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você abandonou
o seu primeiro amor
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abandonando era algo
séri o aos ol hos de Jesus
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
O que eles abandonaram?
1 . A m o r p o r C r i s t o ?
2 . A m o r p e l o i r m ã o s ?
3 . A m o r p e l a s e s c r i t u r a s ?
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Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
O que eles abandonaram?
E l e s n ã o m a i s m a n i f e s t a v a m o
s e u a n t i g o a m o r z e l o s o p e l a
m i s s ã o d e t e s t e m u n h a r C r i s t o
p a r a o m u n d o .
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
A ideia, segundo G. K. Beale, é que eles não
manifestavam o seu antigo amor zeloso a Jesus,
testemunhando-o no mundo. É por isso que Cristo
escolhe apresentar-se no verso 1 como sendo aquele
que “anda no meio dos sete candelabros de ouro” e no
verso 5 como aquele que viria e tiraria “o candelabro do
lugar dele”.
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
Essas imagens visam lembrar os leitores introvertidos
(da igreja de Éfeso) que seu papel principal em relação
ao seu Senhor deve ser de uma luz para o mundo
exterior. Assim tinha sido a igreja de Éfeso, a qual era
conhecida como “a luz da Ásia”.
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
Como certamente afirmou Willian Barclay “há muito
poucos lugares que demonstram de maneira mais clara
o poder do Evangelho para conquistar os corações dos
homens e transformar a sociedade.”
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
Na mesma linha, R. C. Trench escreveu: “em nenhum
outro lugar a mensagem foi recebida com maior anelo,
nem feito raízes tão profundas, nem deu frutos tão
belos de fé e amor”. O presente já não é igual ao
passado, pois o amor se esfriou e a igreja deixou de ser
luz.
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
Neste sentido, exegeticamente, voltar ao “primeiro
amor” era o mesmo que tornar-se novamente uma
testemunha zelosa de Cristo Jesus. Segundo Beale, isso
já tinha sido sugerido por Jesus Mateus 24. 12-14:
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
“Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos
esfriará, mas aquele que perseverar até o fim será
salvo. E este evangelho do Reino será pregado em todo
o mundo como testemunho a todas as nações, e então
virá o fim”
(Mateus 24: 12-14).
Tenho contra ti
você abandonou
o seu primeiro amor
Isto explicaria a perda do amor como infidelidade à
tarefa da aliança de perseverar na pregação do
evangelho, como segundo Beale, pode ser percebido
neste texto de Mateus 24.
______
BEALE, G. K.: The Book of Revelation : A Commentary on the Greek Text. Grand Rapids,
Mich.; Carlisle, Cumbria: W.B. Eerdmans; Paternoster Press, 1999.
Tenho contra ti
Palavras
FINAIS
A quem muito é
dado muito
será cobrado
Palavras
FINAIS
Se uma
comunidade
deixar de ser
luz, perdeu-se o
sentido de ser
igreja
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  • 2. Só está faltando uma coisa A mensagem para igreja de Éfeso Apocalipse 2. 1-7
  • 4. “Escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que acontecerão”. (NVI)
  • 5. “Escreve, pois, as coisas que viste, e as que são, e as que hão de acontecer depois destas.”. (ARA)
  • 6. ESTRUTURA 1:19 Livro Apocalipse _ As coisas do passado (1.9-20) _ As coisas do presente (2.1-3.22) _ As coisas do futuro (4.1-22.21)
  • 8. Só está faltando uma coisa A mensagem para igreja de Éfeso Apocalipse 2. 1-7
  • 9. O termo grego usado para descrever o trabalho (árduo) sublinha a profundidade ou grau de sua força no serviço prestador ao Senhor Uma igreja Dedicada
  • 10. GUARDIÃ DA FÉ Uma igreja Os presbíteros guardaram a fé e protegeram a igreja dos falsos mestres.
