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IEADSJP
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
DEPARTAMENTO DE
DISCIPULADO NOS LARES
Coordenador Geral: Natalino das Neves
DEPARTAMENTO DE
DISCIPULADO NOS LARES
DISCIPULADO
NOS LARES
REUNIÕES DEVOCIONAIS
NOS LARES
REUNIÕES DE DISCIPULADO E DEVOCIONAL NOS
LARES
Premissas básicas:
• Responsável: Dirigente Local.
• Líder do discipulado nos lares indicado pelo dirigente.
• Reunião nos lares dos novos convertidos, sempre que
possível.
• A reunião terá em média 1 hora de duração.
• Material didático: curso bíblico “Conhecendo o amor
de Deus – IEADJO”.
• Oração breve, louvor opcional, estudo da palavra,
momento de tirar dúvidas, oração final (membros da
casa, necessidades dos presentes, campanhas, entre
outros).
• Não pedir ofertas.
REUNIÕES DE DISCIPULADO NOS LARES
Premissas básicas:
• Responsável: Dirigente Local.
• Líder da reunião devocional do lar indicado pelo dirigente.
• Reunião realizada preferencialmente em local permanente,
podendo ser rotativa se realidade ou condição local exigir.
• A reunião terá em média 1 hora de duração.
• Referencial de quantidade de pessoas por grupo sugerido
de no máximo 15 pessoas.
• Liturgia flexível: oração breve, quebra-gelo (dinâmica,
apresentação pessoal, entre outros) louvor, exposição da
Palavra de forma participativa, momento de tirar dúvidas,
oração final (membros da casa, necessidades dos
presentes, campanhas, entre outros).
• Não pedir ofertas.
REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
Formação de grupos possíveis:
• Mista (gênero, faixa etárias, entre outros);
• Adultos (homens e mulheres);
• Mulheres;
• Jovens;
• Adolescentes;
• Sugestões?
REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
COMO ALCANÇAR AS PESSOAS?
“ [...] entra em cena uma das maiores estratégias
organizacionais do mundo: pequenos grupos de crentes e
muita comunhão uns com os outros e com a comunidade
não crente”.
(ASSIS, 2001, P. 20)
Com objetivo de avaliar os resultados com a implantação
do discipulado e das reuniões devocionais nos lares, serão
realizadas reuniões periódicas com os líderes
(coordenadores, dirigentes, supervisor, líder da reunião,
entre outros), visando melhorias no modelo.
ACOMPANHAMENTO PERÍODICO
ORGANOGRAMA
Coordenação
Geral
Apoio
logístico
Coordenação
regional
Supervisão (orientação)
de líderes
Líderes de discipulado
e reuniões nos lares
Secretaria
BASE BÍBLICA PARA O MODELO
• Os primeiros grupos de crescimento foram formados
pelo próprio Jesus.
• Os primeiros discípulos, após conhecerem o
evangelho anunciado por Jesus foram atrás de
parentes e amigos para se reunirem para aprenderem
aos pés de Jesus (Jo 1.35).
• Estes discípulos receberam um treinamento intensivo,
teoria e prática (Mc 4.2,34; Mt 10.1), por
aproximadamente três anos.
• Recepção, acomodação e processo logístico =
multiplicação de pães, ensinos ao pé das montanhas,
entre outros.
BASE BÍBLICA PARA O MODELO
• Durante o período da primeira expansão da igreja (dia
de pentecostes até 48 d. C.) a igreja cresceu quase que
exclusivamente entre os judeus palestinos.
• A partir da perseguição na igreja de Jerusalém, os
crentes se dispersaram e passaram a divulgar o
evangelho para fora da região central de Judá.
• Templo e reuniões nas casas: At 2.2; 46-47; 5.42; 8.3;
12.12; 16.40; Rm 16.5; 1 Co 16.19; Fp 4.22; Cl 4.15; Fl
1.2.
