Direito constitucional provas receita federal - 130 ques
Espanhol regular 14
1. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
PROFESSOR GERARDO SANMARCO
Aula 14
SISTEMAS PREVIDENCIARIOS II
(continuação)
Em esta aula daremos continuação ao assunto previdenciário
que abrimos na aula 13. O assunto é complexo porque
convergem fatores históricos, políticos e atuariais que
dificultam se não o diagnóstico pelo menos as soluções
práticas. Através dos textos de provas, dos simulados e das
leituras tentaremos nos aproximar as questões da conjuntura
2006/2207 em América e União Européia. Em todos eles, é
importante o manejo seguro do vocabulário conceitual
apresentado na aula anterior. O resto, é aprofundar as
especificidades de cada sociedade e o histórico de tentativas
solucionadoras que desembocam na situação atual. Para os
concursandos que vêm estudando com ênfase exclusivamente
tributário, recomendamos um reforço de leitura sobre os
“sistemas previsionales” e “Institutos de Seguridad Social” na
imprensa eletrônica de língua hispânica.
PROVA DE AFT 2006
Reforma Previsional
Un innovador sistema para mejorar los ingresos de los adultos
mayores presentó la Corporación de Investigación, Estudio y
desarrollo de la Seguridad Social (CIEDESS), dependiente de
la Cámara Chilena de la Construcción (CChC), ante la comisión
presidencial para la reforma provisional. Se trata de la llamada
hipoteca revertida, un sistema utilizado ya en otros países que
opera sobre la base de que el propietario de una vivienda –
personas mayores de sesenta años- la hipoteque en forma
inversa a una entidad financiera, y ésta, a cambio, pague
mensualidades mediante distintos mecanismos, hasta la
muerte de aquél.
CIEDESS propuso además que, entre los beneficios no
monetarios que otorga actualmente el Seguro de Cesantía, se
incluya la cotización provisional. La idea es que los meses en
que el trabajador cesante se encuentre recibiendo el beneficio
del pago de cesantía, se considerarán como cotizados,
contabilizándose para el cómputo de cotizaciones requeridas
para acceder a la pensión mínima garantizada por el Estado
que fija como piso veinte años de ahorro.
Este reconocimiento de derechos puede materializarse con
mecanismos de comunicación y acreditación de pagos entre
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Administradora de Fondos de Cesantía (AFC Chile) y la
administradora que se encuentre afiliado el trabajador cesante.
Elmercurio Chile 19.04.06 (www.emol.com.cl)
.
Tradução ao português
Um inovador sistema para melhorar as receitas dos adultos
idosos apresentou a CIEDESS, dependente da CChC, perante
a comissão presidencial para a reforma da previdência social.
Trata-se da chamada hipoteca revertida, um sistema já
utilizado em outros países que opera sobre a base de que o
proprietário de uma moradia (pessoas maiores de sessenta
anos) a hipoteque em forma inversa à uma entidade financeira,
e esta, em troca, lhe pague mensalidades, mediante diversos
mecanismos, até a morte daquele.
CIEDESS propôs além disso que, entre os benefícios não
monetários que paga atualmente o seguro desemprego, se
inclua a contribuição previdenciária. A idéia é que os meses em
que o trabalhador desempregado se encontre recebendo o
benefício do Seguro Desemprego, se considerarão como
contribuídos, contabilizando-os para o cômputo de
contribuições exigidas para ter acesso à pensão mínima
garantida pelo estado que fixa como piso vinte anos de
contribuições.
Este reconhecimento de direitos pode materializar-se com
mecanismos de comunicação e registro de pagamentos entre
Administradora de Fundos de Desemprego e a administradora
em que está filiado o trabalhador desempregado
28.- De acuerdo con el texto, la hipoteca revertida
a) es un sistema pionero chileno
b) está pensada para el sector de la construcción civil
c) incluye bienes muebles e inmuebles y beneficios no
monetarios
d) busca aumentar la renta de los mayores
e) se trata de una pensión compensatoria
29.- En el contexto del texto, la palabra “cesantía” equivales a
a) paro
b) huelga
c) jubilación
d) juerga
e) accidente
30.- Según el texto, la hipoteca revertida consiste en
a) negocios inmobiliarios entre jubilados y fondos de pensiones
b) recaudos destinados al seguro social
c) compras de viviendas por beneficios financieros vitalicios a
sus dueños
d) préstamos sin intereses para la adquisición de la vivienda
e) mecanismos de estímulo a la jubilación anticipada
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GABARITO DA PROVA AFT 2006
28.- De acuerdo con el texto, la hipoteca revertida
a) Falsa. Não é pioneiro chileno pois já foi usado em outros
paises.
b) Falsa. Não foi pensada para um setor produtivo específico.
c) Falsa. O texto não menciona bens móveis e a parte do texto
que se refere a benefícios não monetários é a do segundo
parágrafo (seguro desemprego) que não tem nada a ver com o
primeiro parágrafo (hipoteca revertida)
d) Verdadeira. O objetivo da proposta é aumentar a receita dos
idosos que têm propriedades.
e) Falsa . Não há nada de compensatório.
29.- A palavra “cesantía” vem do verbo “cesar” (parar) e define
a situação do trabalhador que parou de trabalhar por motivo
alheio a sua vontade.
a) Verdadeira. “Paro” é a situação de desemprego por perda
involuntária do emprego.
b) Falsa. “Huelga” (greve) é paralisação voluntária do
trabalhador, por tempo indeterminado, em luta por alguma
reivindicação.
c) Falsa. “Jubilación” (aposentadoria) é a paralisação voluntária
do trabalhador para sempre, com o objetivo de obter a
devolução de sua poupança provisional.
d) Falsa. “Juerga” é diversão barulhenta.
e) Falsa. “Accidente” pode ser uma das causais para uma
interrupção do período de trabalho, mas não do contrato de
trabalho.
30.- Según el texto, la hipoteca revertida consiste en
a) Falso. O texto não restringe o sistema a aposentados (
jubilados) e fundos de pensão (fondos de pensiones)
b) Falso. O dinheiro (recaudos) é destinado a pessoas idosas
c) Verdadeiros. A pesar de que o texto define a operação como
“hipoteca” (e não ‘compras”) é verdade que ela é realizada em
troca de benefícios financeiros vitalícios ( até a morte de) seus
donos (a sus dueños)
d) Falso. Não são empréstimos.
e) Falso Não há nenhuma relação com o sistema de
aposentadoria antecipada.
PROVA DA ESAF PARA AFT 2003 (texto 2)
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Proyecto de ley contra despidos colectivos
La comisión de Trabajo del Congreso, que preside Juan
Ramírez (PP), aprobó ayer el proyecto de ley que modifica el
artículo 48 del Decreto Legislativo No. 728, referido al
procedimiento de terminación de la relación de trabajo por
causas objetivas. De esta manera, se deja de lado el
procedimiento según el cual el empleador cesa a los
trabajadores y al mismo tiempo, alcanza la relación de los
mismos al Ministerio de Trabajo y Promoción del Empleo
(MTPE), entidad que, al cabo de un dilatado proceso,
determina si el despido está justificado, caso contrario dispone
la reposición de los trabajadores.
