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TEXTO DO DIA
"[...] Dai, pois, a César o que é de
César e a Deus, o que é de Deus."
(Mt 22.21)
SÍNTESE
A fé cristã tem por princípio o
respeito às autoridades
constituídas, mas entende que
obedecer a Deus é muito mais
importante.
TEXTO BÍBLICO
Romanos 13.1-7
1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há
autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram
ordenadas por Deus.
2 Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e
os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para
as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás
louvor dela.
4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal,
teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e
vingador para castigar o que faz o mal.
5 Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo
castigo, mas também pela consciência.
6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de
Deus, atendendo sempre a isto mesmo.
7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a
quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• O homem é um ser político, e, como tal, tem necessidade
de se relacionar com outros de sua espécie.
• Deus estabelece autoridades para que governem e façam
justiça no mundo para que haja ordem e boa
convivência. Mas surgem alguns questionamentos como:
• Mas até que ponto os cristãos devem se sujeitar às
autoridades?
• Quais são as obrigações delas diante de Deus?
• É possível um cristão ser do meio governamental e manter sua
integridade?
• E os deveres dos cristãos para com os governos?
I - AS AUTORIDADES
CONSTITUÍDAS E A
SUBMISSÃO A ELAS
1. Os deveres das autoridades
• Autoridades existem para trazer ordem para a sociedade.
• Sem organização, leis e instituições que as façam ser
cumpridas, a vida em sociedade se torna inviável.
• As pessoas que ocupam cargos púbicos devem exercer
seus mandatos em prol do bem comum, agindo com
transparência e honestidade em suas atribuições.
• Bons governantes são queridos pelo povo, mas os maus
são uma vergonha para qualquer nação (veja situação
atual do Brasil).
AP – Você, que é autoridade constituída, tem honrado o
povo ou tido vergonha para ele?
2. Orando pelas autoridades
• Paulo recomendou a Timóteo que:
"antes de tudo, que se façam deprecações, orações,
intercessões e ações de graças por todos os homens, pelos
reis e por todos os que estão em eminência, para que
tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade
e honestidade. Porque isto é bom e agradável diante de
Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens se
salvem e venham ao conhecimento da verdade"
(1 Tm 2.1-4).
• Pessoas que detém o poder são mais tentados pela
corrupção, pelo amor ao dinheiro, pela manipulação do
poder, entre outros males.
AP – Você tem orado pelas autoridades constituídas?
3. A sujeição as autoridades
• A sujeição às autoridades é um mandamento bíblico (Rm
13.1). Mas, observe que Paulo recomenda a sujeição
para que a igreja tenha paz e liberdade para pregar o
evangelho.
• Não é uma sujeição “cega”.
• Por isso, o cristão precisa aprender escolher os
governantes com sabedoria: "Quando os justos se
engrandecem, o povo se alegra, mas, quando o ímpio
domina, o povo suspira" (Pv 29.2).
• Todavia, primeira submissão é a Deus e sua Palavra:
"Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At
5.29).
AP – Você tem dificuldades para se sujeitar a autoridades?
PENSE
A história da Bíblia nos mostra
que uma pessoa sem o temor
de Deus, colocada em posição
de poder, faz com que sua
nação sofra.
PONTO IMPORTANTE
As pessoas que ocupam cargos
públicos devem saber que há
um Deus nos céus, que a tudo
observa e recompensa, tanto
em relação ao bem quanto em
relação ao mal.
II - DANIEL, EXEMPLO
DE SERVO NO EXÍLIO
1. Daniel
• A narrativa de Daniel, fala de um jovem hebreu levado à
Babilônia depois que Jerusalém foi sitiada por
Nabucodonosor (Dn 1.1).
• Ele pertencia à linhagem nobre de Israel, e foi levado
cativo à Babilônia para ser treinado na língua e na cultura
dos caldeus (Dn 1.3-4).
• As características eram bem específicas e inerentes à
vida política: Saber viver no palácio com inteligência e
sabedoria.
AP – Será que existem “Danieis” ainda hoje XX?
2. Daniel, o profeta.
• Ele se destaca nas Sagradas Escrituras por, entre outras
coisas, sua atividade profética.
