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Segundo Gari Gustav Jung, criador da
Psicologia Analítica, o complexo de
superioridade, na verdade, esconde o
complexo de inferioridade. Isto é, o
indivíduo tem dificuldade em lidar com
suas próprias limitações tais como:
medo da rejeição, insegurança, baixa
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deseja que os outros reconheçam seu
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atitudes, sem perceberem a razão
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superioridade funciona como um
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indivíduo, muito mais do que para os
outros. Por isso há uma necessidade
de autognosi: o conhecimento de si
mesmo.
Comportamento agressivo ou de
prepotência em relação aos outros, na
maior parte dos casos, são diagnosticadas
como portadoras dessa enfermidade da
alma (Pv 21.24). Também podemos
encontrar, nessas pessoas, atitudes
altruístas, pois buscam provar para si
próprias que são melhores do que todos
por estar fazendo o bem. No entanto,
quando são expostas a momentos de
muita pressão e ansiedade, revelam a sua
face real apresentando os sintomas do
complexo de superioridade (Dn 2.12).
Ao suceder seu pai, o rei Onri, ao trono
de Israel (Rs 16.29). Acabe toma uma
atitude que desagrada, não apenas ao
povo, mas também profundamente ao
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do rei dos sidônios, ele deixa claro que,
em seu reinado, não haveria lugar para
o governo de Jeová. E um de seus
primeiros atos foi construir um lugar de
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intenção em provar que era poderoso.
Com o passar do tempo, Acabe se revela
um homem fraco e omisso diante das
atitudes de Jezabel, que assumiu o
comando do reino e mandou matar os
profetas do Senhor (lRs 18.4),
intensificando e solidificando o culto a
Baal (lRs 118.19). As atitudes de Acabe em
tentar se mostrar um homem cada vez
mais poderoso e temido pelo povo, na
realidade, escondiam sua incompetência
e sua insegurança em relação ao domínio
que sua mulher exercia sobre ele.
Um forte indício de que Acabe era
acometido pelo complexo de
superioridade, encontra-se no episódio
em que ele cobiça a vinha de Nabote.
Ele não admitia que alguém pudesse
possuir algo de maior qualidade e de
beleza, uma vez que ele era o rei. Então,
revestido da autoridade que sua posição lhe
conferia, ordenou a Nabote que lhe
entregasse a sua vinha. Uma característica
marcante do complexo de superioridade é a
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instituições ou limites e pleiteia para si todos
os direitos (2Rs 2.4).
Ao se reportar a Eva, no Jardim do
Éden, o diabo não mediu esforços para
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acerca do Criador. Ele se apresentou
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sobre a qual realmente seria a intenção
de Deus em relação ao homem.
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interesse em manter um segredo,
através do qual manipularia o homem
com um fantoche em suas mãos (Gn
3.1-5).
 
Pessoas que sofrem de complexo de
superioridade se tornam alvo fácil ao
domínio de Satanás, uma vez que ele
próprio foi acometido desse mal. Quando
os profetas o comparam ao rei da
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percebemos que isso está relacionado ao
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adoração como divindade, à
semelhança da atitude do inimigo, o que
lhes garantiu o mesmo fim, isto é, a
queda.
 
Em sua frustrada intenção de tentar a Jesus
após quarenta dias de jejum, o diabo expõe
seu desejo em parecer poderoso e, em
determinado momento do seu diálogo com
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lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e
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seu valor e as suas capacidades próprias,
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indivíduos, vaidosos, vestem-se de forma
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sentimentalistas, têm tendência para
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pessoas, tentando impor a sua opinião,
numa tentativa de dominar aqueles que
considera mais fracos e menos importantes.
Referencias Bibliográficas BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano
24 nº 91 – Jovens e Adultos –
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Lição 5 Efeitos danosos do complexo de superioridade