Ahora, una vez que el empleador entregue la relación de los
trabajadores, el MTPE convocará a las partes y, al término del
proceso, en cuyo interin los trabajadores continuarán
laborando, determinará si el despido está o no justificado.
El ex viceministro de Trabajo,José Echeandia, aseguró que la
modificación propiciará el cierre de muchas empresas en el
país y explicó que el cese del trabajador le significa a la
empresa un necesario respiro para reestructurarse y seguir
adelante. “Si la empresa no acredita que la causa ha sido por
una razón económica o técnica, el Ministerio de Trabajo
denegará el cese a través de una resolución y ordenará la
reincorporación del trabajador y el pago de los salarios
devengados”, indicó.
Para el representante legal de la Cámara de Comercio de
Lima (CCL), Victor Zabala, la empresa tiene que acreditar la
existencia de los problemas económicos o técnicos que la
obligan a tomar esa decisión, pero “ahora el MTPE será más
reacio a autorizar los despidos y demorará para decidir”.
(Expreso, 29.10.03)
Tradução ao português
Projeto de lei contra demissões coletivas
A Comissão de Trabalho do Congresso que preside Juan
Ramírez aprovou ontem o projeto de lei que modifica o Artigo
48 do Decreto Legislativo 728, que se refere ao procedimento
que põe fim à relação de trabalho por causas objetivas. Deste
modo, se deixa de lado o procedimento segundo o qual o
empregador demite aos trabalhadores e, ao mesmo tempo,
envia a relação dos mesmos ao Ministério de Trabalho e
Promoção do Emprego, entidade que ao final de um
prolongado processo, determina se a demissão está justificada,
e caso contrário dispõe a reintegração dos trabalhadores.
A partir de agora, quando o empregador entregar a lista dos
trabalhadores, o MTPE convocará às partes e, ao final do
processo, em cujo ínterim os trabalhadores continuarão
empregados, determinará se a demissão é justificada ou não.
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O ex-vice-ministro do trabalho, Jose Echandia, garantiu que a
modificação acarretará o fechamento de muitas empresas no
pais e explicou que a demissão do trabalhador lhe significa à
empresa um necessário respiro para reestruturar-se e seguir
adiante. “Se a empresa não prova que a causa foi por uma
razão econômica ou técnica, o Ministério de Trabalho negará a
demissão através de uma resolução e ordenará o reintegro do
trabalhador e o pagamento dos salários decorridos” indicou.
Para o representante legal da Câmara de Comércio de Lima
(CCL), Víctor Zapata, a empresa tem que provar a existência
dos problemas econômicos ou técnicos que a obrigam a tomar
essa decisão, porém “agora o MTPE será mais resistente a
autorizar as demissões e demorará em decidir”
28.- Según el texto, la propuesta aprobada en la Comisión de
Trabajo:
a) impedirá que el despido se concrete sin la anuencia del MTPE
b) salvaguarda los intereses empresariales
c) se debe a razones técnicas y económicas
d) provocará prejuicios hacia las empresas
e) desacelerará la producción nacional
29.- En el texto, la palabra “devengados” significa:
a) salarios adelantados
b) cobros determinados judicialmente
c) cantidad de dinero percibida como retribución por un tributo
d) sueldos a los que se tiene derecho
e) intereses pagos a los trabajadores, después de una
resolución judicial.
30.- En el texto se dice que según el artículo 48, el cese de los
trabajadores se hacía firme:
a) pocos meses después de entregadas las listas
b) con pruebas que justificaran la decisión de la empresa
c) en cuanto se iniciaba el proceso en el MTPE
d) cuando la empresa pretermitía razones técnicas y
económicas
e) así que la relación de trabajadores llegaba al MTPE
GABARITO DA PROVA AFT 2003
QUESTÃO 28
Alternativa A: Verdadeira. O novo procedimento aprovado
não permite a demissão sem a concordância (anuência) do
MTPE.
Alternativa B: Falsa. A medida é criticada pelos empresários
porque salvaguarda o interesse dos empregados.
Alternativa C: Falsa. O texto não menciona qual seria a causa
desta modificação legal. Quando se refere a razões técnicas ou
econômicas é para indicar o argumento que as empresas
devem usar para fundamentar as demissões.
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Alternativa D: Falsa. Quem afirma que a modificação é
prejudicial às empresas é seu próprio representante e um ex
vice ministro, mas não o jornalista autor da noticia.
Alternativa E: Falsa. É uma inferência que não tem base direta
nas afirmações do texto. Não há qualquer menção a dados
macroeconômicos.
QUESTÃO 29 (Questão de vocabulário)
Alternativa A: Falsa. Não há adiantamento de salários.
Alternativa B: Falsa. Não há intervenção judicial.
Alternativa C: Falsa. Não existe retribuição de tributos.
Alternativa D: Verdadeira. Salários (sueldos) “devengados”
são os decorrentes de uma obrigação líquida e certa,
independente de se o devedor paga ou não na hora
correta. A expressão “devengados” (decorridos) também é
utilizada para outras obrigações (“derechos”) como
aluguel, pensão, tributo, taxa, arancel, honorarios, etc.
Alternativa E: Falsa. Neste procedimento não há intervenção
judicial.
Questão 30
Alternativa A . Falsa. O texto não quantifica o período de
espera (dias, semanas, meses) para a resolução final do
MTPE.
Alternativa B. Verdadeira. O que garantia a firmeza da
demissão era a justificativa, ou seja, que a empresa
pudesse provar (“acreditar”), que as causas eram técnicas
e econômicas. Nesse caso seriam confirmadas pelo MTPE.
Alternativa C. Falsa. A só entrega da lista de demissões não
garantia que ela fosse referendada pelo MTPE, porque este
poderia revoga-la.
Alternativa D: Falsa. “Pretermitir” significa “omitir”. Nesse caso
o MTPE revogaria a demissão.
Alternativa E: Falsa. A chegada da lista ao MTPE não garantia
que a demissão seria definitiva, ela poderia ser imediatamente
revogada pelo MTPE.
PROVA AFT 1998
Ataque a las raíces de la "inestabilidad social", el paro
oculto
La privación de trabajo de los jóvenes constituye un despilfarro
evidente de capital humano que perjudica a largo plazo tanto a
las personas afectadas directamente, como a las que les
rodean. Este fenómeno suele conllevar un aumento de la
criminalidad y la aparición de grupos de desfavorecidos que
generan sus propias reglas y subcultura. No obstante, a pesar
de estos motivos de inquietud comúnmente aceptados, en
todos los países existe actualmente un número
proporcionalmente mayor de jóvenes sin trabajo que hace
veinte años.
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Del mismo modo, en el otro extremo del espectro, aumenta el
número de trabajadores de edad avanzada excluidos del
mercado de trabajo. En Francia y Alemania, la tasa de empleo
de estos trabajadores disminuyó como resultado de la
ampliación de los incentivos a la jubilación anticipada, iniciada
en el decenio de 1980 en un intento de reducir el paro general.