• At 9 – exemplo de Pedro: acostumado a se reunir com
os judeus cristãos e no ambiente exclusivo deles, mas
Deus muda essa realidade.
PROPÓSITO DAS RDLs
• Evangelização;
• Edificação;
• Ministério eficaz;
• Expansão da liderança
7 RAZÕES PARA IMPLANTAÇÃO
(ASSIS, 2014, P.54)
1. Envolve e compromete membros e congregados;
2. Desenvolve a comunhão;
3. Realiza efetiva evangelização;
4. Traz integração ao grupo;
5. Capacita a formação de novos líderes;
6. Propicia a beneficência e assistência social; e
7. Faz com que os participantes fiquem experientes
nas atividades da igreja.
ESTRUTURAÇÃO DO
MODELO DE CRESCIMENTO INTEGRAL
• A equipe deve estar preparada para a sobrecarga na
estrutura organizacional, pois os compromissos irão
aumentar.
• “Eu não tenho tempo”.
• Os líderes envolvidos precisam compreender e
estarem comprometidos com a visão do projeto, de
outra forma poderão comprometer o sucesso na
implantação do modelo.
• Modelo tradicional de gestão Vs modelo de
crescimento integral de igrejas.
GRATO PELA ATENÇÃO
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA
RDL
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Para que o projeto seja bem sucedido é necessário um
investir na preparação das equipes de recepção e
integração da igreja: “a primeira impressão é que fica”.
• Todos os visitantes (ainda não convertidos ou
afastados da fé) deverão ser bem recepcionados e
terem seus nomes e contatos registrados para
posterior contato – não somente os que “aceitarem a
Cristo”.
• Algumas atitudes podem contribuir de forma
significativa na eficácia no alcance das almas para
Cristo, com segue:
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
1. Registrar os dados de todos(as) visitantes em um
formulário específico;
2. Fazer contato com os visitantes, na semana que suceder a
visita preferencialmente por meio de ligação telefônica,
informando e convidando para participar das reuniões
devocionais e discipulado nos lares. Todavia, também ...
3. Orientar, também, sobre o discipulado da escola bíblica
dominical e culto de ensino.
4. Após implantação do discipulado nos lares, esse deverá ser
priorizado, visando um acompanhamento pessoal do novo
convertido;
5. Integrar o novo convertido à igreja. Para isso é importante
implantar um programa de integração do novo convertido
aos departamentos da igreja e de forma gradativa.
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Treinamento básico (treinamento de líderes e
orientação para utilização da literatura a ser utilizada
nas reuniões) para os líderes e equipe de apoio.
• Conseguir casas para a realização das reuniões nem
sempre é uma tarefa fácil.
• Por isso, não se deve solicitar ao público da igreja sem
uma apresentação e sensibilização planejado do
projeto.
• Não há restrição para que as reuniões sejam realizadas
nas casas de pessoas não evangélicas, entretanto
devem-se tomar os cuidados de que a situação requer.
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Visita prévia na casa para explicar como serão
conduzidas as reuniões, como para verificar as
condições físicas do ambiente.
• Assis (2001, p. 90) cita alguns aspectos do ambiente
físico que podem afetar negativamente ou
positivamente o andamento das reuniões:
PREPARATIVOS
ATÉ A PRIMEIRA REUNIÃO
Negativamente:
• Grandes distâncias entre as pessoas;
• Pessoas sentadas em fila, sem se ver;
• Telefone tocando e sendo atendido no local;
• Animais soltos entre os participantes;
• Crianças pedindo atenção;
• Objetos obstruindo a visão dos participantes;
• Televisão ou rádio ligados, mesmo que seja em outro
ambiente da casa.
Positivamente
• Arranjo físico em círculo ou semicírculo;
• Local silencioso.
