SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
Ficha de trabalho n.º 3 Turma EFA 2
Áreas de Competência - Chave: Sociedade Tecnologia e Ciência,
Núcleo Gerador: STC: Tecnologias de Informação e Comunicação
Temas: Micro e Macro Electrónica
STC – DR2
Competência: Perspectivar a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos
e qualificações profissionais
Critérios de Evidência
• Actuar em novas formas de aquisição de competências face às TIC, compreendendo os seus usos
nas organizações e relacionando-os com as literacias e qualificações exigidas aos profissionais na
sociedade da informação.
• Actuar na esfera da vida profissional promovendo o recurso às tecnologias de suporte às TIC
(micro electrónica, ecrãs, etc.).
• Actuar na vida profissional, com conhecimentos científicos básicos de funcionamento dos
equipamentos de suporte às TIC (por exemplo, o computador, o monitor de cristais líquidos, a
aritmética binária, etc.).
Proposta de Trabalho
Perspectivar a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos e
qualificações profissionais.
“As Tecnologias da Informação e da Comunicação – TICs – estão cada vez mais presentes nas
nossas actividades enquanto profissionais ou simplesmente enquanto seres humanos, criadores de
conhecimento e utilizadores da informação.
A forma como nos organizamos, trabalhámos, divertimos e até pensamos, é influenciada pela
utilização das tecnologias, que deixam assim o seu papel, de ser apensas mais um instrumento,
para ocuparem o papel de mediadores entre a informação e a capacidades e necessidade de
indivíduos e organizações. Estes dois parágrafos apontam tendências que qualquer um de nós pode
reconhecer ou, em oposto, não compreender. Esta dualidade de posições é precisamente um dos
perigos que enfrentamos, qualquer que seja a nossa profissão ou responsabilidade e
independentemente da nossa capacidade de lidar com a informação. O nosso valor, enquanto
elementos úteis à sociedade sai, também ele, afectado dos conhecimentos que possuímos das
Tecnologias de Informação e do Conhecimento, e da forma como conseguimos potenciar esse
conhecimento para fazer, talvez mais, melhor e com menor esforço, mas acima de tudo, como forma
de garantir um papel actuante em termos de cidadania e da nossa capacidade de continuar a
aprender e evoluir. Tal resulta em seres humanos mais educados e mais habilitados, para intervir na
Sociedade da Informação e do Conhecimento. “
Texto retirado integralmente de:
http://www2.ufp.pt/~lmbg/livro_ict03.htm#Cidades
Página 1 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
O computador está definitivamente na nossa vida quer profissional quer pessoal.
Questões:
1. Identifique profissões onde haja uma menor intensidade do uso dos computadores e profissões
que tenham uma maior intensidade do uso desta tecnologia.
Há uma menor intensidade do uso dos computadores por parte do agricultor, madeireiro, construtor civil,
jardineiro, florista, massagista, ….
Há uma maior intensidade do uso dos computadores por parte do contabilista, professor, informático,
arquitecto, médico, …
2. Exemplifique o grau e o tipo de utilização do computador que é feito por pessoas de diferentes
níveis etários.
Pessoas de diferentes níveis etários demonstram diferentes graus e tipos de utilização do computador.
Por exemplo, as crianças utilizam-no periodicamente para jogos, os jovens servem-se mais do
computador intensivamente para a internet, jogos e trabalhos escolares. Os adultos, quase diariamente
