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Lição 9 - Inveja, um veneno mortífero
para a vida
TEXTO AUREO
“O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a
podridão dos ossos.” Pv 14.30
VERDADE APLICADA
A inveja nasce de um coração mal, torna-se um vício, e dela
pode originar-se muitos outros
males.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Sl 91.1 - Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à
sombra do Onipotente descansará.
Sl 91.2 - Direi do Senhor: Ele é o m eu Deus, o meu refúgio,
a minha fortaleza, e nele confiarei.
Sl 91.3 - Porque ele te livrará do laço do passarinheiro e da
peste perniciosa.
Sl 91.10 - Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma
chegará à tu a tenda.
Sl 91.11 - Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito,
para te guardarem em todos os teus caminhos.
Vamos a lição?
•Introdução
•Trataremos, nessa lição, um tema muito recorrente
em diversas narrativas: a inveja. Considerada por
estudiosos uma das enfermidades da alma mais
danosas, tanto ao invejoso quanto ao invejado.
1. Conceito de inveja
INVEJA
É vício detestável, que torna a pessoa incapaz de se alegrar com um bem que é do
outro (Ecl 4,4; Sb 2,24s; Mt 20,9-15; Gl 5,26). Dá origem a contradições, ultrajes e
perseguições (At 13,45-50; 17,5); tem como consequência a violência (Gn 4,4;
27,41; 37,3-5).
(Tg 3.14 Mas, se tendes amarga inveja e
sentimento faccioso em vosso coração, não
vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
Abel e Caim,
exemplo de como
a inveja pode levar
a violência.
• Para um sentido mais amplo da palavra inveja, o texto do NT usa, em
determinados contextos, o termo phthonos, cujo significado é atitude de espírito
mesquinho, que se ressente do sucesso dos outros. Essa palavra está no plural,
portanto, indica ação contínua em uma variedade de circunstâncias.
• Tiago usa esse mesmo termo em 3.14, e Paulo o usa no plural em Gálatas 5.21,
para indicar que inveja é obra da carne.
Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca
das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não
herdarão o reino de Deus.
Assim, phthonos denota a natureza pecaminosa do homem. Ou seja, ela é fruto da
carne ( sarki) = natureza pecaminosa.
1.1. Inveja “construtiva”?
• Esse tipo de inveja, segundo a psicologia científica, ocorre quando a visão ou o
reconhecimento dos bens, posses, qualidades de uma pessoa desperta no outro
o desejo de também os adquirir para si, por meio de um esforço.
• Vista supostamente nesse texto: Gn 30.1-2 Vendo, pois, Raquel que não dava
filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão
morro. Então, se acendeu a ira de Jacó contra Raquel e disse: Estou eu no lugar de
Deus, que te impediu o fruto de teu ventre?
• É chamada de a “face oculta da competitividade”.
A competitividade é a característica ou capacidade
de qualquer organização em lograr cumprir a sua
missão, com mais êxito que outras organizações
competidoras. Será que isso se coaduna com inveja?
A Bíblia não apoia a inveja construtiva
• Ao contrário da psicologia, nenhum tipo de inveja pode ser considerada
construtiva ou positiva. Biblicamente a inveja é tratada como um sentimento
faccioso e destruidor (Tg 3.14-16) que, assim como um câncer.; nasce no interior
do homem e espalhando-se o contamina completamente (Mt. 7.22-23; Pv 14.30).
• Que tem essência partidária;
parcial.s.m. Que ou quem possui essa
característica; revoltoso, subversivo.
(Etm. do latim: factiosus.a.um)
1.2. Inveja destrutiva
• A inveja destrutiva tem resultados extremamente danosos ao homem. O
invejoso, em muitos casos, por não conseguir ter o que o outro possui, procura
insanamente destruir aquele que é o alvo da sua inveja.
• Veja o caso de Saul. Ele, Saul, por inveja, ficou tão concentrado em destruir Davi
que se esqueceu do reinado (ISm 18.9 NVI). Destaque que a inveja é um
sentimento anticristão (ICo 3.3). Que só pode ser eliminado quando o amor de
Deus irradia no nosso dia a dia (Tg 3.3-8).
• Ler: ICo 3.3
• O que aprendemos com esse texto sobre a inveja?
• Compare com: Gl 5.21. Ela é obra de quem?
1.3. Os malefícios da inveja
• A inveja é uma grave enfermidade que pode destruir muitas vidas, já que os
invejosos patológicos não medem as consequências de seus atos.