Tradução ao Português
A privação de trabalho aos jovens constitui um esbanjamento
evidente de capital humano que prejudica em longo prazo tanto
às pessoas diretamente afetadas, como a seus familiares. Este
fenômeno costuma acarretar um aumento da criminalidade e o
aparecimento de grupos de desfavorecidos que geram suas
próprias regras e sub cultura. No entanto, embora estes
motivos de inquietação são habitualmente aceitos, em todos os
paises existe atualmente um número proporcionalmente maior
de jovens sem trabalho do que havia vinte anos antes.
Da mesma maneira, no outro extremo do espectro, aumenta o
número de trabalhadores de idade avançada excluídos do
mercado de trabalho. Na França e Alemanha, a taxa de
desemprego de estes trabalhadores diminuiu como resultado
da ampliação dos incentivos à aposentadoria antecipada,
iniciada na década de 80 numa tentativa de reduzir o
desemprego geral.
22- En el texto se dice que
a) en todos los países hay, actualmente, el doble de jóvenes
sin trabajo que a finales de la década del 70
b) el paro juvenil agrava los problemas económicos y sociales
en los conglomerados humanos
c) los jóvenes padecen más el paro que los trabajadores de
edad avanzada
d) las mayores tasas de paro juvenil se concentran en los
países en desarrollo
e) los jóvenes desfavorecidos deberían agruparse para evitar
caer en la criminalidad
24- En el texto se dice que
a) el número de trabajadores de edad avanzada excluidos del
mercado de trabajo aumenta en la misma proporción que el de
los jóvenes
b) una de las causas del paro oculto en los trabajadores de
edad avanzada es la jubilación anticipada
c) un número considerable de trabajadores de edad avanzada
abandona el empleo voluntariamente
d) las reestructuraciones y los cortes en las empresas
persiguen reducir el paro
e) los trabajadores de edad avanzada que desempeñan
funciones de alta productividad no están propensos a ser
despedidos
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21- En el texto, la palabra "despilfarro" se puede sustituir por
a) despotrique
b) destemple
c) derroche
d) desuso
e) desvalimiento
23- En el texto la palabra "paro" equivale a
a)desempleo
b)destete
c)destitución
d)demisión
e)preboste
COMENTARIO DA PROVA DE AFT 1998
Questão 22
Alternativa A: Falsa. No texto não fala que a proporção seja o
dobro do que 20 anos antes.
Alternativa B: Falsa. O texto não menciona as conseqüências
do desemprego juvenil no espaço amplo da sociedade e sim no
espaço restrito do desempregado e seus familiares.
Alternativa C: afirmação verdadeira, deduzida por inferência da
informação final do texto que fala que hoje o desemprego
juvenil é proporcionalmente (entenda-se em comparação com
os outros setores desempregados) maior.
Alternativa D: Falsa. O texto não classifica o desemprego
conforme o grau de desenvolvimento dos paises.
Alternativa E: Falsa. O agrupamento de jovens desempregados
é mencionado como um fato real e não como desejável.
Questão 24
Alternativa A: Falsa. Os jovens desempregados constituem um
sub-grupo proporcionalmente maior que os outros. O texto
informa que o desemprego de idosos aumenta
NOMINALMENTE, mas não informa que seja na mesma
proporção que o dos jovens.
Alternativa B: Verdadeira. O texto menciona um agente
causador direto do aumento do desemprego em idosos: os
incentivos à aposentadoria antecipada.
Alternativa C: Falsa. O texto não quantifica os pedidos de
aposentadoria antecipada.
Alternativa D: Falsa. O texto não menciona que as tentativas de
reduzir o desemprego (aposentadoria antecipada) sejam
iniciativa das empresas.
Alternativa E: Falsa. O texto não classifica os trabalhadores de
idade avançada por função ou produtividade.
Questão 21
Alternativa A: Falsa. “Despotrique” = insulto
Alternativa B: Falsa. “Destemple” = perda do equilíbrio
emocional.
Alternativa C: Verdadeira. “Despilfarro” e “derroche” são
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sinônimos (esbanjamento). E são antônimos de “ahorro”
(economia, poupança), palavra que apareceu na prova de ARF
de 2005.
Alternativa D: Falsa Não se pode confundir o ato da demissão
com a conseqüência que ela provoca : o desemprego
Alternativa E: Falsa. “Desvalimiento” significa incapacidade
física.
Questão 23
Alternativa A: Verdadeira, são sinónimos em esse contexto.
Mas, cuidado: a palavra “paro” também pode aparecer em
outro contexto como sinônimo de paralisação do trabalho
(resolução sindical), tal como apareceu no primeiro texto da
prova de AFRF de 2005.
Alternativa B: Falsa. Essa palavra só se aplica ao mamífero
que abandona a teta materna.
Alternativa C: Falsa. Isso significa demissão por iniciativa do
empregador.
Alternativa D: Falsa. Isso significa demissão por iniciativa do
empregado.
Alternativa E: Falsa. “Preboste”significa representante.
SIMULADO 36
Por el impacto de la jubilación anticipada por desempleo y las
moratorias a fin de año, 8 de cada 10 adultos mayores estará
cobrando una jubilación o pensión a través de la ANSeS,
además de tener la cobertura de salud del PAMI.
Si se agregan los jubilados (ver ficha de vocabulario 16)de
las cajas provinciales no transferidas, AFJP y sistemas
especiales, como Fuerzas Armadas y de Seguridad, la
cobertura previsional llegará al 85%. Y como esos beneficios
siguen vigentes, se estima que en los primeros meses de 2007
sobrepasará el 90%. Así, el año próximo, la Argentina
encabezaría el ranking de mayor cobertura de la región.
La contracara es que con relación al salario de los trabajadores
activos, el haber medio del sistema sigue siendo bajo: llega a
apenas el 43% del sueldo medio, muy lejos del histórico 82%
móvil con que se jubilaron. Mientras el haber medio es
actualmente de 600 pesos, el salario medio sujeto a aportes y
contribuciones asciende a 1.400 pesos, de acuerdo con los
datos de la ANSeS.
Con el incremento del 13 por ciento de las jubilaciones a partir
de enero, la relación haber/sueldo podría mejorar, pero habrá
que ver qué pasa con los salarios ya que siguen subiendo (este
mes el salario mínimo subió a 800 pesos) y durante 2007
podrían aumentar el 13% o más, según cómo se renueven los
convenios colectivos de trabajo.
Según el titular de la ANSeS, Sergio Massa, la reforma
previsional de los año 90 fue "un estruendoso fracaso" que se
manifestó, entre otras cosas, "a través de la reducción de la
cobertura previsional, acentuada por el alto desempleo y el
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trabajo en negro". "Todas las estimaciones marcaban que de
continuar esa tendencia, hacia 2025 la cobertura previsional
debería caer al 40%. Los beneficios aprobados ayudaron a
revertir ese rumbo".
El cambio de tendencia se produjo por la implementación de la
Prestación Anticipada por Desempleo (PAD) —que comprende
a los desocupados posteriores a noviembre de 2004 que tienen
30 años de aportes pero les falta 5 años para alcanzar la edad
jubilatoria— y por las moratorias para los que adeudan o no
tienen los 30 años de aportes. Esto es así ya que el régimen
previsional se mantiene sin cambios tanto en las edades
mínimas para jubilarse (más de 60 años las mujeres y más de
65 años los hombres), como en los años de aportes ( más de
30 años) y en los requisitos para las pensiones.
