SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  11
TheWriter’sJourney Christopher Vogler
El viaje del héroe  El concepto del héroe es universal, toda historia sigue el antiguo patrón del mito: el viaje del héroe.  el héroe debe emprender una aventura para conseguir un propósito, objeto o deseo que lo motiva. Joseph Campbell, mitógrafo estadounidense, reconoció, juntó, nombró y organizó una serie de ideas que expusieron por primera vez, de forma conjunta, el mito del héroe en su libro “El héroe de las mil caras”.
G. Jung al igual que Campbell: El mito del héroe debe su universalidad a “un inconciente colectivo de la raza humana” que busca en la repetición de personajes y enemigos un poco de ellos mismos.  Responde a las preguntas: ¿Quién soy?, ¿De dónde vengo?, ¿A dónde iré cuando muera?, ¿Qué es el bien y qué es el mal?, etc.
¿Por qué el viaje del héroe? Hay múltiples historias que nos narran infinidad de acontecimientos… siempre se trata de un viaje, el viaje de un héroe hacia un mundo extraño y lleno de retos; dicho viaje puede ser hacia el interior o hacia el exterior. “Un héroe crece y cambia; emprende un viaje yendo de la desesperanza a la esperanza, del odio al amor, de la debilidad a la fuerza” (Vogler, Pág. 7)
Etapas en el viaje del héroe Acto I: Separación Acto III: Regreso 12. Regreso con el elixir (desenlace) 1. Mundo ordinario 2. Llamado a la aventura 11. Resurrección del héroe   (clímax) 3. Rechazo a la llamada 4. Encuentro con el mentor 5. Cruce del primer umbral 10. El camino de vuelta  6. Pruebas, aliados y enemigos 9. Recompensa 7. Acercamiento Acto II: Descenso Acto II B: Iniciación 8. Prueba difícil o traumática
ARQUETIPOS
Qué son los arquetipos Carl G. Jung empleó el término arquetipo:  Patrones de personalidad  heredados a lo largo del tiempo y se repiten constantemente generación tras generación. “Los arquetipos son parte esencial del lenguaje universal de la narración” (Vogler, Pág. 24). Pueden ser vistos como máscaras que sirven para que la historia avance sin ser necesariamente rígida, pueden variar conforme avanza la historia.  Importante: función. Puede cambiar.  No son estereotipos. Al contrario.  Importancia de la universalidad y la originalidad.
Arquetipos
Funciones de los arquetipos

Contenu connexe

Tendances

Capitulo XI - Os Tres Reinos.docx
Capitulo XI - Os Tres Reinos.docxCapitulo XI - Os Tres Reinos.docx
Capitulo XI - Os Tres Reinos.docxMarta Gomes
 
Eae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUAL
Eae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUALEae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUAL
Eae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUALPatiSousa1
 
Roteiro 1 adoração = significado e objetivo
Roteiro 1   adoração = significado e objetivoRoteiro 1   adoração = significado e objetivo
Roteiro 1 adoração = significado e objetivoBruno Cechinel Filho
 
Eae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasEae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasPatiSousa1
 
Período Cosmológico: Heráclito y Parménides
Período Cosmológico: Heráclito y ParménidesPeríodo Cosmológico: Heráclito y Parménides
Período Cosmológico: Heráclito y Parménidesthadarova
 
A caminho da luz cap 11
A caminho da luz   cap 11A caminho da luz   cap 11
A caminho da luz cap 11Gustavo Soares
 
Eae 75 O pensamento e a vontade
Eae 75 O pensamento e a vontadeEae 75 O pensamento e a vontade
Eae 75 O pensamento e a vontadePatiSousa1
 
A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420
A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420
A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420Daniel de Melo
 
A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525
A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525
A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525Daniel de Melo
 
AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...
AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...
AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...Daniel de Melo
 