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  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Segundo Gari Gustav Jung, criador da Psicologia Analítica, o complexo de superioridade, na verdade, esconde o complexo de inferioridade. Isto é, o indivíduo tem dificuldade em lidar com suas próprias limitações tais como: medo da rejeição, insegurança, baixa autoestima, entre outros. A pessoa deseja que os outros reconheçam seu valor, porque ela mesma não está convencida de que valha alguma coisa. Vide: Nabucodonosor.
  • 9.
  • 10. Os caminhos da psique, na maioria das vezes, são desconhecidos (Jr 17.9), por isso, é comum vermos as pessoas tomando determinadas atitudes, sem perceberem a razão que as motivam. O complexo de superioridade funciona como um desejo de autoafirmação do próprio indivíduo, muito mais do que para os outros. Por isso há uma necessidade de autognosi: o conhecimento de si mesmo.
  • 11.
  • 12. Comportamento agressivo ou de prepotência em relação aos outros, na maior parte dos casos, são diagnosticadas como portadoras dessa enfermidade da alma (Pv 21.24). Também podemos encontrar, nessas pessoas, atitudes altruístas, pois buscam provar para si próprias que são melhores do que todos por estar fazendo o bem. No entanto, quando são expostas a momentos de muita pressão e ansiedade, revelam a sua face real apresentando os sintomas do complexo de superioridade (Dn 2.12).
  • 13.
  • 14.
  • 15. Ao suceder seu pai, o rei Onri, ao trono de Israel (Rs 16.29). Acabe toma uma atitude que desagrada, não apenas ao povo, mas também profundamente ao Senhor. Ao casar-se com Jezabel, filha do rei dos sidônios, ele deixa claro que, em seu reinado, não haveria lugar para o governo de Jeová. E um de seus primeiros atos foi construir um lugar de adoração ao deus Baal (lRs 16.31-32), esse comportamento demonstra sua intenção em provar que era poderoso.
  • 16.
  • 17. Com o passar do tempo, Acabe se revela um homem fraco e omisso diante das atitudes de Jezabel, que assumiu o comando do reino e mandou matar os profetas do Senhor (lRs 18.4), intensificando e solidificando o culto a Baal (lRs 118.19). As atitudes de Acabe em tentar se mostrar um homem cada vez mais poderoso e temido pelo povo, na realidade, escondiam sua incompetência e sua insegurança em relação ao domínio que sua mulher exercia sobre ele.
  • 18.
  • 19. Um forte indício de que Acabe era acometido pelo complexo de superioridade, encontra-se no episódio em que ele cobiça a vinha de Nabote. Ele não admitia que alguém pudesse possuir algo de maior qualidade e de beleza, uma vez que ele era o rei. Então, revestido da autoridade que sua posição lhe conferia, ordenou a Nabote que lhe entregasse a sua vinha. Uma característica marcante do complexo de superioridade é a de que o indivíduo não respeita quaisquer instituições ou limites e pleiteia para si todos os direitos (2Rs 2.4).
  • 20.
  • 21.
  • 22. Ao se reportar a Eva, no Jardim do Éden, o diabo não mediu esforços para tentar provar seu conhecimento acerca do Criador. Ele se apresentou como detentor do conhecimento e sobre a qual realmente seria a intenção de Deus em relação ao homem. Segundo Satanás, o Senhor teria interesse em manter um segredo, através do qual manipularia o homem com um fantoche em suas mãos (Gn 3.1-5).  
  • 23.
  • 24. Pessoas que sofrem de complexo de superioridade se tornam alvo fácil ao domínio de Satanás, uma vez que ele próprio foi acometido desse mal. Quando os profetas o comparam ao rei da Babilônia (Is 14) e de Tiro (Ez 28), percebemos que isso está relacionado ao fato de esses reis terem exigido para si adoração como divindade, à semelhança da atitude do inimigo, o que lhes garantiu o mesmo fim, isto é, a queda.  
  • 25.
  • 26. Em sua frustrada intenção de tentar a Jesus após quarenta dias de jejum, o diabo expõe seu desejo em parecer poderoso e, em determinado momento do seu diálogo com o Mestre, coloca-se como dono do mundo, oferecendo algo que não lhe pertencia em troca de adoração. “E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse- lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero” (Lc 4.5-6).    
  • 27. Conclusão e definições. O que é um “Complexo”. O Complexo é um conceito que nasceu na Psicologia Analítica, constituindo um conjunto de pensamentos, ideias e crenças carregadas de emoções. Portadores de uma carga energética substancial, estruturam-se como entidades autónomas. Quando ativados por causas internas ou externas, como um trauma, um choque emocional ou conflito moral, estes podem dominar o ego, dominando assim a forma da pessoa ser e estar.
  • 28. Projeção Os indivíduos que manifestam o Complexo de Superioridade, projetam com frequência os seus sentimentos de inferioridade nos sujeitos que o rodeiam. Para os indivíduos com o Complexo de Superioridade, todos os que estão á sua volta são inferior a ele.
  • 29. Interiorização e exteriorização O Complexo de Superioridade pode incluir, opiniões exageradamente positivas sobre o seu valor e as suas capacidades próprias, expectativas extremamente altas em relação aos seus projetos e ações. São indivíduos, vaidosos, vestem-se de forma excêntrica e extravagante (com objetivo de focar e chamar atenções), são orgulhosos, sentimentalistas, têm tendência para questionar e desacreditar opiniões de outras pessoas, tentando impor a sua opinião, numa tentativa de dominar aqueles que considera mais fracos e menos importantes.
  • 30. Referencias Bibliográficas BIBLIOGRÁFICAS: Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano 24 nº 91 – Jovens e Adultos – “Dominical” Professor – ENFERMIDADES DA ALMA Identificando os distúrbios emocionais e confrontando-os com soluções divinas e bíblicas Pesquisas adicionais: ADCamargo