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Eles estudam, brincam tem amigos,
são felizes e não tem nada de
Princípios e Fundamentos do Atendimento
Educacional Especializado
Mestre não é quem
sempre ensina, mas
quem de repente,
aprende
(Guimarães Rosa)
Profª: Mestranda Leonira Ofrunã Rodrigues
3
ANÁLISE DO AMBIENTE
ONDE
ESTAMOS ?
QUEM SÃO OS
ALUNOS?
O QUE SENTIMOS ?
O QUE ELES ESTÃO
FAZENDO?
O QUE NÓS
ESTAMOS FAZENDO ?
4
- Pode dizer-me que caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar para onde você quer ir.
(Respondeu com muito propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
PERCEBAM...
"Se escolhes matar, também morrerás...”
"Se deixares viver, também viverás...”
"A vida é um presente de Deus...”
"Grandes missões...”
“São acompanhadas de grandes responsabilidades...”
"O essencial é invisível aos olhos...”
"Podemos sempre mais do que imaginamos...”
“EXCELÊNCIA NA FORMAÇÃO DO CIDADÃO
PARA O MUNDO DE TRABALHO”.
DINÂMICA
ENTÃO...
De repente as vozes se uniram.
Passado e presente passaram a falar em uma
única voz coletiva.
"Qual é a vontade de APRENDER?”
"Até onde pode voar um sonho?”
"Qual o alcance dos nossos saberes?”
"Qual futuro nascerá dos nossos fazeres?”
MOTIVAÇÃO
E
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A arte de motivar começa com
a descoberta de como
influenciar o comportamento
de cada ALUNO.
No ambiente escolar procure
estimular sua turma e aliar as
motivações pessoais às
necessidades propostas.
ESTIMULE
Estimule os ALUNOS a trabalhar em
iniciativas próprias encorajando-os a
assumir responsabilidades pelas tarefas
como um todo.
Se tiver algum desmotivado procure
descobrir o que o estimula e invista em
medidas que possam ajudar.
FAÇAA DIFERENÇA
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Nossos desafios ... nossas metas
 Dar continuidade ao trabalho, aprofundando conteúdos e informações;
 Formar para a autonomia (individual, independente e coletiva);
 Priorizar espaço e tempo para a pesquisa e variadas produções;
 Intensificar o diálogo com os alunos e orientá-los quanto a futuras
possibilidades;
 Utilizar fontes variadas informações, dando ênfase à leitura de periódicos;
1
2
O processo de coletivização só se cumpre quando as
percepções e ações se deslocam todo o tempo do
interesse individual para o coletivo, quando os
problemas são percebidos e tratados como sendo de todos
e quando se permite visualizar a união dos esforços em prol
de causas comuns
Problema de um, problema de todos
AMBIENTE
METODOLOGIA
Prazer
Experimentos
Criatividade
Serviços
Pesquisa
Estudos de Textos
INTERVENÇÕES PEDAGÓGICA
TRABALHO EM EQUIPE
Leitura: Mitos e Verdades
Todos
Técnica: Dinâmica em grupo
Vídeo: Trabalho em
equipe
Professoras do AEE: Cleunice , Ivani e
Wanusa
Eles estudam, brincam
tem amigos, são felizes
e não tem nada de
excepcional nisso.
PRINCÍPIOS PARA A PRÁTICA
PEDAGÓGICA DE ATENÇÃO ÀS
DIFERENÇAS
Assumir as diferenças na sala de aula
Expectativas positivas dos docentes
Mudar práticas pedagógicas
Criar redes de apoios
Planejar e prever as estratégias a serem utilizadas
e os recursos e apoio
Variação dos métodos de ensino
Utilização de rotina
Participação de todos nas atividades
 Ensinar é um ato coletivo, no qual o professor
disponibiliza a todos os alunos, sem exceção,
um mesmo conteúdo.
 A variação não é do conteúdo, é da atividade
 Provocar a cooperação
 Uso do material concreto de apoio (fichas,
letras móveis, livros de literatura, figuras
etc) constitui um elemento de suporte
importante
 Importante é centrar-se na educação
cognitiva e em situações desafiadoras
(situação-problema; desafio cognitivo)
 Monitorar, permanentemente, o processo de
aprendizagem para ajustar o ensino;
 Organizar o ensino levando em consideração
a interdisciplinaridade;
 Pedagogia de Projetos e/ou unidades
temáticas.