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos Espíritos
2.6.3   Percepções sensações e sofrimentos dos Espíritos2.6.3   Percepções sensações e sofrimentos dos Espíritos
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos EspíritosMarta Gomes
 
Ha muitas moradas na casa de meu pai
Ha muitas moradas na casa de meu paiHa muitas moradas na casa de meu pai
Ha muitas moradas na casa de meu paiHenrique Vieira
 
03 pbde - pluralidade das existências
03   pbde - pluralidade das existências03   pbde - pluralidade das existências
03 pbde - pluralidade das existênciasCláudio Luciano
 
Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Daniela Azevedo
 
EAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES
EAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERESEAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES
EAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERESNorberto Scavone Augusto
 
Quais são os limites da reencarnação?
Quais são os limites da reencarnação?Quais são os limites da reencarnação?
Quais são os limites da reencarnação?grupodepaisceb
 

Tendances (20)

Terra escola planetária!
Terra escola planetária!Terra escola planetária!
Terra escola planetária!
 
Regeneração
RegeneraçãoRegeneração
Regeneração
 
Capitulo XI - Os Tres Reinos.docx
Capitulo XI - Os Tres Reinos.docxCapitulo XI - Os Tres Reinos.docx
Capitulo XI - Os Tres Reinos.docx
 
A IMPORTANCIA DA DOR
A  IMPORTANCIA DA DORA  IMPORTANCIA DA DOR
A IMPORTANCIA DA DOR
 
Eae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUAL
Eae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUALEae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUAL
Eae 91 NORMAS DA VIDA ESPIRITUAL
 
Roteiro 1 adoração = significado e objetivo
Roteiro 1   adoração = significado e objetivoRoteiro 1   adoração = significado e objetivo
Roteiro 1 adoração = significado e objetivo
 
Eae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasEae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das Epístolas
 
Período Cosmológico: Heráclito y Parménides
Período Cosmológico: Heráclito y ParménidesPeríodo Cosmológico: Heráclito y Parménides
Período Cosmológico: Heráclito y Parménides
 
A caminho da luz cap 11
A caminho da luz   cap 11A caminho da luz   cap 11
A caminho da luz cap 11
 
Eae 83 estudo-seres_formas
Eae   83 estudo-seres_formasEae   83 estudo-seres_formas
Eae 83 estudo-seres_formas
 
Eae 75 O pensamento e a vontade
Eae 75 O pensamento e a vontadeEae 75 O pensamento e a vontade
Eae 75 O pensamento e a vontade
 
A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420
A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420
A081 EAE DM - COSMOGONIAS E AS CONCEPÇÕES DO UNIVERSO 20170420
 
A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525
A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525
A086 EAE DM - O PLANO DIVINO - A LEI DA EVOLUÇÃO 20170525
 
AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...
AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...
AULA 011 EAE DM - SEPARAÇÃO DOS REINOS, SUA DESTRUIÇÃO, CATIVEIRO E A RECONST...
 
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos Espíritos
2.6.3   Percepções sensações e sofrimentos dos Espíritos2.6.3   Percepções sensações e sofrimentos dos Espíritos
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos Espíritos
 
Ha muitas moradas na casa de meu pai
Ha muitas moradas na casa de meu paiHa muitas moradas na casa de meu pai
Ha muitas moradas na casa de meu pai
 
03 pbde - pluralidade das existências
03   pbde - pluralidade das existências03   pbde - pluralidade das existências
03 pbde - pluralidade das existências
 
Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011
 
EAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES
EAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERESEAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES
EAE 105 - REGRAS PARA EDUCAÇÃO, CONDUTA E APERFEIÇOAMENTO DOS SERES
 
Quais são os limites da reencarnação?
Quais são os limites da reencarnação?Quais são os limites da reencarnação?
Quais são os limites da reencarnação?
 