1.- Según el texto, el aumento de la protección provisional tuvo
como causa:
a) la aplicación rigurosa de las normas del sistema
b) un programa para morosos y cesantes próximos a jubilarse
c) la posición de Argentina en el ranking de la región
d) el aumento de la expectativa de vida de la población
e) la mejora en la situación salarial de los trabajadores activos
2.- Según el texto, en el sistema de previsión argentino
a) los trabajadores activos están con sueldos en 43% de su
promedio histórico
b) los trabajadores activos sólo recibieron 82% de corrección
salarial nominal
c) la contribución media llega a 43% del salario neto
d) los jubilados perdieron 50% de su media histórica de poder
de compra
e) la reforma del 90 fracasó por culpa de la reducción de
cobertura provisional
3.-En el texto se dice que
a) en 2006 hubo un aumento de 13% en la cantidad de
jubilaciones
b) los salarios de trabajadores en activa aumentarán antes de
los convenios colectivos
c) en la reforma del 90 hubo reducción del trabajo en plantilla
d) los planes provisionales son un fracaso gigantesco
e) durante la reforma del 90 se manifestó una reducción del
paro y del trabajo en negro
4.- Según el texto, el PAD tiene como blanco
a) la mujer de 60 años y el hombre de 65 y aportó 30 años
b) cualquier desempleado con 30 años de aporte y faltando 5
para jubilarse
c) los que aún no completaron 30 años de aportes
d) los deudores del sistema previsional
e) cesantes recientes que enteraron el mínimo de aportes y
aún falta edad para jubilarse
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5.- la expresión “de continuar” equivale a
a) mientras permanece
b) si continuara
c) aunque continuase
d) está siguiendo
e) aún siguiendo
FICHA DE VOCABULARIO 16
Vocabulário sobre Profissões e atividades
ESPANHOL PORTUGUÊS
jubilado aposentado
azafata aeromoça
periodista jornalista
jornalero diarista,chapa
dibujante dessenhista
escribano tabelião
mozo garçom
botones office boy
dependiente vendedora de loja
hacendado fazendeiro
inspector de rentas fiscal da Receita
albañil pedreiro
plomero, fontanero encanador
niñera babá
conserje zelador
cirujano cirurgião
oficinista auxiliar de escritório
pasante estagiário
minusválido deficiente físico
conductor motorista
motorista motoqueiro
GABARITO SIMULADO 36
1.- Según el texto, el aumento de la protección provisional tuvo
como causa: b) un programa para morosos (moratorias) y
cesantes próximos a jubilarse (jubilación anticipada por
desempleo)
2.- Según el texto, la situación del sistema provisional argentino
muestra que: d) los jubilados perdieron 50% de su media
histórica de poder de compra ( hoje estão com 43% do último
salario, muito longe do 82% móvil com que se aposentaram)
3.-En el texto se dice que: c) en la reforma del 90 hubo
reducción del trabajo en plantilla (aumento do desemprego e do
trabalho informal)
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4.- Según el texto, el PAD tiene como blanco
e) cesantes recientes (desempregados desde 2004) que
enteraron (pagaram 30 anos) el mínimo de aportes y aún falta
edad para jubilarse
5.- La expresión “de continuar” (estrutura condicional) equivale
a “b)” si continuara (ver ficha gramatical 15)
FICHA GRAMATICAL 15
“IMPERFECTO DEL SUBJUNTIVO”
Tempo verbal que serve para expressar situações desejadas
porém bastante improváveis, ou muito duvidosas.
Tem duas situações que representam um perigo para o
lusofalante:
1º. Este tempo verbal é o único que permite usar duas
terminações alternativas: “ra” ou “se” (exemplo “caminar” se
conjuga “caminara” ou “caminase”)
2.- A terminação mais utilizada é “ra” como em “caminara”
A qual coincide com a terminação que em português tem o
Mais que Perfeito do Indicativo (tempo verbal que indica ação
realmente acontecida em tempo passado)
O “Imperfecto del Subjuntivo” tem seu radical na
conjugação da 3ª. pessoa do plural do Pretérito Indefinido
do Indicativo, retirando as três últimas letras (ron):
Ellos caminaron
Yo caminara / caminase
Tú caminaras/ caminases
Él caminara / caminase
Nosotros camináramos / caminásemos
Vosotros caminarais / caminaseis
Ellos caminaran / caminasen
3.- Observe-se finalmente como terceira dificuldade que a
versão que finaliza em “ra” é quase idêntica com o Futuro
Imperfecto del Indicativo : só o acento na última “a” os
diferencia.
Ellos caminaran / ellos caminarán
(imperfecto del subjuntivo) (futuro del Indicativo)
SIMULADO 37
01 La tasa de personas jubiladas por cada empleada en los
02 países de la OCDE podría pasar de 35 por ciento en el año
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03 2000 a 70 por ciento en 2050 si no se modifican las
04 políticas de empleo, denuncia la OCDE en un informe
05 presentado hoy a la prensa.
06 En la presentación del informe, la directora de Empleo,
07 Trabajo y Asuntos Sociales de la OCDE, Martine Durand,
08 alertó de la "tremenda presión" que supone para los
09 sistemas de Seguridad Social y para el mantenimiento de
10 las pensiones de jubilación el aumento de la esperanza de
11 vida y la caída de la mano de obra en sus países miembros.
12 De no aumentar la mano de obra, tanto en edad como en
13 género favoreciendo hasta políticas de inmigración, el
14 número de jubilados por trabajador se duplicará en la mayor
15 parte de los países integrantes de la organización, entre
16 ellos España, que pasaría de tener algo menos de 50 en el
17 año 2000 a más de 100 en 2050, según señala en el
18 informe.
19 En la década de los 70 en España la esperanza de vida de
20 las personas una vez se jubilaban era de 10.7 años para los
21 hombres y de 11.1 en las mujeres, mientras que en 2004 se
22 ha incrementado a 19.6 y a 22.6 respectivamente, lo que
23 supone un notable aumento del tiempo de cobro de
24 pensiones.
25 Al problema de la esperanza de vida se une el de las
26 prejubilaciones, cuestión en la que España es,además, uno
27 de los países de la OCDE donde menos personas siguen
28 trabajando superados los 50 años de edad (algo más de 50
29 por ciento ), por debajo de la media de la OCDE (60 por
30 ciento ). La situación "planteará serios problemas en las
31 próximas décadas" de no poner en marcha políticas
32 que acaben con la amenaza que pesa sobre las economías
33 y los sistemas de protección social, explicó Durand.
