SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  34
Télécharger pour lire hors ligne
TEXTO AÚREO
"A minha palavra e a minha pregação
não consistiram em palavras
persuasivas de sabedoria humana,
mas em demonstração do Espírito e de
poder, para que a vossa fé não se
apoiasse em sabedoria dos homens,
mas no poder de Deus."
(1 Co 2.4,5).
VERDADE PRÁTICA
Somente o Evangelho de Cristo, no poder do
Espírito Santo,
para destruir as fortalezas e a resistência do
universo acadêmico e do mundo político.
LEITURA BÍBLICA
Daniel 2.24-28
24 - Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído
para matar os sábios da Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não
mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e darei
ao rei a interpretação.
25 - Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e
disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual
fará saber ao rei a interpretação.
26 - Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar):
Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação?
27 - Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei
requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o
podem descobrir ao rei.
28 - Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez
saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu
sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• O mundo acadêmico e político também precisam de
ações evangelísticas por parte da Igreja.
• Do universo acadêmico saem os cientistas, educadores,
formadores de opinião e boa parte dos governantes e
legisladores.
• Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três
companheiros. Exilados em Babilônia, destacaram-se
como acadêmicos, servidores públicos e políticos.
• A vida desses hebreus serve de exemplo aos acadêmicos
e políticos cristãos.
PONTO CENTRAL
A Igreja do Senhor precisa fazer
a diferença no mundo
acadêmico e político.
I - DANIEL NA
UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
“Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram
reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4).
Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é
o princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).”
Lições Bíblicas Adultos - CPAD
1. Uma vida testemunhal
• Daniel e os amigos propuseram em seu coração não se
contaminar com os costumes caldeus já antes de serem
inclusos na “universidade babilônica” (Dn 1.8).
• Essa atitude os levou a influenciar até mesmo a classe
política do império.
• A maior evangelização do universitário cristão deve ser
seu testemunho.
• Deve estar pronto para responder a razão de nossa
esperança (1 Pe 3.15).
AP – Universitário você tem dado um bom testemunho?
2. Uma carreira acadêmica testemunhal
• O cristão universitário também deve ser um exemplo de
dedicação ao estudo.
• O exemplo de Daniel e seus companheiros: “os achou dez
vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos
que havia em todo o seu reino" (Dn 1.20).
• A afirmação das lições bíblicas: “A mediocridade
acadêmica depõe contra o Evangelho” está correta?
AP – Universitário você tem sido um exemplo de dedicação
no estudo?
3. Uma carreira testemunhal
• Daniel e seus três companheiros foram inseridos,
imediatamente, na elite cultural e científica de Babilônia.
• Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber
humano.
• Os universitários cristãos podem criar núcleos de estudos
bíblicos dentro das universidades.
AP – Universitários o que você tem feito para propagar o
evangelho no meio acadêmico?
SÍNTESE DO TÓPICO I
Daniel e seus amigos foram
educados na universidade
babilônica, mas não se
corromperam.
II - DEUS NA
ACADEMIA
BABILÔNICA
“Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um
governante que desconhecia por completo a soberania
divina. Entretanto, souberam como, num momento crítico,
realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus.”
Lições Bíblicas Adultos - CPAD
1. A crise escatológica
• O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro
de seu império, ao dormir tem um sonho revelador.
• Os magos, astrólogos e sábios do reino não souberam
dar a interpretação do sonho para Nabucodonozor.
• Por quê não conseguiram:
“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito
de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las,
porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é
espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa
instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (1 Co 2.14-16).
2. A resposta teológico-evangélica
• Naquele momento de crise, e diante da própria morte,
Daniel apresenta corajosamente a resposta divina:
"Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois,
fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias
[...]" (Dn 2.28).
• Somente o Evangelho de Cristo pode responder às
questões existenciais que angustiam a humanidade.
AP - Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos,
inclusive aos sábios e poderosos, que Cristo é a resposta!
SÍNTESE DO TÓPICO II
Daniel e seus amigos souberam
realçar a soberania do Deus
único e verdadeiro na academia
babilônica.
III - A INTERVENÇÃO
DE DEUS NA POLÍTICA
BABILÔNICA
“Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir
a pior crise do Império Babilônico. Naquele instante, ele
não poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou
corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.”
Lições Bíblicas Adultos - CPAD
1. A corrupção de Babilônia
• Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio
divino em três ocasiões, seu “filho”, Belsazar, ao
substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína.
• Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele
profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na
presença de suas mulheres, concubinas e grandes (Dn
5.1-3).
• Sentença de Deus: fim do reino de Belsazar.
• Situação atual do Brasil.
AP – Deus entrará com juízo sobre a corrupção!
2. Daniel, o incorruptível
• Da mesma forma que aconteceu com Nabucodonozor no
passado, ninguém pode ler a sentença divina escrita na
parede.
• Daniel, já idoso, é chamado para interpretar a escrita.
• Integridade: ele se recusa a receber os agrados do rei(Dn
5.25-31).
• Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o
monarca.
• Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever.
AP – Você, como Daniel, tem rejeitado as ofertas/subornos?
SÍNTESE DO TÓPICO III
Deus é soberano e Senhor. Ele
interveio na política babilônica.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nós aprendemos que:
1. O exemplo de Daniel e seus amigos demonstra que os
universitários devem ter um testemunho impecável para
evangelização por meio da vida.
2. Somente Deus, em Cristo, pode responder às questões
existenciais que angustiam a humanidade
3. O exemplo de Daniel demonstra que é possível ter
pessoas públicas tementes a Deus com bom testemunho
em meio a tanta corrupção.
SUBSÍDIOS
BIBLIOGRÁFICOS
“Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não
abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse de pagar
com a vida por isso. Note-se que Daniel não tinha agora a
presença dos seus pais para orientá-lo nas suas decisões;
mas seu amor a Deus e à sua lei achava-se de tal modo
arraigados nele desde a infância, que ele somente desejava
servir ao Senhor de todo coração.
Aqueles que resolvem permanecer fiéis a Deus,
enfrentando a tentação, receberão forças para
permanecerem firmes por amor ao Senhor. Por outro lado,
aqueles que antes não tomam a decisão de permanecer
fiéis a Deus e à sua Palavra, terão dificuldade para resistir
ao pecado ou evitar conformar-se com os caminhos do
mundo" (Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2)" (Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1244).
A Religião Babilônica
"Com a ascensão da supremacia da cidade da Babilônia, Marduque, o patrono da cidade,
tornou-se a principal divindade do panteão babilônico. Uma festa de ano novo chamada de
festa de 'akitu' era realizada anualmente em sua honra, na qual uma batalha simulada entre
o rei e o dragão das profundezas era encenada repetidamente para comemorar a primitiva
vitória de Marduque sobre o caos.
O propósito da festa era anunciar o ano novo com um ritual para assegurar paz, a
prosperidade e a felicidade por todo o ano.
Outras divindades adoradas pelos babilônicos eram Anu, deus do céu; Enlil, deus do vento e
da terra. Ea, deus do submundo - juntos, eles formavam uma tríade de divindades. Outra
tríade importante era Sin, o deus-sol de Ur, e Harã, os primeiros abrigos da família de
Abraão; Samas, a divindade do sol; e Istar, deusa do amor e da guerra, equivalente à Astarte
dos fenícios, Astarote mencionada na Bíblia, e Afrodite dos gregos. Outras divindades
significativas foram Nabu, o deus da escrita e Nergal (irmão de Marduque), o deus da guerra
e da fome.
Os deuses da Babilônia eram, em sua origem, personificações das várias forças da natureza.
A religião babilônica era, dessa forma, uma adoração à natureza em todas as suas partes,
prestando homenagem a seres super-humanos que eram ao mesmo tempo amigáveis e
hostis, com frequência representados por formas humanas, animais" (Bíblia de Estudo
Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 213,1697).
A respeito do Evangelho no mundo acadêmico e político, responda:
1. Por que a evangelização acadêmica é prioridade da igreja?
R) Porque no universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de
opinião e boa parte dos governantes e legisladores.
2. De que modo os acadêmicos podem testemunhar de Cristo?
R) Por intermédio de uma vida testemunhal e uma carreira acadêmica excelente.
3. Como atuaram Daniel e seus companheiros em Babilônia?
R) Atuaram de forma excelente, exaltando e glorificando o Deus Todo-Poderoso.
4. Fale da intervenção de Daniel na cultura babilônica.
R) Daniel não se deixou enlaçar pela cultura babilônica nem pelo charme do
politicamente correto.
5. Qual a obrigação de um político cristão ante as crises?
R) Orar e anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-
aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.
REFERÊNCIAS
GILBERTO, Antônio. Prática do Evangelismo Pessoal. Rio de Janeiro:
CPAD, 1983
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS. O desafio da evangelização: obedecendo o
ide de Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Comentarista
Claudionor de Andrade. 3º Trim., Edição Professor, Rio de Janeiro,
2016.
PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. Rio de Janeiro: CPAD,
2000.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094 (TIM)

