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MATERIAIS AUXILIARES NA INICIALIZAÇÃO
DE APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO
Vantagens, desvantagens, tipos e descriçãoVantagens, desvantagens, tipos e descrição
Algo que gera discussões e controvérsias quando se fala no ensino da
natação, é do grau de importância pedagógica dos materiais
auxiliares.
*01 - Pull-Buoys
*02 - Braçadeiras
*03 - Espaguetes
 Desvantagens...
Alguns autores como Catteau e Garrof, acreditam
em evitar o uso dos materiais auxiliares, com ênfase
nos que ajudam a flutuação e impulsão. Chegam até
condena-los afirmando que fazem o oposto de seus
propósitos, ou seja, atrasam a aprendizagem de
inicialização do aprendiz.
A criança deve procurar por si só resolver os
problemas fundamentais do equilíbrio no meio
liquido.
 Vantagens...
Já outros vários autores defendem seu uso, como
Langendorfer, Bruya, Barbosa e Queirós. Porém
com a ressalva que a utilização excessiva causará
dependência nas crianças aprendizes na iniciação da
natação, que dificilmente poderá ser abolido desta
dependência posteriormente.
 
• Através de pesquisas, autores como Navarro,
Moreno e Sanmartín, que defendem a utilização
destes materiais auxiliadores, no processo de
adaptação ao meio aquático, apresentaram diversos
argumentos, sustentando as suas opiniões.
 
Aumenta a sensação de segurança da criança;
A criança fatiga-se menos, logo, a densidade motora
ou a duração da aula poderá ser superior;
O ensino é mais atrativo para a criança;
As crianças aprendem a realizar um maior número de
habilidades num menor período de tempo.
 
Portanto, permite que a criança iniciante adquira
importantes habilidades motoras e experiências no
meio aquático. Mas mostram-se bastante receosos na
escolha de materiais mais convencionais, como as
placas ou os pull-buoys. Segundo os autores, estes
materiais, interferem com os objetivos pedagógicos e
potenciam o acidente. Antes, sugerem o uso de
materiais recreativos, como os arcos, as bolas, os
tapetes flutuantes ou os escorregas, entre outros.
 Tipos de Materiais
Há classificações para os diferentes tipos de materiais
auxiliares que é possível utilizar no ensino de
iniciação de natação. Feitos por autores que
centraram suas pesquisas e atenção em diferentes
tipos e objetivos destes materiais.
 
Uma das formas de classificação é de materiais de
pequenos e grandes portes, e que se distinguem em
convencionais (para a própria prática das atividades
aquáticas) e não convencionais (recreativas).
Uma outra forma de classificar os materiais é de
acordo com o principal objetivo, ou objetivos, a que se
destina. Ou seja, com a principal habilidade motora
aquática básica que auxilia a executar e/ou a realizar.
 
