O documento discute as mudanças nas características e comportamentos dos jovens de hoje em dia, que cresceram em uma era digital. Aponta que eles se envolvem em atividades online de forma diferente das gerações anteriores e que suas interações sociais são mediadas por tecnologias digitais. Também reflete sobre como os espaços educacionais precisam se adaptar a essas novas realidades, com configurações flexíveis que apoiem diferentes dinâmicas de aprendizagem ativa.
5. “According to recent reports from
government agencies, foundations,
survey firms, and scholarly
institutions, most young people in
the United States neither read
literature (or fully know how), work
reliably (just ask employers), visit
cultural institutions (of any sort),
nor vote . They cannot explain basic
scientific methods, recount
foundations of history, or name any
of their local political
representatives.”
6. “These kids are different. They study,
work, write, and interact with each
other in ways that are very different
from the ways that you did growing
up. They read blogs rather than
newspapers. They often meet each
other online before they meet in
person. They probably don’t even
know what a library card looks like;
and if they do, they’ve probably never
used it. They get their music online—
often for free, illegally.(…) Major
aspects of their lives—social
interactions, friendships, civic
activities—are mediated by digital
technologies. And they’ve never
known any other way of life.”
7. “Existe hoje uma nova geração no mundo que foi a
primeira a crescer nesta era digital. Estas crianças
são diferentes e não existirá força maior para
mudar a economia e a sociedade do que estas
centenas de milhões de jovens “media savvy”’
(Tapscott, 1999)
8.
9.
10.
11.
12. Crianças/JovensAdultos
. melhor competência na tomada de
decisões rápidas face a um número elevado
de opções, decorrentes de estímulos
sensoriais diversos.
. Compreensão de representação gráfica e
interativo
. Desenvolvem várias atividades em
simultâneo.
. Memorização: Factos vs Percursos
. melhores capacidades na interpretação de
expressões faciais
. Maior capacidade de reflexão
(generalização da aprendizagem)
. Informação em formato textual e estático
. Desenvolvem actividades de forma mais
metódica e precisa.
. Memorização: Processamento linear e
sequência lógica
(Small & Moody, 2009; Swingle, 2016)
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19. Conhecimento Tecnológico
Modelação 3D
(Pesquisa online em repositórios de
modelos 3D)
Conhecimento Cientifico
Metas:
14.2 Identificar os constituintes do
microscópio ótico composto.
14.3.Realizar observações diversas
usando o microscópio ótico
15.3. Identificar os principais
constituintes da célula, com base na
observação microscópica de material
biológico
Exemplo: Metas curriculares
5º ano, Ciências Naturais:
“ Célula: unidade básica de vida”
Conhecimento Pedagógico
Desenvolvimento cognitivo das crianças,
contexto socio-cultural das famílias, etc.
ex. estádio das operações formais,
conhecimentos prévios, ...
31. Participatory Design Research Method
Sessões & toolkits
Sessão O
Sessão 1
Sessão 2
Sessão 3
WP2: Design of Future (Teacher)
Education Lab
32. Em súmula…
• Novas configurações de sala de
aula
• Layout flexível e adaptável
• Equilíbrio entre individual e
coletivo
• Multiplicidade (espaços de) de
atividades
• Feedback
• Acústica, iluminação e
aquecimento
• Tecnologia
33. Novos espaços
• Com uma organização espacial promotora de uma
aprendizagem ativa e de múltiplas dinâmicas de atividade;
• Com uma multiplicidade de ferramentas (tecnológicas) e
mobiliário flexível;
• Com qualidade e conforto, em particular no que respeita à
temperatura, luminosidade e acústica.
Não são luxos; são fatores relevantes que impactam
diretamente o desempenho escolar dos alunos!
(Barrett, Zhang, Davies & Barrett, 2015)
35. Referências
Barrett, P. Zhang, Y., Davies, F., & Barrett, L. (2015). The impact of classroom design on pupil’s learning: Final
results of a holistic multi-level analysis. Building and Environment, 89,118-133.
Pedro, N. (2017). Ambientes educativos inovadores: o estudo do fator espaço nas ‘salas de aula do futuro’
portuguesas. Revista Tempos e Espaços em Educação, 10, 23, 99-108. Disponível em
https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/7448/pdf
Pedro, N., Matos, J. F., Pedro, A., & Abrantes, P. (2011). Teacher skills and competence development for
classrooms of the future_Annex 1. Disponível em
http://itec.eun.org/c/document_library/get_file?p_l_id=10307&folderId=37321&name=DLFE-2213.pdf
Prensky, M. (2001). Digital natives, digital immigrants. Disponivel em
http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigr
ants%20-%20Part1.pdf
Small, G., & Moody, T. (2009). Your Brain on Google: Patterns of cerebral activation during Internet Searching.
American Journal of Geriatric Psychiatry, 17 (2), 116-126.
Swingle, M. (2016). i-Minds: How Cell Phones, Computers, Gaming, and Social Media are Changing our Brains,
our Behavior, and the Evolution of our Species. Portland: Inkwater.
White, D. S., & Le Cornu, A. (2011). Visitors and Residents: A new typology for online engagement. First
Monday, 16 (9), 5 Sept 2011. Disponível em
http://www.uic.edu/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/viewArticle/3171/3049