  • 11. Suportavam as provas e venciam os obstáculos por causa do nome de Jesus Uma igreja Perseverante
  • 12. 1. Uma igreja Dedicada ELOGIOS Versos2,3e6 2. Uma igreja Guardiã da fé 3. Uma igreja Perseverante
  • 13. você abandonou o seu primeiro amor O que eles estev am abandonando era algo séri o aos ol hos de Jesus Tenho contra ti
  • 14. você abandonou o seu primeiro amor O que eles abandonaram? 1 . A m o r p o r C r i s t o ? 2 . A m o r p e l o i r m ã o s ? 3 . A m o r p e l a s e s c r i t u r a s ? 4 . A m o r p e l a s c o i s a s d e D e u s ? Tenho contra ti
  • 15. você abandonou o seu primeiro amor O que eles abandonaram? E l e s n ã o m a i s m a n i f e s t a v a m o s e u a n t i g o a m o r z e l o s o p e l a m i s s ã o d e t e s t e m u n h a r C r i s t o p a r a o m u n d o . Tenho contra ti
  • 16. você abandonou o seu primeiro amor A ideia, segundo G. K. Beale, é que eles não manifestavam o seu antigo amor zeloso a Jesus, testemunhando-o no mundo. É por isso que Cristo escolhe apresentar-se no verso 1 como sendo aquele que “anda no meio dos sete candelabros de ouro” e no verso 5 como aquele que viria e tiraria “o candelabro do lugar dele”. Tenho contra ti
  • 17. você abandonou o seu primeiro amor Essas imagens visam lembrar os leitores introvertidos (da igreja de Éfeso) que seu papel principal em relação ao seu Senhor deve ser de uma luz para o mundo exterior. Assim tinha sido a igreja de Éfeso, a qual era conhecida como “a luz da Ásia”. Tenho contra ti
  • 18. você abandonou o seu primeiro amor Como certamente afirmou Willian Barclay “há muito poucos lugares que demonstram de maneira mais clara o poder do Evangelho para conquistar os corações dos homens e transformar a sociedade.” Tenho contra ti
  • 19. você abandonou o seu primeiro amor Na mesma linha, R. C. Trench escreveu: “em nenhum outro lugar a mensagem foi recebida com maior anelo, nem feito raízes tão profundas, nem deu frutos tão belos de fé e amor”. O presente já não é igual ao passado, pois o amor se esfriou e a igreja deixou de ser luz. Tenho contra ti
  • 20. você abandonou o seu primeiro amor Neste sentido, exegeticamente, voltar ao “primeiro amor” era o mesmo que tornar-se novamente uma testemunha zelosa de Cristo Jesus. Segundo Beale, isso já tinha sido sugerido por Jesus Mateus 24. 12-14: Tenho contra ti
  • 21. você abandonou o seu primeiro amor “Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mateus 24: 12-14). Tenho contra ti
  • 22. você abandonou o seu primeiro amor Isto explicaria a perda do amor como infidelidade à tarefa da aliança de perseverar na pregação do evangelho, como segundo Beale, pode ser percebido neste texto de Mateus 24. ______ BEALE, G. K.: The Book of Revelation : A Commentary on the Greek Text. Grand Rapids, Mich.; Carlisle, Cumbria: W.B. Eerdmans; Paternoster Press, 1999. Tenho contra ti
  • 24. A quem muito é dado muito será cobrado
  • 26. Se uma comunidade deixar de ser luz, perdeu-se o sentido de ser igreja
  • 27. Só está faltando uma coisa A mensagem para igreja de Éfeso Apocalipse 2. 1-7

Notes de l'éditeur

  1. Divisão do Livro: “Escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que acontecerão”. Apocalipse 1.19 Com base no sumário de Apocalipse 1.19, Revelação pode ser vista em três divisões: As coisas do passado, são as coisas que João tinha visto a partir do versículo 9-19 incluindo o versículo 20, que é uma explicação de parte desta visão, a visão do Cristo glorificado (1.9-20). (2) As coisas do presente, são as mensagens às sete igrejas, as quais possuem lições e princípios que se estendem para toda era cristã entre a primeira e segunda vinda de Cristo (2.1-3.22). (3) Finalmente, “e as que hão de acontecer depois destas”, leva o leitor para o futuro ou as coisas futuras, e lida com as coisas que já estão acontecendo nos últimos dias (4-22) e se consumaram no último dia.