fazem consultas na internet, guardam fotos e vídeos, e trabalham com ele.
3. Relacione a utilização dos computadores com a literacia dos cidadãos.
Devido à utilização dos computadores e da internet as pessoas começaram a estar melhor informados,
graças a algumas ferramentas disponíveis, conseguiram corrigir alguns erros de escrita, descobriram
coisas que jamais pensavam existir, apreenderam a trabalhar com outro tipo de ferramentas.
4. Identifique mecanismos formais e informais de aquisição de competências em TIC como forma
de inserção ou reconversão profissional. ´
Alguns mecanismos formais e informais de aquisição de competências em TIC como forma de inserção
ou reconversão profissional são por exemplo, auto-formação, apoio de familiares e colegas de trabalho,
acções de formação profissional em TIC, cursos pós-laborais, ensino recorrente para adultos.
5. Explique de que forma, no seu caso particular, conseguiu adquirir conhecimentos para trabalhar
com o computador e que importância estes conhecimentos têm na sua vida pessoal e
profissional.
Eu consegui adquirir conhecimentos para trabalhar com o computador sozinho. Como tinha um
computador comecei a mexer em tudo até conseguir o que queria fazer. Quando tinhas dúvidas ia
Página 2 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
pesquisar na internet. O conhecimento que eu adquiri tem muita importância na minha vida pessoal e
profissional, pois sem essa experiência não conseguiria resolver certos problemas que por vezes
surgem.
Código Binário
O sistema numérico binário moderno foi documentado de forma
abrangente por Gottfried Leibniz no século XVIII no artigo
Explication de l'Arithmétique Binaire.
Em 1854, o matemático britânico George Boole publicou um artigo
apresentando em detalhe o sistema lógico que se tornaria
conhecido como Álgebra Booleana. O seu sistema lógico tornou-se
essencial para o desenvolvimento do sistema binário,
particularmente na aplicação a circuitos electrónicos.
Em 1937, Claude Shannon produziu a sua tese no MIT que implementava Álgebra Booleana e
aritmética binária utilizando circuitos eléctricos pela primeira vez na história. Intitulada A Symbolic
Analysis of Relay and Switching Circuits, a tese de Shannon praticamente fundou o projecto de
circuitos digitais.
O sistema binário (ou de base 2), é um sistema de numeração posicional em que todas as
quantidades se representam com base em dois números: zero (0) e um (1).
Os computadores trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema de
numeração natural é o sistema binário (aceso, apagado). Com efeito, num sistema simples como
este é possível simplificar o cálculo, com o auxílio da lógica booleana. Em computação, chama-se um
dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit. Um agrupamento de 8 bits
corresponde a um byte (Binary Term).
Toda a electrónica digital e computação está baseada neste sistema binário (dois dígitos ou dois
estados: sim ou não, falso ou verdadeiro, tudo ou nada, 1 ou 0, ligado ou desligado) e na lógica de
Boole, que permite representar por circuitos electrónicos digitais (portas lógicas) os números, letras
e realizar operações lógicas e aritméticas.
Binários e Decimais
Dado um número binário, para expressá-lo em decimal, deve-se escrever cada número que o
compõe (bit), multiplicado pela base do sistema (base = 2), elevado à posição que ocupa. A soma
de cada multiplicação de cada dígito binário pelo valor das potências resulta no número real