 Possibilitar que os alunos pratiquem e
utilizem (funcionalidade) o que
estudaram/aprenderam, operando com os
conhecimentos e habilidades em diversas
situações e contextos;
 Não se dá só na lógica do concreto, nem na
repetição estéril, deve ser significativo e
funcional
 Orientar-se pela perspectiva do desafio, do
conflito e da resolução de problemas
 Incentivar a se expressar, pesquisar,
raciocinar, inventar hipóteses etc
 Alguns professores privilegiam
aprendizagens mecânicas e repetitivas;
 Não reconhece as capacidades cognitivas;
 Não reconhece o potencial do aluno.
A gestão dos processos de aprendizagem
consiste na organização de situações de
aprendizagem nos espaços das salas de
recurso multifuncional, bem como na
interlocução com o professor do ensino
comum.
SRM
Família
Sala de aula
• Aspectos motores;
•Desenvolvimento da
expressão oral e escrita;
•Do raciocínio lógico
matemático;
•Do funcionamento
cognitivo;
•Da afetividade e da
relação que estabelece
com o saber.
•Conhecer o
comportamento do
aluno no ambiente
familiar;
•Quais suas
preferências;
•Como se relaciona
com os familiares;
• o que gosta de
fazer nos momentos
livres
• Como o aluno se relaciona com o
conhecimento;
•Como ele responde às solicitações
do professor;
•Se ele manifesta atitudes de
dependência ou autonomia;
•Se é necessário o uso de recursos ,
equipamentos e materiais de
acessibilidade ao conhecimento;
•Avalia também o desempenho de
atividades realizadas em grupos e
individual.
Consiste no desenvolvimento de ações que visam
ao progresso no desenvolvimento e na
aprendizagem, na interação no espaço escolar do
aluno e também nas práticas dos diferentes atores
que atuam com esse aluno.
Esse acompanhamento implica em um plano de
atendimento educacional especializado que
consistirá na previsão de atividades que devem ser
realizadas com o aluno na sala de recursos
multifuncionais;
NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
Visa proporcionar atividades que eliminem as barreiras na
aprendizagem;
Otimize a aprendizagem do aluno e sua inclusão escolar.
O acompanhamento do AEE se organiza a partir
do plano elaborado com base nas informações obtidas sobre
o aluno e a problemática vivenciada por ele através do
estudo de caso.
O acompanhamento do professor de AEE na sala de aula
se caracteriza por uma interlocução em que o professor
do AEE deve procurar ouvir as dificuldades encontradas
por esse professor para ensinar o aluno com DI no
contexto da sala de aula
O ACOMPANHAMENTO NA SALA DE AULA
 ALMEIDA, Marina da Silveira Rodrigues. O que é deficiência
intelectual ou atraso cognitivo? 2009.
 MACHADO, Rosângela. V Seminário de Educação Inclusiva, 2010.
 MACHADO, Rosângela. Educação Especial Na Escola Inclusiva –
Políticas, Paradigmas e Práticas.
 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fenilcetonúria. Acesso em Nov. 2011.
 MONTEIRO LTB; CÂNDIDO LMB. Fenilcetonúria no Brasil. evolução
e casos. Acesso em Nov. 2011
 FIGUEIREDO, R. V. de; GOMES, A.L.L. A Emergência da Leitura e
da Escrita em alunos com deficiência intelectual. MEC/SEESP,
2007.
FIGUEIREDO, R.V. de. A interpretação da escrita pela criança
portadora de deficiência intelectual. Brasília: Revista Brasileira de
Educação Especial, v.3, nº5, 1999.
adrianalimaverde@ufc.br
franciscageny@yahoo.com.br
"Não existem sonhos impossíveis para aqueles
que realmente acreditam que o poder
realizador reside no interior de cada ser
humano, sempre que alguém descobre esse
poder algo antes considerado impossível se
torna realidade.“
(Albert Einstein)
“A inclusão é uma visão, uma estrada a ser
viajada, mas uma estrada sem fim, com
todos os tipos de barreiras e obstáculos,
alguns dos quais estão em nossas mentes e
em nossos corações”
(MITTLER, 2003, p. 21).
• Constituição Federal da República Federativa do Brasil -
promulgada em 05 de outubro de 1988. 12.2 Legislação
Federal sobre Acessibilidade
• Lei nº 10.048/2000 - Dá prioridade de atendimento às
pessoas com deficiência e dá outras providências.
• Lei nº 10.098/2000 – Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
com deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras
providências.
Lei nº 11.126/2005 - Dispõe sobre o direito da pessoa com
deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes
de uso coletivo acompanhado do cão-guia.
Decreto nº 5.296/2004 – regulamenta as Leis nº 10.048/2000
e a nº 10.098/2000 que dá prioridade de atendimento às
pessoas com deficiência e estabelece normas gerais e
critérios básicos para promoção da acessibilidade, e dá
outras providências.
Decreto nº 7.612 de 2011 - Institui o Plano Nacional dos Direitos
da Pessoa com
Deficiência - Plano Viver sem Limite.
• Portaria Interministerial MF/MCT/SEDH nº 31 de 2012 - Dispõe
sobre o limite de renda mensal para enquadramento como
beneficiário do financiamento para a aquisição, por pessoa
física, de bens e serviços de tecnologia assistiva destinados às
pessoas com deficiência e sobre o rol de bens e serviços
passíveis de financiamento com crédito subvencionado para tal
finalidade.
Decreto nº 7.612 de 2011 - Institui o Plano Nacional dos Direitos da
Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite.
• Portaria Interministerial MF/MCT/SEDH nº 31 de 2012 - Dispõe
sobre o limite de renda mensal para enquadramento como
beneficiário do financiamento para a aquisição, por pessoa física, de
bens e serviços de tecnologia assistiva destinados às pessoas com
deficiência e sobre o rol de bens e serviços passíveis de
financiamento com crédito subvencionado para tal finalidade.
LEI N.º 8.069 DE 13 DE JULHO DE 1990 - Dispõe sobre o Estatuto
da criança e do adolescente e dá outras providências. Art. 53
"Inclusão é sair das escolas dos
diferentes e promover a escola das
diferenças." (Mantoan)
Referências
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/acessibilidade.asp
http://www.abntcatalogo.com.br/normagrid.aspx e
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/normas-abnt
Histórico sobre a Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República –Texto do portal:
http://portal.sdh.gov.br/sobre/historico-1
Uma das coisas boas da
vida é termos a certeza
de que nunca é tarde
demais para
aprendermos alguma
coisa...”
 Discutir as angústias e os desafios
enfrentados pelos professores que
atuam com alunos inseridos no
ensino regular.
E
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É como se, de repente, a sala de aula, antes
zona de conforto para o professor, passasse a
ser um lugar desconhecido e angustiante. Lugar
onde não se tem mais a sensação de segurança,
no sentido de não saber o que fazer, diante de
tantos desafios.
“Não ouvir é só um detalhe. Pior que
não ouvir é fechar os olhos quando se
pode ver e fechas as mãos quando se
pode falar.”
Lene Reis
Educação inclusiva:
Sinônimo de Universalização da Educação
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Alunos com e sem deficiência juntos na classe
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  • 1. Eles estudam, brincam tem amigos, são felizes e não tem nada de
  • 2. Princípios e Fundamentos do Atendimento Educacional Especializado Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente, aprende (Guimarães Rosa) Profª: Mestranda Leonira Ofrunã Rodrigues
  • 3. 3 ANÁLISE DO AMBIENTE ONDE ESTAMOS ? QUEM SÃO OS ALUNOS? O QUE SENTIMOS ? O QUE ELES ESTÃO FAZENDO? O QUE NÓS ESTAMOS FAZENDO ?
  • 4. 4 - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve. (“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
  • 5. PERCEBAM... "Se escolhes matar, também morrerás...” "Se deixares viver, também viverás...” "A vida é um presente de Deus...” "Grandes missões...” “São acompanhadas de grandes responsabilidades...” "O essencial é invisível aos olhos...” "Podemos sempre mais do que imaginamos...”
  • 6. “EXCELÊNCIA NA FORMAÇÃO DO CIDADÃO PARA O MUNDO DE TRABALHO”. DINÂMICA
  • 7. ENTÃO... De repente as vozes se uniram. Passado e presente passaram a falar em uma única voz coletiva. "Qual é a vontade de APRENDER?” "Até onde pode voar um sonho?” "Qual o alcance dos nossos saberes?” "Qual futuro nascerá dos nossos fazeres?”
  • 8. MOTIVAÇÃO E Q U I P E M M M M M M M M M M M M M M M M M M A arte de motivar começa com a descoberta de como influenciar o comportamento de cada ALUNO. No ambiente escolar procure estimular sua turma e aliar as motivações pessoais às necessidades propostas.
  • 9. ESTIMULE Estimule os ALUNOS a trabalhar em iniciativas próprias encorajando-os a assumir responsabilidades pelas tarefas como um todo. Se tiver algum desmotivado procure descobrir o que o estimula e invista em medidas que possam ajudar. FAÇAA DIFERENÇA M M M M M M M M M M M M M M M M M M
  • 10.