Similaire à El viaje del escritor

Similaire à El viaje del escritor (20)

El viaje del heroe
El viaje del heroeEl viaje del heroe
El viaje del heroe
 
El mito y el héroe
El mito y el héroeEl mito y el héroe
El mito y el héroe
 
HÉROES EN LA CULTURA.pdf
HÉROES EN LA CULTURA.pdfHÉROES EN LA CULTURA.pdf
HÉROES EN LA CULTURA.pdf
 
El motivo-del-viaje-en-la-literatura
El motivo-del-viaje-en-la-literaturaEl motivo-del-viaje-en-la-literatura
El motivo-del-viaje-en-la-literatura
 
Proposito de vida, construyendo sueños
Proposito de vida, construyendo sueñosProposito de vida, construyendo sueños
Proposito de vida, construyendo sueños
 
La Aventura Del HéRoe
La Aventura Del HéRoeLa Aventura Del HéRoe
La Aventura Del HéRoe
 
Heroico (3)
Heroico (3)Heroico (3)
Heroico (3)
 
Heroico
HeroicoHeroico
Heroico
 
Viaje heroico
Viaje heroicoViaje heroico
Viaje heroico
 
Viaje heroico
Viaje heroico Viaje heroico
Viaje heroico
 
La trama en la creación de guiones audiovisuales
La trama en la creación de guiones audiovisualesLa trama en la creación de guiones audiovisuales
La trama en la creación de guiones audiovisuales
 
El heroe-de-las-mil-caras
El heroe-de-las-mil-carasEl heroe-de-las-mil-caras
El heroe-de-las-mil-caras
 
caminodelheroe.pptx
caminodelheroe.pptxcaminodelheroe.pptx
caminodelheroe.pptx
 
El viaje zoficial
El viaje zoficialEl viaje zoficial
El viaje zoficial
 
EL VIAJE DEL HÉROE GUÍA 1.pdf
EL VIAJE DEL HÉROE GUÍA 1.pdfEL VIAJE DEL HÉROE GUÍA 1.pdf
EL VIAJE DEL HÉROE GUÍA 1.pdf
 
el viaje.pptx
el viaje.pptxel viaje.pptx
el viaje.pptx
 
El viaje heroico
El viaje heroicoEl viaje heroico
El viaje heroico
 
Resumen contenidos prueba institucional 3°
Resumen contenidos prueba institucional 3°Resumen contenidos prueba institucional 3°
Resumen contenidos prueba institucional 3°
 
Resumen contenidos prueba institucional 3°
Resumen contenidos prueba institucional 3°Resumen contenidos prueba institucional 3°
Resumen contenidos prueba institucional 3°
 
Guia el viaje en la literatura 1 2012
Guia  el viaje en la literatura 1 2012Guia  el viaje en la literatura 1 2012
Guia el viaje en la literatura 1 2012
 

Plus de nohemilugo

Responsabilidad de los padres ante el uso de internet
Responsabilidad de los padres ante el uso de internetResponsabilidad de los padres ante el uso de internet
Responsabilidad de los padres ante el uso de internetnohemilugo
 
Imagen proyecto final
Imagen proyecto finalImagen proyecto final
Imagen proyecto finalnohemilugo
 
Clase virtual relato digital
Clase virtual relato digitalClase virtual relato digital
Clase virtual relato digitalnohemilugo
 
Clase virtual relatodigital
Clase virtual relatodigitalClase virtual relatodigital
Clase virtual relatodigitalnohemilugo
 
Pensadores cibercultura
Pensadores ciberculturaPensadores cibercultura
Pensadores ciberculturanohemilugo
 
redes sociales y
redes sociales y redes sociales y
redes sociales y nohemilugo
 
Ciclo de conferencias 2010
Ciclo de conferencias 2010Ciclo de conferencias 2010
Ciclo de conferencias 2010nohemilugo
 
diferencias entre el cuento y la novela
diferencias entre el cuento y la noveladiferencias entre el cuento y la novela
diferencias entre el cuento y la novelanohemilugo
 