representado.
Exemplo:
Número binário: 1011
Operações: 1121212021 0123
=×+×+×+×
Resultado em decimal: 11
Decimais inteiros em binários
Dado um número decimal inteiro, para convertê-lo em binário, basta dividi-lo sucessivamente por 2,
anotando o resto da divisão inteira:
Página 3 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
Número decimal: 12
6212 =÷ Resto 0
3206 =÷ Resto 0
1203 =÷ Resto 1
0201 =÷ Resto 1
Número binário: 1100
Atenção: os números devem ser lidos de baixo para cima.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_bin%C3%A1rio_(matem%C3%A1tica)
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_booleana
Questões:
1. Converta os seguintes números binários na sua representação decimal:
1.1. 1101
1 x 2
3
+ 1 x 2
2
+ 0 x2
1
+ 1 x 2
0
= 13
1.2. 1001
1 x 2
3
+ 0 x 2
2
+ 0 x 2
1
+ 1 x 2
0
= 9
1.3. 1000
1 x 2
3
+ 0 x 2
2
+ 0 x 2
1
+ 0 x 2
0
= 8
1.4. 010111
0 x 2
5
+ 1 x 2
4
+ 0 x 2
3
+ 1 x 2
2
+ 1 x 2
1
+ 1 x 2
0
= 23
1.5. 011101
0 x 2
5
+ 1 x 2
4
+ 1 x 2
3
+ 1 x 2
2
+ 0 x 2
1
+ 1 x 2
0
= 29
1.6. 11110111
1 x 2
7
+ 1 x 2
6
+ 1 x 2
5
+ 1 x 2
4
+ 0 x 2
3
+ 1 x 2
2
+ 1 x 2
1
+ 1 x 2
0
= 247
2 Converta os seguintes números decimais na sua representação binária:
2.1. Número decimal: 16
16 ÷ 2 = 8 Resto 0
8 ÷ 2 = 4 Resto 0
4 ÷ 2 = 2 Resto 0
2 ÷ 2 = 1 Resto 0
1 ÷ 2 = 0 Resto 1
Número binário: 10000
2.2. Número decimal: 24
24 ÷ 2 = 12 Resto 0
12 ÷ 2 = 6 Resto 0
Página 4 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
6 ÷ 2 = 3 Resto 0
3 ÷ 2 = 1 Resto 1
1 ÷ 2 = 0 Resto 1
Número binário: 11000
2.3. Número decimal: 36
36 ÷ 2 = 18 Resto 0
18 ÷ 2 = 9 Resto 0
9 ÷ 2 = 4 Resto 1
4 ÷ 2 = 2 Resto 0
2 ÷ 2 = 1 Resto 0
1 ÷ 2 = 0 Resto 1
Número binário: 100100
2.4. Número decimal: 43
43 ÷ 2 = 21 Resto 1
21 ÷ 2 = 10 Resto 1
10 ÷ 2 = 5 Resto 0
5 ÷ 2 = 2 Resto 1
2 ÷ 2 = 1 Resto 0
1 ÷ 2 = 0 Resto 1
Número binário: 101011
2.5. Número decimal: 52
52 ÷ 2 = 26 Resto 0
26 ÷ 2 = 13 Resto 0
13 ÷ 2 = 6 Resto 1
6 ÷ 2 = 3 Resto 0
3 ÷ 2 = 1 Resto 1
1 ÷ 2 = 0 Resto 1
Número binário: 110100
2.6. Número decimal: 161
161 ÷ 2 = 80 Resto 1
80 ÷ 2 = 40 Resto 0
40 ÷ 2 = 20 Resto 0
Página 5 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
20 ÷ 2 = 10 Resto 0
10 ÷ 2 = 5 Resto 0
5 ÷ 2 = 2 Resto 1
2 ÷ 2 = 1 Resto 0
1 ÷ 2 = 0 Resto 1
Número binário: 10100001
3. Pesquise de modo a lhe ser possível responder de modo sucinto (máximo 50 palavras) o que é, o
que significa e para que serve o código ASCII?
ASCII significa (American Standard Code for Information Interchange, que em português significa
"Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação") é uma codificação de caracteres de oito
bits baseada no alfabeto inglês. Os códigos ASCII representam texto em computadores, equipamentos
de comunicação, entre outros dispositivos que trabalham com texto.
Tabela ASCII
Caracteres não imprimíveis
Representados como a parte não imprimível da tabela ASCII, os caracteres de controlo tiveram sua
origem nos primórdios da computação, quando se usavam máquinas teletipo e fitas de papel perfurado.
Binário Decimal Hexa Controle Abreviação Descrição
0000 0000 00 00 ^@ NUL Null - Nulo
0000 0001 01 01 ^A SOH Start of Header - Início do cabeçalho
0000 0010 02 02 ^B STX Start of Text - Início do texto
0000 0011 03 03 ^C ETX End of Text - Fim do texto
0000 0100 04 04 ^D EOT End of Tape - Fim de fita
0000 0101 05 05 ^E ENQ Enquire - Interroga identidade do terminal
Página 6 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