PRIMEIRA REUNIÃO
• Agradecimento aos proprietários da casa;
• Apresentação da equipe de apoio;
• Atividade “quebra-gelo” (1 minuto) , com participação
facultativa:
• O que mais admira em uma pessoa?
• O que você acha que é ser amigo?
• O que você gosta de ler?
• Qual desejo você ainda não realizou e gostaria de realizar?
• Na sua opinião o que é ser cristão?
• Entre outras.
• Definição, em consenso, do calendário de reuniões
(dias da semana, horário, entre outros).
FUNCIONAMENTO DO
DISCIPULADO E RDL
ALGUNS CUIDADOS A SEREM TOMADOS:
• Evitar encontros com café e lanches. Pode constranger a
pessoas a sentirem-se obrigadas de servir em todas reuniões;
• Pontualidade no início e fim das reuniões;
• Oração realizada somente por uma pessoa, em voz baixa e sem
manifestação de dons;
• Louvor com hinos com facilidade para cantar;
• Espaço para testemunhos, desde que sejam rápidos e
objetivos.
PERFIL ESPERADO DO LÍDER
• Ter o coração comprometido com Deus (ser obediente e
dependente de Deus);
• Ter compromisso com as pessoas ( servir as pessoas em vez
de se servir delas; desenvolver as pessoas em vez de usá-las;
encorajar as pessoas em vez de criticá-las; e procurar as
pessoas problemáticas em vez de evita-las);
• Ter compromisso com a Palavra (dedicar-se ao estudo
sistemático da Bíblia);
• Prova de disciplina (fiel nas contas, hospitaleiro, apto para
ensinar, entre outros requisitos explícitos em 1 Tm 3.2 e Sl
37.21);
• Liderança por meio de serviço (pessoas atraídas mais pelo
serviço do que pela liderança – exemplo de João Batista em
Jo 3.20).
DISCIPULADO NOS LARES
CUIDADOS QUE O LÍDER DEVE TER
• Estudo preliminar do livro texto a ser utilizado nas
reuniões.
• Importante que o líder tenha o controle de todo
conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos
ouvintes.
• Pessoas oriundas das mais diversas origens religiosas:
bom senso nos comentários e exemplos.
• O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a
conversa, mas promover a participação.
• Importante fazer anotações de fatos importantes
(questionamentos, problemas diversos, peculiaridades
pessoais).
FUNCIONAMENTO DO DISCIPULADO
As reuniões deverão ter duração de uma hora,
obedecendo aos seguintes estágios e critérios:
FUNCIONAMENTO – DISCIPULADO NOS LARES
Boas vindas – duração 05 minutos (de pessoa para pessoa):
• Abertura com uma breve oração;
• Leitura de um texto bíblico;
• Quebra-gelo (primeira reunião).
Opcional (bom senso) – 05 minutos (da pessoa para Deus):
• Louvor
• Testemunho pessoal breve.
Estudo – 45 minutos (de Deus para as pessoas):
• Lição da semana;
• Perguntas e respostas.
Fechamento – 05 minutos (de pessoa para pessoa):
• Oração final para pedidos específicos e agradecimentos.
REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS
LARES - RDL
FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES
• Estudo preliminar do texto bíblico a ser utilizado nas
reuniões.
• Importante que o líder tenha o controle de todo
conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos
ouvintes.
• Participantes das mais diversas origens religiosas: bom
senso nos comentários e exemplos.
• O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a
reunião, mas promover uma reunião participativa.
• Secretário deverá preencher a “Folha de Frequência
das reuniões”.
ESPECTATIVAS E CUIDADOS:
• Entre outras características o líder precisa saber
delegar tarefas, saber ouvir, mentorear novos líderes e
incentivar a multiplicação do grupo, quando
necessário.
• A multiplicação dos locais de reuniões devocionais e
discipulado nos lares é um resultado esperado.
• Sempre deve ocorrer no momento adequado (bom
senso).
• Estágios:
• Descoberta;
• Conflitos
• Maturidade.