• Ministérios brilhantes são destruídos em decorrência da inveja. Tais ministérios
são interrompidos por invejosos patológicos que, muitas vezes, não precisam ter
o que outro possui, até porque já detêm mais do que o invejado. Todavia,
permitem serem tomados por este terrível mal. O sábio Salomão classificou a
inveja como “podridão dos ossos” (Pv 14. 30)
• Nesse texto, Salomão deixa implícito que o sentimento
de inveja deixa a pessoa doente.
2. Casos bíblicos diversos
• Na história de José, vemos que o tratamento diferenciado de Jacó, em relação
aos seus irmãos, desencadeou o sentimento maléfico da inveja (Gn 37.4 Vendo,
pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos,
aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente.
• (Gn 37.3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho
da sua velhice;
• Pode ser que a atitude de Jacó tenha contribuído para agravar o ódio e o ciúme
dos seus demais filhos para com José, seu filho amado. O próprio José também
contribuiu para o crescimento desse sentimento, quando revelou seus sonhos
aos irmãos (Gn 37.5-9).
• Nota: Podem haver atitudes nossas que provoquem a inveja por parte das
pessoas. Nesses casos, é preciso muito cuidado para não despertar a inveja em...
Discutir isso em classe tomando como exemplo o caso de José.
Notas sobre a discussão sobre despertar inveja nas
pessoas.
• Dê sua opinião!!
• Na aula de hoje, a classe opinou sobre como podemos provocar a inveja nas
pessoas através de certos comportamentos que expressamos. Por exemplo, nós
usamos a história bíblica de José. Mas também podemos observar que nós temos
muitas experiências dentro das mesmas circunstâncias que cercavam José.
2.2. A insubordinação de Arão e Miriã gerados pela inveja
Insubordinação (Dic. Aurélio)
Desobediência: espírito de insubordinação.
• A história de Moisés apresenta semelhança com a de José quanto à inveja, pois
os mesmos são seus próprios irmãos: Arão e Miriã.
• A princípio, contou com o apoio de seus irmãos Miriã e Arão. Porém, após o
casamento de Moisés com uma mulher cuxita (Nm 12.1 E falaram Miriã e Arão
contra Moisés, por causa da mulher cuxita, que tomara; porquanto tinha tomado
a mulher cuxita.), enfrentou terríveis perseguições. Arão e Miriã se levantaram
contra o irmão, afirmando serem também usados por Deus (Nm 12.2 E disseram:
Porventura, falou o SENHOR somente por Moisés? Não falou também por nós? E
o SENHOR o ouviu.). Na verdade, a insubordinação de Miriã e Arão era reflexo da
inveja destrutiva existente em seus corações. Os dois irmãos tentaram diminuir o
valor do líder de Deus perante o povo, apresentando-se também como pessoas
usadas pelo Altíssimo.
Nota: Cuxe é a Etiópia hoje.
2.3. A inveja de Saul contra Davi
• O rei Saul deixou se levar por um forte sentimento de inveja (ISm 18.7-8)
• E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus
milhares, porém Davi, os seus dez milhares. Então, Saul se indignou muito, e
aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e
a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino?). Nota:
Saul sentiu-se provocado e diminuído por esse louvor das mulheres em relação a
Davi. Por isso, tomando como exemplo esse texto, precisamos ter cuidado para
não provocar ou diminuir alguém publicamente.
• Olha só o que pode acontecer: Com isso, o rei Saul passou a perseguir
ferozmente o jovem Davi. Lamentavelmente, há pessoas que ao perceberem
estar próximo seu tempo de liderança, passam a buscar motivos para destruir
aquele que está próximo no processo de sucessão. Por diversas vezes, Saul
buscou matar Davi por invejar a sua comunhão com Jeová (ISm 24.2 Então,
tomou Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, e foi à busca de Davi
e dos seus homens, até aos cumes das penhas das cabras monteses.
3. Ação de Deus
• Após entendermos o conceito e os muitos males causados pela inveja,
mostraremos, a partir de então, como Deus direcionou e tratou dos casos de
José, Moisés e Davi.
• E, ainda, como Ele está sempre apto
a tratar e a receber, com perdão,
aqueles que estão dispostos a
libertarem-se deste terrível mal.
