4 as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
1. AS REVOLUÇÕES DA
MODERNIDADE
A Virada epistemológica
moderna
A Revolução Agrícola
A revolução Religiosa;
A revolução Científica;
A revolução Filosófica;
2. A Revolução Agrícola
A revolução agrícola descreve um período de desenvolvimento agrícola iniciado
na Grã-Bretanha que abarca desde o Séc. XVIII até meados do Século
XIX, período durante o qual existiu um incremento muito alto da
produtividade agrícola e do rendimento. Estes fatos provocaram um aumento
de população sem precedentes, libertando do campo um significante
percentual da população, que constituiu a mão de obra da Revolução
industrial
o Cercamento dos campos;
o Mecanização e ampliação de tecnologias agrícolas;
o Rotação quadrienal no plantio;
o Uso de fertilizantes;
o Aumento da população;
o Liberdade de circulação (êxodo rural)
4. A Revolução Religiosa
A constituição
Social
Medieval
o Rei (Susserano)
o Igreja (Clero)
o Príncipes (Vassalos)
o Povo (Servos)
5. O Franciscanismo
O Voto de
Pobreza e a
dissociação da
Igreja Católica
São Francisco de Assis (1182 – 1226)
6. O Luteranismo
Lutero no Tribunal do santo
A Reforma Protestante Ofício
Martinho Lutero (1483-1546)
7. Lutero e a Aliança com a Ciência
Lutero usou a imprensa para divulgar seus sermões para toda Europa
A Primeira Impressão da
A Imprensa Bíblia em Alemão
8. A Obra de Lutero
Lutero:Gênio
, Rebelde, Liberador – O Filme A Palavra Religiosa
11. Pedro Abelardo e os Universais
Na filosofia ocupa uma posição importante
por ter formulado o conceitualismo, posição
que não pertence propriamente nem ao
idealismo, nem ao materialismo.
A obra principal de Abelardo, chamada
Dialética, inspirada no pensamento de
Boécio foi a obra de lógica mais influente até
o final do século XIII em Roma, onde foi
usada como manual escolar, já que a lógica
era ministrada como parte do
trivium, fornecendo aos estudantes os
argumentos e armas para às disputas
metafísicas e teológicas.
Abelardo identificava o real ao particular e
considerava o universal como o sentido das
palavras (nominum significatio), rejeitando o
nominalismo. Dessa forma, o significado
dos nomes permitiria esclarecer os
conceitos, de forma a emancipar a lógica da
metafísica, tornando-a uma disciplina
autônoma.
12. Pedro Abelardo e Heloisa
Em Nome de Deus conta a História de Abelardo e Heloisa , um
amor impossível em função do moralismo de seu tempo
13. Nicolau de Cusa e Guilherme de Ockham
Pensadores da Igreja Católica que colocaram em xeque-mate a infalibilidade da
Igreja e promoveram a abertura para um pensamento científico no seio da religião.
Nicolau de Cusa (1401 – 1464) Guilherme de Ockham (1285 – 1347)
15. Giordano Bruno e o Universo Infinito
O Universo Infinito Giordano Bruno ( 1548 – 1600)
16. Morte de Giordano Bruno na Foguerira
da Inquisição do Santo Ofício
Filme sobre Giordano
Bruno: a História de
um Homem à Frente
de Seu Tempo
Em memória ao 400°
aniversário da morte de
Giordano Bruno, filósofo, o
Papa João Paulo II, em
março de 2000, pediu
perdão formalmente e
retratou-se pela morte
irresponsável de Giordano
Bruno promovida pela
Igreja Católica.
17. Nicolau Copérnico 91473 – 1543)
Nicolau Copérnico (em polaco
Mikołaj Kopernik; em latim Nicolaus
Copernicus; Toruń, 19 de Fevereiro
de 1473 — Frauenburgo, 24 de Maio
de 1543) foi um astrônomo e
matemático polaco que
desenvolveu a teoria heliocêntrica
do Sistema Solar. Foi também
cônego da Igreja
Católica, governador e
administrador, jurista, astrólogo e
médico.
Sua teoria do Heliocentrismo, que
colocou o Sol como o centro do
Sistema Solar, contrariando a então
vigente teoria geocêntrica (que
considerava, a Terra como o
centro), é tida como uma das mais
importantes hipóteses científicas
de todos os tempos, tendo
constituído o ponto de partida da
astronomia moderna.
