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Como as
pessoas
pesquisam
na web?
Mara Sampaio
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1. Introdução
2. Aspectos cognitivo na busca por informação
3. O usuário e o processo de pesquisa
4. O design na pesquisa
5. Bibliografia
Índice
1. Introdução
2. Aspectos cognitivo na busca por informação
3. O usuário e o processo de pesquisa
4. O design na pesquisa
5. Bibliografia
Índice
Com o aumento das
informações disponíveis na
internet, a dificuldade em
encontrar o conteúdo exato
que se deseja também
cresce proporcionalmente.
(SANTOS, 2006)
Hoje vamos focar em
observar como o usuário
busca por informação
numa interface web e
como nós, designers,
podemos otimizar este
processo.
1. Introdução
2. Aspectos cognitivo na busca por informação
3. O usuário e o processo de pesquisa
4. O design na pesquisa
5. Bibliografia
Índice
A WWW requer um engajamento
mental mais intenso do que
qualquer objeto essencialmente
mecânico. Isso acontece porque
cada hyperlink é uma porta para
outro lugar diferente na Web,
demandando grande esforço
cognitivo do usuário.
(COOPER, 2004)
O que é Cognição?
Cognição experimental
Estado mental no qual percebemos,
agimos e reagimos aos eventos que
ocorrem ao nosso redor, de forma
eficaz e sem esforço. exige que se
atinja um certo nível de perícia e
envolvimento
!
ex: ler um livro, dirigir, conversar.
Cognição reflexiva
Envolve pensar, comparar e tomar
decisões; lida com idéias novas e
possibilita a criatividade.
!
ex: escrever um livro, aprender algo novo.
(NORMAN, 1993)
O nível de conhecimento do
usuário dentro destes dois tipos
de cognição é crucial no seu
comportamento de busca na
internet. O designer deve ter todos
os perfis de comportamento em
mente na hora de projetar.
Os níveis de
conhecimento
do usuário
!
(RUSSEL-ROSE &
TATE, 2013)
1. Introdução
2. Aspectos cognitivo na busca por informação
3. O usuário e o processo de pesquisa
4. O design na pesquisa
5. Bibliografia
!
Índice
A busca por informação é um
processo de construção de
significado, o indivíduo está
formando um ponto de vista
pessoal.
(DERVIN, 1983)
As seis fases distintas no processo da busca por informação (KUHLTHAU - 1990)
Muitas interfaces de busca se
preocupam apenas com os últimos
estágios do funil: as fases de
coleta e ação, já que conversão é o
que traz dinheiro para um negócio
No entanto, uma interface
que se propõe a ofereçer
suporte para todas as
fases do processo tem a
vantagem de fidelizar
o usuário.
Controles flexíveis de filtros para ajudar no escarpamento de informações
Permitir que o usuário guarde informações relevantes a sua pesquisa
1. Introdução
2. Aspectos cognitivo na busca por informação
3. O usuário e o processo de pesquisa
4. O design na pesquisa
5. Bibliografia
Índice
O designer deve considerar:
• Como auxiliar o usuário na sua tarefa
• Pensar no que pode proporcionar experiências
do usuário com qualidade.
• Ouvir o que o usuário deseja e envolvê-lo no
projeto.
• Utilizar técnicas baseadas no usuário, que
tenham sido testadas e aprovadas durante o
processo de design.
(ROGERS, SHARP & PREECE, 2013)
Em uma loja física, o cliente pode
contar com a ajuda e o apoio de
um vendedor para auxiliá-lo na
tomada de decisão. Na web, a
Arquitetura de Informação tem o
objetivo de facilitar o acesso aos
produtos com rapidez e facilidade,
e evidenciar as diferenças para
auxiliá-lo no processo de tomada
de decisão.
Arquitetura de informação
• O design estrutural das informações como
forma de auxiliar a realização de tarefas.
• A combinação de organização, rotulagem e
sistemas de pesquisa e navegação para sites e
intranets.
• A arte e a ciência de dar forma a produtos de
informações melhorando a experiência
focando em usabilidade e encontrabilidade.