  2. Trazer ESPERANÇA para os perseguidos Os leitores originais de João estavam suportando o martírio na época do apóstolo. Houve grandes perseguições nos primeiros séculos contra a igreja. Essa perseguição vinha de todos os lados e, de forma mais cruel, aconteciam nos âmbitos políticos e sociais. Na esfera politica os cristãos da Ásia menor sofreram perseguições dos imperadores, tais como: 1) Nero (64 d.C); 2) Domiciano (95 d.C); 3) Trajano (112 d.C); 4) Marco Aurélio (117 d.C); 5) Sétimo Severo (fim do segundo século); 6) Décio (250 d.C); 7) Diocleciano (303 d.C). Dentre estes imperadores, particularmente Nero (54-68 d.C) e Domiciano (81-96 d.C) passaram a exigir do povo reverências que se aproximavam muita da adoração, pois, chamavam a si mesmo de “Senhor” e “Deus”. Frank Thielman, citando Price, apresenta o decreto do século I, oriundo da assembleia provincial da Ásia, no qual há um descrição de como acontecia estas cerimônias: Todos deviam fazer uma manifestação pública de sua fé, em todos os santuários, com intenções adequadas, em relação à casa imperial, os corais da Ásia reuniram-se em Pérgamo para o mais santo aniversário do deus Tibério César, e realizaram um culto que contribuiu grandemente para a glória do Augustus, louvando a glória imperial e fazendo sacrifícios aos deus Augustus, com celebrações e festas.   Segundo Merril C. Tenney, “os cristãos se recusavam a prestar esta adoração se expunham às acusações de antipatriotíssimo, quando não de subversão”. Um exemplo, desta perseguição pode ser vista na própria vida do autor, o qual, ao que parece foi exilado por causa de sua fé. Nesse sentido, para entender a mensagem do apocalipse deve-se olhar para os dilemas e esperanças da época. Nesse sentido, a mensagem principal do livro é que os cristãos sofrem cruéis perseguições, e muitos são mortos. Mas os que continuam fiéis a Deus e ao Messias que Deus escolheu receberão como prêmio a vida eterna (2.10) e, vitoriosos, reinarão para sempre com Deus no “novo céu e na nova terra” (22.1). Segundo Hendriksen, no geral, o propósito do livro do Apocalipse é confortar a Igreja militante nas lutas contra as forças malignas que se manista fisicamente por meio de homens impios. O Apocalipse foi destinado a encorajar os crentes no meio da perseguição romana, revelando que o seu Messias estava no controle e seria o vencedor final. João visava, portanto, que os cristãos entendessem que a eles foi dada a segurança de que Deus vê suas lágrimas (7.17; 21.4); suas orações são influentes nos negócios do mundo (8.3, 4) e suas mortes eram preciosa aos olhos do Senhor. A vitória final lhes é assegurada (15.2); seu sangue será vingado (19.2); seu Cristo vive e reina para sempre e sempre. Ele governa o mundo e os interesses da sua Igreja (5.7, 8). Ele está voltando de novo para tomar seu povo para si mesmo na “festa das bodas do Cor­deiro” e para viver para sempre com ele em “um novo céu e uma nova terra” (21.1). Trazer CONSOLO para os que sofrem Cristo “conversa” a igreja com sua mão. A versão Almeida Revista e Atualizada (ARA) assim traduziu este verso: “Ao anjo da igreja em Éfeso escreve: Estas coisas diz aquele que conserva na mão direita as sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro.” Esta frase é uma referência da autoridade soberana e controle de Jesus Cristo. A palavra que na tradução em português se traduz por “conserva” (ARA) é em grego verbo kratein. O verbo kratein, “conservar”, normalmente está seguido por uma palavra no caso genitivo; mas quando o objeto que a mão sustenta é o suficientemente pequeno para poder ser abrangido pela mão, o caso da palavra que segue ao verbo é acusativo. Em nosso texto a palavra que segue ao verbo está no acusativo. Isso significa que Jesus Cristo não somente “sustenta” as sete estrelas, mas também estas cabem totalmente dentro de sua mão. Ele cobre a sua igreja com seus dedos. Os ventos contrários não podem arrancá-la das suas mãos. Devemos ser otimistas quando ao futuro da verdadeira igreja, pois ela se encontra aparada pelo Senhor: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão” (João 10:28). Além disso, a frase que completa este versículo (e anda entre os sete candelabros de ouro) é uma referência à presença íntima de Cristo. A palavra “anda” é uma palavra de conforto e de advertência. É um lembrete assustador de que Jesus não só está “no meio