Contenu connexe

Tendances

Introducao ao livro de malaquias
Introducao ao livro de malaquiasIntroducao ao livro de malaquias
Introducao ao livro de malaquias
Manoel Pedregoza
 
A igreja que deus deseja
A igreja que deus desejaA igreja que deus deseja
A igreja que deus deseja
Pedro Júnior
 
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen whiteO ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
Eduardo Sousa Gomes
 
Um dos doze
Um dos dozeUm dos doze
Um dos doze
gospel10
 
o evangelho no mundo academico e politico
 o evangelho no mundo academico e politico o evangelho no mundo academico e politico
o evangelho no mundo academico e politico
Nivaldo R. Santos
 

Tendances (20)

Malaquias - O Ultimo Profeta do Antigo Testamento
Malaquias - O Ultimo Profeta do Antigo TestamentoMalaquias - O Ultimo Profeta do Antigo Testamento
Malaquias - O Ultimo Profeta do Antigo Testamento
 
Malaquias - Cap. 01 parte 2
Malaquias - Cap. 01 parte 2Malaquias - Cap. 01 parte 2
Malaquias - Cap. 01 parte 2
 
Introducao ao livro de malaquias
Introducao ao livro de malaquiasIntroducao ao livro de malaquias
Introducao ao livro de malaquias
 
2016 3 TRI LIÇÃO 8 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS
2016 3 TRI LIÇÃO 8 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS2016 3 TRI LIÇÃO 8 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS
2016 3 TRI LIÇÃO 8 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS
 
A ultima grande transferencia de riquezas
A ultima grande transferencia de riquezasA ultima grande transferencia de riquezas
A ultima grande transferencia de riquezas
 
A historia da igreja parte 01
A historia da igreja parte 01A historia da igreja parte 01
A historia da igreja parte 01
 
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
CETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua FamíliaCETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua Família
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
 
A igreja que deus deseja
A igreja que deus desejaA igreja que deus deseja
A igreja que deus deseja
 
Agentes Infiltrados na IASD
Agentes Infiltrados na IASDAgentes Infiltrados na IASD
Agentes Infiltrados na IASD
 
A Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosA Epístola aos Romanos
A Epístola aos Romanos
 
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen whiteO ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
 
2016 3 TRI LIÇÃO 12 - PROFECIAS DE SALVAÇÃO E ESPERANÇA
2016 3 TRI LIÇÃO 12 - PROFECIAS DE SALVAÇÃO E ESPERANÇA2016 3 TRI LIÇÃO 12 - PROFECIAS DE SALVAÇÃO E ESPERANÇA
2016 3 TRI LIÇÃO 12 - PROFECIAS DE SALVAÇÃO E ESPERANÇA
 
