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PMBOK 4ª Edição
III

Gerenciamento
de tempo do
projeto
1
T
E
M
P
O

2/36
Gerenciamento de tempo do projeto
6.1 Definir atividades
T
E
M
P
O

6.2 Sequenciar atividades
6.3 Estimar recursos da
atividade
6.4 Estimar duração da atividade
6.5 Desenvolver cronograma
6.6 Controlar cronograma

3/36
Gerenciamento de tempo do projeto
T
E
M
P
O

Nos projetos, o sequenciamento, as
estimativas de recursos, duração e o
desenvolvimento do cronograma estão
tão estreitamente ligados que são
considerados um único processo, que
pode ser realizado por uma pessoa.
Esses processos são apresentados
separadamente porque as ferramentas
e técnicas para cada um deles são
diferentes.

4/36
6.1
Definir atividade
T
E
M
P
O

5/36

O processo identificará as entregas no
nível mais baixo da estrutura analítica
do projeto (EAP), a que chamamos de
pacote de trabalho.
Os pacotes de trabalho do projeto são
planejados (decompostos) em
componentes menores, chamados de
atividades, para fornecer uma base para
a estimativa, elaboração de
cronogramas, execução, e
monitoramento e controle do
trabalho do projeto.
6.1
Definir atividade
Entradas

T
E .1 Fatores ambientais da empresa
M .2 Ativos de processos
P
organizacionais
O

.3 Declaração do escopo do projeto
.4 Estrutura analítica do projeto
.5 Dicionário da EAP
.6 Plano de gerenciamento do projeto
6/36
6.1
Definir atividade
Ferramentas e técnicas
T .1 Decomposição
E
M .2 Modelos
P .3 Planejamento em ondas sucessivas
O

.4 Opinião especializada

.5 Componente do planejamento
Conta de controle.
Pacote de planejamento.

7/36
6.1
Definir atividade
T
E
M
P
O

Saídas
.1 Lista de atividades

8/36

O escopo do trabalho da atividade do
cronograma pode estar em termos físicos,
como metros lineares de cano que serão
instalados, colocação designada de
concreto, número de desenhos, linhas de
código de programa de computador ou
capítulos de um livro.
As atividades do cronograma não são
componentes da EAP, são o meio de as
produzirem.
6.1
Definir atividade
.2 Atributos da atividade
T
E
M
P
O

Os atributos da atividade incluem identificador,
códigos, descrição da atividade, atividades
predecessoras, sucessoras, relacionamentos
lógicos, antecipações e atrasos, recursos
necessários, datas impostas, restrições e
premissas.
Podem também incluir a pessoa responsável
pela execução do trabalho, a área geográfica ou
o local onde o trabalho precisa ser realizado e o
tipo de atividade do cronograma, como nível de
esforço, esforço distinto e esforço distribuído.

9/36
6.1
Definir atividade
.3 Lista de marcos
A lista de marcos indica se o marco é
obrigatório (exigido pelo contrato) ou
opcional (com base em requisitos do
projeto ou em informações históricas).
A lista de marcos é um componente do
plano de gerenciamento do projeto e os
marcos são usados no modelo de
cronograma.

T
E
M
P
O

.4 Mudanças solicitadas
10/36
6.2
Sequenciar atividades
Entradas
T
E
M
P
O

.1 Declaração do escopo do projeto
.2 Lista de atividades
.3 Atributos da atividade
.4 Lista de marcos
.5 Solicitações de mudanças
aprovadas

11/36
6.2
Sequenciar atividades
Ferramentas e técnicas
T .1 Método do diagrama de precedência
E
Construção de um diagrama de rede do
M
cronograma do projeto que usa caixas, (nós)
P
para representar atividades e os conecta por
setas que mostram as dependências. É o método
O
usado pela maioria dos pacotes de software de
gerenciamento de projetos.
O MDP inclui quatro tipos de dependências ou de
relações de precedência:
Término para início, Término para término,
Início para início e Início para término.
12/36
T
E
M
P
O

