Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
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1. Universidade Federal Rural da Amazônia -UFRA
Instituto Sócio Ambiental e dos Recursos Hídricos – ISARH
Curso:
Engenharia de Pesca
Disciplina:
Zoologia
Professor:
Dr. Nuno Filipe Alves Correia de Melo
Equipe:
Kelly Keiko; Tatiane Monteiro ; Suamy Marques
2. ARTIGO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Chave de Identificação dos Ctenophora da
Costa Brasileira
Palavras – chave: ctenóforos, zooplâncton, plâncton gelatinoso, pelagial,
bentos, Brasil.
Introdução
Material e Métodos
Resultados e Discussão
Chave de Identificação
Referências Bibliográficas
3. INTRODUÇÃO
Corpo Translúcido, Gelatinoso e Frágil;
Apresentam Ctenos;
120 espécies (1998 – 2007);
Plantônicos e Bentônicos;
Bioluminescência e a iridescência;
Vorazes Predadores de zooplâncton;
Rápido Processo Produtivo;
Hermafroditas simultâneos com alta capacidade reprodutiva;
Larva Cidipídia.
4. Figura 1. Representação dos planos de simetria dos ctenóforos, utilizando Bolinopsis vitrea como
modelo. a) vista no plano tentacular; b) vista aboral mostrando os planos de corte no eixo estomodeal
(em vermelho) e no eixo tentacular (em verde); e c) vista no plano estomodeal. (fotos: A. Migotto)
Legenda: ea, extremidade aboral; bt, bainha tentacular; es, estomodeu; o, extremidade oral.
5. Coleta de Ctenóforos pelágicos por meios tradicionais;
Mergulho livre ou autônomo
( Técnica que menos danifica esses frágeis organismos);
Utilização de rede de plâncton
( Técnica geralmente mais simples);
Transporte dos espécimes, preferencialmente em recipientes térmicos,
com paredes arredondadas e grandes volumes de água;
Material e Métodos
8. 12 espécies planctônicas
1 espécie bentônica ( litoral norte do estado de São Paulo)
6 coletadas em áreas oceânicas nas regiões Norte e Nordeste do
Brasil;
13 espécies registradas ( costa brasileira)
Resultados e Discussões
9. Chave de Identificação
As características das treze espécies
Chave de Identificação
Contemplou exclusivamente as forma adultas
Objetivo Final
10. 1 – Vallicula multiformis
• Forma bentônica, rastejante. Fileiras de ctenos ( ausentes)
• Forma planctônica, livre-natante. Fileiras de ctenos (presente)
bt: bainha tentacular
oa: órgão apical
11. 2 – Beroe ovata
- Corpo achatado no eixo tentacular.
12. 3 – Beroe cucumis
- Corpo cilíndrico. Divertículos
gastrovasculares nunca se
comunicando.
Ca: campo apical
Co: canal oral
Cp: canal paragrástrico
Di: divertículo
13. 4 – Lampea pancerina
- Região oral alargada, com boca expansível e estomodeu eversível.
es: estomodeu
ta: tentáculo axial
in: infundíbulo
14. 5 – Hormiphora plumosa
- Região oral afilada, com estomodeu não eversível.
fcst: fileira de ctenos
in: infundíbulo
bt: bainha tentacular
15. 6 – Velamen parallelum
- Canais subtentaculares conectados aos canais interradiais. Extremidades
das projeções laterais afiladas.
23. • ADAMS, H.R., FLERCHINGER, A.P. & STEEDMAN, H.F. 1976. Ctenophora
• AGASSIZ, L. 1860. Contributions to the natural history of the United States
of America, Vol. 3. Boston, p. 1-301.
• BAKER, L.D. & REEVE, M.R. 1974. Mar. Biol. 26:57-62.
• BIGELOW, H.B. 1904. Medusae from the Maldive Islands. Bull. Mus. Comp.
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• BISHOP, J.W. 1968. A comparative study of feeding rates of tentaculate
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• MARCUS, E.B.R. 1957. Vallicula multiformis Rankin,
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• MAYER, A.G. 1912. Ctenophores of the Atlantic Coast of North
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• MIANZAN, H.W. 1999. Ctenophora. In South Atlantic Zooplankton (D.
Boltovskoy, ed.). Backhuys Publishers. p. 561-573.
Referências Bibliográficas