3.1. A surpresa dos invejosos
• Após levarem seus atos até as últimas consequências, os irmãos de José, em
nenhum momento, pensaram no mal que estavam fazendo (Gn 37.31-34 ) Então,
tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
E enviaram a túnica de várias cores, e fizeram levá-la a seu pai, e disseram: Temos
achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho. E
conheceu-a e disse: É a túnica de meu filho; uma besta-fera o comeu, certamente
foi despedaçado José. Então, Jacó rasgou as suas vestes, e pôs pano de saco sobre
os seus lombos, e lamentou a seu filho muitos dias.
• Deus transformou o mal em grande bênção: (Gn 45.5) Agora, pois, não vos
entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá;
porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.
Isso provou a seus irmãos que a inveja não pôde afastar e nem impedir as bênçãos
de Deus para José (Gn 45.1-5 Então, José não se podia conter diante de todos os
que estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo varão; e ninguém ficou com
ele quando José se deu a conhecer a seus irmãos. E levantou a sua voz com choro,
de maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o ouviu. E disse José a seus
irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder,
porque estavam pasmados diante da sua face. E disse José a seus irmãos: Peço-vos,
chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu sou José, vosso irmão, a
quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos
vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida,
Deus me enviou diante da vossa face.
3.2. Punição para os invejosos
• Na história de Moisés, vemos que Deus não se agradou das palavras de Miriã e
Arão (Nm 12.4-5 E logo o SENHOR disse a Moisés, e a Arão, e a Miriã: Vós três saí
à tenda da congregação. E saíram eles três. Então, o SENHOR desceu na coluna
de nuvem e se pôs à porta da tenda; depois, chamou a Arão e a Miriã, e eles
saíram ambos.). E os confrontou dizendo que, com eles, falava por visão e
sonhos, no entanto, com Moisés, seu servo, falava boca a boca (Nm 12.7-8 Não é
assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo
com ele, e de vista, e não por figuras; pois, ele vê a semelhança do SENHOR; por
que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés?). No
momento em que se viu confrontado e se deparou com Miriã leprosa (Nm
12.10 E a nuvem se desviou de sobre a tenda; e eis que Miriã era leprosa como a
neve; e olhou Arão para Miriã, e eis que era leprosa. Arão reconheceu o seu erro
e pediu misericórdia a Moisés que intercedeu por ele ao Senhor (Nm 12.11 Pelo
que Arão disse a Moisés: Ah! Senhor meu! Ora, não ponhas sobre nós este
pecado, que fizemos loucamente e com que havemos pecado!). Embora a inveja
possa atingir e prejudicar a pessoa invejada, sua ação, na maioria das vezes,
causa maiores danos ao invejoso.
3.3. A vitória daqueles que não são vencidos pelo
sentimento de inveja
• Após as muitas investidas de Saul contra Davi, Saul foi derrotado e o jovem Davi
coroado rei sobre Israel (2Sm 5.1 Então, todas as tribos de Israel vieram a Davi, a
Hebrom, e falaram, dizendo: Eis-nos aqui, teus ossos e tua carne somos.). De
todos os relatos tratados nesta lição, é nítido a ação e o controle de Deus sobre
toda e qualquer situação contrária contra os filhos seus. Os irmãos de José viram
se cumprir os sonhos dele e ficaram sob o seu governo. Arão e Miriã viram que o
poder de Deus continuava operando através de Moisés e Saul por desobediência
limitou seus dias sobre a Terra. A inveja traz inúmeros males a todos os que se
veem cercado por ela, entretanto é claro que o maior prejuízo virá sobre a vida
daquele que não reconhecer suas ações maléficas e, cegos pelo pecado, não
externar arrependimento, pois só assim alcançará libertação.
• O texto sagrado nos assegura que estamos protegidos pelo Senhor, e a estes que
nos invejam está garantida uma recompensa “Eis que, envergonhados e
confundidos serão todos os que se indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e
os que contenderem contigo, perecerão.” (Is 41.11).
Conclusão
• Inveja ou invídia , é um sentimento de tristeza perante o que o outro tem e a
própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que
a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes
ao ser).
• A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado
no capitalismo e no darwinismo social, na autopreservação e autoafirmação.
• A inveja pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos
ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de
alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.
• Napoleão Bonaparte costumava afirmar que "a inveja é um atestado
de inferioridade".
Inveja é um sentimento desprovido de amor, por
isso, jamais deve habitar o coração dos servos de
Deus. Visto que ela é a fonte de muitos males e
ainda um atributo de Satanás. Logo somente em
Cristo Jesus o homem encontra forças para libertar-
se deste terrível mal (Gl 5.25-26).