Um dos doze
Um dos dozeUm dos doze
Um dos doze
 
IASD FAZENDO PARTE DA UNIÃO DAS IGREJAS PREVISTA POR ELLEN WHITE
IASD FAZENDO PARTE DA UNIÃO DAS IGREJAS PREVISTA POR ELLEN WHITEIASD FAZENDO PARTE DA UNIÃO DAS IGREJAS PREVISTA POR ELLEN WHITE
IASD FAZENDO PARTE DA UNIÃO DAS IGREJAS PREVISTA POR ELLEN WHITE
 
Lição 12 - Cosmovisão Missionária
Lição 12 - Cosmovisão MissionáriaLição 12 - Cosmovisão Missionária
Lição 12 - Cosmovisão Missionária
 
08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
 
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
 
Estudos de Romanos - Parte 2
Estudos de Romanos - Parte 2Estudos de Romanos - Parte 2
Estudos de Romanos - Parte 2
 
Lição 08 - A Evangelização dos Grupos Religiosos
Lição 08 - A Evangelização dos Grupos ReligiososLição 08 - A Evangelização dos Grupos Religiosos
Lição 08 - A Evangelização dos Grupos Religiosos
 
o evangelho no mundo academico e politico
 o evangelho no mundo academico e politico o evangelho no mundo academico e politico
o evangelho no mundo academico e politico
 

Similaire à 2016 3 TRI LIÇÃO 7 - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO

Similaire à 2016 3 TRI LIÇÃO 7 - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO (20)

Lição 7 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político
Lição 7 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e PolíticoLição 7 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político
Lição 7 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político
 
Lição 7 - O Evangelho no mundo acadêmico e político
Lição 7 - O Evangelho no mundo acadêmico e políticoLição 7 - O Evangelho no mundo acadêmico e político
Lição 7 - O Evangelho no mundo acadêmico e político
 
LIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIEL
LIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIELLIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIEL
LIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIEL
 
O Evangellho no Mundo Acadêmico e Político
O Evangellho no Mundo Acadêmico e PolíticoO Evangellho no Mundo Acadêmico e Político
O Evangellho no Mundo Acadêmico e Político
 
Capítulo 1 de daniel
Capítulo 1 de danielCapítulo 1 de daniel
Capítulo 1 de daniel
 
Desvendando daniel
Desvendando danielDesvendando daniel
Desvendando daniel
 
Livro de Daniel
Livro de Daniel Livro de Daniel
Livro de Daniel
 
Livro de Daniel introdução e parte 01
Livro de Daniel   introdução e parte 01Livro de Daniel   introdução e parte 01
Livro de Daniel introdução e parte 01
 
LIÇÃO 6 - A queda do império babilônico
LIÇÃO 6 - A queda do império babilônicoLIÇÃO 6 - A queda do império babilônico
LIÇÃO 6 - A queda do império babilônico
 
LIÇÃO 7 – O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
LIÇÃO 7 – O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO LIÇÃO 7 – O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
LIÇÃO 7 – O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
 
Estudo Bíblico - Profecias de Daniel
Estudo Bíblico - Profecias de DanielEstudo Bíblico - Profecias de Daniel
Estudo Bíblico - Profecias de Daniel
 
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
 
Daniel 1
Daniel 1Daniel 1
Daniel 1
 
1° lição Daniel nosso "contemporâneo"
1° lição   Daniel nosso "contemporâneo"1° lição   Daniel nosso "contemporâneo"
1° lição Daniel nosso "contemporâneo"
 
1° lição Daniel nosso"contemporâneo"
1° lição   Daniel nosso"contemporâneo"1° lição   Daniel nosso"contemporâneo"
1° lição Daniel nosso"contemporâneo"
 
Daniel 1
Daniel 1Daniel 1
Daniel 1
 
Livro de Daniel - Cap. 01
Livro de Daniel - Cap. 01Livro de Daniel - Cap. 01
Livro de Daniel - Cap. 01
 