13/36
6.2
Sequenciar atividades
.2 Método do diagrama de setas (MDS)
Usa setas para representar atividades e as conecta
T
nos nós para mostrar suas dependências. Também
E
chamada de atividade na seta (ANS) e, embora
M
menos adotada do que o diagrama de
P
precedência, ainda é usada no ensino da teoria de
O
rede do cronograma e em algumas áreas de
aplicação.
O MDS usa somente dependências do tipo término
para início e pode exigir o uso de relacionamentos
“fantasmas”, que são mostradas como linhas
pontilhadas, para definir corretamente todos os
relacionamentos lógicos, com duração nula para
fins de análise de rede do cronograma.
14/36
A atividade “F” depende do término das
atividades “A” , “K” e “H.”
T
E
M
P
O

15/36
6.2
Sequenciar atividades
T
E
M
P
O

16/36

.3 Modelos de rede do cronograma
É possível usar modelos de diagrama de rede do
cronograma do projeto padronizados para
facilitar a preparação de redes de atividades do
cronograma do projeto. As partes de um
diagrama são freqüentemente chamadas de
sub-rede ou fragmento de rede.
São particularmente úteis nos casos em que um
projeto inclui várias entregas idênticas ou quase,
como pisos em um edifício comercial, estudos
clínicos em um projeto de pesquisa farmacêutica
ou módulos de programa de codificação em um
projeto de software.
6.2
Sequenciar atividades
.4 Determinação da dependência
T
E
M
P
O

Dependências obrigatórias.
Inerentes à natureza do trabalho sendo
realizado.
Dependências arbitradas.
Estabelecidas com base no conhecimento
das melhores práticas dentro de uma
área de aplicação específica ou em algum
aspecto pouco usual do projeto.
Dependências externas.

17/36
6.2
Sequenciar atividades
.5 Aplicação de antecipações e atrasos
T
E
M
P
O

18/36

Uma antecipação permite uma aceleração da
atividade sucessora.
Por exemplo, uma equipe de elaboração de
documentos técnicos pode começar a escrever a
segunda versão preliminar de um documento
extenso (a atividade sucessora) quinze dias
antes de terminar de escrever a primeira versão
inteira (a atividade predecessora). Isso pode ser
realizado por um relacionamento do tipo término
para início com um período de antecipação de
quinze dias.
Um atraso leva a um retardo da atividade
sucessora.
6.2
Sequenciar atividades
T
E
M
P
O

Saídas
.1 Diagramas de rede do cronograma
do projeto
.2 Lista de atividades (atualizações)
.3 Atributos da atividade
(atualizações)
.4 Mudanças solicitadas

19/36
6.3
Estimar recursos da atividade
Entradas
T .1 Fatores ambientais da empresa
E
M .2 Ativos de processos
P
organizacionais
O

.3 Lista de atividades

.4 Atributos da atividade
.5 Disponibilidade de recursos
.6 Plano de gerenciamento do projeto
20/36
6.3
Estimar recursos da atividade
T
E
M
P
O

Ferramentas e técnicas
.1 Opinião especializada
.2 Análise de alternativas
.3 Dados publicados para auxílio a
estimativas
.4 Software de gerenciamento de
projetos
.5 Estimativa “bottom-up”

21/36
6.3
Estimar recursos da atividade
Saídas
T
.1Recursos necessários para a atividade
E
M .2 Atributos da atividade (atualizações)
P .3 Estrutura Analítica dos Recursos (EAR)
O

A EAR é uma estrutura hierárquica dos
recursos identificados por categoria e tipo.
.4 Calendário de recurso (atualizações)
.5 Mudanças solicitadas

22/36
6.4
Estimar duração da atividade
T Entradas
E .1 Lista de atividades
M
P .2 Atributos da atividade
O

.3 Lista dos marcos

.4 Declaração do escopo do projeto
.5 Ativos de processos organizacionais

23/36
6.4
Estimar duração da atividade
Ferramentas e técnicas
T
E
M
P
O

.1
.2
.3
.4

Opinião especializada
Estimativa análoga
Estimativa paramétrica
Estimativas de três pontos

Mais provável. Otimista.
Pessimista.