Referências Bibliográficas
• Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano 24 nº 91 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor –
ENFERMIDADES DA ALMA Identificando os distúrbios emocionais e confrontando-os com soluções
divinas e bíblicas. Comentarista: Pr. Israel Maia
• Strong, James: Léxico do Hebraico, Aramaico e Grego. Concordância exaustiva.
• Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento: French L. Arrington e Roger Stronstad, CPAD , 2º
edição 2004.
• Camargo, Aparecido: Edição e adição de textos. Pesquisa Bibliográfica em fontes primárias e
secundárias.
• EBD ADM Santa Rita Do Passa Quatro, SP
• Pr. Presidente: Claudenildo F. de Araújo.
• Superintendente e Prof. da EBD: EV. Aparecido Camargo
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Lição 9 Inveja, um veneno mortífero para a vida.

  • 1. Lição 9 - Inveja, um veneno mortífero para a vida TEXTO AUREO “O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.” Pv 14.30 VERDADE APLICADA A inveja nasce de um coração mal, torna-se um vício, e dela pode originar-se muitos outros males.
  • 2. TEXTOS DE REFERÊNCIA Sl 91.1 - Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Sl 91.2 - Direi do Senhor: Ele é o m eu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. Sl 91.3 - Porque ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa. Sl 91.10 - Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tu a tenda. Sl 91.11 - Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
  • 3. Vamos a lição? •Introdução •Trataremos, nessa lição, um tema muito recorrente em diversas narrativas: a inveja. Considerada por estudiosos uma das enfermidades da alma mais danosas, tanto ao invejoso quanto ao invejado.
  • 4. 1. Conceito de inveja INVEJA É vício detestável, que torna a pessoa incapaz de se alegrar com um bem que é do outro (Ecl 4,4; Sb 2,24s; Mt 20,9-15; Gl 5,26). Dá origem a contradições, ultrajes e perseguições (At 13,45-50; 17,5); tem como consequência a violência (Gn 4,4; 27,41; 37,3-5). (Tg 3.14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Abel e Caim, exemplo de como a inveja pode levar a violência.
  • 5. • Para um sentido mais amplo da palavra inveja, o texto do NT usa, em determinados contextos, o termo phthonos, cujo significado é atitude de espírito mesquinho, que se ressente do sucesso dos outros. Essa palavra está no plural, portanto, indica ação contínua em uma variedade de circunstâncias. • Tiago usa esse mesmo termo em 3.14, e Paulo o usa no plural em Gálatas 5.21, para indicar que inveja é obra da carne. Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Assim, phthonos denota a natureza pecaminosa do homem. Ou seja, ela é fruto da carne ( sarki) = natureza pecaminosa.
  • 6. 1.1. Inveja “construtiva”? • Esse tipo de inveja, segundo a psicologia científica, ocorre quando a visão ou o reconhecimento dos bens, posses, qualidades de uma pessoa desperta no outro o desejo de também os adquirir para si, por meio de um esforço. • Vista supostamente nesse texto: Gn 30.1-2 Vendo, pois, Raquel que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morro. Então, se acendeu a ira de Jacó contra Raquel e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre? • É chamada de a “face oculta da competitividade”. A competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras. Será que isso se coaduna com inveja?
  • 7. A Bíblia não apoia a inveja construtiva • Ao contrário da psicologia, nenhum tipo de inveja pode ser considerada construtiva ou positiva. Biblicamente a inveja é tratada como um sentimento faccioso e destruidor (Tg 3.14-16) que, assim como um câncer.; nasce no interior do homem e espalhando-se o contamina completamente (Mt. 7.22-23; Pv 14.30). • Que tem essência partidária; parcial.s.m. Que ou quem possui essa característica; revoltoso, subversivo. (Etm. do latim: factiosus.a.um)
  • 8. 1.2. Inveja destrutiva • A inveja destrutiva tem resultados extremamente danosos ao homem. O invejoso, em muitos casos, por não conseguir ter o que o outro possui, procura insanamente destruir aquele que é o alvo da sua inveja. • Veja o caso de Saul. Ele, Saul, por inveja, ficou tão concentrado em destruir Davi que se esqueceu do reinado (ISm 18.9 NVI). Destaque que a inveja é um sentimento anticristão (ICo 3.3). Que só pode ser eliminado quando o amor de Deus irradia no nosso dia a dia (Tg 3.3-8). • Ler: ICo 3.3 • O que aprendemos com esse texto sobre a inveja? • Compare com: Gl 5.21. Ela é obra de quem?
