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              Cheque
NtrTAOEA&EKTUM
Quando 9 de Setembro 2009um grupode maximaÍilistas
       a             de                              resolveucriar
o CNIil{LUBE [IJ[ClOil.tL Df, UJUüültflIJÀ,   estâvam os mesmos
convictos iriam ocuparum espaço abertona maximafiliaportuguesa
         que                     em
tendo em - conta a suspensãode actividade de "Os Maximafilistas
Portugueses" a estagnação outras associações
             e            de                    congénes.Todavia,
ocuparesseespaço rapidamente com tão grandeprojecção quase
                 tão           e                        era
          que
impensável tal viesse acontecer.
                      a         Felizmente em boahora,estegrupo
                                            e
de entusiastasda modalidade criou o CNM        Clube Nacional de
Maximafilia.
Após a oficialização do novel clube de maximafilia, logo ficou em mente
dos seus Directores a reahzaçáode mostras ou exposiçõesno mais curto
espaço de tempo para divulgação da modalidade. Dando seguimento a
alvitres feitos por alguns membros da Direcção, entendeu esta, que nada
melhor para se iniciar o ciclo exposicional do CNM que não fosse uma
mostra comemorativa do seu 1o aniversário. Como a intenção é divulgar a
maximafilia, não foi de estranharque a Direcção do CNM tivesseaceite, que
em simultâneo com a mostra a rcalizar em Lisboa, outra tivesse lugar em
uma qualquerparte do país que no casopresenteé na cidade de Beja. Assim,
para comemorÍìr o 1o aniversario do CNM, decorrem duas mostras em
simultâneo nas cidadescitadas, ambascom carimbo comemorativo do tema
correio, que também nesta data comemora o seu dia Mundial. É óbvio, que
como clube de maximafilia, os desenhos escolhidos (Boletineiros) que
ilustram ambos os carimbos, irão servir para realizar dois PMs triplos com
selo personalizado para agrado dos nossos associados. Em termos
exposicionais,estasduas mostrassão o "pontapé" de saídado CNM, porém;
é objectivo da Direcção, levar a efeito outras mostras a nível individual ou
em colaboraçãocom outras instituiçõespara diwlgação da rnaximafilia.
Antes de concluir esta nota de abertura, quero deixar expresso, que estas
mostras comemorativasdo 1oaniversário do CNM, só foram possíveispela
colaboraçãoprestadapelas seguintesentidades:CTT - Correios de Portugal
(Serviços de Filatelia), que concedeu os dois carimbos comemorativoS,
Direcção do Clube Filatélico de Portugal e Direcção do Núcleo de
Coleccionismo do Centro Cultural e Desportivo do Hospital de Beja na
pessoade José Geada de Sousa,que além do espaço, nos cederam todo o
material exposicional, razão mais que suficiente para que publicamente o
CNM manifeste seu Profundo Agrodecimenlo.
                 o

                                                        Jooquim Corles
MOSTRA FILATELICA
       coMEMoRATrvA Do r.oANTvERSÁmo no
         cnM - cLUBtr,ltÃCIoIlÀLDt MÀ)nilAfIIJ.ü,
                       EXPOSITORES




     Francisco Oliveira Matoso Galveias
           O Correio


-.   José Geada de Sousa
           O 1.oDio do Selo


     JoséGeada de Sousa
           O Dia do Selo em Portugal - data move 1984- 1988'


     José Geada de Sousa
           O Dia do Selo em Portugal
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                         'í
                              Segundo Diário do Govemode 4
                                        o
                              de Abril de 1938,as suasannas
                              são"de ouro com uma cabeçade
                              touro de negro realçado de
                              prata, visto de frente. Em chefe,
                              as quinas antigas de Portugal de
                              azul carregadas por cinco
                              besantesde prata em aspas.As
                              quinas e a cabeça do touro
acompanhadas duas águiasestendidas negro. Em contra
              por                         de
chefe,um castelovermelho,abertoe iluminado de prata. Coroa
mural de prata com cinco torres. Listel branco com os dizeres
<Cidade Beju".
       de

O brasãodo Distrito de Beja aparec€ emissão
                                   na      BRASÕESDE
PORTUGAL - 1.o grupo, emitido erm27.XI.96. O selo é no
valor de 78$00. Trata-se de um Pm. triplo com o carimbo
comemorativo,logicamentecom o mesmomotivo, aposto pelos
CTT locaisna mesmadata da emissão.