  • 11. Nossos desafios ... nossas metas  Dar continuidade ao trabalho, aprofundando conteúdos e informações;  Formar para a autonomia (individual, independente e coletiva);  Priorizar espaço e tempo para a pesquisa e variadas produções;  Intensificar o diálogo com os alunos e orientá-los quanto a futuras possibilidades;  Utilizar fontes variadas informações, dando ênfase à leitura de periódicos;
  • 12. 1 2 O processo de coletivização só se cumpre quando as percepções e ações se deslocam todo o tempo do interesse individual para o coletivo, quando os problemas são percebidos e tratados como sendo de todos e quando se permite visualizar a união dos esforços em prol de causas comuns Problema de um, problema de todos
  • 14. TRABALHO EM EQUIPE Leitura: Mitos e Verdades Todos Técnica: Dinâmica em grupo
  • 16. Professoras do AEE: Cleunice , Ivani e Wanusa Eles estudam, brincam tem amigos, são felizes e não tem nada de excepcional nisso.
  • 17.
  • 18. PRINCÍPIOS PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE ATENÇÃO ÀS DIFERENÇAS
  • 19. Assumir as diferenças na sala de aula Expectativas positivas dos docentes Mudar práticas pedagógicas Criar redes de apoios
  • 20. Planejar e prever as estratégias a serem utilizadas e os recursos e apoio Variação dos métodos de ensino Utilização de rotina Participação de todos nas atividades
  • 21.  Ensinar é um ato coletivo, no qual o professor disponibiliza a todos os alunos, sem exceção, um mesmo conteúdo.  A variação não é do conteúdo, é da atividade  Provocar a cooperação
  • 22.  Uso do material concreto de apoio (fichas, letras móveis, livros de literatura, figuras etc) constitui um elemento de suporte importante  Importante é centrar-se na educação cognitiva e em situações desafiadoras (situação-problema; desafio cognitivo)
  • 23.  Monitorar, permanentemente, o processo de aprendizagem para ajustar o ensino;  Organizar o ensino levando em consideração a interdisciplinaridade;  Pedagogia de Projetos e/ou unidades temáticas.
  • 24.  Possibilitar que os alunos pratiquem e utilizem (funcionalidade) o que estudaram/aprenderam, operando com os conhecimentos e habilidades em diversas situações e contextos;
  • 25.  Não se dá só na lógica do concreto, nem na repetição estéril, deve ser significativo e funcional  Orientar-se pela perspectiva do desafio, do conflito e da resolução de problemas  Incentivar a se expressar, pesquisar, raciocinar, inventar hipóteses etc
  • 26.  Alguns professores privilegiam aprendizagens mecânicas e repetitivas;  Não reconhece as capacidades cognitivas;  Não reconhece o potencial do aluno.
  • 27. A gestão dos processos de aprendizagem consiste na organização de situações de aprendizagem nos espaços das salas de recurso multifuncional, bem como na interlocução com o professor do ensino comum.
  • 28. SRM Família Sala de aula • Aspectos motores; •Desenvolvimento da expressão oral e escrita; •Do raciocínio lógico matemático; •Do funcionamento cognitivo; •Da afetividade e da relação que estabelece com o saber. •Conhecer o comportamento do aluno no ambiente familiar; •Quais suas preferências; •Como se relaciona com os familiares; • o que gosta de fazer nos momentos livres • Como o aluno se relaciona com o conhecimento; •Como ele responde às solicitações do professor; •Se ele manifesta atitudes de dependência ou autonomia; •Se é necessário o uso de recursos , equipamentos e materiais de acessibilidade ao conhecimento; •Avalia também o desempenho de atividades realizadas em grupos e individual.