0000 0110 06 06 ^F ACK Acknowledge - Reconhecimento
0000 0111 07 07 ^G BEL Bell - Campainha
0000 1000 08 08 ^H BS Back-space - Espaço atrás
0000 1001 09 09 ^I HT Horizontal Tabulation - Tabulação horizontal
0000 1010 10 0A ^J LF Line-Feed - Alimenta linha
0000 1011 11 0B ^K VT Vertical Tabulation - Tabulação vertical
0000 1100 12 0C ^L FF Form-Feed - Alimenta formulário
0000 1101 13 0D ^M CR Carriage-Return - Retorno do carro (enter)
0000 1110 14 0E ^N SO
Shift-Out - Saída do shift (passa a usar caracteres de baixo da tecla -
minúsculas, etc.)
0000 1111 15 0F ^O SI
Shift-In - Entrada no shift (passa a usar caracteres de cima da tecla:
maiúsculas, caracteres especiais, etc.)
0001 0000 16 10 ^P DLE Data-Link Escape
0001 0001 17 11 ^Q DC1 Device-Control 1
0001 0010 18 12 ^R DC2 Device-Control 2
0001 0011 19 13 ^S DC3 Device-Control 3
Página 7 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
0001 0100 20 14 ^T DC4 Device-Control 4
0001 0101 21 15 ^U NAK Neg-Acknowledge - Não-reconhecimento
0001 0110 22 16 ^V SYN Synchronous Idle
0001 0111 23 17 ^W ETB End-of-Transmission Block
0001 1000 24 18 ^X CAN Cancel
0001 1001 25 19 ^Y EM End-Of-Medium
0001 1010 26 1A ^Z SUB Substitute
0001 1011 27 1B ^[ ESC Escape
0001 1100 28 1C ^ FS File Separator
0001 1101 29 1D ^] GS Group Separator
0001 1110 30 1E ^^ RS Record Separator
0001 1111 31 1F ^_ US Unit Separator
0111 1111 127 7F ^? DEL Delete
Página 8 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
Caracteres imprimíveis
Binário Decimal Hexa Glifo
0010 0000 32 20
0010 0001 33 21 !
0010 0010 34 22 "
0010 0011 35 23 #
0010 0100 36 24 $
0010 0101 37 25 %
0010 0110 38 26 &
0010 0111 39 27 '
0010 1000 40 28 (
0010 1001 41 29 )
0010 1010 42 2A *
0010 1011 43 2B +
0010 1100 44 2C ,
0010 1101 45 2D -
Binário Decimal Hexa Glifo
0100 0000 64 40 @
0100 0001 65 41 A
0100 0010 66 42 B
0100 0011 67 43 C
0100 0100 68 44 D
0100 0101 69 45 E
0100 0110 70 46 F
0100 0111 71 47 G
0100 1000 72 48 H
0100 1001 73 49 I
0100 1010 74 4A J
0100 1011 75 4B K
0100 1100 76 4C L
0100 1101 77 4D M
Binário Decimal Hexa Glifo
0110 0000 96 60 `
0110 0001 97 61 a
0110 0010 98 62 b
0110 0011 99 63 c
0110 0100 100 64 d
0110 0101 101 65 e
0110 0110 102 66 f
0110 0111 103 67 g
0110 1000 104 68 h
0110 1001 105 69 i
0110 1010 106 6A j
0110 1011 107 6B k
0110 1100 108 6C l
0110 1101 109 6D m
Página 9 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
0010 1110 46 2E .
0010 1111 47 2F /
0011 0000 48 30 0
0011 0001 49 31 1
0011 0010 50 32 2
0011 0011 51 33 3
0011 0100 52 34 4
0011 0101 53 35 5
0011 0110 54 36 6
0011 0111 55 37 7
0011 1000 56 38 8
0011 1001 57 39 9
0011 1010 58 3A :
0011 1011 59 3B ;
0011 1100 60 3C <
0011 1101 61 3D =
0100 1110 78 4E N
0100 1111 79 4F O
0101 0000 80 50 P
0101 0001 81 51 Q
0101 0010 82 52 R
0101 0011 83 53 S
0101 0100 84 54 T
0101 0101 85 55 U
0101 0110 86 56 V
0101 0111 87 57 W
0101 1000 88 58 X
0101 1001 89 59 Y
0101 1010 90 5A Z
0101 1011 91 5B [
0101 1100 92 5C 
0101 1101 93 5D ]
0110 1110 110 6E n
0110 1111 111 6F o
0111 0000 112 70 p
0111 0001 113 71 q
0111 0010 114 72 r
0111 0011 115 73 s
0111 0100 116 74 t
0111 0101 117 75 u
0111 0110 118 76 v
0111 0111 119 77 w
0111 1000 120 78 x
0111 1001 121 79 y
0111 1010 122 7A z
0111 1011 123 7B {
0111 1100 124 7C |
0111 1101 125 7D }
Página 10 de 11
Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA – Secundário
0011 1110 62 3E >
0011 1111 63 3F ?
0101 1110 94 5E ^
0101 1111 95 5F _
0111 1110 126 7E ~
Página 11 de 11