34 Otro de los responsables de la OCDE, Mark Keese, subrayó
35 que "no se trata de penalizar a quien se retire pronto, sino
36 de favorecer a quien lo haga más tarde", y para ello existen
37 tres grandes escollos: la falta de incentivos para trabajar
38 más años, la escasa disponibilidad de las personas
39 mayores para trabajar y el poco interés de las empresas por
40 mantenerlas en plantilla. (abc.com)
1.- Según el texto, la OCDE denuncia que en sus paises
miembros
a) la cantidad de personas jubiladas casi duplicará en 50 años
b) la cantidad de personas jubiladas aumentará en un 70%
c) más de la mitad de la población estará jubilada en 2050
d) la población activa será 70% de la activa en 2050
e) quizás doble el porcentual de pasivos sobre activos hasta
2050
2.- La expresión “de no poner en marcha políticas” (li.31)
equivale a
a) al no empezar programas
b) desde que se coloquen medidas
c) siempre y cuando no se echen a andar directivas
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14. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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d) si no se pongan en ejecución planteos
e) poniéndose a andar decisiones
3.- Según Martine Durand
a) el Sistema de seguridad está presionando el alza de
esperanza de vida
b) el trabajo femenino puede ayudar a resolver la crisis del
mercado laboral
c) hay una rebaja del valor de la mano de obra
d) en 2004 en España la esperanza de vida femenina aumentó
22,6%
e) en España viene aumentando peligrosamente el tiempo de
contribución de los trabajadores
4.- Las personas mayores se apuran para jubilarse porque:
a) tienen beneficios bien alentadores
b) no logran acompañar las nuevas tecnologías
c) las empresas no anhelan verlas en sus registros
d) tienen muchas ocupaciones simultáneas
e) prefieren plantar productos agrícolas
5.- La expresión “sino de favorecer a quien lo haga más tarde”
(li.35) es lo mismo que
a) y sí de alentar a quien lo aplace
b) mas de ayudar a quien se jubile pronto
c) si no de allanar a quien lo efectue mientras
d) mas de estimular a quien paga después
e) y sí de desestimular a quien se retira ulteriormente
6.- La palabra “hasta”(li 13)expresa una noción de
a) causa
b) consecuencia
c) concesión
d) límite
e) condición
SIMULADO 38
01 El sector privado del país advirtió que de no resolverse en
02 forma sensata el problema financiero del Instituto Mexicano
03 de Seguridad Social (IMSS), procedente del Régimen de
04 Jubilaciones y Pensiones (RJP), en 15 años ese instituto de
05 salud estará imposibilitado para seguir sus operaciones.
06 A menos de una semana de que se venza el plazo
07 promovido por el presidente para que autoridades del IMSS
08 y líderes sindicales propongan una solución para evitar la
09 bancarrota del instituto, el sector privado advirtió, que
10 “quizás no haya avances”. En el documento sobre el RJP
11 del IMSS, el sector privado dijo que el principal problema
12 con las obligaciones de pago es que pronto esa
13 dependencia no podrá cumplir su función de proveedor de
14 servicios de salud. Actualmente el gasto en el RJP es casi
15 cuatro veces mayor que el de inversión y es un poco mayor
16 (mil millones de pesos) que el costo en medicamentos y
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15. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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17 material de curación. Según proyecciones con datos del
18 instituto, con la nueva propuesta se logrará que el
19 porcentaje del gasto en el RJP financiado por trabajadores
20 en activo aumente de 7% a 15 ó 16%. Esto aliviará
21 temporalmente las obligaciones del IMSS-Patronal, pero
22 aún es insostenible.
23 Se prevé que el gasto en RJP en diez años se duplique
24 debido a que la gran mayoría de trabajadores contratados
25 en el expansivo sexenio del presidente anterior cumplirán
26 los años de jubilación. Y, sus haberes en el sistema
27 aumentarían, en promedio, para un periodo de 22 años.
1.- En el texto se dice, en relación al IMSS
a) que en una semana se salva o quiebra
b) que tiene 15 años para encontrar una solución y evitar la
bancarrota
c) que provocó el colapso de los servicios de salud
d) que está amenazado de quiebra por el agujero en el régimen
de jubilaciones
e) que pronto será legalmente impedido de prestar servicios de
salud
2.- En relación a la nueva propuesta, el texto dice que
a) fue idealizada por el presidente mas no tuvo adhesión
b) augura un alza de los aportes de la fuerza laboral activa
c) precisa duplicar la cantidad de trabajadores activos
contribuyendo
d) mitigaría el peso del Estado en el costo del Sistema
e) conseguiría salvar al sistema de salud de la bancarrota
3.- Según el texto, las condiciones del IMSS se agravarán
porque
a) los contratados por un ex presidente sólo harán 22 años de
contribución
b) los sindicatos no aceitarían duplicar el aporte de los
trabajadores
c) cualquier propuesta es insostenible
d) aumentará la cantidad de jubilados y su tiempo de cobro
e) por culpa de las contrataciones populistas de un ex
presidente
4.- Según el texto
a) el sector privado no estará en condiciones de poveer
servicios de salud
b) el problema del IMSS es su gasto de costeo interno
c) la inadimplencia de los aportes jubilatorios está llevando el
sistema a la quiebra
d) el nuevo planteamiento soslaya la verdadera solución del
problema
e) el ex presidente fue el principal responsable del caos en el
sistema
5.- La expresión “de no resolverse”(li.1) equivale a
a) porque no se resuelve
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16. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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b) conque no se resolvería
c) siempre y cuando se resuelva
d) desde que no se resuelve
e) si no se resuelve
SIMULADO 39
01 Si bien por falta de quórum no se pudo reunir ayer la
02 Comisión del Congreso para el próximo martes tiene
03 previsto sesionar de todas maneras. ¿Por qué la prisa?
04 Porque existen cuatro proyectos de dictamen esperando
05 aprobación (SOAT, aporte a la Asociaciones de Fondos
06 Previsionales Particulares –AFP-, Ley de Banca y Ley
07 Concursal).
08 Lo más llamativo de la agenda para la próxima semana
09 será la propuesta de modificación de los descuentos que
10 por concepto de AFP se realizan a los trabajadores. A
11 diferencia de lo que plantea la Comisión de Seguridad
12 Social (CSS) elevar de 8% a 10% la tasa de aporte al
13 sistema, otra Comisión propone copiar el esquema de
14 descuento que se aplica en el sistema público de
15 pensiones, para que a los afiliados sean más comparables
16 ambos sistemas.
17 Por ello, la comisión estaría analizando establecer un
18 descuento de 11% sobre el salario por todo concepto (que
19 es lo que cobra el sistema público, aunque se evalúa
20 también una tasa de 12%), previéndose descontar de ese
21 pago el costo del seguro por invalidez y sobrevivencia
22 (entre 0,89% y 1,01%) y la comisión de administración de la
23 AFP (entre 1,40% y 1,85%), quedando la diferencia como
24 aporte efectivo al fondo del afiliado. La idea sería llegar al
25 10% de aporte efectivo, pero con un mecanismo que le
26 parezca menos confuso al afiliado.