• Uma disciplina emergente e uma comunidade
focada em trazer para o ambiente digital os
conceitos de design e arquitetura.
( MORVILLE & ROSENFELD, 2006)
“Arquitetura de escolha”
• Estímulos
• Mapeamento das opções
• Utilização da opção padrão (defaut)
• Fornecimento de feedback
• Antecipação de erros
• Afunilamento de opções
• Recomendações
• Reversibilidade
(THALER, 2008 aput LAVOR, 2010)
Design patterns:
modelos de soluções de design
para resolver diversos problemas
na interface.
!
ex: autocomplete, best first,
guided navigation, advanced
search, personalization,
pagination, breadcrumb…
( MORVILLE & CALLENDER, 2010)
Para NORMAN (2008), a “utilidade
e a usabilidade são importantes,
mas sem diversão e prazer, alegria
e entusiasmo, e até ansiedade e
raiva, medo e fúria, nossas vidas
seriam incompletas”.
A cognição interpreta e
compreende as informações e os
acontecimentos ao seu redor, mas
é a emoção quem toma decisões
em cima do que foi interpretado e
compreendido, e sem ela, sua
capacidade de tomar decisões
ficaria prejudicada
Hierarquia das
necessidades
!
(JORDAN, 2000
apud CYBIS, 2010)
1. Introdução
2. Aspectos cognitivo na busca por informação
3. O usuário e o processo de pesquisa
4. O design na pesquisa
5. Bibliografia
Índice
COOPER, A. The inmates are running the asylum: why high-tech products drive us
crazy and how to restore the sanity. Indiana: Sams Publishing, 2004.
!
CYBIS, W.; BETIOL, A.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos,
Métodos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010. 422p
!
DERVIN, B. An overview of sense-making research: concepts, methods and results
to date. Seattle: School of Communications, University of Washington, 1983.
!
JENKINS, C.; CORRITORE, C.; WIEDENBECK, S. Patterns of information seeking on
the Web: a qualitative study of domain expertise and web expertise. IT&Society,
2003. Disponível em: http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/summary?
doi=10.1.1.78.6698. Acessado em: 20 julho 2013.
Bibliografia
KUHLTHAU, C. Inside the search process: information seeking from the user’s
perspective. Journal of the American Society for Information Science and
Technology, 1991. Disponível em: http://ptarpp2.uitm.edu.my/silibus/
insidesearch2.pdf. Acessado em: 24 julho 2013.
!
LAVOR, L. Arquitetura de Escolha: o arquiteto de informação apoiando a tomada
de decisão. São Paulo, SP: EBAI, 2010. Disponível em: http://
www.congressoebai.org/index.php/2010/arquitetura-de-escolha-o-arquiteto-de-
informacao-apoiando-a-tomada-de-decisao/10. Acesso em: 26 maio 2013.
!
MORVILLE, P.; CALLENDER, J. Search Patterns: design for discovery. Canada:
O’Reilly, 2010.
!
MORVILLE, P.; ROSENFELD, L. Information Architecture for the World Wide Web. 3.
ed. United States of America: O`Reilly, 2006.
Bibliografia
NIELSEN, J. Usabilty Engineering. Morgan Kaufmann, Inc. San Francisco, 1993
!
NORMAN, D. Things that makes us smart: defending human attributes in the age of
the machine. New York: Basic Books, 1993.
!
NORMAN, D. Design Emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os
objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Editora Rocco Ltda., 2008.
!
ROGERS, Y.; SHARP, H.; PREECE, J. Design de interação: além da interação
humano-computador. Porto Alegre: Bookman Editora LTDA, 2013.
!
RUSSEL-ROSE, T.; TATE, T. Designing the search experience: the information
architecture of discovery. Waltham: Morgan Kaufmann Publishers, 2013.
!