Contenu connexe

Tendances

Ruralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismoRuralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismo
Marina
 
Urbanismo e mobilidade
Urbanismo e mobilidadeUrbanismo e mobilidade
Urbanismo e mobilidade
efaturmag2011
 
Mobilidades Locais e Globais
Mobilidades Locais e GlobaisMobilidades Locais e Globais
Mobilidades Locais e Globais
Fernando de Sá
 
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
I.Braz Slideshares
 
Dr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CPDr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CP
mega
 
Reflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEReflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFE
mega
 
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaCp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
SILVIA G. FERNANDES
 
CiêNcia+Dr3 Stc Marco
CiêNcia+Dr3  Stc MarcoCiêNcia+Dr3  Stc Marco
CiêNcia+Dr3 Stc Marco
mega
 
Reflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza Ética
Reflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza ÉticaReflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza Ética
Reflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza Ética
mega
 
Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.
Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.
Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.
Jose Simoes
 

Tendances (20)

Ruralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismoRuralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismo
 
STC
STCSTC
STC
 
Urbanismo e mobilidade
Urbanismo e mobilidadeUrbanismo e mobilidade
Urbanismo e mobilidade
 
Efa STC
Efa STCEfa STC
Efa STC
 
Mobilidades Locais e Globais
Mobilidades Locais e GlobaisMobilidades Locais e Globais
Mobilidades Locais e Globais
 
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
 
Dr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CPDr2 identidade e alteridade CP
Dr2 identidade e alteridade CP
 
Reflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEReflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFE
 
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaCp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
 
CiêNcia+Dr3 Stc Marco
CiêNcia+Dr3  Stc MarcoCiêNcia+Dr3  Stc Marco
CiêNcia+Dr3 Stc Marco
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução
 
Reflexão - STC-6
Reflexão - STC-6Reflexão - STC-6
Reflexão - STC-6
 
Fluxos Migratorios Clc 6
Fluxos Migratorios Clc 6Fluxos Migratorios Clc 6
Fluxos Migratorios Clc 6
 
STC5
STC5STC5
STC5
 
Reflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza Ética
Reflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza ÉticaReflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza Ética
Reflexao Dr3 CP Convicção e Firmeza Ética
 
Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.
Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.
Stc7 dr3 central nuclear_josé simões.
 
Descodificação de CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE.pdf
Descodificação de CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE.pdfDescodificação de CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE.pdf
Descodificação de CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE.pdf
 
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
 
Rvcc
RvccRvcc
Rvcc
 
STC NG5 DR4 Andreia
STC NG5 DR4 AndreiaSTC NG5 DR4 Andreia
STC NG5 DR4 Andreia
 

Similaire à Ficha1 do dr2__de_tic

8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço
8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço
8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço
celiapais
 
Ficha1 do dr2__de_tic - cópia
Ficha1 do dr2__de_tic - cópiaFicha1 do dr2__de_tic - cópia
Ficha1 do dr2__de_tic - cópia
heliocosta
 
Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13
Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13
Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13
Informatica_
 
André e Tereza - 8D - 2012-13
André e Tereza - 8D - 2012-13André e Tereza - 8D - 2012-13
André e Tereza - 8D - 2012-13
Informatica_
 
Projeto: NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO
Projeto:  NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO Projeto:  NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO
Projeto: NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO
LABICEDCOM
 
8C - Joana Regula e Joana Santos
8C -  Joana Regula e Joana Santos8C -  Joana Regula e Joana Santos
8C - Joana Regula e Joana Santos
celiapais
 
Teoria comportamentalista
Teoria comportamentalistaTeoria comportamentalista
Teoria comportamentalista
paula
 
Aula - Teoria comportamentalista
Aula - Teoria comportamentalistaAula - Teoria comportamentalista
Aula - Teoria comportamentalista
paula
 
Ana e Sónia - 8F - 2012-13
Ana e Sónia - 8F - 2012-13Ana e Sónia - 8F - 2012-13
Ana e Sónia - 8F - 2012-13
Informatica_
 
E991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informação
E991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informaçãoE991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informação
E991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informação
Escolaeas
 
Apostila aula1ª Proinfo Integrado
Apostila   aula1ª Proinfo IntegradoApostila   aula1ª Proinfo Integrado
Apostila aula1ª Proinfo Integrado
Maxxsuel
 

Similaire à Ficha1 do dr2__de_tic (20)

8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço
8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço
8E - Daniela Fonseca e Vitor Lourenço
 
Ficha1 do dr2__de_tic - cópia
Ficha1 do dr2__de_tic - cópiaFicha1 do dr2__de_tic - cópia
Ficha1 do dr2__de_tic - cópia
 
Mat.informatica basica ifro
Mat.informatica basica ifroMat.informatica basica ifro
Mat.informatica basica ifro
 
Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13
Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13
Diogo e João Pereira - 8D - 2012-13
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
8B - Tatiana
8B - Tatiana8B - Tatiana
8B - Tatiana
 
8 b tatiana
8 b   tatiana8 b   tatiana
8 b tatiana
 
André e Tereza - 8D - 2012-13
André e Tereza - 8D - 2012-13André e Tereza - 8D - 2012-13
André e Tereza - 8D - 2012-13
 
Curso de Informática p/ Secretaria da Criança
Curso de Informática p/ Secretaria da CriançaCurso de Informática p/ Secretaria da Criança
Curso de Informática p/ Secretaria da Criança
 
Projeto: NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO
Projeto:  NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO Projeto:  NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO
Projeto: NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO FUTURO
 
8C - Joana Regula e Joana Santos
8C -  Joana Regula e Joana Santos8C -  Joana Regula e Joana Santos
8C - Joana Regula e Joana Santos
 
Conversor Binário para estudos
Conversor Binário para estudosConversor Binário para estudos
Conversor Binário para estudos
 
Curso de eletricista vol 2
Curso de eletricista vol 2Curso de eletricista vol 2
Curso de eletricista vol 2
 
Teoria comportamentalista
Teoria comportamentalistaTeoria comportamentalista
Teoria comportamentalista
 
Aula - Teoria comportamentalista
Aula - Teoria comportamentalistaAula - Teoria comportamentalista
Aula - Teoria comportamentalista
 
Ana e Sónia - 8F - 2012-13
Ana e Sónia - 8F - 2012-13Ana e Sónia - 8F - 2012-13
Ana e Sónia - 8F - 2012-13
 
E991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informação
E991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informaçãoE991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informação
E991 b45a2c3c46cbade0306c700ec80c712013154107 tecnologia da informação
 
Curso de Informática para Concurso PF 2018
Curso de Informática para Concurso PF 2018Curso de Informática para Concurso PF 2018
Curso de Informática para Concurso PF 2018
 
Electronica
ElectronicaElectronica
Electronica
 
Apostila aula1ª Proinfo Integrado
Apostila   aula1ª Proinfo IntegradoApostila   aula1ª Proinfo Integrado
Apostila aula1ª Proinfo Integrado
 