dos candeeiros” (ver Apocalipse 1.13), mas Ele também busca-nos ativamente a fim de ter comunhão profunda com a gente. Isso nos lembra que Jesus nos ama e cuida de nós. Ele é o que mais encontrar-se preocupado com a sua igreja. Finalmente, Ele é o responsável pela sobrevivência da igreja. A palavra “anda” também é equivalente a “exercer domínio sobre” (Lv. 26.12). “Quem anda”, na visão do capítulo um, está evidentemente em pé e ação. Assim, aqui vemos não só a presença constante de Cristo em nosso meio, mas seu ministério ativo. Jesus, também, está dizendo que Ele é o único pode oferecer autoridade, controle, posse e provisão para os mensageiros das igrejas locais que têm a responsabilidade de liderar e ensinar a Palavra de Deus. Eles estão na mão do Salvador ressuscitado, a quem todo o poder no céu e na terra foi dada (Mt. 28.18). Como a pessoa que os detém, Ele irá fornecer, proteger e capacitá-los para o seu ministério. Logo, a igreja pode ter esperança no futuro, pois é Cristo que soberanamente cuida dela. ________________________ LOPES, Hernandes Dias. Apocalipse: o futuro chegou, as coisas que em breve devem acontecer. reimp. São Paulo: Hagnos, 2006. THIELMAN, Frank. Teologia do Novo Testamento: uma abordagem canônica e sintética. São Paulo: Shedd Publicações, 2007, p. 744 HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores: uma interpretação do livro do Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 1987, p. 16. WALLACE, Daniel. Revelation: Introduction, Argument, Outlin. Disponível na Bíblia Eletrônica The Word HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores: uma interpretação do livro do Apocalipse.  p. 16.
  3. “Seu trabalho árduo” . O termo grego usado aqui descreve o trabalho que faz suar a ponto de deixar uma pessoa exausta.
  4. Em particular, a igreja tinha percebido inconsistência doutrinaria de um grupo que estava reivindicando o título de apóstolo, mas que não era. Depois de examinar este grupo, a igreja determinou que eles eram falsos mestres. Seus falsos ensinamentos provavelmente não eram muito diferentes da dos Nicolaítas, o grupo de Balaão, e os seguidores de Jezebel. Na igreja primitiva falsos profetas foram detectados principalmente através do exame do comportamento ou de ensino (cf. 1 Ts 5: 19-21; 1 João 4: 1-3.; Didaquê 11: 1-12: 1). A igreja instruída por Paulo em Atos 20: 29-31 permaneceu firme na doutrina e guardou a fé: Sei que, depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho. E dentre vocês mesmos se levantarão homens que torcerão a verdade, a fim de atrair os discípulos. Por isso, vigiem! Lembrem-se de que durante três anos jamais cessei de advertir cada um de vocês disso, noite e dia, com lágrimas.
  5. A quem muito é dado muito será cobrado   A igreja de Éfeso foi abençoada por Deus. Deus foi generoso ao distribuir os dons Éfeso foi a terceira mais importante do mundo antigo, ficando atrás apenas de Jerusalém e Antioquia. Apóstolo Paulo pregou ali por 3 anos seguidos Apolo, talvez o maior orador da Igreja do primeiro século, também passou por lá Timóteo, discípulo de Paulo foi pastor em Éfeso João antes de ir para a ilha de Patmos lá. Muito foi dado para esta igreja e por isso Jesus é tão exigente.
  6. Se uma comunidade deixar de ser luz, perdeu-se o sentido de ser igreja   É por isso que ele diz que vai arrancar o Candelabro. Um candelabro sem luz não tem razão de existe. Abra sua Bíblia em Mateus 5. 13-16. Antes de dizer estas palavras Jesus estava perto do Mar da Galileia. Menos de 160 km ao sul estava o rio Jordão, que corria para um outro mar, conhecido como mar morto. E do lado ocidental vivia uma comunidade monástica do Mar Morto, devotados a reproduzirem e guardarem manuscritos bíblicos. Eram conhecidos como Essênios, mas se auto intitulavam “Os filhos da luz”. Entretanto não tomavam providencia para que a Luz brilhasse pois viviam reclusos da sociedade, isolados. Com este pano de fundo em mente Jesus afirma: 13 Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. 14 Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. 15 E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. 16 Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus (Mateus 5. 13-16). Veja que teologicamente nossa Identidade e Missão são aspectos inseparáveis da vida Cristã. Assim, se uma comunidade deixar de ser luz, perdeu-se o sentido de ser igreja