  • 9. 1.3. Os malefícios da inveja • A inveja é uma grave enfermidade que pode destruir muitas vidas, já que os invejosos patológicos não medem as consequências de seus atos. • Ministérios brilhantes são destruídos em decorrência da inveja. Tais ministérios são interrompidos por invejosos patológicos que, muitas vezes, não precisam ter o que outro possui, até porque já detêm mais do que o invejado. Todavia, permitem serem tomados por este terrível mal. O sábio Salomão classificou a inveja como “podridão dos ossos” (Pv 14. 30) • Nesse texto, Salomão deixa implícito que o sentimento de inveja deixa a pessoa doente.
  • 10. 2. Casos bíblicos diversos • Na história de José, vemos que o tratamento diferenciado de Jacó, em relação aos seus irmãos, desencadeou o sentimento maléfico da inveja (Gn 37.4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente. • (Gn 37.3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; • Pode ser que a atitude de Jacó tenha contribuído para agravar o ódio e o ciúme dos seus demais filhos para com José, seu filho amado. O próprio José também contribuiu para o crescimento desse sentimento, quando revelou seus sonhos aos irmãos (Gn 37.5-9). • Nota: Podem haver atitudes nossas que provoquem a inveja por parte das pessoas. Nesses casos, é preciso muito cuidado para não despertar a inveja em... Discutir isso em classe tomando como exemplo o caso de José.
  • 11. Notas sobre a discussão sobre despertar inveja nas pessoas. • Dê sua opinião!! • Na aula de hoje, a classe opinou sobre como podemos provocar a inveja nas pessoas através de certos comportamentos que expressamos. Por exemplo, nós usamos a história bíblica de José. Mas também podemos observar que nós temos muitas experiências dentro das mesmas circunstâncias que cercavam José.
  • 12. 2.2. A insubordinação de Arão e Miriã gerados pela inveja Insubordinação (Dic. Aurélio) Desobediência: espírito de insubordinação. • A história de Moisés apresenta semelhança com a de José quanto à inveja, pois os mesmos são seus próprios irmãos: Arão e Miriã. • A princípio, contou com o apoio de seus irmãos Miriã e Arão. Porém, após o casamento de Moisés com uma mulher cuxita (Nm 12.1 E falaram Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cuxita, que tomara; porquanto tinha tomado a mulher cuxita.), enfrentou terríveis perseguições. Arão e Miriã se levantaram contra o irmão, afirmando serem também usados por Deus (Nm 12.2 E disseram: Porventura, falou o SENHOR somente por Moisés? Não falou também por nós? E o SENHOR o ouviu.). Na verdade, a insubordinação de Miriã e Arão era reflexo da inveja destrutiva existente em seus corações. Os dois irmãos tentaram diminuir o valor do líder de Deus perante o povo, apresentando-se também como pessoas usadas pelo Altíssimo. Nota: Cuxe é a Etiópia hoje.
  • 13. 2.3. A inveja de Saul contra Davi • O rei Saul deixou se levar por um forte sentimento de inveja (ISm 18.7-8) • E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus milhares, porém Davi, os seus dez milhares. Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino?). Nota: Saul sentiu-se provocado e diminuído por esse louvor das mulheres em relação a Davi. Por isso, tomando como exemplo esse texto, precisamos ter cuidado para não provocar ou diminuir alguém publicamente. • Olha só o que pode acontecer: Com isso, o rei Saul passou a perseguir ferozmente o jovem Davi. Lamentavelmente, há pessoas que ao perceberem estar próximo seu tempo de liderança, passam a buscar motivos para destruir aquele que está próximo no processo de sucessão. Por diversas vezes, Saul buscou matar Davi por invejar a sua comunhão com Jeová (ISm 24.2 Então, tomou Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, e foi à busca de Davi e dos seus homens, até aos cumes das penhas das cabras monteses.
  • 14. 3. Ação de Deus • Após entendermos o conceito e os muitos males causados pela inveja, mostraremos, a partir de então, como Deus direcionou e tratou dos casos de José, Moisés e Davi. • E, ainda, como Ele está sempre apto a tratar e a receber, com perdão, aqueles que estão dispostos a libertarem-se deste terrível mal.
  • 15. 3.1. A surpresa dos invejosos • Após levarem seus atos até as últimas consequências, os irmãos de José, em nenhum momento, pensaram no mal que estavam fazendo (Gn 37.31-34 ) Então, tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue. E enviaram a túnica de várias cores, e fizeram levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho. E conheceu-a e disse: É a túnica de meu filho; uma besta-fera o comeu, certamente foi despedaçado José. Então, Jacó rasgou as suas vestes, e pôs pano de saco sobre os seus lombos, e lamentou a seu filho muitos dias. • Deus transformou o mal em grande bênção: (Gn 45.5) Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.