Ficha1 do dr2__de_tic

  • 1. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário Ficha de trabalho n.º 3 Turma EFA 2 Áreas de Competência - Chave: Sociedade Tecnologia e Ciência, Núcleo Gerador: STC: Tecnologias de Informação e Comunicação Temas: Micro e Macro Electrónica STC – DR2 Competência: Perspectivar a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos e qualificações profissionais Critérios de Evidência • Actuar em novas formas de aquisição de competências face às TIC, compreendendo os seus usos nas organizações e relacionando-os com as literacias e qualificações exigidas aos profissionais na sociedade da informação. • Actuar na esfera da vida profissional promovendo o recurso às tecnologias de suporte às TIC (micro electrónica, ecrãs, etc.). • Actuar na vida profissional, com conhecimentos científicos básicos de funcionamento dos equipamentos de suporte às TIC (por exemplo, o computador, o monitor de cristais líquidos, a aritmética binária, etc.). Proposta de Trabalho Perspectivar a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos e qualificações profissionais. “As Tecnologias da Informação e da Comunicação – TICs – estão cada vez mais presentes nas nossas actividades enquanto profissionais ou simplesmente enquanto seres humanos, criadores de conhecimento e utilizadores da informação. A forma como nos organizamos, trabalhámos, divertimos e até pensamos, é influenciada pela utilização das tecnologias, que deixam assim o seu papel, de ser apensas mais um instrumento, para ocuparem o papel de mediadores entre a informação e a capacidades e necessidade de indivíduos e organizações. Estes dois parágrafos apontam tendências que qualquer um de nós pode reconhecer ou, em oposto, não compreender. Esta dualidade de posições é precisamente um dos perigos que enfrentamos, qualquer que seja a nossa profissão ou responsabilidade e independentemente da nossa capacidade de lidar com a informação. O nosso valor, enquanto elementos úteis à sociedade sai, também ele, afectado dos conhecimentos que possuímos das Tecnologias de Informação e do Conhecimento, e da forma como conseguimos potenciar esse conhecimento para fazer, talvez mais, melhor e com menor esforço, mas acima de tudo, como forma de garantir um papel actuante em termos de cidadania e da nossa capacidade de continuar a aprender e evoluir. Tal resulta em seres humanos mais educados e mais habilitados, para intervir na Sociedade da Informação e do Conhecimento. “ Texto retirado integralmente de: http://www2.ufp.pt/~lmbg/livro_ict03.htm#Cidades Página 1 de 11
  • 2. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário O computador está definitivamente na nossa vida quer profissional quer pessoal. Questões: 1. Identifique profissões onde haja uma menor intensidade do uso dos computadores e profissões que tenham uma maior intensidade do uso desta tecnologia. Há uma menor intensidade do uso dos computadores por parte do agricultor, madeireiro, construtor civil, jardineiro, florista, massagista, …. Há uma maior intensidade do uso dos computadores por parte do contabilista, professor, informático, arquitecto, médico, … 2. Exemplifique o grau e o tipo de utilização do computador que é feito por pessoas de diferentes níveis etários. Pessoas de diferentes níveis etários demonstram diferentes graus e tipos de utilização do computador. Por exemplo, as crianças utilizam-no periodicamente para jogos, os jovens servem-se mais do computador intensivamente para a internet, jogos e trabalhos escolares. Os adultos, quase diariamente fazem consultas na internet, guardam fotos e vídeos, e trabalham com ele. 3. Relacione a utilização dos computadores com a literacia dos cidadãos. Devido à utilização dos computadores e da internet as pessoas começaram a estar melhor informados, graças a algumas ferramentas disponíveis, conseguiram corrigir alguns erros de escrita, descobriram coisas que jamais pensavam existir, apreenderam a trabalhar com outro tipo de ferramentas. 4. Identifique mecanismos formais e informais de aquisição de competências em TIC como forma de inserção ou reconversão profissional. ´ Alguns mecanismos formais e informais de aquisição de competências em TIC como forma de inserção ou reconversão profissional são por exemplo, auto-formação, apoio de familiares e colegas de trabalho, acções de formação profissional em TIC, cursos pós-laborais, ensino recorrente para adultos. 5. Explique de que forma, no seu caso particular, conseguiu adquirir conhecimentos para trabalhar com o computador e que importância estes conhecimentos têm na sua vida pessoal e profissional. Eu consegui adquirir conhecimentos para trabalhar com o computador sozinho. Como tinha um computador comecei a mexer em tudo até conseguir o que queria fazer. Quando tinhas dúvidas ia Página 2 de 11