Bibliografia
SANTOS, R.; MORAES, A. Usabilidade de interfaces para sistemas de recuperação
de informação na web: estudo de caso de bibliotecas on-line de universidades
federais brasileiras. Rio de Janeiro, 2006. 347p. Tese de Doutorado – Departamento
de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Bibliografia
mara.sampaio@neuelabs.com
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Como as pessoas pesquisam na web

  • 2. Siga a gente neuelabs neuelabs neue-labsneuelabs.com
  • 3. 1. Introdução 2. Aspectos cognitivo na busca por informação 3. O usuário e o processo de pesquisa 4. O design na pesquisa 5. Bibliografia Índice
  • 4. 1. Introdução 2. Aspectos cognitivo na busca por informação 3. O usuário e o processo de pesquisa 4. O design na pesquisa 5. Bibliografia Índice
  • 5. Com o aumento das informações disponíveis na internet, a dificuldade em encontrar o conteúdo exato que se deseja também cresce proporcionalmente. (SANTOS, 2006)
  • 6. Hoje vamos focar em observar como o usuário busca por informação numa interface web e como nós, designers, podemos otimizar este processo.
  • 7.
  • 8. 1. Introdução 2. Aspectos cognitivo na busca por informação 3. O usuário e o processo de pesquisa 4. O design na pesquisa 5. Bibliografia Índice
  • 9. A WWW requer um engajamento mental mais intenso do que qualquer objeto essencialmente mecânico. Isso acontece porque cada hyperlink é uma porta para outro lugar diferente na Web, demandando grande esforço cognitivo do usuário. (COOPER, 2004)
  • 10. O que é Cognição?
  • 11.
  • 12. Cognição experimental Estado mental no qual percebemos, agimos e reagimos aos eventos que ocorrem ao nosso redor, de forma eficaz e sem esforço. exige que se atinja um certo nível de perícia e envolvimento ! ex: ler um livro, dirigir, conversar.
  • 13. Cognição reflexiva Envolve pensar, comparar e tomar decisões; lida com idéias novas e possibilita a criatividade. ! ex: escrever um livro, aprender algo novo. (NORMAN, 1993)
  • 14. O nível de conhecimento do usuário dentro destes dois tipos de cognição é crucial no seu comportamento de busca na internet. O designer deve ter todos os perfis de comportamento em mente na hora de projetar.
  • 15. Os níveis de conhecimento do usuário ! (RUSSEL-ROSE & TATE, 2013)
  • 16. 1. Introdução 2. Aspectos cognitivo na busca por informação 3. O usuário e o processo de pesquisa 4. O design na pesquisa 5. Bibliografia ! Índice
  • 17. A busca por informação é um processo de construção de significado, o indivíduo está formando um ponto de vista pessoal. (DERVIN, 1983)
  • 18. As seis fases distintas no processo da busca por informação (KUHLTHAU - 1990)
  • 19. Muitas interfaces de busca se preocupam apenas com os últimos estágios do funil: as fases de coleta e ação, já que conversão é o que traz dinheiro para um negócio
  • 20. No entanto, uma interface que se propõe a ofereçer suporte para todas as fases do processo tem a vantagem de fidelizar o usuário.
  • 21. Controles flexíveis de filtros para ajudar no escarpamento de informações
  • 22. Permitir que o usuário guarde informações relevantes a sua pesquisa
  • 23. 1. Introdução 2. Aspectos cognitivo na busca por informação 3. O usuário e o processo de pesquisa 4. O design na pesquisa 5. Bibliografia Índice
  • 24. O designer deve considerar: • Como auxiliar o usuário na sua tarefa • Pensar no que pode proporcionar experiências do usuário com qualidade. • Ouvir o que o usuário deseja e envolvê-lo no projeto. • Utilizar técnicas baseadas no usuário, que tenham sido testadas e aprovadas durante o processo de design. (ROGERS, SHARP & PREECE, 2013)
  • 25.
  • 26.
  • 27. Em uma loja física, o cliente pode contar com a ajuda e o apoio de um vendedor para auxiliá-lo na tomada de decisão. Na web, a Arquitetura de Informação tem o objetivo de facilitar o acesso aos produtos com rapidez e facilidade, e evidenciar as diferenças para auxiliá-lo no processo de tomada de decisão.
