6. Transformar
as conexões
das pessoas
com produtos
e serviços.
Brand Strategy
DATA INSIGHTSAudience Strategy
Design de soluções
estratégicas para as marcas
Gestão das audiências
e pontos de contato.
Análise e transformação de
dados em hipóteses.
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8. A necessidade de ir
além da informação.
Big Data Informação Insights
Hipóteses
Data Mining Tradução &
transformação
Conexão Provocação
Dados
ConfrontoOtimizaçãoAprendizados
Gestão de dados Eficiência Test & LearnHistórico
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9. A perspectiva sobre a
atribuição mobile.
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10. Segundo os contextos que
moldaram DATA INSIGHTS.
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13. A industria da comunicação
segue a lógica de diminuição de
riscos como propósito de valor.
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14. Não existe mais não pensar
em performance.
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15. Tecnologia catalisando
resultados.
Da mudança do tipo de compra, passando por
adnetworks, ad exchange, Programática.
DSPs, DMPs, Trading Desks, Data Providers…
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16. Performance$ ROI
O que há de mais tecnológico otimizando os resultados em
busca da eficiência máxima de acordo com KPIs setados.
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17. A equalização do
poder de fogo
Quando todos tiverem a mesma chance e poder de fogo para
impactar as audiências, o que definirá sucesso?
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18. Demanda a Inovação
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Como quebrar o status-quo?
19. Performance$ ROI
Criatividade como catalisador.
Ajudando na eficência
O papel criativo como diferencial em resultados.
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20. Big Data Informação
Data Mining Tradução &
transformação
OtimizaçãoAprendizados
Gestão de dados Eficiência
A curadoria e gestão
dos dados nos dão
segurança para
propor soluções
novas com riscos
calculados.
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21. Não basta o
ferramental, o poder
das hipóteses define
os pontos de partida.
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22. Quando atingimos os
resultados com base
em dados, tudo que
eleva a barra é o
poder criativo.
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23. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
2
A tecnologia
ressignificando a
informação.
24. Muito além do last click.
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27. 1st party + 3rd party.
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28. Nesse contexto a mensuração é
parte vital de uma campanha bem
sucedida.
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29. Isso muda a dinâmica de
serviços que a agência deve
propor.
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30. Cria disciplinas e perfis.
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Especialistas em comunicação já não são mais suficientes, a
nova regra pede estatísticos, matemáticos, cientistas de dados.
31. Ferramental + Capacitação.
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Captura / Tagging Input + Database Regras + Estatística Insights + Otimização
32. O papel da atribuição
qualificando e dando
valor aos dados.
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33. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
Ultrapassamos a
barreira da quantidade
para a qualidade da
informação.
34. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
A visão tradicional dos
dados pode se tornar
“simplista” quando
tomados apenas como
uma ciência exata.
35. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
O (ser humano)
consumidor é
muito mais
complexo.
3
36. Síndrome da perna
que vibra.
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Prerrogativa de Millennials
// Pertencimento a grupos.
// Capital social / Redes sociais.
// FOBO.
37. Anytime / Anywhere
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Um consumidor conectado 24 / 7
78 vezes por dia digita a senha do celular .
50% do tempo acordado conectado a internet pelo smartphone.
57% dos brasileiros com smartphone checam o aparelho em menos
de cinco minutos depois de acordarem.
38. O que acontece quando
sabemos o quando, onde
como e por que?
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Geo-targeting, Device, Apps.
A participação do mobile na vida do consumidor também abre uma
porta de dados gigantesca.
39. Não é apenas sobre ter os
dados, mas sim contar
histórias a partir deles.
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40. Um exercício de empatia,
jornadas e micro-jornadas.
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41. Pois nosso consumidor abriu
uma janela de impacto não
exclusiva para as marcas.
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42. E está perdido em uma
estrutura não linear de
de touch points.
casa
trabalho
casa
44. É a luta diária contra a
indiferença.
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45. Ter a chance de
impactar é diferente de
causar impacto.
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46. Segmentação específica em
canais de afinidade de diversos
territórios e longtail.
Customização criativa de
acordo com clusters e custo
de produção menor.
Assertividade do impacto de acordo
com o comportamento de navegação
nos sites e fornecedores de dados.
contexto momento mensagem
Relevância?
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48. Como ser relevante em
10 segundos?
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A geração Z está 100% do tempo conectada, mas não liga para a
publicidade, e tem 10 segundos de atenção.
49. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
TV
Nível de engajamento com o“meio”.
Peso do meio na estratégia de ativação
Digital Desktop Digital Mobile Digital Social Digital Influencers
Ferramentas
Histórico
da marca
Pesquisa
target
Pesquisa
focus group
51. TV
Cinema
Pack
Influencers YT Desktop
YT Mobile
Snapchat
Influencers
Engajamento Extrínseco
Visibilidade Intrínseco
50% de cobertura
no target.
(100% do KPI)
7.5MM de
impactos
engajados.
FB Mobile
Awareness
Estímulos
segmentados por
momentos
específicos.
15K novos
seguidores
orgânicos no
perfil da marca.
52. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
Mapear as
jornadas e
touch points.
53. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
Traduzir os gatilhos
que o mobile
proporciona.
54. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
Não é apenas um
olhar sobre o
passado, é sobre
criar as hipóteses
do futuro.
55. Precisamos mover o
mercado para utilizarmos as
estratégias de mensuração
mais robustas.
I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
56. O entendimento do consumidor
nesses micro-momentos
definirão o próximo passo da
construção de mensagem
altamente customizadas.
I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
57. O desafio não é mais em como
encontrar a audiência certa e
sim o que falar (ou não falar)
nesse encontro.
I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
58. O papel do mobile nas
estratégias de comunicação
não será só como meio (uma
ponte entre marcas e
consumidores).
I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
59. É um canal de troca em
que todos os lados
precisam ganhar.
I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
60. Saber o que é
relevante
Conteúdo
relevante
Dados
Empatia
I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
Consumidores Marcas
61. Afinal o meio é só
um meio.
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65. I S O B A R - D A T A I N S I G H T S
Um olhar mais cuidadoso sobre
os dados pode gerar as
oportunidades de inovação em
que a troca: relevância de
conteúdo e conhecimento sobre
o consumidor, seja justa.