.5 Análise das reservas
24/36
6.4
Estimar duração da atividade
Saídas
T
E
M
P
O

.1 Estimativas de duração da atividade
As estimativas de duração da atividade
incluem alguma indicação da faixa de
resultados possíveis ou % de erro da
estimativa.
.2 Atributos da atividade
(atualizações)

25/36
6.5
Desenvolver o cronograma
Entradas
T
E
M
P
O

.1
.2
.3
.4
.5

Ativos de processos organizacionais
Declaração do escopo do projeto
Lista de atividades
Atributos da atividade
Diagramas de rede do cronograma do
projeto
.6 Recursos necessários para a atividade
.7 Calendários de recursos
.8 Estimativas de duração da atividade
.9 Plano de gerenciamento do projeto

26/36
6.5
Desenvolver o cronograma
Ferramentas e técnicas
T
E
M
P
O

27/36

.1 Análise de rede do cronograma
.2 Método do caminho crítico
.3 Compressão do cronograma
.4 Análise de cenário do tipo "e se?"
.5 Nivelamento de recursos
.6 Método da cadeia crítica
.7 Software de gerenciamento de projetos
.8 Aplicação de calendários
.9 Ajuste de antecipações e atrasos
.10 Modelo de cronograma
6.5
Desenvolver o cronograma
Saídas
.1 Cronograma do projeto
T
Diagramas de rede.
E
M Gráficos de barras.
P
Gráficos de marcos.
O

28/36

A figura mostra: a data de início real, a duração real e a
data de término real das atividades terminadas do
cronograma, a data de início real, a duração restante e a
data de término atual das atividades do cronograma com
trabalho em progresso e a data de início atual, a duração
original e a data de término atual das atividades do
cronograma cujo trabalho ainda não foi iniciado.
T
E
M
P
O

29/36
6.5
Desenvolver o cronograma
Saídas
T .2 Dados do modelo de cronograma
E
M .3 Linha de base do cronograma
Uma linha de base do cronograma é uma versão
P
específica do cronograma do projeto. É aceita e
O
aprovada pela equipe de gerenciamento de
projetos como um contrato para as datas de início
e de término.

.4 Recursos necessários (atualizações)
.5 Atributos da atividade (atualizações)
30/36
6.5
Desenvolver o cronograma
Saídas
T
E
M
P
O

.6 Calendário de projeto
(atualizações)
.7 Mudanças solicitadas
.8 Plano de gerenciamento do projeto
(atualizações)
Plano de gerenciamento do
cronograma (atualizações)

31/36
6.6
Controlar o cronograma
T
E
M
P
O

Determinação do andamento atual
do cronograma do projeto,
acompanhando fatores que criam
mudanças no cronograma.
O controle do cronograma é uma
parte do processo Controle
Integrado de Mudanças.

32/36
6.6
Controlar o cronograma
Entradas

T
E .1 Plano de gerenciamento do
M
P
cronograma
O

.2 Linha de base do cronograma
.3 Relatórios de desempenho
.4 Solicitações de mudanças aprovadas

33/36
6.6
Controlar o cronograma
Ferramentas e técnicas
T .1 Relatório de progresso
E .2 Sistema de controle de mudanças no
M
cronograma.
P
O .3 Medição de desempenho

.4 Software de gerenciamento de
projetos
.5 Análise da variação
.6 Gráficos de barras de comparação do
cronograma
34/36
6.6
Controlar o cronograma
Saídas
T
E
M
P
O

