Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Comentário à proposta da colega Ana Teresa Beja
1. Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
DREC 5 – Sessão 2
Comentário à proposta da colega Ana Teresa Beja
De uma maneira geral, a proposta de Workshop da Ana Teresa está pronta para
rolar. Não descurou qualquer pormenor organizativo, o que revela a sua experiência
como formadora.
Ao vê-la, imaginei-me a frequentá-la e a ficar minimamente esclarecida sobre a
temática. Gostei igualmente da tarefa engendrada, adequada e exequível, e do cuidado
posto na sua descrição. Parabéns!
Para terminar o comentário, vou identificar no trabalho dois pontos fortes e dois
constrangimentos inerentes ao sucesso da iniciativa, como nos pediram as formadoras.
Dois Constrangimentos inerentes ao
Dois Pontos Fortes
sucesso da iniciativa.
Público-alvo da fase 1: Conselho Pedagógico. Dificuldade em cativar os docentes para a
colaboração neste processo.
Comentário
Sendo o C.P. composto por Coordenadores Comentário
de Departamentos, penso que a sua ideia é Concordo com o constrangimento
ganhadora. apresentado pela Ana Teresa.
O alcance do modelo de avaliação na Os docentes, nas nossas escolas, têm
valorização da Biblioteca não deve passar agendas sobrecarregadas com tarefas.
ao lado da liderança da Escola. Seduzi-los vai dar-nos trabalho.
Tarefa: avaliação dos fundos documentais Confundir a avaliação da B.E. com a
disponibilizados pela B.E. para a área avaliação da sua equipa.
disciplinar/departamento do formando.
Comentário
Comentário Esta é uma questão que vamos ter de
É fundamental essa avaliação, feita por explicar muito bem a todos.
especialistas de cada área e de acordo com Em sentido figurado, nós iremos
as ferramentas de análise disponibilizadas diagnosticar maleitas e propor
pelo modelo. tratamentos.
Isto não fará de nós maus médicos. Pelo
contrário.
Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo