SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  29
TEXTO ÁUREO
"Os teus olhos viram o meu corpo ainda
informe, e no teu livro todas estas coisas
foram escritas, as quais iam sendo dia a
dia formadas, quando nem ainda uma
delas havia." (Sl 139.16)
VERDADE PRÁTICA
O Senhor Deus é quem concede a vida,
portanto, o direito de nascer e de viver
não pode ser violado pelas ideologias
humanas.
Salmos 139.1-18
1 SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.
2 Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.
3 Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.
4 Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces.
5 Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão.
6 Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir.
7 Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?
8 Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.
9 Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,
10 Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
11 Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.
12 Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para
ti a mesma coisa;
13 Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.
14 Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas
obras, e a minha alma o sabe muito bem.
15 Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da
terra.
16 Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as
quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.
17 E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!
18 Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.
• Aborto = agressão à dignidade humana e a inviolabilidade
do direito à vida.
• Nos dias atuais existem vários simpatizantes à prática do
aborto.
• A Bíblia assegura que Deus é o autor e a fonte da vida
(Gn 2.7; Jó 12.10), e somente Ele tem poder sobre a vida
e a morte (1Sm 2.6).
• Aborto: um direito da mulher (sociedade) ou um crime
contra a vida (Biblia)?
• Nesta lição: o conceito de aborto, o embrião e o feto como
seres humanos, os tipos de aborto e suas implicações
éticas.
INTRODUÇÃO
PONTO CENTRAL
A dignidade humana e o direito à vida
são princípios fundamentais da fé cristã.
I – ABORTO:
CONCEITO GERAL E BÍBLICO
• Aborto: dois vocábulos latinos: "ab"(privação) e
"ortus" (nascimento) = "privação do
nascimento".
• O substantivo "aborto" é derivado do verbo latino
"aborior" (falecer ou sumir), expressão que indica
o contrário de "orior" (nascer ou aparecer).
• Assim, conceitualmente, o aborto é a interrupção
do nascimento por meio da morte do embrião ou
do feto.
• Esta interrupção pode ser involuntária ou
provocada.
1. Conceito geral de aborto.
• O código de Hamurabi (1810-1750 a.C.)
condenava o aborto.
• No código de Napoleão (1769-1821) era crime
hediondo.
• No Código Criminal do Império no Brasil
(1830) era proibido.
2. O aborto no contento legal.
• Hoje:
• a Legislação brasileira permite apenas nos casos de
risco de morte à mulher, estupro e anencefalia.
• Nos demais casos o aborto ainda é crime (Art. 124,
CP).
• No entanto, no Congresso Nacional, Projetos de Lei
tramitam com a proposta de Legalizá-lo em qualquer
caso.
2. O aborto no contento legal.
• Na lei mosaica, provocar a interrupção da
gravidez de uma mulher era tratado como ato
criminoso (Êx 21.22-23).
• No sexto mandamento, o homem foi proibido de
matar (Êx 20.13), que significa literalmente "não
assassinar".
• Os intérpretes do Decálogo concordam que o
aborto está incluso neste mandamento.
• Assim, biblicamente, quem mata o embrião, ou o
feto, peca contra Deus e contra o próximo.
3. Conceito bíblico de aborto.
• "O ensino dos dez apóstolos" (século I),
chamado de Didaquê, condena o aborto: "Não
matarás o embrião por aborto e não farás
perecer o recém-nascido" (Didaquê 2,2).
• O apologista Tertuliano (150-220) ensinou que a
morte de um embrião tem a mesma gravidade
do assassinato de uma pessoa já nascida e que
impedir o nascimento é um homicídio antecipado.
• O polemista Agostinho (354-430) e o teólogo
Tomás de Aquino (1225-1274) consideravam
pecado grave interromper a gestação e o
desenvolvimento da vida humana.
4. O aborto na história da Igreja.
SÍNTESE DO TÓPICO
O aborto é a interrupção, involuntária ou
provocada, do embrião ou do feto.
II - O EMBRIÃO E O FETO SÃO UM SER
HUMANO
• Fecundação, embrião e feto são os nomes das
três etapas da gestação.
• Ás várias teses de quando se tem o início da
vida:
1. Na fecundação - quando o espermatozoide e o óvulo
se fundem gerando uma nova célula chamada "zigoto".
2. Na fixação do óvulo fecundado no útero, onde
recebe o nome de embrião - período entre o 7° e o
10° dia de gestação.
1. Quando começa a vida?
3. Por volta do 14º dia quando ocorre a formação do
sistema nervoso.
4. Quando o feto tem condições de se desenvolver
fora do útero por volta da 25ª semana de gestação.
5. Ainda, os que defendem a ideia de que a vida só se
inicia por ocasião do nascimento do bebé.
1. Quando começa a vida?
• A Palavra de Deus ensina que a vida inicia na
fecundação (Jr 1.5).
• O rei Davi descreve sua existência como ser vivo desde o
início da concepção: "Os teus olhos viram o meu corpo
ainda informe, e no teu Livro todas estas coisas foram
escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando
nem ainda uma delas havia" (SI 139-16).
• Assim, biblicamente, a vida começa quando ocorre a
união do gameta masculino ao feminino. Esta nova
célula é um ser humano e possui identidade própria.
2. O que diz a Bíblia?
• Apoiada nas Escrituras, a Igreja de Cristo defende
a dignidade humana desde a concepção.
• Ensina que a vida humana é sagrada e não pode
ser violada pelo homem (1Sm 2.6).
• Que toda ideologia que seculariza os princípios
bíblicos deve ser combatida (2Tm 3.8).
3. Qual a posição da Igreja?
• Posição oficial da CGADB:
“CGADB [Convenção Geral das Assembleias de Deus no
Brasil] é contrária a essa medida [aborto], por resultar
numa licença ao direito de matar seres humanos
indefesos, na sacralidade do útero materno, em qualquer
fase da gestação, por ser um atentado contra o direito
natural à vida” (Carta de Brasília, 41a AGO, 2013).
3. Qual a posição da Igreja?
SÍNTESE DO TÓPICO
Segundo a Bíblia, e conforme a tradição
da Igreja Cristã, a vida humana se inicia
na concepção.
III – TIPOS DE ABORTOS E SUAS
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
• Em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) legalizou a
interrupção da gravidez de feto anencéfalo (má-
formação rara do tubo neural).
• A principal implicação ética desta decisão está no
descarte de um ser humano por apresentar uma má
formação cerebral.
• Ideologia racista (eugenia) que defende a sobrevivência
apenas dos seres saudáveis e fortes.
• Uma nítida incoerência de quem defende os direitos
humanos (modo discriminatório).
• Neste quesito enfatizam as Escrituras: para com Deus,
não há acepção de pessoas (Rm 2.11).
1. Aborto de Anencéfalo.
• Como não é necessária a comprovação do
crime de estupro e nem autorização judicial para
o aborto.
• Possibilidade da Interrupção da gravidez sob a
alegação de estupro, sem que ele tenha ocorrido.
• Questões éticas:
• Discute-se a inviolabilidade do direito à vida do
nascituro (Art. 5°, CF e Art. 2° do CC).
• Um crime não pode justificar outro crime.
• "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal
com o bem" (Rm 12.21).
2. Aborto em caso de estupro
• Procura-se justificar clinicamente que a vida de
um adulto tem maior valor que a de um ser em
gestação.
• Questões éticas:
• Uma pessoa merece viver e outra não, independente
de já ter nascido ou em gestação?
• Quem tem o poder de decidir se uma pessoa deve
viver ou morrer?
• Bíblia: a vida e a morte são é uma decisão divina?
(1Sm 2.6; Fp 1.21-24).
• A sacralidade da vida humana.
3. Aborto Terapêutico.
SÍNTESE DO TÓPICO
Aborto terapêutico, aborto em caso de
estupro e aborto anencéfalo estão
previstos na lei brasileira.
Hoje aprendemos que:
1. A valorização da dignidade humana, o direito à
vida e o cuidado à pessoa vulnerável são
princípios e doutrinas imutáveis do Cristianismo.
2. Em uma sociedade secularizada o cristão precisa
tomar cuidado com relativismo e estar alerta
quanto às ações de manipulação de sua
consciência e o desrespeito à vida humana (1Tm
4.1,2).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Claudionor. As Novas Fronteiras da Ética
Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger
(Ed). Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2006.
BAPTISTA, Douglas. Valores Cristãos: Enfrentando as
questões morais de nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD,
2018.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010.
HOLMES, Arthur. Ética: as decisões morais à luz da Bíblia.
Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
REFERÊNCIAS
LIÇÕES BÍBLICAS DE ADULTOS. Valores Cristãos:
Enfrentando as questões morais de nosso tempo. 2 Tri.
2018. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
LIMA, Elinaldo Renovato. Ética Cristã: Confrontando as
Questões Morais do Nosso Tempo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM/WhatsApp)

Contenu connexe

Tendances

Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo NascimentoLição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo NascimentoÉder Tomé
 
A importância da Escola Dominical na Atualidade
A importância da Escola Dominical na AtualidadeA importância da Escola Dominical na Atualidade
A importância da Escola Dominical na AtualidadeAmor pela EBD
 
12 - Missões e evangelismo.pptx
12 - Missões e evangelismo.pptx12 - Missões e evangelismo.pptx
12 - Missões e evangelismo.pptxPrgomes5
 
Uma Teologia Adventista de Música na Igreja
Uma Teologia Adventista de Música na IgrejaUma Teologia Adventista de Música na Igreja
Uma Teologia Adventista de Música na IgrejaLevi de Paula Tavares
 
4ª Aula - O Tribunal de Cristo
4ª Aula - O Tribunal de Cristo4ª Aula - O Tribunal de Cristo
4ª Aula - O Tribunal de CristoRODRIGO FERREIRA
 
Lição 09 a vinda de jesus em glória
Lição   09 a vinda de jesus em glóriaLição   09 a vinda de jesus em glória
Lição 09 a vinda de jesus em glóriaRODRIGO FERREIRA
 
Dez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizarDez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizarManoel Moreira
 
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeDiscipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeChristian Lepelletier
 
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. CapriRevelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capricapriello
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoÉder Tomé
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroEdnilson do Valle
 
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
Evangelismo   conteúdo, método e motivação.Evangelismo   conteúdo, método e motivação.
Evangelismo conteúdo, método e motivação.Rodrigo Ribeiro
 

Tendances (20)

Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo NascimentoLição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
 
Missões : Eu Um Missionário
Missões : Eu Um MissionárioMissões : Eu Um Missionário
Missões : Eu Um Missionário
 
9 capelania pastoral
9 capelania pastoral9 capelania pastoral
9 capelania pastoral
 
A importância da Escola Dominical na Atualidade
A importância da Escola Dominical na AtualidadeA importância da Escola Dominical na Atualidade
A importância da Escola Dominical na Atualidade
 
12 - Missões e evangelismo.pptx
12 - Missões e evangelismo.pptx12 - Missões e evangelismo.pptx
12 - Missões e evangelismo.pptx
 
Uma Teologia Adventista de Música na Igreja
Uma Teologia Adventista de Música na IgrejaUma Teologia Adventista de Música na Igreja
Uma Teologia Adventista de Música na Igreja
 
4ª Aula - O Tribunal de Cristo
4ª Aula - O Tribunal de Cristo4ª Aula - O Tribunal de Cristo
4ª Aula - O Tribunal de Cristo
 
Lição 09 a vinda de jesus em glória
Lição   09 a vinda de jesus em glóriaLição   09 a vinda de jesus em glória
Lição 09 a vinda de jesus em glória
 
Os 05 Dons Ministeriais
Os 05 Dons MinisteriaisOs 05 Dons Ministeriais
Os 05 Dons Ministeriais
 
Dez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizarDez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizar
 
10 aconselhamento pastoral
10 aconselhamento pastoral10 aconselhamento pastoral
10 aconselhamento pastoral
 
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeDiscipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
 
Mordomia Cristã
Mordomia CristãMordomia Cristã
Mordomia Cristã
 
Manual. discipulado para adolescentes
Manual. discipulado para adolescentesManual. discipulado para adolescentes
Manual. discipulado para adolescentes
 
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. CapriRevelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
 
Profetas menores lição 7 - Miquéias
Profetas menores   lição 7 - MiquéiasProfetas menores   lição 7 - Miquéias
Profetas menores lição 7 - Miquéias
 
Estudo Livro de Apocalipse - aula II
Estudo Livro de Apocalipse - aula IIEstudo Livro de Apocalipse - aula II
Estudo Livro de Apocalipse - aula II
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
 
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
Evangelismo   conteúdo, método e motivação.Evangelismo   conteúdo, método e motivação.
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
 

Similaire à LBA LIÇÃO 4 - A ÉTICA CRISTÃ E O ABORTO

Similaire à LBA LIÇÃO 4 - A ÉTICA CRISTÃ E O ABORTO (20)

LIÇÃO 4 - ÉTICA CRISTÂ e ABORTO
LIÇÃO 4 - ÉTICA CRISTÂ e ABORTOLIÇÃO 4 - ÉTICA CRISTÂ e ABORTO
LIÇÃO 4 - ÉTICA CRISTÂ e ABORTO
 
Aborto e celulas tronco
Aborto e celulas troncoAborto e celulas tronco
Aborto e celulas tronco
 
Aborto nunca!!!
Aborto nunca!!!Aborto nunca!!!
Aborto nunca!!!
 
Aborto 2010 - Abordagem jurídica
Aborto 2010 - Abordagem jurídicaAborto 2010 - Abordagem jurídica
Aborto 2010 - Abordagem jurídica
 
Pimenta na mente
Pimenta na mentePimenta na mente
Pimenta na mente
 
Anna trab aborto
Anna trab abortoAnna trab aborto
Anna trab aborto
 
Anna trab aborto
Anna trab abortoAnna trab aborto
Anna trab aborto
 
Aborto na visão Espírita
Aborto na visão EspíritaAborto na visão Espírita
Aborto na visão Espírita
 
Celulas tronco
Celulas troncoCelulas tronco
Celulas tronco
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Assistência de enf nos ciclos da vida.pptx
Assistência de enf nos ciclos da vida.pptxAssistência de enf nos ciclos da vida.pptx
Assistência de enf nos ciclos da vida.pptx
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto - da dor á uma vida de amor
Aborto - da dor á uma vida de amorAborto - da dor á uma vida de amor
Aborto - da dor á uma vida de amor
 
0816-L - Aborto - Conversando a gente se entende
0816-L - Aborto - Conversando a gente se entende0816-L - Aborto - Conversando a gente se entende
0816-L - Aborto - Conversando a gente se entende
 
O aborto sob a ótica espírita
O aborto sob a ótica espíritaO aborto sob a ótica espírita
O aborto sob a ótica espírita
 
aborto.ppt
aborto.pptaborto.ppt
aborto.ppt
 
Espiritismo - Edição n. 16 do CH Noticias - Outubro/2016
Espiritismo - Edição n. 16 do CH Noticias - Outubro/2016Espiritismo - Edição n. 16 do CH Noticias - Outubro/2016
Espiritismo - Edição n. 16 do CH Noticias - Outubro/2016
 
Aborto - Uma Visão Ética Cristã
Aborto - Uma Visão Ética CristãAborto - Uma Visão Ética Cristã
Aborto - Uma Visão Ética Cristã
 
Aborto
Aborto Aborto
Aborto
 
Lição 9 a utilização de células-tronco
Lição 9   a utilização de células-troncoLição 9   a utilização de células-tronco
Lição 9 a utilização de células-tronco
 

Plus de Natalino das Neves Neves

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTONatalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 

Plus de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 

Dernier

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 

Dernier (20)

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 

LBA LIÇÃO 4 - A ÉTICA CRISTÃ E O ABORTO

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO "Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia." (Sl 139.16)
  • 3. VERDADE PRÁTICA O Senhor Deus é quem concede a vida, portanto, o direito de nascer e de viver não pode ser violado pelas ideologias humanas.
  • 4. Salmos 139.1-18 1 SENHOR, tu me sondaste, e me conheces. 2 Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. 3 Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. 4 Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces. 5 Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão. 6 Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir. 7 Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? 8 Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. 9 Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, 10 Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. 11 Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. 12 Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa; 13 Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. 14 Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. 15 Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. 16 Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia. 17 E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles! 18 Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.
  • 5. • Aborto = agressão à dignidade humana e a inviolabilidade do direito à vida. • Nos dias atuais existem vários simpatizantes à prática do aborto. • A Bíblia assegura que Deus é o autor e a fonte da vida (Gn 2.7; Jó 12.10), e somente Ele tem poder sobre a vida e a morte (1Sm 2.6). • Aborto: um direito da mulher (sociedade) ou um crime contra a vida (Biblia)? • Nesta lição: o conceito de aborto, o embrião e o feto como seres humanos, os tipos de aborto e suas implicações éticas. INTRODUÇÃO
  • 6. PONTO CENTRAL A dignidade humana e o direito à vida são princípios fundamentais da fé cristã.
  • 7. I – ABORTO: CONCEITO GERAL E BÍBLICO
  • 8. • Aborto: dois vocábulos latinos: "ab"(privação) e "ortus" (nascimento) = "privação do nascimento". • O substantivo "aborto" é derivado do verbo latino "aborior" (falecer ou sumir), expressão que indica o contrário de "orior" (nascer ou aparecer). • Assim, conceitualmente, o aborto é a interrupção do nascimento por meio da morte do embrião ou do feto. • Esta interrupção pode ser involuntária ou provocada. 1. Conceito geral de aborto.
  • 9. • O código de Hamurabi (1810-1750 a.C.) condenava o aborto. • No código de Napoleão (1769-1821) era crime hediondo. • No Código Criminal do Império no Brasil (1830) era proibido. 2. O aborto no contento legal.
  • 10. • Hoje: • a Legislação brasileira permite apenas nos casos de risco de morte à mulher, estupro e anencefalia. • Nos demais casos o aborto ainda é crime (Art. 124, CP). • No entanto, no Congresso Nacional, Projetos de Lei tramitam com a proposta de Legalizá-lo em qualquer caso. 2. O aborto no contento legal.
  • 11. • Na lei mosaica, provocar a interrupção da gravidez de uma mulher era tratado como ato criminoso (Êx 21.22-23). • No sexto mandamento, o homem foi proibido de matar (Êx 20.13), que significa literalmente "não assassinar". • Os intérpretes do Decálogo concordam que o aborto está incluso neste mandamento. • Assim, biblicamente, quem mata o embrião, ou o feto, peca contra Deus e contra o próximo. 3. Conceito bíblico de aborto.
  • 12. • "O ensino dos dez apóstolos" (século I), chamado de Didaquê, condena o aborto: "Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido" (Didaquê 2,2). • O apologista Tertuliano (150-220) ensinou que a morte de um embrião tem a mesma gravidade do assassinato de uma pessoa já nascida e que impedir o nascimento é um homicídio antecipado. • O polemista Agostinho (354-430) e o teólogo Tomás de Aquino (1225-1274) consideravam pecado grave interromper a gestação e o desenvolvimento da vida humana. 4. O aborto na história da Igreja.
  • 13. SÍNTESE DO TÓPICO O aborto é a interrupção, involuntária ou provocada, do embrião ou do feto.
  • 14. II - O EMBRIÃO E O FETO SÃO UM SER HUMANO
  • 15. • Fecundação, embrião e feto são os nomes das três etapas da gestação. • Ás várias teses de quando se tem o início da vida: 1. Na fecundação - quando o espermatozoide e o óvulo se fundem gerando uma nova célula chamada "zigoto". 2. Na fixação do óvulo fecundado no útero, onde recebe o nome de embrião - período entre o 7° e o 10° dia de gestação. 1. Quando começa a vida?
  • 16. 3. Por volta do 14º dia quando ocorre a formação do sistema nervoso. 4. Quando o feto tem condições de se desenvolver fora do útero por volta da 25ª semana de gestação. 5. Ainda, os que defendem a ideia de que a vida só se inicia por ocasião do nascimento do bebé. 1. Quando começa a vida?
  • 17. • A Palavra de Deus ensina que a vida inicia na fecundação (Jr 1.5). • O rei Davi descreve sua existência como ser vivo desde o início da concepção: "Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu Livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia" (SI 139-16). • Assim, biblicamente, a vida começa quando ocorre a união do gameta masculino ao feminino. Esta nova célula é um ser humano e possui identidade própria. 2. O que diz a Bíblia?
  • 18. • Apoiada nas Escrituras, a Igreja de Cristo defende a dignidade humana desde a concepção. • Ensina que a vida humana é sagrada e não pode ser violada pelo homem (1Sm 2.6). • Que toda ideologia que seculariza os princípios bíblicos deve ser combatida (2Tm 3.8). 3. Qual a posição da Igreja?
  • 19. • Posição oficial da CGADB: “CGADB [Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil] é contrária a essa medida [aborto], por resultar numa licença ao direito de matar seres humanos indefesos, na sacralidade do útero materno, em qualquer fase da gestação, por ser um atentado contra o direito natural à vida” (Carta de Brasília, 41a AGO, 2013). 3. Qual a posição da Igreja?
  • 20. SÍNTESE DO TÓPICO Segundo a Bíblia, e conforme a tradição da Igreja Cristã, a vida humana se inicia na concepção.
  • 21. III – TIPOS DE ABORTOS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS
  • 22. • Em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) legalizou a interrupção da gravidez de feto anencéfalo (má- formação rara do tubo neural). • A principal implicação ética desta decisão está no descarte de um ser humano por apresentar uma má formação cerebral. • Ideologia racista (eugenia) que defende a sobrevivência apenas dos seres saudáveis e fortes. • Uma nítida incoerência de quem defende os direitos humanos (modo discriminatório). • Neste quesito enfatizam as Escrituras: para com Deus, não há acepção de pessoas (Rm 2.11). 1. Aborto de Anencéfalo.
  • 23. • Como não é necessária a comprovação do crime de estupro e nem autorização judicial para o aborto. • Possibilidade da Interrupção da gravidez sob a alegação de estupro, sem que ele tenha ocorrido. • Questões éticas: • Discute-se a inviolabilidade do direito à vida do nascituro (Art. 5°, CF e Art. 2° do CC). • Um crime não pode justificar outro crime. • "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem" (Rm 12.21). 2. Aborto em caso de estupro
  • 24. • Procura-se justificar clinicamente que a vida de um adulto tem maior valor que a de um ser em gestação. • Questões éticas: • Uma pessoa merece viver e outra não, independente de já ter nascido ou em gestação? • Quem tem o poder de decidir se uma pessoa deve viver ou morrer? • Bíblia: a vida e a morte são é uma decisão divina? (1Sm 2.6; Fp 1.21-24). • A sacralidade da vida humana. 3. Aborto Terapêutico.
  • 25. SÍNTESE DO TÓPICO Aborto terapêutico, aborto em caso de estupro e aborto anencéfalo estão previstos na lei brasileira.
  • 26. Hoje aprendemos que: 1. A valorização da dignidade humana, o direito à vida e o cuidado à pessoa vulnerável são princípios e doutrinas imutáveis do Cristianismo. 2. Em uma sociedade secularizada o cristão precisa tomar cuidado com relativismo e estar alerta quanto às ações de manipulação de sua consciência e o desrespeito à vida humana (1Tm 4.1,2). CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 27. REFERÊNCIAS ANDRADE, Claudionor. As Novas Fronteiras da Ética Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger (Ed). Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. BAPTISTA, Douglas. Valores Cristãos: Enfrentando as questões morais de nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2018. Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. HOLMES, Arthur. Ética: as decisões morais à luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
  • 28. REFERÊNCIAS LIÇÕES BÍBLICAS DE ADULTOS. Valores Cristãos: Enfrentando as questões morais de nosso tempo. 2 Tri. 2018. Rio de Janeiro: CPAD, 2018. LIMA, Elinaldo Renovato. Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
  • 29. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM/WhatsApp)