• Ele passou por três imperadores, e se manteve íntegro
em seu trabalho político.
• Sua vida de graça e seu exemplo nos mostra que é
possível ser um homem, ou mulher de Deus, no mundo
político.
• Como profeta de Deus, aconselhou Nabucodonosor:
"Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados
pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para
com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade" (Dn
4.27).
3. Daniel, o homem público
• Daniel foi um homem público conhecido por sua
integridade.
• Pela sua formação, estava apto a atuar na esfera
governamental, e, pelo caráter como homem de Deus,
foi um exemplo de gestor e conselheiro;
• Os seus opositores buscaram algo que desabonasse sua
conduta, mas não encontraram (Dn 6.1-5).
• De fato, Daniel era um homem de comprovada
integridade moral e espiritual.
AP – Será que podemos dizer o mesmo dos cristãos que
ocupam cargos públicos?
Será que o povo cristão sabe votar? Se preocupa com isso?
PENSE
Tanto quanto profeta, Daniel
foi um exemplo de
administrador público em toda
a sua vida.
PONTO IMPORTANTE
É possível ser um homem ou
mulher que tome decisões que
agradem a Deus em qualquer
lugar,
inclusive nos meios políticos e
governamentais.
III - JOSÉ,
ADMINISTRADOR NO
EGITO
1. José
• José foi educado como o preferido de seu pai (Gn 37.3).
• Devido a revelações de sonhos e inveja de seus irmãos,
ele é vendido como escravo e sua vida teve uma
sucessão de tormentos (Gn 37.1-36).
• Ele foi escravo e presidiário no Egito, mas em tudo Deus
era com ele(Gn 39.2,21).
• Do cárcere, Deus o exaltou, levando-o à presença de
Faraó e sendo colocado como o segundo homem no
comando do Egito.
AP – Antes das pessoas ocuparem cargos importantes
devem ser preparadas para isto!
2. José, líder no Egito
• José teve de lidar com a política egípcia para colocar seus
projetos em ação para prover alimentação em tempos de
seca (Gn 41.48,49).
• Além disso, comprou terras para Faraó, e orientou a
divisão de víveres para os habitantes do Egito e àqueles
que, para lá, iam para comprar alimentos.
• José, como líder, soube tomar as decisões e teve
coragem para colocar em prática seus projetos. Ele era
digno de confiança de Faraó.
AP – Você tem feito o seu melhor ou tem feito as coisas de
qualquer jeito, como qualquer um faria?
3. José, o governador
• Como governador do Egito, José poderia usar de suas
prerrogativas políticas para castigar seus irmãos
quando teve oportunidade, mas não o fez (Gn 42-47).
• Além de perdoar os irmãos, preservou sua família em
uma das piores crises de alimento do mundo.
• E como temente a Deus acreditava nas suas promessas
e cuidado como seu povo: "Certamente, vos visitará
Deus, e fareis transportar os meus ossos daqui" (Gn
50.25).
AP – Você, quando tem o poder na mão, como age com as
pessoas?
PENSE
Deus fez José prosperar em lugares
pouco prováveis, e recompensou
sua integridade guardando-o da
morte e tornando-o uma pessoa
importante em terra estranha
PONTO IMPORTANTE
José, em seus últimos dias,
falou da fidelidade de Deus
em relação a retirar o povo de
Israel do Egito
e leva-lo à Terra Prometida
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1. Todas as autoridades são constituídas por Deus e o
cristão deve se sujeitar a elas, mas não uma sujeição
cega. Deus esta acima de qualquer auto
2. Daniel é um exemplo de que pessoas tementes a Deus
podem ocupar cargos públicos com comprovada
integridade moral e espiritual.
3. José é um exemplo de que pessoas tementes a Deus
podem ocupar cargos importantes e darem exemplo de
tratamento às pessoas.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Claudionor. As Novas Fronteiras da Ética Cristã. Rio de
Janeiro: CPAD, 2015.
BERGSTÉN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
COELHO, Alexandre. A igreja de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: CPAD,
2016.
COLSON, Charles & PEARCEY, Nancy. E Agora Como Viveremos? Rio de
Janeiro: CPAD, 2000.
DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD,
2008.
DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFFE. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
DICIONÁRIO VINE. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002
GARLOW, James L. Deus e o seu Povo: A História da Igreja como Reino
de Deus.Rio de Janeiro: CPAD, 2007
REFERÊNCIAS
LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. A igreja de Jesus Cristo: sua origem, destino,
ordenança e destino eterno. 1º Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro,
2017.
NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da
salvação na Epístola aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de
Janeiro: CPAD, 2001.
RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
TENNEY, Merrill C. Tempos do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2010.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094 (TIM)

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LBJ Lição 11 - A igreja e a política

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO DO DIA "[...] Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus." (Mt 22.21)
  • 4. SÍNTESE A fé cristã tem por princípio o respeito às autoridades constituídas, mas entende que obedecer a Deus é muito mais importante.
  • 6. 1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. 2 Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. 4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. 5 Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
  • 8. INTRODUÇÃO • O homem é um ser político, e, como tal, tem necessidade de se relacionar com outros de sua espécie. • Deus estabelece autoridades para que governem e façam justiça no mundo para que haja ordem e boa convivência. Mas surgem alguns questionamentos como: • Mas até que ponto os cristãos devem se sujeitar às autoridades? • Quais são as obrigações delas diante de Deus? • É possível um cristão ser do meio governamental e manter sua integridade? • E os deveres dos cristãos para com os governos?
  • 9. I - AS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS E A SUBMISSÃO A ELAS
  • 10. 1. Os deveres das autoridades • Autoridades existem para trazer ordem para a sociedade. • Sem organização, leis e instituições que as façam ser cumpridas, a vida em sociedade se torna inviável. • As pessoas que ocupam cargos púbicos devem exercer seus mandatos em prol do bem comum, agindo com transparência e honestidade em suas atribuições. • Bons governantes são queridos pelo povo, mas os maus são uma vergonha para qualquer nação (veja situação atual do Brasil). AP – Você, que é autoridade constituída, tem honrado o povo ou tido vergonha para ele?
  • 11. 2. Orando pelas autoridades • Paulo recomendou a Timóteo que: "antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade" (1 Tm 2.1-4). • Pessoas que detém o poder são mais tentados pela corrupção, pelo amor ao dinheiro, pela manipulação do poder, entre outros males. AP – Você tem orado pelas autoridades constituídas?
  • 12. 3. A sujeição as autoridades • A sujeição às autoridades é um mandamento bíblico (Rm 13.1). Mas, observe que Paulo recomenda a sujeição para que a igreja tenha paz e liberdade para pregar o evangelho. • Não é uma sujeição “cega”. • Por isso, o cristão precisa aprender escolher os governantes com sabedoria: "Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas, quando o ímpio domina, o povo suspira" (Pv 29.2). • Todavia, primeira submissão é a Deus e sua Palavra: "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29). AP – Você tem dificuldades para se sujeitar a autoridades?
  • 13. PENSE A história da Bíblia nos mostra que uma pessoa sem o temor de Deus, colocada em posição de poder, faz com que sua nação sofra.
  • 14. PONTO IMPORTANTE As pessoas que ocupam cargos públicos devem saber que há um Deus nos céus, que a tudo observa e recompensa, tanto em relação ao bem quanto em relação ao mal.
  • 15. II - DANIEL, EXEMPLO DE SERVO NO EXÍLIO
  • 16. 1. Daniel • A narrativa de Daniel, fala de um jovem hebreu levado à Babilônia depois que Jerusalém foi sitiada por Nabucodonosor (Dn 1.1). • Ele pertencia à linhagem nobre de Israel, e foi levado cativo à Babilônia para ser treinado na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.3-4). • As características eram bem específicas e inerentes à vida política: Saber viver no palácio com inteligência e sabedoria. AP – Será que existem “Danieis” ainda hoje XX?
  • 17. 2. Daniel, o profeta. • Ele se destaca nas Sagradas Escrituras por, entre outras coisas, sua atividade profética. • Ele passou por três imperadores, e se manteve íntegro em seu trabalho político. • Sua vida de graça e seu exemplo nos mostra que é possível ser um homem, ou mulher de Deus, no mundo político. • Como profeta de Deus, aconselhou Nabucodonosor: "Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade" (Dn 4.27).