O segundoPm. com o brasão do Distrito de Beja não é uma
"variantet' em virtude de se trattr do mesmo selo. A
obliteração a marca-de-dia CTT de Beja com a data do 1.o
           é                dos
dia da emissão. dois Pms.não podemser expostos
              Os                              juntos.
                                                              a
gEg{E,tracf,,çwt0
                               Embora a primitiva ocupaçãohumana do
                               sítio remonte à pró-história e esteja
                               mencionadanos escritos de Ptolomeu e
                               de Políbio, em meadosdo séculoII a. C.,
                               a sua fortificação data da invasãoromana
                               da Península lbérica, possivelmente
                               devido à impoÍância adquirida no
                               cenário regional. Foi este local escolhido
                               por Júlio Césarpara forrnalizar apaz com
                               os Lusitanos, após o que passou a se
                               denominarPax Julía vindo a sediar uma
                               das trêsjurisdições romanasda Lusitânia.
                               Acredita-se que os muros de defesa
                               romanos remontem a algum momento
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Essarelevânciaeconómicae estratégica     manteve-se épocados Suevos,
                                                       à
dos Visigodos e sob a ocupaçãoMuçulmana.
Á epoca da Reconquista cristã da Península Ibérica foi inicialmente
conquistada pelas forças de D. Afonso Henriques em 1159, para ser
abandonadaquatro rnesesmais tarde. Foi reconquistadade surpresa,por
uma expedição de populares idos de Santarém, em princípio de
Dezembro 1162.
            de
       Nos anos que se seguiram, posteriormente à derrota daquele
       soberano no cerco a Badajoz, o cavaleiro Gonçalo Mendes da
       Maia - o Lidador, já nonagenário,perdeu a vida na defesa das
       muralhas de Beja. Diante da falta de informações sobre o período
       posterior a essâ data, os estudiosos acreditam que a grande
       ofensiva almóadade Abu Yusuf Ya'qub al-ansur ató ao rio Tejo,
       após ter reconquistado Silves, compreendeu também a
       reconquistade Beja, perÍnanecendo poder dos cristãos apenas
                                             ern
       Evora" em todo o Alentejo. Supõe-seainda que a povoação teria
       retomado a mãos portuguesasapenas erfire 1232 e 1234, época
       em que as vizinhas Mour4 Serpae Aljustrel, documentadamente,
       retomaram.
       A primeira restauraçãodos muros de Beja data do reinado de D.
       Afonso III, que as fez iniciar a partir de 1253, com recursos
        oriundos, por dez anos, por dois terços dos dízimos das igrejas de
Beja. No ano seguinte, a povoação recebeu o seu foral nos
mesmos termos do de Santarém,confirmado em 1291 no reinado
de seu frlho D. Dinis. Este, por sua vez, prosseguiuas obras de
reconstrução, reforçando e ampliando as muralhas e torres em
1307 e iniciou a construçãoda torre de menagem.
A povoação e seu castelo apoiaramo Mestre de Avis'durante a
crise de 1383-1385, tendo envolvimento com episódios
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                                 Descobrimentos.
                                 No século XV, sob o reinado de
                                 D. Afonso V, a Vila foi elevadaa
                                 Ducado, tendo como.l.o Duque
                                 de Beja seu innão. O infante D.
                                 Femando e, posteriormente,o rei
                                 D. Manuel I. No reinado deste
                                 último soberano têm lugar
 grandes obras de beneficiação das defesas da vila. elevada a
 cidade 1517.
        em
 Até ao século XVIE o Castelo de Beja foi objecto de diversas
 ampliaçõese modernizaçõesparticularmente durante a Guerra da
 Reitauraçãoda independência    portuguesa,quando foi reforçado
 por baluartes conforme   projecto do engenheiro-militar francês
 Nicolau de Langres. No período de 1669" 1679 as obras foram
                                                                  '
 dirigidas pelos êngeúeiros João Coutiúo, Diogo. d^eBrito de
 Castanheira e Manúel Almeida Fâlcão, porém jamais foram
 concluídas.
 No início do século XIX, com a eclosão da Guerra Peninbular, a
 cidade de Beja opôs séria resistência às tropas invasoras
 francesas.Como resultado, as forças sob o comando do general
 Junot,mataramcercade 1.200pessoas região.
                                       na
 Poucos anos mais tarde,    subsistindo a maior parte das obras
 seiscentistas,as Guerras Liberais frzeram novas vítimas entre a
 população.Ainda no século XIX, uma catástrofeaÍrasouparte do
 perímetro defensivo do Castelo, havendo notícia da reconstrução
 em 1867,da chamada    Porta de Moura e da demolição,em 1893,
 da Porta Nova de Evora.
 No século XX foi classifrcadocomo Monumento Nacional por
 Decreto publicado em 16 de Junho de 1910. A partir de 1938
 inicia-se a intervençãopor parte da DGEMN com várias obras..
CtlJru D[
    ilüCMilil
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  llerculano s/cavc
        deCarvalho,42
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Reboleira
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Clube Nacional de Maximafilia

  • 1. 9víOS rf<Rj E I t .à trt f, t C-fl CO*íEgyíW,Xc11çO L" ANI'í,ER,SÁWO AO Oo cRI[ - CLUBã tr*Clrof,*r^ DA UÀXIM"üFIJã. CatáÃogo %eer*.*oÊ€ @ffiïÃ2úi.ü.fr.#"#g
  • 2. CJïIJI. CLUSü'NÀSIOTIJT.L IIITJilM.ürIIJ.ü" DU, Sede: Herculanode Carvalhoo s/cDt.' R. 42 Reboleir 2720-272 z AMADORA 8 zta gss 731rtú962 731098 Ë cnm fï ti il.com- NIF. 509342043 *S9gM8IÀTÀ{EB.ü.L PRESIDENTE CAR,TfuítsO Engo Carlos Alberto Silvério COgvílLïvíOq.fffi'f/O SECRETARIO Adolfo Luís Marques Palma YOGÁL JoséAlexandre DrRECçÃo PRESIDENTE JoaquimManuel Cortes SECRETARIO JoséJoaquimA. Encarnação TESOUREIRO JoaquimCachapa Maneta cot{strIJlo Ftsc.ltl. PRESIDENTE Dr. Silvino ManuelPena SECKETÁRIO Maria de Lurdes Ramos I/OGÁL Ramiro António Marques Realização- Expedição e Serviço de Novidades R. Herculano de Carvalho, 42 slc Dt.'Reboleira2720-272 AÌVIADORA Yrazo de pagamentodas remessas: DIAS 10 C/Corrente T:8. NIB 0036020999100071ó5097 Cheque
  • 3. NtrTAOEA&EKTUM Quando 9 de Setembro 2009um grupode maximaÍilistas a de resolveucriar o CNIil{LUBE [IJ[ClOil.tL Df, UJUüültflIJÀ, estâvam os mesmos convictos iriam ocuparum espaço abertona maximafiliaportuguesa que em tendo em - conta a suspensãode actividade de "Os Maximafilistas Portugueses" a estagnação outras associações e de congénes.Todavia, ocuparesseespaço rapidamente com tão grandeprojecção quase tão e era que impensável tal viesse acontecer. a Felizmente em boahora,estegrupo e de entusiastasda modalidade criou o CNM Clube Nacional de Maximafilia. Após a oficialização do novel clube de maximafilia, logo ficou em mente dos seus Directores a reahzaçáode mostras ou exposiçõesno mais curto espaço de tempo para divulgação da modalidade. Dando seguimento a alvitres feitos por alguns membros da Direcção, entendeu esta, que nada melhor para se iniciar o ciclo exposicional do CNM que não fosse uma mostra comemorativa do seu 1o aniversário. Como a intenção é divulgar a maximafilia, não foi de estranharque a Direcção do CNM tivesseaceite, que em simultâneo com a mostra a rcalizar em Lisboa, outra tivesse lugar em uma qualquerparte do país que no casopresenteé na cidade de Beja. Assim, para comemorÍìr o 1o aniversario do CNM, decorrem duas mostras em simultâneo nas cidadescitadas, ambascom carimbo comemorativo do tema correio, que também nesta data comemora o seu dia Mundial. É óbvio, que como clube de maximafilia, os desenhos escolhidos (Boletineiros) que ilustram ambos os carimbos, irão servir para realizar dois PMs triplos com selo personalizado para agrado dos nossos associados. Em termos exposicionais,estasduas mostrassão o "pontapé" de saídado CNM, porém; é objectivo da Direcção, levar a efeito outras mostras a nível individual ou em colaboraçãocom outras instituiçõespara diwlgação da rnaximafilia. Antes de concluir esta nota de abertura, quero deixar expresso, que estas mostras comemorativasdo 1oaniversário do CNM, só foram possíveispela colaboraçãoprestadapelas seguintesentidades:CTT - Correios de Portugal (Serviços de Filatelia), que concedeu os dois carimbos comemorativoS, Direcção do Clube Filatélico de Portugal e Direcção do Núcleo de Coleccionismo do Centro Cultural e Desportivo do Hospital de Beja na pessoade José Geada de Sousa,que além do espaço, nos cederam todo o material exposicional, razão mais que suficiente para que publicamente o CNM manifeste seu Profundo Agrodecimenlo. o Jooquim Corles
  • 4. MOSTRA FILATELICA coMEMoRATrvA Do r.oANTvERSÁmo no cnM - cLUBtr,ltÃCIoIlÀLDt MÀ)nilAfIIJ.ü, EXPOSITORES Francisco Oliveira Matoso Galveias O Correio -. José Geada de Sousa O 1.oDio do Selo JoséGeada de Sousa O Dia do Selo em Portugal - data move 1984- 1988' José Geada de Sousa O Dia do Selo em Portugal
  • 5. gkf,SÃ70EAKX|AS o?oIsTRgrgoEEE A :: 'í Segundo Diário do Govemode 4 o de Abril de 1938,as suasannas são"de ouro com uma cabeçade touro de negro realçado de prata, visto de frente. Em chefe, as quinas antigas de Portugal de azul carregadas por cinco besantesde prata em aspas.As quinas e a cabeça do touro acompanhadas duas águiasestendidas negro. Em contra por de chefe,um castelovermelho,abertoe iluminado de prata. Coroa mural de prata com cinco torres. Listel branco com os dizeres <Cidade Beju". de O brasãodo Distrito de Beja aparec€ emissão na BRASÕESDE PORTUGAL - 1.o grupo, emitido erm27.XI.96. O selo é no valor de 78$00. Trata-se de um Pm. triplo com o carimbo comemorativo,logicamentecom o mesmomotivo, aposto pelos CTT locaisna mesmadata da emissão. O segundoPm. com o brasão do Distrito de Beja não é uma "variantet' em virtude de se trattr do mesmo selo. A obliteração a marca-de-dia CTT de Beja com a data do 1.o é dos dia da emissão. dois Pms.não podemser expostos Os juntos. a
  • 6. gEg{E,tracf,,çwt0 Embora a primitiva ocupaçãohumana do sítio remonte à pró-história e esteja mencionadanos escritos de Ptolomeu e de Políbio, em meadosdo séculoII a. C., a sua fortificação data da invasãoromana da Península lbérica, possivelmente devido à impoÍância adquirida no cenário regional. Foi este local escolhido por Júlio Césarpara forrnalizar apaz com os Lusitanos, após o que passou a se denominarPax Julía vindo a sediar uma das trêsjurisdições romanasda Lusitânia. Acredita-se que os muros de defesa romanos remontem a algum momento entre o século III e o século fV: Essarelevânciaeconómicae estratégica manteve-se épocados Suevos, à dos Visigodos e sob a ocupaçãoMuçulmana. Á epoca da Reconquista cristã da Península Ibérica foi inicialmente conquistada pelas forças de D. Afonso Henriques em 1159, para ser abandonadaquatro rnesesmais tarde. Foi reconquistadade surpresa,por uma expedição de populares idos de Santarém, em princípio de Dezembro 1162. de Nos anos que se seguiram, posteriormente à derrota daquele soberano no cerco a Badajoz, o cavaleiro Gonçalo Mendes da Maia - o Lidador, já nonagenário,perdeu a vida na defesa das muralhas de Beja. Diante da falta de informações sobre o período posterior a essâ data, os estudiosos acreditam que a grande ofensiva almóadade Abu Yusuf Ya'qub al-ansur ató ao rio Tejo, após ter reconquistado Silves, compreendeu também a reconquistade Beja, perÍnanecendo poder dos cristãos apenas ern Evora" em todo o Alentejo. Supõe-seainda que a povoação teria retomado a mãos portuguesasapenas erfire 1232 e 1234, época em que as vizinhas Mour4 Serpae Aljustrel, documentadamente, retomaram. A primeira restauraçãodos muros de Beja data do reinado de D. Afonso III, que as fez iniciar a partir de 1253, com recursos oriundos, por dez anos, por dois terços dos dízimos das igrejas de
  • 7. Beja. No ano seguinte, a povoação recebeu o seu foral nos mesmos termos do de Santarém,confirmado em 1291 no reinado de seu frlho D. Dinis. Este, por sua vez, prosseguiuas obras de reconstrução, reforçando e ampliando as muralhas e torres em 1307 e iniciou a construçãoda torre de menagem. A povoação e seu castelo apoiaramo Mestre de Avis'durante a crise de 1383-1385, tendo envolvimento com episódios subsequentes da História de Portugal, como a fase dos Descobrimentos. No século XV, sob o reinado de D. Afonso V, a Vila foi elevadaa Ducado, tendo como.l.o Duque de Beja seu innão. O infante D. Femando e, posteriormente,o rei D. Manuel I. No reinado deste último soberano têm lugar grandes obras de beneficiação das defesas da vila. elevada a cidade 1517. em Até ao século XVIE o Castelo de Beja foi objecto de diversas ampliaçõese modernizaçõesparticularmente durante a Guerra da Reitauraçãoda independência portuguesa,quando foi reforçado por baluartes conforme projecto do engenheiro-militar francês Nicolau de Langres. No período de 1669" 1679 as obras foram ' dirigidas pelos êngeúeiros João Coutiúo, Diogo. d^eBrito de Castanheira e Manúel Almeida Fâlcão, porém jamais foram concluídas. No início do século XIX, com a eclosão da Guerra Peninbular, a cidade de Beja opôs séria resistência às tropas invasoras francesas.Como resultado, as forças sob o comando do general Junot,mataramcercade 1.200pessoas região. na Poucos anos mais tarde, subsistindo a maior parte das obras seiscentistas,as Guerras Liberais frzeram novas vítimas entre a população.Ainda no século XIX, uma catástrofeaÍrasouparte do perímetro defensivo do Castelo, havendo notícia da reconstrução em 1867,da chamada Porta de Moura e da demolição,em 1893, da Porta Nova de Evora. No século XX foi classifrcadocomo Monumento Nacional por Decreto publicado em 16 de Junho de 1910. A partir de 1938 inicia-se a intervençãopor parte da DGEMN com várias obras..
  • 8. CtlJru D[ ilüCMilil l|ffiIilürlilT t.. llerculano s/cavc deCarvalho,42 Df Reboleira 21/20.272.PORÏUGAL AI,IADORA Telef,2l4ïele 955 n,962731 731 098 E.mail cnmaximafilia@gmai com