1.- En el texto se dice que
a) la víspera del lunes, la Comisión del Congreso prevé apreciar
4 proyectos de dictamen.
b) la Comisión del Congreso aplazó la evaluación de un
dictamen sobre sistema previsional
c) no hubo mayoría en plenario para aprobar un dictamen sobre
ley previsional
d) la Comisión del Congreso quiere andar muy despacio para
aprobrar 4 dictámenes
e) faltó quorum para que el plenario del Congreso aprobase 4
leyes previsionales
2.- Según el texto, la Comisión del Congreso
a) propone aumentar en dos puntos por ciento el aporte
previsional de los trabajadores
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17. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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b) plantea aumentar once por ciento el descuento sobre el
salario para fin previsional
c) evalúa aumentar 3 ó 4 puntos por ciento el aporte a las AFP
d) decidió aumentar 3 por ciento sus contribuciones al sistema
jubilatorio particular
e) propone igualar el aporte bruto del sistema previsional
particular con el público
3.- Según el texto, la propuesta de la Comisión del Congreso,
a) se deben cobrar por separado los costos del seguro y
administración
b) ve la administración privada de los Fondos previsionales más
onerosa que la pública
c) precisa al menos entre 11 y 12 por ciento de aporte neto al
sistema previsional privado
d) prevé que el aporte neto tendrá que ser mayor en Fondos de
previsión privada
e) para los trabajadores, ha de parecer sencilla.
4.- Según el texto, la Comisión del Congreso quiere reformar el
sistema de AFP porque
a) la falta de quórum aplazó la aprobación
b) en su segmento público está muy confuso
c) le falta competitividad al sector público
d) la tasa actual está por debajo de lo conveniente
e) mitigar el aporte de los trabajadores privados
5.- La expresión “aunque se evalúa” (li.19) equivale a
a) conque se analiza
b) de ahí que se avala
c) pese a analizarse
d) si bien estudia
e) sin embargo determina
6.- La expresión “por ello” (li 17) equivale a
a) de ahí que
b) por él
c) por ahora
d) asimismo
e) por añadidura
7.- La expresión “sean más comparables” (li.15) equivale a
a) son mejor comparados
b) serán más evaluables
c) tiene mejor comparación
d) resulten mejor comparadas
e) resultan más analizados
Ver gabaritos de simulados 37.38 e 39 no
final da aula
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18. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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LECTURAS ACTUALIZADAS
SOBRE REFORMAS PREVISIONALES
Texto 1. O caso de Espanha.
El secretario de Estado de la Seguridad Social, Octavio
Granado, advirtió que España "se verá abocada(convocada) a
emprender dentro de siete u ocho años "reformas para la
crisis" en su sistema de pensiones si no las acomete (enfrenta)
ahora, cuando el horizonte temporal es adecuado y los costes
sociales serían mínimos.
Granado subrayó que, aunque no existen motivos para la
"alarma", hay reformas que no pueden retrasarse más en el
tiempo, reformas que deben ir dirigidas a afrontar el proceso de
envejecimiento de la población y a mejorar la contributividad
donde, según dijo, residen las principales "debilidades" y
"estrangulamientos" del sistema.
Entre estas reformas urgentes Granado citó el establecimiento
de medidas fiscales disuasorias que impidan que el sistema
público costee las prejubilaciones llevadas a cabo por
empresas en beneficios; el restablecimiento de la
contributividad en aquellos sectores que cotizan por bases y
periodos mínimos; la reforma de las pensiones de viudedad
(viuvez) adaptarse a las nuevas formas familiares como parejas
de hecho (uniões de fato) , y garantizar que los complementos
a mínimos se perciban en casos de especial necesidad.
Otras reformas, dijo, requerirán estudios previos y una
discusión en profundidad a lo largo del próximo año para que
puedan entrar en vigor en 2006. "Habrá que combinar reformas
a corto plazo con otras que vayan entrando en vigor a diez
años vista y otras que lo hagan de forma progresiva", explicó.
En este punto, Granado afirmó que la declaración de
intenciones por la competitividad y el empleo que firmarán el
próximo jueves 8 de julio el presidente del Gobierno, José Luis
Rodríguez Zapatero, y los dirigentes de CC.OO., UGT y CEOE,
José María Fidalgo, Cándido Méndez y José María Cuevas,
también contendrá un conjunto de referencias al sistema de la
Seguridad Social, entre ellas a la necesidad de impulsar la
previsión social complementaria. A partir de ahí, el diálogo
social se estructurará en torno a diferentes mesas de carácter
tripartido para ir construyendo las reformas necesarias.
Granado precisó que la intención del Gobierno es enfocar
todas las reformas a lograr una mayor correspondencia entre
las aportaciones realizadas al sistema y las prestaciones
recibidas. A tal fin, señaló que será necesario reducir las
distancias existentes entre la edad legal de jubilación (65 años)
y la edad efectiva (en torno a los 62 años), pues actualmente
dos de cada tres cotizantes al Régimen General se jubilan
antes de los 65 años.
También abogó por incrementar los incentivos a la
prolongación de la vida laboral más allá (além) de la edad legal
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19. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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de jubilación y extenderlos a los trabajadores que hayan
cotizado más de 25 años, dado que ahora sólo se aplican a los
que presentan carreras de cotización completas (35 años). Otro
problema a resolver, dijo, es el de evitar que se incentive la
jubilación antes de cumplir 35 años de cotización y no premiar
a quienes superan esta cantidad, de forma que no resulte
rentable cotizar menos tiempo.
Dentro de las medidas a adoptar para favorecer la
contributividad, Granado descartó destopar (tirar o limite
superior) la pensión máxima puesto que ha sido un elemento
fundamental para asegurar la estabilidad del sistema. No
obstante, se mostró partidario de buscar alguna fórmula en el
marco del diálogo social para que las personas con largas
(longas) carreras de cotización (por ejemplo, 45 años) no se
vean obligados a aportar más para obtener una mejor pensión.
En cuanto al Fondo de Reserva, reafirmó el compromiso del
Gobierno de destinar en torno a un 90% del superávit a
incrementar sus dotaciones, lo que, según dijo, no supone
"ninguna restricción", pues es lo que se venía haciendo hasta la
fecha. Granado explicó que el resto de los excedentes (menos
de un 10%) podrían destinarse a otros fines relacionados con el
sistema, según han propuesto los propios agentes sociales,
aunque en principio el Gobierno no tiene intención de servirse
de ellos para acometer (decidir fazer) una rebaja (redução)
generalizada de cotizaciones.
En este sentido, negó que, tal y como defiende CEOE, las
cotizaciones supongan un freno al empleo, aunque reconoció
que contienen algunos elementos "regresivos", pues los
trabajadores con rentas salariales más elevadas cotizan más
que los de salarios más bajos. Así, admitió que sólo en ciertos
supuestos una reducción de cotizaciones podría tener efectos
positivos para el empleo.
Por último, y en relación al seguro de atención de los
dependientes, Granado subrayó que su puesta en marcha se
ha retrasado demasiado e indicó que hay que empezar a
adoptar decisiones para que en un plazo de entre ocho y diez
años las prestaciones por dependencia formen parte del
sistema protector, bien dentro de la Seguridad Social, bien
dentro de Servicios Sociales.
Texto 2 O caso de Espanha
MADRID.- Jesús Caldera, ministro de Trabajo y Asuntos
Sociales, atribuye a la reforma del mercado de trabajo los
"efectos positivos" de los últimos datos anuales del paro,
aunque reconoce que este ha subido "un poquito" en
noviembre. El ministro afirma que ahora el objetivo es crear
"empleo de calidad".