• Possíveis perdas.
FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES
As reuniões deverão ter duração de uma hora,
obedecendo aos seguintes estágios e critérios:
ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO:
Boas vindas – duração 10 minutos (de pessoa para pessoa):
• Abertura com uma breve saudação;
• Leitura do texto bíblico;
• Oração breve;
• Quebra-gelo (objetivo principal: novos integrantes).
Louvor e adoração – 10 minutos (da pessoa para Deus):
• Cânticos;
• Testemunho pessoal breve.
Estudo – 30 minutos (de Deus para as pessoas):
• Exposição do texto bíblico lido (evitar tom de pregação – foco ensino). Lembrar que
não é ponto de pregação, mas sim uma RDL.
• Abertura breve para perguntas.
Fechamento – 10 minutos (de pessoa para pessoa):
• Oração final para pedidos específicos e agradecimentos;
• Atividade de relacionamento entre os participantes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Abertura para perguntas e sugestões.
REFERÊNCIAS
BART, Karl. Chamado ao Discipulado. São Paulo: Fonte
Editorial, 2005.
BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. 8ª Edição. São
Leopoldo: Sinodal, 2004.
BOYER, Orlando. Esforça-te para ganhar almas. São Paulo:
Editora Vida, 2005.
BRINER, Bob. Os métodos de administração de Jesus. 5ª
Edição. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1999.
GUSSO, Antônio Renato. Discípulos fazendo discípulos:
auxílio para obedecer à ordem do mestre. Curitiba: FatoÉ,
2000.
MAXWELL, John C. As 21 irrefutáveis leis da liderança.
São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
REFERÊNCIAS
MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder.
São Paulo: Mundo Cristão, 2000.
MELFIOR, Sérgio; CARLESSO, Joary Josué. Curso Bíblico:
conhecendo o amor de Deus. 3ª Edição. Joinville: IEADJO,
2011.
MOFFIT, Robert C. Discipulado Integral 1. Curitiba: FatoÉ,
2002.
PHILIPS, Keith. A formação de um discípulo. São Paulo: Editora
Vida, 1992.
PRICE, J. M. A pedagogia de Jesus. Trad. De Waldemar W. Wey.
Rio de Janeiro: JUERP, 1980.

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Reuniões devocionais e discipulado nos lares

  • 1. IEADSJP Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva DEPARTAMENTO DE DISCIPULADO NOS LARES Coordenador Geral: Natalino das Neves
  • 2. DEPARTAMENTO DE DISCIPULADO NOS LARES DISCIPULADO NOS LARES REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES REUNIÕES DE DISCIPULADO E DEVOCIONAL NOS LARES
  • 3. Premissas básicas: • Responsável: Dirigente Local. • Líder do discipulado nos lares indicado pelo dirigente. • Reunião nos lares dos novos convertidos, sempre que possível. • A reunião terá em média 1 hora de duração. • Material didático: curso bíblico “Conhecendo o amor de Deus – IEADJO”. • Oração breve, louvor opcional, estudo da palavra, momento de tirar dúvidas, oração final (membros da casa, necessidades dos presentes, campanhas, entre outros). • Não pedir ofertas. REUNIÕES DE DISCIPULADO NOS LARES
  • 4. Premissas básicas: • Responsável: Dirigente Local. • Líder da reunião devocional do lar indicado pelo dirigente. • Reunião realizada preferencialmente em local permanente, podendo ser rotativa se realidade ou condição local exigir. • A reunião terá em média 1 hora de duração. • Referencial de quantidade de pessoas por grupo sugerido de no máximo 15 pessoas. • Liturgia flexível: oração breve, quebra-gelo (dinâmica, apresentação pessoal, entre outros) louvor, exposição da Palavra de forma participativa, momento de tirar dúvidas, oração final (membros da casa, necessidades dos presentes, campanhas, entre outros). • Não pedir ofertas. REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
  • 5. Formação de grupos possíveis: • Mista (gênero, faixa etárias, entre outros); • Adultos (homens e mulheres); • Mulheres; • Jovens; • Adolescentes; • Sugestões? REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