35/36

.1 Dados do modelo de
cronograma (atualizações)
.2 Linha de base do cronograma
(atualizações)
.3 Medições de desempenho
.4 Mudanças solicitadas
.5 Ações corretivas
recomendadas
6.6
Controlar o cronograma
T
E
M
P
O

36/36

Saídas
.6 Ativos de processos
organizacionais (atualizações)
.7 Lista de atividades
(atualizações)
.8 Atributos da atividade
(atualizações)
.9 Plano de gerenciamento do
projeto (atualizações)

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  • 3. Gerenciamento de tempo do projeto 6.1 Definir atividades T E M P O 6.2 Sequenciar atividades 6.3 Estimar recursos da atividade 6.4 Estimar duração da atividade 6.5 Desenvolver cronograma 6.6 Controlar cronograma 3/36
  • 4. Gerenciamento de tempo do projeto T E M P O Nos projetos, o sequenciamento, as estimativas de recursos, duração e o desenvolvimento do cronograma estão tão estreitamente ligados que são considerados um único processo, que pode ser realizado por uma pessoa. Esses processos são apresentados separadamente porque as ferramentas e técnicas para cada um deles são diferentes. 4/36
  • 5. 6.1 Definir atividade T E M P O 5/36 O processo identificará as entregas no nível mais baixo da estrutura analítica do projeto (EAP), a que chamamos de pacote de trabalho. Os pacotes de trabalho do projeto são planejados (decompostos) em componentes menores, chamados de atividades, para fornecer uma base para a estimativa, elaboração de cronogramas, execução, e monitoramento e controle do trabalho do projeto.
  • 6. 6.1 Definir atividade Entradas T E .1 Fatores ambientais da empresa M .2 Ativos de processos P organizacionais O .3 Declaração do escopo do projeto .4 Estrutura analítica do projeto .5 Dicionário da EAP .6 Plano de gerenciamento do projeto 6/36
  • 7. 6.1 Definir atividade Ferramentas e técnicas T .1 Decomposição E M .2 Modelos P .3 Planejamento em ondas sucessivas O .4 Opinião especializada .5 Componente do planejamento Conta de controle. Pacote de planejamento. 7/36
  • 8. 6.1 Definir atividade T E M P O Saídas .1 Lista de atividades 8/36 O escopo do trabalho da atividade do cronograma pode estar em termos físicos, como metros lineares de cano que serão instalados, colocação designada de concreto, número de desenhos, linhas de código de programa de computador ou capítulos de um livro. As atividades do cronograma não são componentes da EAP, são o meio de as produzirem.
  • 9. 6.1 Definir atividade .2 Atributos da atividade T E M P O Os atributos da atividade incluem identificador, códigos, descrição da atividade, atividades predecessoras, sucessoras, relacionamentos lógicos, antecipações e atrasos, recursos necessários, datas impostas, restrições e premissas. Podem também incluir a pessoa responsável pela execução do trabalho, a área geográfica ou o local onde o trabalho precisa ser realizado e o tipo de atividade do cronograma, como nível de esforço, esforço distinto e esforço distribuído. 9/36
  • 10. 6.1 Definir atividade .3 Lista de marcos A lista de marcos indica se o marco é obrigatório (exigido pelo contrato) ou opcional (com base em requisitos do projeto ou em informações históricas). A lista de marcos é um componente do plano de gerenciamento do projeto e os marcos são usados no modelo de cronograma. T E M P O .4 Mudanças solicitadas 10/36
  • 11. 6.2 Sequenciar atividades Entradas T E M P O .1 Declaração do escopo do projeto .2 Lista de atividades .3 Atributos da atividade .4 Lista de marcos .5 Solicitações de mudanças aprovadas 11/36