Caldera pronunció estas palabras tras la toma de posesión de
Antonio González como nuevo secretario general de Empleo,
en sustitución de Valeriano Gómez. El Ministro reconoció la
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20. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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labor de Gómez como uno de los principales artífices de la
reforma del empleo que el Gobierno firmó con sindicatos y
empresarios el pasado mes de mayo.
Desde la entrada en vigor de la reforma, el pasado 1 de julio,
se han efectuado 980.551 contratos fijos, de los que 467.950
eran indefinidos iniciales y 512.601 conversiones de
temporales a indefinidos, bonificadas sólo hasta el próximo 31
de diciembre.
A la luz de estos datos, González consideró "bastante
probable" que el segundo semestre del año y primero de
aplicación de la reforma se cierre con 1,2 millones de nuevos
contratos fijos que, sumados a los efectuados en la primera
mitad del año, supondrían más de dos millones de contratos
estables en todo 2006.
Por su parte, el secretario de Estado de la Seguridad Social,
Octavio Granado, destacó que dos de cada tres nuevos
ocupados son españoles y que se está produciendo una
relativa aceleración de los afiliados procedentes de la Unión
Europea, frente a una tendencia a la moderación entre los
extracomunitarios.
CCOO ha valorado de forma positiva que se mantenga la
"importante" transformación de contratos temporales en fijos,
aunque ha incidido en que el Gobierno insista en su labor para
reducir la "gran bolsa" de empleo temporal de larga duración
que existe en el mercado laboral español.
El sindicato ha reclamado medidas para actuar sobre algunos
problemas como la inestabilidad laboral y las altas tasas de
desempleo de las mujeres, jóvenes y población inmigrante, que
tienen su principal causa en el "negativo" modelo de
crecimiento. Según CCOO, dicho modelo se sustenta en las
actividades más intensivas en mano de obra, como la
construcción y los servicios de consumo, que utilizan empleo
precario con estos colectivos. 4/12/06
Texto 3 . O caso de Espanha
MADRID.- La edad de jubilación debe retrasarse para que el
sistema de las pensiones siga siendo sostenible (sustentável)
. Ésa es una de las conclusiones de un estudio realizado por el
BBVA, que considera el futuro de las pensiones como un
problema prioritario de la economía española en el medio
plazo.
"Es necesario que se pongan ya medidas encima de la mesa",
indicó José Luis Escrivá, director del servicio de estudios del
banco. El BBVA cree que la situación no es irremediable, pero
prevé que, si no se toman precauciones, el sistema de la
Seguridad Social entrará en déficit "a partir de la segunda mitad
de la próxima década".
"La solución está en trabajar más y durante más tiempo",
afirmó David Taguas, subdirector del servicio de estudios de la
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21. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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entidad. Taguas apostó por que el retraso de la edad de
jubilación se realice paulatinamente para evitar su rechazo
(repúdio) social.
El estudio aconseja también que se realicen otro tipo de
reformas, como la actualización del poder adquisitivo de las
pensiones por debajo de la subida del IPC y el cómputo de la
carrera laboral completa para determinar la base reguladora de
las prestaciones.
Escrivá consideró que los datos de superávit de las
administraciones públicas son "notables" -el pasado año
alcanzaron el 1,1% del PIB-, pero eso no puede llevar al
Gobierno a la "complacencia" en este tema.
Por otra parte, el diferencial de crecimiento de España con
respecto a la Unión Europea, de dos puntos porcentuales,
disminuirá en los próximos años debido, principalmente, a la
desaceleración del consumo y la construcción, según el BBVA.
En concreto, la entidad cree que España crecerá un 3,1% en
2006 y un 2,8% en 2007, frente al 3,4% del pasado año.
Mientras, en Europa se producirá una "recuperación limitada",
con un aumento del PIB del 2% este año y del 2,2% en 2007,
frente al 1,4% del pasado ejercicio, afirmó Escrivá.
La mejora de la demanda interna en Europa, basada sobre
todo en la recuperación del consumo en Alemania, favorecerá
la demanda exterior española, afirmó Escrivá. Esto hará que se
compense, en parte, la caída del consumo.
Escrivá señaló que la desaceleración del crecimiento en
España "no son malas noticias", ya que las economías también
necesitan periodos de moderación. Pese a ello, resaltó varias
amenazas para la economía doméstica a medio plazo. Entre
éstas, además del mencionado futuro de las pensiones, se
encuentra el elevado déficit exterior y la dependencia
energética.
Respecto a la energía, Escrivá resaltó que "en Europa han
conseguido hacer compatible el aumento de la renta per cápita
con la estabilidad en el consumo energético, algo que no ha
logrado España".
Así, en España se ha producido un fuerte aumento del
consumo energético, mientras que los países del entorno
(de fronteira) tienden cada vez más al ahorro (poupança)
Escrivá explicó que esta situación se podría deber al uso más
intensivo de la energía que provoca el vigor de la construcción
en España en los últimos años, que conlleva (leva junto) un
aumento de la actividad de la industria del cemento.
En cuanto al aumento del déficit exterior, cuyo valor alcanzó el
7,5% del PIB en 2005, el estudio concluye que las causas
están en el fuerte crecimiento económico, la pérdida de
competitividad y el incremento de los precios de la energía.
"Somos un país cada vez más caro", aseguró Escrivá,
añadiendo que los sectores más afectados por la competencia
asiática, como el textil o el automóvil, "tendrán muy difícil la
competencia" en el futuro.7/3/2006
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22. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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Texto 4. O caso mexicano.
El mayor problema que aqueja al sistema de pensiones
mexicano, y que incluso, pone en riesgo el monto final de la
jubilación es el mercado informal, dijo Mario Gabriel Budebo,
presidente de la Consar. Asimismo, reconoció que la movilidad
laboral de un régimen pensionario a otro, evita que una
persona cumpla las suficientes semanas de cotización y ello le
impida recibir un retiro digno.
En consecuencia, el funcionario hizo un llamado a los
legisladores para que tomen las medidas necesarias y se logre
reducir la informalidad.
Durante su comparecencia ante la Comisión de Seguridad
Social del Senado, el funcionario precisó que una persona que
cotiza arriba de 30 años puede jubilarse con un monto que
equivale a 60% y 70% de su último salario. Por ende, (portanto)
el reto (o desafio) del sistema es propiciar que la economía
crezca y la informalidad disminuya.
Otro de los aspectos pendientes, dijo, es impulsar la autonomía
de la Comisión Nacional del Sistema de Ahorro para el Retiro
(Consar), con el fin de asegurar que los recursos de los
asalariados se destinen a instrumentos que generen alta
rentabilidad. "Y también para prevenir que con diversos
propósitos se pretenda que el dinero se dirija a proyectos que
no son los más adecuados", agregó.
Además, mencionó, la independiencia de la comisión
aseguraría que criterios técnicos y no políticos sean los que
rijan las decisiones de inversión, la supervisión y la valuación
del riesgo (risco) que se asume.
Mario Gabriel Budebo se refirió al estudio de la Comisión
Federal de Competencia (CFC), en el que se concluyó que
existe una concentración del sistema y alta rentabilidad para
las Afores. Al respecto, mencionó que éste es "impreciso",
aunque reconoció que sí tendrá un efecto negativo en la
población en términos de confianza.
