONTE POIS É CONCRETO E PROVAVELMENTE O “SUSTENTA”, E NÃO É "NATURAL" COMO OS OUTROS ELEMENTOS.
  • 28. FICHATÉCNICA ARTISTA: Edvard Munch TÍTULO: O Grito TÉCNICA: Óleo sobre tela, têmpera e pastel em cartão, TAMANHO: 91 x 73,5 cm ANO: 1893 LOCALIZAÇÃO: Galeria Nacional, Oslo.
  • 30. VIDA ...  Edvard Munch (1863-1944)  Pintor e gravador norueguês. Sua infância foi marcada pela tragédia com a morte precoce da mãe e da irmã mais velha pela tuberculose. A irmã menor sofria de doença mental e seu pai, médico militar, era um religioso fanático e tinha uma difícil relação com o filho artista. Em virtude dos parcos soldos recebidos por seu pai Christian, a família vivia em extrema dificuldade financeira.  Frequentou a "Escola de Artes e Ofícios" de Oslo. Sofreu influência de Courbet e Manet. Seus temas prediletos e recorrentes foram a doença e a morte. Ganhou uma bolsa de estudos e foi estudar em Paris, onde conheceu as obras de Van Gogh, Gauguin e Toulouse-Lautrec que influenciaram seu estilo e pensamento.  Morou em Berlim, Florença e Roma. Na Itália seu interesse maior foi Rafael. Depois de dezoito anos, voltou para a Noruega. Já adulto, tinha comportamento estranho, tendo sido classificado como distúrbio bipolar.
  • 31. AOS TRINTA ANOS, PINTOU SEU TRABALHO MAIS CONHECIDO: O GRITO O Grito, de 1893, é uma das obras mais importante do movimento expressionista. Munch expressou o seu inferno interior e o mal- estar que a loucura representava em seu cotidiano. O quadro representa uma pessoa num momento de profunda angústia e desespero existencial. Angústia / Desespero
  • 32. A FONTE DE INSPIRAÇÃO DE O GRITO PODE SER ENCONTRADA NA VIDA PESSOAL DO PRÓPRIO MUNCH, UM HOMEM EDUCADO POR UM PAI CONTROLADOR, QUE ASSISTIU QUANDO CRIANÇA À MORTE DA MÃE E DE UMA IRMÃ. DECIDIDO A LUTAR PELO SONHO DE SE DEDICAR À PINTURA, MUNCH CORTOU RELAÇÕES COM O PAI E INTEGROU A CENA ARTÍSTICA DE OSLO. A ESCOLHA NÃO LHE TROUXE A PAZ DESEJADA, BEM PELO CONTRÁRIO. MUNCH ACABOU POR SE ENVOLVER COM UMA MULHER CASADA QUE SÓ LHE TROUXE MÁGOA E DESESPERO E NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1890, LAURA A SUA IRMÃ FAVORITA, FOI DIAGNOSTICADA COM DOENÇA BIPOLAR E INTERNADA NUM ASILO PSIQUIÁTRICO. recorte de: Edvard Munch (Auto Retrato Com Cigarrilha)
  • 33. O SEU ESTADO DE ESPÍRITO ESTÁ BEM PATENTE NAS LINHAS QUE ESCREVEU NO SEU DIÁRIO: “O GRITO” ‘ESTAVA ANDANDO PELA ESTRADA COM DOIS AMIGOS O SOL SE PONDO COM UM CÉU VERMELHO SANGUE SENTI UMA BRISA DE MELANCOLIA E PAREI PARALISADO, MORTO DE CANSAÇO… … MEUS AMIGOS CONTINUARAM ANDANDO - EU CONTINUEI PARADO TREMENDO DE ANSIEDADE, SENTI O TREMENDO GRITO DA NATUREZA’ EDVARD MUNCH
  • 34. O CENÁRIO DE FUNDO É A DOCA DE OSLOFJORD, EM OSLO, AO PÔR DO SOL. Fonte de inspiração Localização O fiorde de Oslo (em norueguês: Oslofjorden) é uma profunda baía com 150 km, situada no sudeste da Noruega, nas águas do Escagerraque (ligação entre o mar do Norte e o mar Báltico)
  • 35. EDVARD MUNCH TINHA UMA CABANA E UM ESTÚDIO EM ÅSGÅRDSTRAND, NO FIORDE. A casa é agora um pequeno museu, aberto ao público, onde tudo foi mantido como era quando o artista morava lá. O edifício estúdio original foi puxado para baixo, mas um outro edifício foi erguido no mesmo local.
  • 36. MUNCH PINTOU AO LONGO DE DÉCADAS QUATRO VERSÕES DE O GRITO Três delas estão em museus na Noruega, enquanto a quarta, de 1895, estava nas mãos de Petter Olsen, um empresário norueguês cujo pai foi amigo e patrono de Munch, tendo adquirido inúmeros quadros ao artista. 1893 1893 1895 1910
  • 37. NESTA VERSÃO DE 1895... ...as cores são mais fortes do que nas outras três versões e é a única em que a moldura foi pintada pelo artista com o poema que descreve uma caminhada ao pôr-do-sol que inspirou a pintura. Outra particularidade única desta versão é que uma das figuras que está em segundo plano olha para baixo, para a cidade.
  • 38. CURIOSIDADE... Em 2 de Maio de 2012 essa versão foi vendida pelo preço recorde de 119,9 milhões de dólares (cerca de 91 milhões de euros), na Sotheby's, New York, tornando-se a obra mais cara vendida em leilão, superando o quadro de Pablo Picasso, até então recordista, Nu, Folhas e Busto, que em maio de 2010 foi leiloado por 106,5 milhões de dólares (81 milhões de euros).
  • 39. A CARREIRA DESTA OBRA ENQUANTO ÍCONE CULTURAL COMEÇOU NO PERÍODO PÓS-SEGUNDA GRANDE GUERRA. COM A POPULARIZAÇÃO DA OBRA, O GRITO TORNOU-SE UM DOS QUADROS MAIS REPRODUZIDOS DE SEMPRE, NÃO SÓ EM PÔSTERES COMO TAMBÉM EM CANECAS, CANETAS E PORTA-CHAVES.
  • 40. ASSISTA O TRECHO DO FILME: LOONEY TUNES DE VOLTA A ACÃO Pernalonga e Patolino entram dentro do quadro e o homem começa a gritar. Quando Pernalonga pisa no pé de Hortelino, ele grita fazendo uma expressão igual a o do quadro. O filme também exemplifica a importância do conhecimento. Várias referências de artistas e obras aparecem na trama.
  • 41. POSICIONAMENTO CRÍTICO Nesse momento o observador já é capaz de se posicionar de forma crítica diante da obra, um novo olhar surge...