  • 16. Isso provou a seus irmãos que a inveja não pôde afastar e nem impedir as bênçãos de Deus para José (Gn 45.1-5 Então, José não se podia conter diante de todos os que estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo varão; e ninguém ficou com ele quando José se deu a conhecer a seus irmãos. E levantou a sua voz com choro, de maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o ouviu. E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face. E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.
  • 17. 3.2. Punição para os invejosos • Na história de Moisés, vemos que Deus não se agradou das palavras de Miriã e Arão (Nm 12.4-5 E logo o SENHOR disse a Moisés, e a Arão, e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três. Então, o SENHOR desceu na coluna de nuvem e se pôs à porta da tenda; depois, chamou a Arão e a Miriã, e eles saíram ambos.). E os confrontou dizendo que, com eles, falava por visão e sonhos, no entanto, com Moisés, seu servo, falava boca a boca (Nm 12.7-8 Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo com ele, e de vista, e não por figuras; pois, ele vê a semelhança do SENHOR; por que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés?). No momento em que se viu confrontado e se deparou com Miriã leprosa (Nm 12.10 E a nuvem se desviou de sobre a tenda; e eis que Miriã era leprosa como a neve; e olhou Arão para Miriã, e eis que era leprosa. Arão reconheceu o seu erro e pediu misericórdia a Moisés que intercedeu por ele ao Senhor (Nm 12.11 Pelo que Arão disse a Moisés: Ah! Senhor meu! Ora, não ponhas sobre nós este pecado, que fizemos loucamente e com que havemos pecado!). Embora a inveja possa atingir e prejudicar a pessoa invejada, sua ação, na maioria das vezes, causa maiores danos ao invejoso.
  • 18. 3.3. A vitória daqueles que não são vencidos pelo sentimento de inveja • Após as muitas investidas de Saul contra Davi, Saul foi derrotado e o jovem Davi coroado rei sobre Israel (2Sm 5.1 Então, todas as tribos de Israel vieram a Davi, a Hebrom, e falaram, dizendo: Eis-nos aqui, teus ossos e tua carne somos.). De todos os relatos tratados nesta lição, é nítido a ação e o controle de Deus sobre toda e qualquer situação contrária contra os filhos seus. Os irmãos de José viram se cumprir os sonhos dele e ficaram sob o seu governo. Arão e Miriã viram que o poder de Deus continuava operando através de Moisés e Saul por desobediência limitou seus dias sobre a Terra. A inveja traz inúmeros males a todos os que se veem cercado por ela, entretanto é claro que o maior prejuízo virá sobre a vida daquele que não reconhecer suas ações maléficas e, cegos pelo pecado, não externar arrependimento, pois só assim alcançará libertação.
  • 19. • O texto sagrado nos assegura que estamos protegidos pelo Senhor, e a estes que nos invejam está garantida uma recompensa “Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem contigo, perecerão.” (Is 41.11).
  • 20. Conclusão • Inveja ou invídia , é um sentimento de tristeza perante o que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes ao ser). • A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na autopreservação e autoafirmação. • A inveja pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual. • Napoleão Bonaparte costumava afirmar que "a inveja é um atestado de inferioridade".
  • 21. Inveja é um sentimento desprovido de amor, por isso, jamais deve habitar o coração dos servos de Deus. Visto que ela é a fonte de muitos males e ainda um atributo de Satanás. Logo somente em Cristo Jesus o homem encontra forças para libertar- se deste terrível mal (Gl 5.25-26).
  • 22. Referências Bibliográficas • Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano 24 nº 91 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor – ENFERMIDADES DA ALMA Identificando os distúrbios emocionais e confrontando-os com soluções divinas e bíblicas. Comentarista: Pr. Israel Maia • Strong, James: Léxico do Hebraico, Aramaico e Grego. Concordância exaustiva. • Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento: French L. Arrington e Roger Stronstad, CPAD , 2º edição 2004. • Camargo, Aparecido: Edição e adição de textos. Pesquisa Bibliográfica em fontes primárias e secundárias. • EBD ADM Santa Rita Do Passa Quatro, SP • Pr. Presidente: Claudenildo F. de Araújo. • Superintendente e Prof. da EBD: EV. Aparecido Camargo • Deus abençoe a todos!