  • 6. COMO ALCANÇAR AS PESSOAS? “ [...] entra em cena uma das maiores estratégias organizacionais do mundo: pequenos grupos de crentes e muita comunhão uns com os outros e com a comunidade não crente”. (ASSIS, 2001, P. 20)
  • 7. Com objetivo de avaliar os resultados com a implantação do discipulado e das reuniões devocionais nos lares, serão realizadas reuniões periódicas com os líderes (coordenadores, dirigentes, supervisor, líder da reunião, entre outros), visando melhorias no modelo. ACOMPANHAMENTO PERÍODICO
  • 9. BASE BÍBLICA PARA O MODELO • Os primeiros grupos de crescimento foram formados pelo próprio Jesus. • Os primeiros discípulos, após conhecerem o evangelho anunciado por Jesus foram atrás de parentes e amigos para se reunirem para aprenderem aos pés de Jesus (Jo 1.35). • Estes discípulos receberam um treinamento intensivo, teoria e prática (Mc 4.2,34; Mt 10.1), por aproximadamente três anos. • Recepção, acomodação e processo logístico = multiplicação de pães, ensinos ao pé das montanhas, entre outros.
  • 10. BASE BÍBLICA PARA O MODELO • Durante o período da primeira expansão da igreja (dia de pentecostes até 48 d. C.) a igreja cresceu quase que exclusivamente entre os judeus palestinos. • A partir da perseguição na igreja de Jerusalém, os crentes se dispersaram e passaram a divulgar o evangelho para fora da região central de Judá. • Templo e reuniões nas casas: At 2.2; 46-47; 5.42; 8.3; 12.12; 16.40; Rm 16.5; 1 Co 16.19; Fp 4.22; Cl 4.15; Fl 1.2. • At 9 – exemplo de Pedro: acostumado a se reunir com os judeus cristãos e no ambiente exclusivo deles, mas Deus muda essa realidade.
  • 11. PROPÓSITO DAS RDLs • Evangelização; • Edificação; • Ministério eficaz; • Expansão da liderança
  • 12. 7 RAZÕES PARA IMPLANTAÇÃO (ASSIS, 2014, P.54) 1. Envolve e compromete membros e congregados; 2. Desenvolve a comunhão; 3. Realiza efetiva evangelização; 4. Traz integração ao grupo; 5. Capacita a formação de novos líderes; 6. Propicia a beneficência e assistência social; e 7. Faz com que os participantes fiquem experientes nas atividades da igreja.
  • 13. ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE CRESCIMENTO INTEGRAL • A equipe deve estar preparada para a sobrecarga na estrutura organizacional, pois os compromissos irão aumentar. • “Eu não tenho tempo”. • Os líderes envolvidos precisam compreender e estarem comprometidos com a visão do projeto, de outra forma poderão comprometer o sucesso na implantação do modelo. • Modelo tradicional de gestão Vs modelo de crescimento integral de igrejas.
  • 16. PREPARATIVOS QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL • Para que o projeto seja bem sucedido é necessário um investir na preparação das equipes de recepção e integração da igreja: “a primeira impressão é que fica”. • Todos os visitantes (ainda não convertidos ou afastados da fé) deverão ser bem recepcionados e terem seus nomes e contatos registrados para posterior contato – não somente os que “aceitarem a Cristo”. • Algumas atitudes podem contribuir de forma significativa na eficácia no alcance das almas para Cristo, com segue:
  • 17. PREPARATIVOS QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL 1. Registrar os dados de todos(as) visitantes em um formulário específico; 2. Fazer contato com os visitantes, na semana que suceder a visita preferencialmente por meio de ligação telefônica, informando e convidando para participar das reuniões devocionais e discipulado nos lares. Todavia, também ... 3. Orientar, também, sobre o discipulado da escola bíblica dominical e culto de ensino. 4. Após implantação do discipulado nos lares, esse deverá ser priorizado, visando um acompanhamento pessoal do novo convertido; 5. Integrar o novo convertido à igreja. Para isso é importante implantar um programa de integração do novo convertido aos departamentos da igreja e de forma gradativa.
  • 18. PREPARATIVOS QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL • Treinamento básico (treinamento de líderes e orientação para utilização da literatura a ser utilizada nas reuniões) para os líderes e equipe de apoio. • Conseguir casas para a realização das reuniões nem sempre é uma tarefa fácil. • Por isso, não se deve solicitar ao público da igreja sem uma apresentação e sensibilização planejado do projeto. • Não há restrição para que as reuniões sejam realizadas nas casas de pessoas não evangélicas, entretanto devem-se tomar os cuidados de que a situação requer.
  • 19. PREPARATIVOS QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL • Visita prévia na casa para explicar como serão conduzidas as reuniões, como para verificar as condições físicas do ambiente. • Assis (2001, p. 90) cita alguns aspectos do ambiente físico que podem afetar negativamente ou positivamente o andamento das reuniões:
  • 20. PREPARATIVOS ATÉ A PRIMEIRA REUNIÃO Negativamente: • Grandes distâncias entre as pessoas; • Pessoas sentadas em fila, sem se ver; • Telefone tocando e sendo atendido no local; • Animais soltos entre os participantes; • Crianças pedindo atenção; • Objetos obstruindo a visão dos participantes; • Televisão ou rádio ligados, mesmo que seja em outro ambiente da casa. Positivamente • Arranjo físico em círculo ou semicírculo; • Local silencioso.
  • 21. PRIMEIRA REUNIÃO • Agradecimento aos proprietários da casa; • Apresentação da equipe de apoio; • Atividade “quebra-gelo” (1 minuto) , com participação facultativa: • O que mais admira em uma pessoa? • O que você acha que é ser amigo? • O que você gosta de ler? • Qual desejo você ainda não realizou e gostaria de realizar? • Na sua opinião o que é ser cristão? • Entre outras. • Definição, em consenso, do calendário de reuniões (dias da semana, horário, entre outros).
  • 23. ALGUNS CUIDADOS A SEREM TOMADOS: • Evitar encontros com café e lanches. Pode constranger a pessoas a sentirem-se obrigadas de servir em todas reuniões; • Pontualidade no início e fim das reuniões; • Oração realizada somente por uma pessoa, em voz baixa e sem manifestação de dons; • Louvor com hinos com facilidade para cantar; • Espaço para testemunhos, desde que sejam rápidos e objetivos.
  • 24. PERFIL ESPERADO DO LÍDER • Ter o coração comprometido com Deus (ser obediente e dependente de Deus); • Ter compromisso com as pessoas ( servir as pessoas em vez de se servir delas; desenvolver as pessoas em vez de usá-las; encorajar as pessoas em vez de criticá-las; e procurar as pessoas problemáticas em vez de evita-las); • Ter compromisso com a Palavra (dedicar-se ao estudo sistemático da Bíblia); • Prova de disciplina (fiel nas contas, hospitaleiro, apto para ensinar, entre outros requisitos explícitos em 1 Tm 3.2 e Sl 37.21); • Liderança por meio de serviço (pessoas atraídas mais pelo serviço do que pela liderança – exemplo de João Batista em Jo 3.20).
  • 26. CUIDADOS QUE O LÍDER DEVE TER • Estudo preliminar do livro texto a ser utilizado nas reuniões. • Importante que o líder tenha o controle de todo conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos ouvintes. • Pessoas oriundas das mais diversas origens religiosas: bom senso nos comentários e exemplos. • O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a conversa, mas promover a participação. • Importante fazer anotações de fatos importantes (questionamentos, problemas diversos, peculiaridades pessoais).
  • 27. FUNCIONAMENTO DO DISCIPULADO As reuniões deverão ter duração de uma hora, obedecendo aos seguintes estágios e critérios:
  • 28. FUNCIONAMENTO – DISCIPULADO NOS LARES Boas vindas – duração 05 minutos (de pessoa para pessoa): • Abertura com uma breve oração; • Leitura de um texto bíblico; • Quebra-gelo (primeira reunião). Opcional (bom senso) – 05 minutos (da pessoa para Deus): • Louvor • Testemunho pessoal breve. Estudo – 45 minutos (de Deus para as pessoas): • Lição da semana; • Perguntas e respostas. Fechamento – 05 minutos (de pessoa para pessoa): • Oração final para pedidos específicos e agradecimentos.
  • 30. FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES • Estudo preliminar do texto bíblico a ser utilizado nas reuniões. • Importante que o líder tenha o controle de todo conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos ouvintes. • Participantes das mais diversas origens religiosas: bom senso nos comentários e exemplos. • O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a reunião, mas promover uma reunião participativa. • Secretário deverá preencher a “Folha de Frequência das reuniões”.
  • 31. ESPECTATIVAS E CUIDADOS: • Entre outras características o líder precisa saber delegar tarefas, saber ouvir, mentorear novos líderes e incentivar a multiplicação do grupo, quando necessário. • A multiplicação dos locais de reuniões devocionais e discipulado nos lares é um resultado esperado. • Sempre deve ocorrer no momento adequado (bom senso). • Estágios: • Descoberta; • Conflitos • Maturidade. • Possíveis perdas.
  • 32. FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES As reuniões deverão ter duração de uma hora, obedecendo aos seguintes estágios e critérios:
  • 33. ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO: Boas vindas – duração 10 minutos (de pessoa para pessoa): • Abertura com uma breve saudação; • Leitura do texto bíblico; • Oração breve; • Quebra-gelo (objetivo principal: novos integrantes). Louvor e adoração – 10 minutos (da pessoa para Deus): • Cânticos; • Testemunho pessoal breve. Estudo – 30 minutos (de Deus para as pessoas): • Exposição do texto bíblico lido (evitar tom de pregação – foco ensino). Lembrar que não é ponto de pregação, mas sim uma RDL. • Abertura breve para perguntas. Fechamento – 10 minutos (de pessoa para pessoa): • Oração final para pedidos específicos e agradecimentos; • Atividade de relacionamento entre os participantes.
  • 34. CONSIDERAÇÕES FINAIS Abertura para perguntas e sugestões.
  • 35. REFERÊNCIAS BART, Karl. Chamado ao Discipulado. São Paulo: Fonte Editorial, 2005. BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. 8ª Edição. São Leopoldo: Sinodal, 2004. BOYER, Orlando. Esforça-te para ganhar almas. São Paulo: Editora Vida, 2005. BRINER, Bob. Os métodos de administração de Jesus. 5ª Edição. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1999. GUSSO, Antônio Renato. Discípulos fazendo discípulos: auxílio para obedecer à ordem do mestre. Curitiba: FatoÉ, 2000. MAXWELL, John C. As 21 irrefutáveis leis da liderança. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
  • 36. REFERÊNCIAS MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder. São Paulo: Mundo Cristão, 2000. MELFIOR, Sérgio; CARLESSO, Joary Josué. Curso Bíblico: conhecendo o amor de Deus. 3ª Edição. Joinville: IEADJO, 2011. MOFFIT, Robert C. Discipulado Integral 1. Curitiba: FatoÉ, 2002. PHILIPS, Keith. A formação de um discípulo. São Paulo: Editora Vida, 1992. PRICE, J. M. A pedagogia de Jesus. Trad. De Waldemar W. Wey. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.