  • 12. 6.2 Sequenciar atividades Ferramentas e técnicas T .1 Método do diagrama de precedência E Construção de um diagrama de rede do M cronograma do projeto que usa caixas, (nós) P para representar atividades e os conecta por setas que mostram as dependências. É o método O usado pela maioria dos pacotes de software de gerenciamento de projetos. O MDP inclui quatro tipos de dependências ou de relações de precedência: Término para início, Término para término, Início para início e Início para término. 12/36
  • 14. 6.2 Sequenciar atividades .2 Método do diagrama de setas (MDS) Usa setas para representar atividades e as conecta T nos nós para mostrar suas dependências. Também E chamada de atividade na seta (ANS) e, embora M menos adotada do que o diagrama de P precedência, ainda é usada no ensino da teoria de O rede do cronograma e em algumas áreas de aplicação. O MDS usa somente dependências do tipo término para início e pode exigir o uso de relacionamentos “fantasmas”, que são mostradas como linhas pontilhadas, para definir corretamente todos os relacionamentos lógicos, com duração nula para fins de análise de rede do cronograma. 14/36
  • 15. A atividade “F” depende do término das atividades “A” , “K” e “H.” T E M P O 15/36
  • 16. 6.2 Sequenciar atividades T E M P O 16/36 .3 Modelos de rede do cronograma É possível usar modelos de diagrama de rede do cronograma do projeto padronizados para facilitar a preparação de redes de atividades do cronograma do projeto. As partes de um diagrama são freqüentemente chamadas de sub-rede ou fragmento de rede. São particularmente úteis nos casos em que um projeto inclui várias entregas idênticas ou quase, como pisos em um edifício comercial, estudos clínicos em um projeto de pesquisa farmacêutica ou módulos de programa de codificação em um projeto de software.
  • 17. 6.2 Sequenciar atividades .4 Determinação da dependência T E M P O Dependências obrigatórias. Inerentes à natureza do trabalho sendo realizado. Dependências arbitradas. Estabelecidas com base no conhecimento das melhores práticas dentro de uma área de aplicação específica ou em algum aspecto pouco usual do projeto. Dependências externas. 17/36
  • 18. 6.2 Sequenciar atividades .5 Aplicação de antecipações e atrasos T E M P O 18/36 Uma antecipação permite uma aceleração da atividade sucessora. Por exemplo, uma equipe de elaboração de documentos técnicos pode começar a escrever a segunda versão preliminar de um documento extenso (a atividade sucessora) quinze dias antes de terminar de escrever a primeira versão inteira (a atividade predecessora). Isso pode ser realizado por um relacionamento do tipo término para início com um período de antecipação de quinze dias. Um atraso leva a um retardo da atividade sucessora.
  • 19. 6.2 Sequenciar atividades T E M P O Saídas .1 Diagramas de rede do cronograma do projeto .2 Lista de atividades (atualizações) .3 Atributos da atividade (atualizações) .4 Mudanças solicitadas 19/36
  • 20. 6.3 Estimar recursos da atividade Entradas T .1 Fatores ambientais da empresa E M .2 Ativos de processos P organizacionais O .3 Lista de atividades .4 Atributos da atividade .5 Disponibilidade de recursos .6 Plano de gerenciamento do projeto 20/36
  • 21. 6.3 Estimar recursos da atividade T E M P O Ferramentas e técnicas .1 Opinião especializada .2 Análise de alternativas .3 Dados publicados para auxílio a estimativas .4 Software de gerenciamento de projetos .5 Estimativa “bottom-up” 21/36
  • 22. 6.3 Estimar recursos da atividade Saídas T .1Recursos necessários para a atividade E M .2 Atributos da atividade (atualizações) P .3 Estrutura Analítica dos Recursos (EAR) O A EAR é uma estrutura hierárquica dos recursos identificados por categoria e tipo. .4 Calendário de recurso (atualizações) .5 Mudanças solicitadas 22/36
  • 23. 6.4 Estimar duração da atividade T Entradas E .1 Lista de atividades M P .2 Atributos da atividade O .3 Lista dos marcos .4 Declaração do escopo do projeto .5 Ativos de processos organizacionais 23/36