19. A Crise do Modelo Geocêntrico
O Universo Geocêntrico Copérnico, apesar
justificava o edifício da de suas
Igreja constatações
morreu sem
publicar seu
livro, Rheticus, se
u seguidor, em
nome de
Copérnico, publica
a obra "De
Revolutionibus
Orbium
Coelestium" em
Nuremberg em
1543.
21. A Resposta Estava no Céu
Galileu e a demonstração do heliocentrismo
Em 1609, Galileu teve conhecimento de um telescópio
que foi oferecido por alto preço ao doge de Veneza. Ao
saber que o instrumento era composto de duas lentes
em um tubo, Galileu logo construiu um capaz de
aumentar três vezes o tamanho aparente de um
objeto, depois outro de dez vezes e, por fim, um
capaz de aumentar 30 vezes.
22. A Obra de Galileu (1564 – 1642)
Fólio de Galileu, onde retrata
Capa do alle
as fases da Lua macchie
solari
Capa do
Sidereus
Nuncius
publicado em
1610
23. O Tribunal de Galileu Galilei
De frente ao tribunal do Santo Ofício, Galileu abjurou ao seu
conhecimento, mas sussurrou após o veredito: pour se mouve (ela se
move)
24. A Nova Constituição do Universo
Ele se desfez dos
epiciclos, equantes e outros
artifícios matemáticos criados
no tempo de Ptolomeu - e
mantidos por Nicolau
Copérnico - para enquadrar as
órbitas celestes ao modelo
aristotélico das esferas de
cristal. Segundo Aristóteles, os
céus eram divinamente
perfeitos, e os corpos celestes
só podiam se mover segundo a
mais perfeita das formas: o
círculo.
Kepler, usando dados coletados
por Tycho Brahe (as oposições
de Marte entre 1580 e
1600), mostrou que os planetas
não se moviam em órbitas
circulares, mas sim elípticas. Johannes Kepler (Weil der Stadt, perto de Stuttgart, 27
Esse detalhe, somente de dezembro de 1571 - Regensburgo, 15 de novembro de
perceptível por acuradas 1630) foi um astrônomo. Formulou as três leis
fundamentais da mecânica celeste, conhecidas como leis
medições, deu a Isaac Newton de Kepler. Dedicou-se também ao estudo da óptica.
elementos para formular a
teoria da gravitação
universal, 50 anos mais tarde.
25. Isaac Newton e a Lei da
Gravitação Universal
Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, 4 de janeiro de
1643 — Londres, 31 de março de 1727)[1] foi um
cientista inglês, mais reconhecido como físico e
matemático, embora tenha sido também
astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
Sua obra, Philosophiae Naturalis Principia
Mathematica, é considerada uma das mais
influentes em História da ciência. Publicada em
1687, esta obra descreve a lei da gravitação
universal e as três leis de Newton, que
fundamentaram a mecânica clássica.
Macieira, plantada no Jardim Botânico de Cambridge em homenagem a Newton
26. Halley e a periodicidade dos cometas
Edmond Halley (Haggerston, 8 de novembro de
1656 — Greenwich, 14 de janeiro de 1742) além
de ser Astrônomo Real Britânico e professor da
Cátedra Savilian de Geometria na Universidade
de Oxford foi o primeiro astrônomo a teorizar
que os cometas seriam objetos
periódicos, previu que no ano de 1758 um
cometa cruzaria o sistema solar, devido a essa
previsão, em sua homenagem, o cometa
passou a ser chamado cometa de Halley. Halley
publicou os resultados de suas observações em
1705, na obra A Synopsis of the Astronomy of
Planets (Uma Sinopse da Astronomia dos
Planetas).
27. Herschel e a catalogação do Universo
William Herschel foi um astrônomo inglês de
origem alemã (Hanôver, 15 de Novembro de 1738 -
Slough, 25 de Agosto de 1822).
A primeira das mais importantes descobertas de
Herschel em astronomia foi o movimento intrínseco
do Sol através do espaço, em 1783. Observou
cuidadosamente o movimento de sete estrelas e
demonstrou que estas convergiam para um ponto
fixo (que interpretou como sendo o ápex solar).
De 1782 a 1785, Herschel catalogou estrelas duplas
e publicou extensos catálogos, no primeiro dos
quais sugeriu que muitas delas poderiam estar em
movimento orbital relativo. Em 1793, mediu
novamente as posições relativas de muitas estrelas
duplas, comprovando assim sua hipótese.
Desenvolveu também os primeiros conhecimentos
sobre a constituição da Galáxia, além de ter
descoberto a radiação infra-vermelha na luz do Sol
e algumas notáveis conjecturas a respeito das
propriedades dessa radiação.