Pelo que foi dito parece ser mais adequada uma
classificação dos materiais de acordo com a sua
função do que com base na sua dimensão, por causa
da falta de importância que este critério acarreta.
Assim, são considerados os materiais que auxiliem à
execução das habilidades motoras aquáticas básicas
“equilíbrio”, “respiração” e “propulsão”, bem como,
os materiais recreativos.
 Tipo: Flutuação
Principal objetivo é auxiliar a criança a atingir
equilíbrio (vertical ou horizontal), pouco denso mas
resistente.
Placas
Pull-Buoys
Braçadeiras
Espaguete
 Tipo: Propulsão
Principal objetivo de facilitar a propulsão da criança
no meio aquático. Aumentar a área propulsiva.
Palas
Barbatana
 Tipo: Respiração/Visão
Facilita a utilização das funções “respiração” e “visão”
no meio aquático. Com os materiais que auxiliam a
respiração, a criança iniciante tem a possibilidade de
ventilar livremente, não tendo necessidade de
sincronizar a respiração com a ação dos segmentos
propulsivos nem vencer a densidade da agua.
Snorkel
Mola para o nariz
Recreativos
Realizarem determinadas tarefas ou para manterem-
se mais tempo numa atividade.
Encorajam a criança iniciante a interagir com a água,
especialmente em fases iniciais de adaptação ao meio
aquático.
Também servem como “distração” ao medo pela falta
de afetividade que a criança tenha a este meio,
novamente, nas fases iniciais da adaptação.
Tapete Flutuante
Bolas
Referências Bibliográficas
 1. ABRANTES, J. (1982). Informação extroceptiva em natação. In: P. Sarmento, C. Carvalho, I.
Florindo e A. Vasconcelos Raposo (eds.). Aprendizagem Motora e Natação. pp. 47-66. Edições do
Instituto Superior de Educação Física da Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa.
 2. CATTEAU, R. e GAROFF, G. (1988). O ensino da Natação. Editora Manole. São Paulo
 3. BARBOSA, T. e QUEIRÓS, T. (2000). Manual prático de Actividades Aquáticas e
Hidroginástica. Ed. Xistarca. Lisboa.
 4. JOHNSTRON, K.; BRUYA, L. e LANGENDORFER, S. (1994). Ready to paddle. Parks &
Recreation. (feb): 50-56.
 5. LANGENDORFER, S. (1987). Children's movement in the water: a developmental and
environmetal perspective. Children's envioremental quertely. 4(2): 25-32.
 6. LANGENDORFER, S. e BRUYA, L. (1995). Aquatic readiness. Developing water competence
in young children. Human Kinetics. Champaign, Illinois.
 7. MONTEIL, K. e ROUARD, A. (1992). Influence of the size of the paddles in front crawl stroke. In:
D. MacLaren, T. Reilly e A. Lees (eds.). Biomechanics and Medicine in Swimming VI. pp. 99-
104. E & FN SPON. London.
 8. MORENO, J. e SANMARTÍN, M. (1998). Bases metodológicas para el aprendizaje de las
actividades acuáticas educativas. INDE Publicaciones. Barcelona.
Referências Bibliograficas
 9. NAVARRO, F. (1995). Hacias el dominio de la Natación. Editorial Gymnos. Madrid.
 10. NOVÁK, J. (1983). Swimming direction and visual control. In: P. Hollander, P. Huijing e G. de
Groot (eds.). Biomechanics and medicine in swimming. pp. 345-349. Human Kinetics Publishers.
Champaign, Illinois.
 11. REJMAN, COLMAN, V.; SOONS, B. e PERSYN, U. (2003). A preliminary study of the kinematics
and dynamics of single fin movement. In: J.C. Chatard (ed.). Biomechanics and Medicine in
Swimming IX. pp. 511-515. University of Saint-Etienne. Saint-Etienne.
 12. SEBASTIANI, E. e GONZÁLEZ, C. (2000). Actividades acuáticas recreativas. INDE
Publicaciones. Barcelona.
 http://www.ipb.pt/~barbosa/materiais.html
Materiais auxiliares na inicialização de aprendizagem da natação

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Materiais auxiliares na inicialização de aprendizagem da natação