  • 29. Consiste no desenvolvimento de ações que visam ao progresso no desenvolvimento e na aprendizagem, na interação no espaço escolar do aluno e também nas práticas dos diferentes atores que atuam com esse aluno. Esse acompanhamento implica em um plano de atendimento educacional especializado que consistirá na previsão de atividades que devem ser realizadas com o aluno na sala de recursos multifuncionais;
  • 30. NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Visa proporcionar atividades que eliminem as barreiras na aprendizagem; Otimize a aprendizagem do aluno e sua inclusão escolar. O acompanhamento do AEE se organiza a partir do plano elaborado com base nas informações obtidas sobre o aluno e a problemática vivenciada por ele através do estudo de caso. O acompanhamento do professor de AEE na sala de aula se caracteriza por uma interlocução em que o professor do AEE deve procurar ouvir as dificuldades encontradas por esse professor para ensinar o aluno com DI no contexto da sala de aula O ACOMPANHAMENTO NA SALA DE AULA
  • 31.  ALMEIDA, Marina da Silveira Rodrigues. O que é deficiência intelectual ou atraso cognitivo? 2009.  MACHADO, Rosângela. V Seminário de Educação Inclusiva, 2010.  MACHADO, Rosângela. Educação Especial Na Escola Inclusiva – Políticas, Paradigmas e Práticas.  MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fenilcetonúria. Acesso em Nov. 2011.  MONTEIRO LTB; CÂNDIDO LMB. Fenilcetonúria no Brasil. evolução e casos. Acesso em Nov. 2011  FIGUEIREDO, R. V. de; GOMES, A.L.L. A Emergência da Leitura e da Escrita em alunos com deficiência intelectual. MEC/SEESP, 2007. FIGUEIREDO, R.V. de. A interpretação da escrita pela criança portadora de deficiência intelectual. Brasília: Revista Brasileira de Educação Especial, v.3, nº5, 1999. adrianalimaverde@ufc.br franciscageny@yahoo.com.br
  • 32. "Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo antes considerado impossível se torna realidade.“ (Albert Einstein)
  • 33. “A inclusão é uma visão, uma estrada a ser viajada, mas uma estrada sem fim, com todos os tipos de barreiras e obstáculos, alguns dos quais estão em nossas mentes e em nossos corações” (MITTLER, 2003, p. 21).
  • 34. • Constituição Federal da República Federativa do Brasil - promulgada em 05 de outubro de 1988. 12.2 Legislação Federal sobre Acessibilidade • Lei nº 10.048/2000 - Dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência e dá outras providências. • Lei nº 10.098/2000 – Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências.
  • 35. Lei nº 11.126/2005 - Dispõe sobre o direito da pessoa com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado do cão-guia. Decreto nº 5.296/2004 – regulamenta as Leis nº 10.048/2000 e a nº 10.098/2000 que dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência e estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção da acessibilidade, e dá outras providências.
  • 36. Decreto nº 7.612 de 2011 - Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite. • Portaria Interministerial MF/MCT/SEDH nº 31 de 2012 - Dispõe sobre o limite de renda mensal para enquadramento como beneficiário do financiamento para a aquisição, por pessoa física, de bens e serviços de tecnologia assistiva destinados às pessoas com deficiência e sobre o rol de bens e serviços passíveis de financiamento com crédito subvencionado para tal finalidade.
  • 37. Decreto nº 7.612 de 2011 - Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite. • Portaria Interministerial MF/MCT/SEDH nº 31 de 2012 - Dispõe sobre o limite de renda mensal para enquadramento como beneficiário do financiamento para a aquisição, por pessoa física, de bens e serviços de tecnologia assistiva destinados às pessoas com deficiência e sobre o rol de bens e serviços passíveis de financiamento com crédito subvencionado para tal finalidade. LEI N.º 8.069 DE 13 DE JULHO DE 1990 - Dispõe sobre o Estatuto da criança e do adolescente e dá outras providências. Art. 53
  • 38. "Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escola das diferenças." (Mantoan)
  • 39. Referências http://www.inmetro.gov.br/qualidade/acessibilidade.asp http://www.abntcatalogo.com.br/normagrid.aspx e http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/normas-abnt Histórico sobre a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República –Texto do portal: http://portal.sdh.gov.br/sobre/historico-1
  • 40. Uma das coisas boas da vida é termos a certeza de que nunca é tarde demais para aprendermos alguma coisa...”
  • 41.  Discutir as angústias e os desafios enfrentados pelos professores que atuam com alunos inseridos no ensino regular.
  • 42. E X C L U S Ã O S E G R E G A Ç Ã O I N T E G R A Ç Ã O
  • 43.
  • 44. É como se, de repente, a sala de aula, antes zona de conforto para o professor, passasse a ser um lugar desconhecido e angustiante. Lugar onde não se tem mais a sensação de segurança, no sentido de não saber o que fazer, diante de tantos desafios.
  • 45. “Não ouvir é só um detalhe. Pior que não ouvir é fechar os olhos quando se pode ver e fechas as mãos quando se pode falar.” Lene Reis
  • 46. Educação inclusiva: Sinônimo de Universalização da Educação
  • 47. Ensino e aprendizagem na diversidade: Alunos com e sem deficiência juntos na classe