  • 24. 6.4 Estimar duração da atividade Ferramentas e técnicas T E M P O .1 .2 .3 .4 Opinião especializada Estimativa análoga Estimativa paramétrica Estimativas de três pontos Mais provável. Otimista. Pessimista. .5 Análise das reservas 24/36
  • 25. 6.4 Estimar duração da atividade Saídas T E M P O .1 Estimativas de duração da atividade As estimativas de duração da atividade incluem alguma indicação da faixa de resultados possíveis ou % de erro da estimativa. .2 Atributos da atividade (atualizações) 25/36
  • 26. 6.5 Desenvolver o cronograma Entradas T E M P O .1 .2 .3 .4 .5 Ativos de processos organizacionais Declaração do escopo do projeto Lista de atividades Atributos da atividade Diagramas de rede do cronograma do projeto .6 Recursos necessários para a atividade .7 Calendários de recursos .8 Estimativas de duração da atividade .9 Plano de gerenciamento do projeto 26/36
  • 27. 6.5 Desenvolver o cronograma Ferramentas e técnicas T E M P O 27/36 .1 Análise de rede do cronograma .2 Método do caminho crítico .3 Compressão do cronograma .4 Análise de cenário do tipo "e se?" .5 Nivelamento de recursos .6 Método da cadeia crítica .7 Software de gerenciamento de projetos .8 Aplicação de calendários .9 Ajuste de antecipações e atrasos .10 Modelo de cronograma
  • 28. 6.5 Desenvolver o cronograma Saídas .1 Cronograma do projeto T Diagramas de rede. E M Gráficos de barras. P Gráficos de marcos. O 28/36 A figura mostra: a data de início real, a duração real e a data de término real das atividades terminadas do cronograma, a data de início real, a duração restante e a data de término atual das atividades do cronograma com trabalho em progresso e a data de início atual, a duração original e a data de término atual das atividades do cronograma cujo trabalho ainda não foi iniciado.
  • 30. 6.5 Desenvolver o cronograma Saídas T .2 Dados do modelo de cronograma E M .3 Linha de base do cronograma Uma linha de base do cronograma é uma versão P específica do cronograma do projeto. É aceita e O aprovada pela equipe de gerenciamento de projetos como um contrato para as datas de início e de término. .4 Recursos necessários (atualizações) .5 Atributos da atividade (atualizações) 30/36
  • 31. 6.5 Desenvolver o cronograma Saídas T E M P O .6 Calendário de projeto (atualizações) .7 Mudanças solicitadas .8 Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) Plano de gerenciamento do cronograma (atualizações) 31/36
  • 32. 6.6 Controlar o cronograma T E M P O Determinação do andamento atual do cronograma do projeto, acompanhando fatores que criam mudanças no cronograma. O controle do cronograma é uma parte do processo Controle Integrado de Mudanças. 32/36
  • 33. 6.6 Controlar o cronograma Entradas T E .1 Plano de gerenciamento do M P cronograma O .2 Linha de base do cronograma .3 Relatórios de desempenho .4 Solicitações de mudanças aprovadas 33/36
  • 34. 6.6 Controlar o cronograma Ferramentas e técnicas T .1 Relatório de progresso E .2 Sistema de controle de mudanças no M cronograma. P O .3 Medição de desempenho .4 Software de gerenciamento de projetos .5 Análise da variação .6 Gráficos de barras de comparação do cronograma 34/36
  • 35. 6.6 Controlar o cronograma Saídas T E M P O 35/36 .1 Dados do modelo de cronograma (atualizações) .2 Linha de base do cronograma (atualizações) .3 Medições de desempenho .4 Mudanças solicitadas .5 Ações corretivas recomendadas
  • 36. 6.6 Controlar o cronograma T E M P O 36/36 Saídas .6 Ativos de processos organizacionais (atualizações) .7 Lista de atividades (atualizações) .8 Atributos da atividade (atualizações) .9 Plano de gerenciamento do projeto (atualizações)