Nuevos medios y cultura digital
Nuevos medios y cultura digitalNuevos medios y cultura digital
Nuevos medios y cultura digitalnohemilugo
 

Plus de nohemilugo (10)

Responsabilidad de los padres ante el uso de internet
Responsabilidad de los padres ante el uso de internetResponsabilidad de los padres ante el uso de internet
Responsabilidad de los padres ante el uso de internet
 
Imagen proyecto final
Imagen proyecto finalImagen proyecto final
Imagen proyecto final
 
Clase virtual relato digital
Clase virtual relato digitalClase virtual relato digital
Clase virtual relato digital
 
Clase virtual relatodigital
Clase virtual relatodigitalClase virtual relatodigital
Clase virtual relatodigital
 
Pensadores cibercultura
Pensadores ciberculturaPensadores cibercultura
Pensadores cibercultura
 
redes sociales y
redes sociales y redes sociales y
redes sociales y
 
Ciclo de conferencias 2010
Ciclo de conferencias 2010Ciclo de conferencias 2010
Ciclo de conferencias 2010
 
diferencias entre el cuento y la novela
diferencias entre el cuento y la noveladiferencias entre el cuento y la novela
diferencias entre el cuento y la novela
 
Hipertexto
HipertextoHipertexto
Hipertexto
 
Nuevos medios y cultura digital
Nuevos medios y cultura digitalNuevos medios y cultura digital
Nuevos medios y cultura digital
 

El viaje del escritor

  • 2. El viaje del héroe El concepto del héroe es universal, toda historia sigue el antiguo patrón del mito: el viaje del héroe. el héroe debe emprender una aventura para conseguir un propósito, objeto o deseo que lo motiva. Joseph Campbell, mitógrafo estadounidense, reconoció, juntó, nombró y organizó una serie de ideas que expusieron por primera vez, de forma conjunta, el mito del héroe en su libro “El héroe de las mil caras”.
  • 3. G. Jung al igual que Campbell: El mito del héroe debe su universalidad a “un inconciente colectivo de la raza humana” que busca en la repetición de personajes y enemigos un poco de ellos mismos. Responde a las preguntas: ¿Quién soy?, ¿De dónde vengo?, ¿A dónde iré cuando muera?, ¿Qué es el bien y qué es el mal?, etc.
  • 4. ¿Por qué el viaje del héroe? Hay múltiples historias que nos narran infinidad de acontecimientos… siempre se trata de un viaje, el viaje de un héroe hacia un mundo extraño y lleno de retos; dicho viaje puede ser hacia el interior o hacia el exterior. “Un héroe crece y cambia; emprende un viaje yendo de la desesperanza a la esperanza, del odio al amor, de la debilidad a la fuerza” (Vogler, Pág. 7)
  • 5. Etapas en el viaje del héroe Acto I: Separación Acto III: Regreso 12. Regreso con el elixir (desenlace) 1. Mundo ordinario 2. Llamado a la aventura 11. Resurrección del héroe (clímax) 3. Rechazo a la llamada 4. Encuentro con el mentor 5. Cruce del primer umbral 10. El camino de vuelta 6. Pruebas, aliados y enemigos 9. Recompensa 7. Acercamiento Acto II: Descenso Acto II B: Iniciación 8. Prueba difícil o traumática
  • 6.
  • 7.
  • 9. Qué son los arquetipos Carl G. Jung empleó el término arquetipo: Patrones de personalidad heredados a lo largo del tiempo y se repiten constantemente generación tras generación. “Los arquetipos son parte esencial del lenguaje universal de la narración” (Vogler, Pág. 24). Pueden ser vistos como máscaras que sirven para que la historia avance sin ser necesariamente rígida, pueden variar conforme avanza la historia. Importante: función. Puede cambiar. No son estereotipos. Al contrario. Importancia de la universalidad y la originalidad.
  • 11. Funciones de los arquetipos