  • 28. Arquitetura de informação • O design estrutural das informações como forma de auxiliar a realização de tarefas. • A combinação de organização, rotulagem e sistemas de pesquisa e navegação para sites e intranets. • A arte e a ciência de dar forma a produtos de informações melhorando a experiência focando em usabilidade e encontrabilidade. • Uma disciplina emergente e uma comunidade focada em trazer para o ambiente digital os conceitos de design e arquitetura. ( MORVILLE & ROSENFELD, 2006)
  • 29. “Arquitetura de escolha” • Estímulos • Mapeamento das opções • Utilização da opção padrão (defaut) • Fornecimento de feedback • Antecipação de erros • Afunilamento de opções • Recomendações • Reversibilidade (THALER, 2008 aput LAVOR, 2010)
  • 30. Design patterns: modelos de soluções de design para resolver diversos problemas na interface. ! ex: autocomplete, best first, guided navigation, advanced search, personalization, pagination, breadcrumb… ( MORVILLE & CALLENDER, 2010)
  • 31. Para NORMAN (2008), a “utilidade e a usabilidade são importantes, mas sem diversão e prazer, alegria e entusiasmo, e até ansiedade e raiva, medo e fúria, nossas vidas seriam incompletas”.
  • 32. A cognição interpreta e compreende as informações e os acontecimentos ao seu redor, mas é a emoção quem toma decisões em cima do que foi interpretado e compreendido, e sem ela, sua capacidade de tomar decisões ficaria prejudicada
  • 34. 1. Introdução 2. Aspectos cognitivo na busca por informação 3. O usuário e o processo de pesquisa 4. O design na pesquisa 5. Bibliografia Índice
  • 35. COOPER, A. The inmates are running the asylum: why high-tech products drive us crazy and how to restore the sanity. Indiana: Sams Publishing, 2004. ! CYBIS, W.; BETIOL, A.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010. 422p ! DERVIN, B. An overview of sense-making research: concepts, methods and results to date. Seattle: School of Communications, University of Washington, 1983. ! JENKINS, C.; CORRITORE, C.; WIEDENBECK, S. Patterns of information seeking on the Web: a qualitative study of domain expertise and web expertise. IT&Society, 2003. Disponível em: http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/summary? doi=10.1.1.78.6698. Acessado em: 20 julho 2013. Bibliografia
  • 36. KUHLTHAU, C. Inside the search process: information seeking from the user’s perspective. Journal of the American Society for Information Science and Technology, 1991. Disponível em: http://ptarpp2.uitm.edu.my/silibus/ insidesearch2.pdf. Acessado em: 24 julho 2013. ! LAVOR, L. Arquitetura de Escolha: o arquiteto de informação apoiando a tomada de decisão. São Paulo, SP: EBAI, 2010. Disponível em: http:// www.congressoebai.org/index.php/2010/arquitetura-de-escolha-o-arquiteto-de- informacao-apoiando-a-tomada-de-decisao/10. Acesso em: 26 maio 2013. ! MORVILLE, P.; CALLENDER, J. Search Patterns: design for discovery. Canada: O’Reilly, 2010. ! MORVILLE, P.; ROSENFELD, L. Information Architecture for the World Wide Web. 3. ed. United States of America: O`Reilly, 2006. Bibliografia
  • 37. NIELSEN, J. Usabilty Engineering. Morgan Kaufmann, Inc. San Francisco, 1993 ! NORMAN, D. Things that makes us smart: defending human attributes in the age of the machine. New York: Basic Books, 1993. ! NORMAN, D. Design Emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Editora Rocco Ltda., 2008. ! ROGERS, Y.; SHARP, H.; PREECE, J. Design de interação: além da interação humano-computador. Porto Alegre: Bookman Editora LTDA, 2013. ! RUSSEL-ROSE, T.; TATE, T. Designing the search experience: the information architecture of discovery. Waltham: Morgan Kaufmann Publishers, 2013. ! Bibliografia
  • 38. SANTOS, R.; MORAES, A. Usabilidade de interfaces para sistemas de recuperação de informação na web: estudo de caso de bibliotecas on-line de universidades federais brasileiras. Rio de Janeiro, 2006. 347p. Tese de Doutorado – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Bibliografia