No obstante, agregó: "estoy tranquilo porque las encuestas
(pesquisas) revelan que el afiliado percibe beneficios en su
cuenta individual". Insistió en que a la Consar le interesa que al
sistema de ahorro lo juzguen todas las personas y no una o
dos. 7/12/06
Texto 5. O caso mexicano.
En 1999, el entonces director general del IMSS presentó, en la
Asamblea General de dicho organismo, cifras según las cuales
casi 14 millones de trabajadores eran derechohabientes,
cantidad a la cual se agregaban sus familias y casi 2 millones
de pensionados y jubilados. Visto así, resultaba que a fines del
siglo XX (século 20) casi 55% de la población del país era
atendida por la institución.
El año pasado las cifras que nos dieron fueron variando entre
12 y medio y 14 millones de trabajadores, la de jubilados y
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23. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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pensionados permaneció en poco más de 2 millones, y el total
general varió entre 47 y 53 millones de derechohabientes, lo
cual seguía sosteniendo la afirmación de que alrededor de la
mitad de los ciudadanos mexicanos reciben atención (al menos
potencial) de esta institución.
Hay quien no está de acuerdo en que estas cifras sean reales.
La Comisión Nacional del Sistema de Ahorro para el Retiro dijo
hace unos años que 13 millones de asalariados nunca habían
cotizado, lo cual significa que apenas un tercio de los
trabajadores se beneficia de la seguridad social. Y la
Organización Internacional del Trabajo (OIT) de plano afirma
que 51% de los trabajadores mexicanos no tienen seguro
social.
Y así y todo, donde empiezan los problemas en serio es más
allá de los números. Mantener la infraestructura y equipamiento
de una institución de esta magnitud es obviamente muy difícil,
pero no solo porque es necesario disponer de un fuerte
presupuesto, sino también por la forma en que funciona el
sistema político en nuestro país, en donde luce más en los
informes (y por lo tanto resulta preferible) construír una clínica
nueva que darle mantenimiento a una que ya existe, y
entonces allí están hospitales que se han abandonado al punto
que ya no se los puede componer y hasta resulta más barato
de plano derruirlos (demoli-los) que arreglarlos(arruma-los) por
la existencia de un sindicato corporativo de esos que no sólo
impiden cualquier reforma sino incluso el menor cambio.
Y está la calidad de los servicios. Cada vez que tienen
oportunidad de hacerlo en las muy escasas tribunas públicas
de que disponen, que son algunos programas de radio y cartas
enviadas a los periódicos, los derechohabientes desmienten las
afirmaciones alegres de las autoridades y se quejan de las
largas colas y las muchas horas de espera para que se les
atienda, de los malos diagnósticos emitidos por facultativos
sobrecargados de trabajo y con deficiente preparación y del
mal trato por parte de secretarias, médicos y enfermeras, algo
muy característico de nuestra cultura en la que quien tiene un
gramo de poder se porta déspota.
A estas quejas se agregaron, desde fines de la década de los
noventa, otras sobre el insuficiente abasto de medicamentos.
Los pacientes aseguran que tienen que ir una y otra vez a las
ventanillas (guichés) para intentar surtir (fornecer) sus recetas y
no consiguen lo que necesitan.
Y sin embargo, cada vez que se ha cuestionado a los
funcionarios de la institución sobre estas afirmaciones,
aseguran que no es cierto. 7/12/06
Texto 7. O caso colombiano
Ley 100: triple pulso final
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24. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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A las 10 de la mañana comienza en el Congreso la conciliación
de los puntos críticos de la reforma al sistema de seguridad
social en salud.
Desde la perspectiva del usuario el principal cambio es que
para acceder a tratamientos para las enfermedades de alto
costo ya no se requiere haber cotizado entre 50 y 100 semanas
dependiendo la complejidad del tratamiento, sino que los
períodos de carencia no podrán ser superiores a 26 semanas,
es decir 6 meses y medio.
El punto que genera más expectativa entre las entidades del
sistema de salud es el que prohibe a las EPS contratar más del
30 por ciento con su propia red de clínicas y hospitales. Allí, las
EPS esperan que se apruebe un período de transición de un
año antes de aplicarse la norma, para que en ese tiempo las
EPS se adapten a la norma, sin generar traumatismos a su
operación y para tener plazo de renegociar sus contratos con
las clínicas y hospitales independientes.
A través de Fasecolda, las Administradoras del Régimen
Subsidiado (ARP) presionaron para que no se obligara a los
empleados del Estado a afiliarse a la ARP del Instituto de
Seguros Sociales (ISS). En Cámara no lograron nada, pero en
el Senado el artículo fue eliminado y hay que conciliar.
Así mismo, la Cámara prohibió a las prepagadas vender
servicios del plan obligatorio, pero el Senado no incluyó ese
punto, por lo que deben ponerse de acuerdo.
10/12/06 eltiempo.Colombia
GABARITO DO SIMULADO 37
1.- Según el texto, la OCDE denuncia que en sus países
miembros : quizás doble el porcentual de pasivos sobre activos
hasta 2050
2.- La expresión “de no poner en marcha políticas” (li.31)
equivale a: siempre y cuando no se echen a andar (iniciem)
directivas
3.- Según Martine Durand : el trabajo femenino (género)
puede ayudar a resolver la crisis del mercado laboral
4.- Las personas mayores se apuran para jubilarse porque:
las empresas no anhelan (DESEJAM) verlas en sus registros
(plantillas)
5.- La expresión “sino de favorecer a quien lo haga más tarde”
(li.22) es lo mismo que “y sí de alentar (ESTIMULAR) a quien lo
aplace (ADIE)
6.- La palabra “hasta”(li 8) expresa una noción de: límite
GABARITO DO SIMULADO 38
1.- En el texto se dice, en relación al IMSS
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25. CURSO ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
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que está amenazado de quiebra por el agujero en el régimen
de jubilaciones
2.- En relación a la nueva propuesta, el texto dice que
augura un alza de los aportes de la fuerza laboral activa (de 7%
a 15%)
3.- Según el texto, las condiciones del IMSS se agravarán
porque: aumentará la cantidad de jubilados y su tiempo de
cobro
4.- Según el texto
el nuevo planteamiento soslaya (esquiva) la verdadera solución
del problema
5.- La expresión “de no resolverse”(li.1) equivale a
e) si no se resuelve
GABARITO DO SIMULADO 39
1.- En el texto se dice que: la Comisión del Congreso aplazó la
evaluación de un dictamen sobre sistema previsional
2.- Según el texto, la Comisión del Congreso: propone igualar
el aporte bruto del sistema previsional particular con el público
(11%)
3.- Según el texto, la propuesta de la Comisión del Congreso,
para los trabajadores, ha de parecer sencilla.( precisa ser
entendida com facilidade)
4.- Según el texto, la Comisión del Congreso quiere reformar el
sistema de AFP porque: la tasa actual está por debajo de lo
conveniente
5.- La expresión “aunque se evalúa” (li.12) equivale a: c) pese
a analizarse
6.- La expresión “por ello” (li 11) equivale a: de ahí que
7.- La expresión “sean más comparables” (li.10) equivale a :
resulten mejor comparadas
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