  • 1. MATERIAIS AUXILIARES NA INICIALIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO Vantagens, desvantagens, tipos e descriçãoVantagens, desvantagens, tipos e descrição
  • 2. Algo que gera discussões e controvérsias quando se fala no ensino da natação, é do grau de importância pedagógica dos materiais auxiliares. *01 - Pull-Buoys *02 - Braçadeiras *03 - Espaguetes
  • 3.  Desvantagens... Alguns autores como Catteau e Garrof, acreditam em evitar o uso dos materiais auxiliares, com ênfase nos que ajudam a flutuação e impulsão. Chegam até condena-los afirmando que fazem o oposto de seus propósitos, ou seja, atrasam a aprendizagem de inicialização do aprendiz. A criança deve procurar por si só resolver os problemas fundamentais do equilíbrio no meio liquido.
  • 4.  Vantagens... Já outros vários autores defendem seu uso, como Langendorfer, Bruya, Barbosa e Queirós. Porém com a ressalva que a utilização excessiva causará dependência nas crianças aprendizes na iniciação da natação, que dificilmente poderá ser abolido desta dependência posteriormente.
  • 5.   • Através de pesquisas, autores como Navarro, Moreno e Sanmartín, que defendem a utilização destes materiais auxiliadores, no processo de adaptação ao meio aquático, apresentaram diversos argumentos, sustentando as suas opiniões.
  • 6.   Aumenta a sensação de segurança da criança; A criança fatiga-se menos, logo, a densidade motora ou a duração da aula poderá ser superior; O ensino é mais atrativo para a criança; As crianças aprendem a realizar um maior número de habilidades num menor período de tempo.
  • 7.   Portanto, permite que a criança iniciante adquira importantes habilidades motoras e experiências no meio aquático. Mas mostram-se bastante receosos na escolha de materiais mais convencionais, como as placas ou os pull-buoys. Segundo os autores, estes materiais, interferem com os objetivos pedagógicos e potenciam o acidente. Antes, sugerem o uso de materiais recreativos, como os arcos, as bolas, os tapetes flutuantes ou os escorregas, entre outros.
  • 8.  Tipos de Materiais Há classificações para os diferentes tipos de materiais auxiliares que é possível utilizar no ensino de iniciação de natação. Feitos por autores que centraram suas pesquisas e atenção em diferentes tipos e objetivos destes materiais.
  • 9.   Uma das formas de classificação é de materiais de pequenos e grandes portes, e que se distinguem em convencionais (para a própria prática das atividades aquáticas) e não convencionais (recreativas). Uma outra forma de classificar os materiais é de acordo com o principal objetivo, ou objetivos, a que se destina. Ou seja, com a principal habilidade motora aquática básica que auxilia a executar e/ou a realizar.
  • 10.   Pelo que foi dito parece ser mais adequada uma classificação dos materiais de acordo com a sua função do que com base na sua dimensão, por causa da falta de importância que este critério acarreta. Assim, são considerados os materiais que auxiliem à execução das habilidades motoras aquáticas básicas “equilíbrio”, “respiração” e “propulsão”, bem como, os materiais recreativos.
  • 11.  Tipo: Flutuação Principal objetivo é auxiliar a criança a atingir equilíbrio (vertical ou horizontal), pouco denso mas resistente.
  • 16.  Tipo: Propulsão Principal objetivo de facilitar a propulsão da criança no meio aquático. Aumentar a área propulsiva.
  • 17. Palas
  • 19.  Tipo: Respiração/Visão Facilita a utilização das funções “respiração” e “visão” no meio aquático. Com os materiais que auxiliam a respiração, a criança iniciante tem a possibilidade de ventilar livremente, não tendo necessidade de sincronizar a respiração com a ação dos segmentos propulsivos nem vencer a densidade da agua.
  • 22. Recreativos Realizarem determinadas tarefas ou para manterem- se mais tempo numa atividade. Encorajam a criança iniciante a interagir com a água, especialmente em fases iniciais de adaptação ao meio aquático. Também servem como “distração” ao medo pela falta de afetividade que a criança tenha a este meio, novamente, nas fases iniciais da adaptação.
  • 24. Bolas
  • 25. Referências Bibliográficas  1. ABRANTES, J. (1982). Informação extroceptiva em natação. In: P. Sarmento, C. Carvalho, I. Florindo e A. Vasconcelos Raposo (eds.). Aprendizagem Motora e Natação. pp. 47-66. Edições do Instituto Superior de Educação Física da Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa.  2. CATTEAU, R. e GAROFF, G. (1988). O ensino da Natação. Editora Manole. São Paulo  3. BARBOSA, T. e QUEIRÓS, T. (2000). Manual prático de Actividades Aquáticas e Hidroginástica. Ed. Xistarca. Lisboa.  4. JOHNSTRON, K.; BRUYA, L. e LANGENDORFER, S. (1994). Ready to paddle. Parks & Recreation. (feb): 50-56.  5. LANGENDORFER, S. (1987). Children's movement in the water: a developmental and environmetal perspective. Children's envioremental quertely. 4(2): 25-32.  6. LANGENDORFER, S. e BRUYA, L. (1995). Aquatic readiness. Developing water competence in young children. Human Kinetics. Champaign, Illinois.  7. MONTEIL, K. e ROUARD, A. (1992). Influence of the size of the paddles in front crawl stroke. In: D. MacLaren, T. Reilly e A. Lees (eds.). Biomechanics and Medicine in Swimming VI. pp. 99- 104. E & FN SPON. London.  8. MORENO, J. e SANMARTÍN, M. (1998). Bases metodológicas para el aprendizaje de las actividades acuáticas educativas. INDE Publicaciones. Barcelona.
  • 26. Referências Bibliograficas  9. NAVARRO, F. (1995). Hacias el dominio de la Natación. Editorial Gymnos. Madrid.  10. NOVÁK, J. (1983). Swimming direction and visual control. In: P. Hollander, P. Huijing e G. de Groot (eds.). Biomechanics and medicine in swimming. pp. 345-349. Human Kinetics Publishers. Champaign, Illinois.  11. REJMAN, COLMAN, V.; SOONS, B. e PERSYN, U. (2003). A preliminary study of the kinematics and dynamics of single fin movement. In: J.C. Chatard (ed.). Biomechanics and Medicine in Swimming IX. pp. 511-515. University of Saint-Etienne. Saint-Etienne.  12. SEBASTIANI, E. e GONZÁLEZ, C. (2000). Actividades acuáticas recreativas. INDE Publicaciones. Barcelona.  http://www.ipb.pt/~barbosa/materiais.html