  • 18. 3. Daniel, o homem público • Daniel foi um homem público conhecido por sua integridade. • Pela sua formação, estava apto a atuar na esfera governamental, e, pelo caráter como homem de Deus, foi um exemplo de gestor e conselheiro; • Os seus opositores buscaram algo que desabonasse sua conduta, mas não encontraram (Dn 6.1-5). • De fato, Daniel era um homem de comprovada integridade moral e espiritual. AP – Será que podemos dizer o mesmo dos cristãos que ocupam cargos públicos? Será que o povo cristão sabe votar? Se preocupa com isso?
  • 19. PENSE Tanto quanto profeta, Daniel foi um exemplo de administrador público em toda a sua vida.
  • 20. PONTO IMPORTANTE É possível ser um homem ou mulher que tome decisões que agradem a Deus em qualquer lugar, inclusive nos meios políticos e governamentais.
  • 22. 1. José • José foi educado como o preferido de seu pai (Gn 37.3). • Devido a revelações de sonhos e inveja de seus irmãos, ele é vendido como escravo e sua vida teve uma sucessão de tormentos (Gn 37.1-36). • Ele foi escravo e presidiário no Egito, mas em tudo Deus era com ele(Gn 39.2,21). • Do cárcere, Deus o exaltou, levando-o à presença de Faraó e sendo colocado como o segundo homem no comando do Egito. AP – Antes das pessoas ocuparem cargos importantes devem ser preparadas para isto!
  • 23. 2. José, líder no Egito • José teve de lidar com a política egípcia para colocar seus projetos em ação para prover alimentação em tempos de seca (Gn 41.48,49). • Além disso, comprou terras para Faraó, e orientou a divisão de víveres para os habitantes do Egito e àqueles que, para lá, iam para comprar alimentos. • José, como líder, soube tomar as decisões e teve coragem para colocar em prática seus projetos. Ele era digno de confiança de Faraó. AP – Você tem feito o seu melhor ou tem feito as coisas de qualquer jeito, como qualquer um faria?
  • 24. 3. José, o governador • Como governador do Egito, José poderia usar de suas prerrogativas políticas para castigar seus irmãos quando teve oportunidade, mas não o fez (Gn 42-47). • Além de perdoar os irmãos, preservou sua família em uma das piores crises de alimento do mundo. • E como temente a Deus acreditava nas suas promessas e cuidado como seu povo: "Certamente, vos visitará Deus, e fareis transportar os meus ossos daqui" (Gn 50.25). AP – Você, quando tem o poder na mão, como age com as pessoas?
  • 25. PENSE Deus fez José prosperar em lugares pouco prováveis, e recompensou sua integridade guardando-o da morte e tornando-o uma pessoa importante em terra estranha
  • 26. PONTO IMPORTANTE José, em seus últimos dias, falou da fidelidade de Deus em relação a retirar o povo de Israel do Egito e leva-lo à Terra Prometida
  • 28. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nos aprendemos que: 1. Todas as autoridades são constituídas por Deus e o cristão deve se sujeitar a elas, mas não uma sujeição cega. Deus esta acima de qualquer auto 2. Daniel é um exemplo de que pessoas tementes a Deus podem ocupar cargos públicos com comprovada integridade moral e espiritual. 3. José é um exemplo de que pessoas tementes a Deus podem ocupar cargos importantes e darem exemplo de tratamento às pessoas.
  • 29. REFERÊNCIAS ANDRADE, Claudionor. As Novas Fronteiras da Ética Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. BERGSTÉN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1999. COELHO, Alexandre. A igreja de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. COLSON, Charles & PEARCEY, Nancy. E Agora Como Viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2000. DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFFE. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. DICIONÁRIO VINE. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 GARLOW, James L. Deus e o seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus.Rio de Janeiro: CPAD, 2007
  • 30. REFERÊNCIAS LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. A igreja de Jesus Cristo: sua origem, destino, ordenança e destino eterno. 1º Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2017. NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Epístola aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. TENNEY, Merrill C. Tempos do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2010.
  • 31. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094 (TIM)