2021 1º trimestre jovens lição 07
2021 1º trimestre jovens lição 072021 1º trimestre jovens lição 07
2021 1º trimestre jovens lição 07
 
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
 
Integridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoIntegridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - Introducao
 

Plus de Natalino das Neves Neves

Plus de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 

Dernier

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Dernier (20)

Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

2016 3 TRI LIÇÃO 7 - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO AÚREO "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." (1 Co 2.4,5).
  • 4. VERDADE PRÁTICA Somente o Evangelho de Cristo, no poder do Espírito Santo, para destruir as fortalezas e a resistência do universo acadêmico e do mundo político.
  • 6. 24 - Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios da Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e darei ao rei a interpretação. 25 - Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação. 26 - Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação? 27 - Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei. 28 - Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:
  • 8. INTRODUÇÃO • O mundo acadêmico e político também precisam de ações evangelísticas por parte da Igreja. • Do universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. • Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros. Exilados em Babilônia, destacaram-se como acadêmicos, servidores públicos e políticos. • A vida desses hebreus serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos.
  • 9. PONTO CENTRAL A Igreja do Senhor precisa fazer a diferença no mundo acadêmico e político.
  • 10. I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA
  • 11. “Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4). Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).” Lições Bíblicas Adultos - CPAD
  • 12. 1. Uma vida testemunhal • Daniel e os amigos propuseram em seu coração não se contaminar com os costumes caldeus já antes de serem inclusos na “universidade babilônica” (Dn 1.8). • Essa atitude os levou a influenciar até mesmo a classe política do império. • A maior evangelização do universitário cristão deve ser seu testemunho. • Deve estar pronto para responder a razão de nossa esperança (1 Pe 3.15). AP – Universitário você tem dado um bom testemunho?
  • 13. 2. Uma carreira acadêmica testemunhal • O cristão universitário também deve ser um exemplo de dedicação ao estudo. • O exemplo de Daniel e seus companheiros: “os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino" (Dn 1.20). • A afirmação das lições bíblicas: “A mediocridade acadêmica depõe contra o Evangelho” está correta? AP – Universitário você tem sido um exemplo de dedicação no estudo?
  • 14. 3. Uma carreira testemunhal • Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na elite cultural e científica de Babilônia. • Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber humano. • Os universitários cristãos podem criar núcleos de estudos bíblicos dentro das universidades. AP – Universitários o que você tem feito para propagar o evangelho no meio acadêmico?
  • 15. SÍNTESE DO TÓPICO I Daniel e seus amigos foram educados na universidade babilônica, mas não se corromperam.
  • 16.
  • 17. II - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA
  • 18. “Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina. Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus.” Lições Bíblicas Adultos - CPAD
  • 19. 1. A crise escatológica • O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, ao dormir tem um sonho revelador. • Os magos, astrólogos e sábios do reino não souberam dar a interpretação do sonho para Nabucodonozor. • Por quê não conseguiram: “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (1 Co 2.14-16).
  • 20. 2. A resposta teológico-evangélica • Naquele momento de crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta corajosamente a resposta divina: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]" (Dn 2.28). • Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões existenciais que angustiam a humanidade. AP - Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios e poderosos, que Cristo é a resposta!
  • 21. SÍNTESE DO TÓPICO II Daniel e seus amigos souberam realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academia babilônica.
  • 22. III - A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA
  • 23. “Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a pior crise do Império Babilônico. Naquele instante, ele não poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.” Lições Bíblicas Adultos - CPAD
  • 24. 1. A corrupção de Babilônia • Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu “filho”, Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína. • Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na presença de suas mulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3). • Sentença de Deus: fim do reino de Belsazar. • Situação atual do Brasil. AP – Deus entrará com juízo sobre a corrupção!
  • 25. 2. Daniel, o incorruptível • Da mesma forma que aconteceu com Nabucodonozor no passado, ninguém pode ler a sentença divina escrita na parede. • Daniel, já idoso, é chamado para interpretar a escrita. • Integridade: ele se recusa a receber os agrados do rei(Dn 5.25-31). • Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o monarca. • Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. AP – Você, como Daniel, tem rejeitado as ofertas/subornos?
  • 26. SÍNTESE DO TÓPICO III Deus é soberano e Senhor. Ele interveio na política babilônica.
  • 28. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nós aprendemos que: 1. O exemplo de Daniel e seus amigos demonstra que os universitários devem ter um testemunho impecável para evangelização por meio da vida. 2. Somente Deus, em Cristo, pode responder às questões existenciais que angustiam a humanidade 3. O exemplo de Daniel demonstra que é possível ter pessoas públicas tementes a Deus com bom testemunho em meio a tanta corrupção.
  • 30. “Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse de pagar com a vida por isso. Note-se que Daniel não tinha agora a presença dos seus pais para orientá-lo nas suas decisões; mas seu amor a Deus e à sua lei achava-se de tal modo arraigados nele desde a infância, que ele somente desejava servir ao Senhor de todo coração. Aqueles que resolvem permanecer fiéis a Deus, enfrentando a tentação, receberão forças para permanecerem firmes por amor ao Senhor. Por outro lado, aqueles que antes não tomam a decisão de permanecer fiéis a Deus e à sua Palavra, terão dificuldade para resistir ao pecado ou evitar conformar-se com os caminhos do mundo" (Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2)" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1244).
  • 31. A Religião Babilônica "Com a ascensão da supremacia da cidade da Babilônia, Marduque, o patrono da cidade, tornou-se a principal divindade do panteão babilônico. Uma festa de ano novo chamada de festa de 'akitu' era realizada anualmente em sua honra, na qual uma batalha simulada entre o rei e o dragão das profundezas era encenada repetidamente para comemorar a primitiva vitória de Marduque sobre o caos. O propósito da festa era anunciar o ano novo com um ritual para assegurar paz, a prosperidade e a felicidade por todo o ano. Outras divindades adoradas pelos babilônicos eram Anu, deus do céu; Enlil, deus do vento e da terra. Ea, deus do submundo - juntos, eles formavam uma tríade de divindades. Outra tríade importante era Sin, o deus-sol de Ur, e Harã, os primeiros abrigos da família de Abraão; Samas, a divindade do sol; e Istar, deusa do amor e da guerra, equivalente à Astarte dos fenícios, Astarote mencionada na Bíblia, e Afrodite dos gregos. Outras divindades significativas foram Nabu, o deus da escrita e Nergal (irmão de Marduque), o deus da guerra e da fome. Os deuses da Babilônia eram, em sua origem, personificações das várias forças da natureza. A religião babilônica era, dessa forma, uma adoração à natureza em todas as suas partes, prestando homenagem a seres super-humanos que eram ao mesmo tempo amigáveis e hostis, com frequência representados por formas humanas, animais" (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 213,1697).
  • 32. A respeito do Evangelho no mundo acadêmico e político, responda: 1. Por que a evangelização acadêmica é prioridade da igreja? R) Porque no universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. 2. De que modo os acadêmicos podem testemunhar de Cristo? R) Por intermédio de uma vida testemunhal e uma carreira acadêmica excelente. 3. Como atuaram Daniel e seus companheiros em Babilônia? R) Atuaram de forma excelente, exaltando e glorificando o Deus Todo-Poderoso. 4. Fale da intervenção de Daniel na cultura babilônica. R) Daniel não se deixou enlaçar pela cultura babilônica nem pelo charme do politicamente correto. 5. Qual a obrigação de um político cristão ante as crises? R) Orar e anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem- aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.
  • 33. REFERÊNCIAS GILBERTO, Antônio. Prática do Evangelismo Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1983 HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS. O desafio da evangelização: obedecendo o ide de Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Comentarista Claudionor de Andrade. 3º Trim., Edição Professor, Rio de Janeiro, 2016. PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
  • 34. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094 (TIM)