  • 3. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário pesquisar na internet. O conhecimento que eu adquiri tem muita importância na minha vida pessoal e profissional, pois sem essa experiência não conseguiria resolver certos problemas que por vezes surgem. Código Binário O sistema numérico binário moderno foi documentado de forma abrangente por Gottfried Leibniz no século XVIII no artigo Explication de l'Arithmétique Binaire. Em 1854, o matemático britânico George Boole publicou um artigo apresentando em detalhe o sistema lógico que se tornaria conhecido como Álgebra Booleana. O seu sistema lógico tornou-se essencial para o desenvolvimento do sistema binário, particularmente na aplicação a circuitos electrónicos. Em 1937, Claude Shannon produziu a sua tese no MIT que implementava Álgebra Booleana e aritmética binária utilizando circuitos eléctricos pela primeira vez na história. Intitulada A Symbolic Analysis of Relay and Switching Circuits, a tese de Shannon praticamente fundou o projecto de circuitos digitais. O sistema binário (ou de base 2), é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam com base em dois números: zero (0) e um (1). Os computadores trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema de numeração natural é o sistema binário (aceso, apagado). Com efeito, num sistema simples como este é possível simplificar o cálculo, com o auxílio da lógica booleana. Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit. Um agrupamento de 8 bits corresponde a um byte (Binary Term). Toda a electrónica digital e computação está baseada neste sistema binário (dois dígitos ou dois estados: sim ou não, falso ou verdadeiro, tudo ou nada, 1 ou 0, ligado ou desligado) e na lógica de Boole, que permite representar por circuitos electrónicos digitais (portas lógicas) os números, letras e realizar operações lógicas e aritméticas. Binários e Decimais Dado um número binário, para expressá-lo em decimal, deve-se escrever cada número que o compõe (bit), multiplicado pela base do sistema (base = 2), elevado à posição que ocupa. A soma de cada multiplicação de cada dígito binário pelo valor das potências resulta no número real representado. Exemplo: Número binário: 1011 Operações: 1121212021 0123 =×+×+×+× Resultado em decimal: 11 Decimais inteiros em binários Dado um número decimal inteiro, para convertê-lo em binário, basta dividi-lo sucessivamente por 2, anotando o resto da divisão inteira: Página 3 de 11
  • 4. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário Número decimal: 12 6212 =÷ Resto 0 3206 =÷ Resto 0 1203 =÷ Resto 1 0201 =÷ Resto 1 Número binário: 1100 Atenção: os números devem ser lidos de baixo para cima. http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_bin%C3%A1rio_(matem%C3%A1tica) http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_booleana Questões: 1. Converta os seguintes números binários na sua representação decimal: 1.1. 1101 1 x 2 3 + 1 x 2 2 + 0 x2 1 + 1 x 2 0 = 13 1.2. 1001 1 x 2 3 + 0 x 2 2 + 0 x 2 1 + 1 x 2 0 = 9 1.3. 1000 1 x 2 3 + 0 x 2 2 + 0 x 2 1 + 0 x 2 0 = 8 1.4. 010111 0 x 2 5 + 1 x 2 4 + 0 x 2 3 + 1 x 2 2 + 1 x 2 1 + 1 x 2 0 = 23 1.5. 011101 0 x 2 5 + 1 x 2 4 + 1 x 2 3 + 1 x 2 2 + 0 x 2 1 + 1 x 2 0 = 29 1.6. 11110111 1 x 2 7 + 1 x 2 6 + 1 x 2 5 + 1 x 2 4 + 0 x 2 3 + 1 x 2 2 + 1 x 2 1 + 1 x 2 0 = 247 2 Converta os seguintes números decimais na sua representação binária: 2.1. Número decimal: 16 16 ÷ 2 = 8 Resto 0 8 ÷ 2 = 4 Resto 0 4 ÷ 2 = 2 Resto 0 2 ÷ 2 = 1 Resto 0 1 ÷ 2 = 0 Resto 1 Número binário: 10000 2.2. Número decimal: 24 24 ÷ 2 = 12 Resto 0 12 ÷ 2 = 6 Resto 0 Página 4 de 11
  • 5. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário 6 ÷ 2 = 3 Resto 0 3 ÷ 2 = 1 Resto 1 1 ÷ 2 = 0 Resto 1 Número binário: 11000 2.3. Número decimal: 36 36 ÷ 2 = 18 Resto 0 18 ÷ 2 = 9 Resto 0 9 ÷ 2 = 4 Resto 1 4 ÷ 2 = 2 Resto 0 2 ÷ 2 = 1 Resto 0 1 ÷ 2 = 0 Resto 1 Número binário: 100100 2.4. Número decimal: 43 43 ÷ 2 = 21 Resto 1 21 ÷ 2 = 10 Resto 1 10 ÷ 2 = 5 Resto 0 5 ÷ 2 = 2 Resto 1 2 ÷ 2 = 1 Resto 0 1 ÷ 2 = 0 Resto 1 Número binário: 101011 2.5. Número decimal: 52 52 ÷ 2 = 26 Resto 0 26 ÷ 2 = 13 Resto 0 13 ÷ 2 = 6 Resto 1 6 ÷ 2 = 3 Resto 0 3 ÷ 2 = 1 Resto 1 1 ÷ 2 = 0 Resto 1 Número binário: 110100 2.6. Número decimal: 161 161 ÷ 2 = 80 Resto 1 80 ÷ 2 = 40 Resto 0 40 ÷ 2 = 20 Resto 0 Página 5 de 11
  • 6. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário 20 ÷ 2 = 10 Resto 0 10 ÷ 2 = 5 Resto 0 5 ÷ 2 = 2 Resto 1 2 ÷ 2 = 1 Resto 0 1 ÷ 2 = 0 Resto 1 Número binário: 10100001 3. Pesquise de modo a lhe ser possível responder de modo sucinto (máximo 50 palavras) o que é, o que significa e para que serve o código ASCII? ASCII significa (American Standard Code for Information Interchange, que em português significa "Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação") é uma codificação de caracteres de oito bits baseada no alfabeto inglês. Os códigos ASCII representam texto em computadores, equipamentos de comunicação, entre outros dispositivos que trabalham com texto. Tabela ASCII Caracteres não imprimíveis Representados como a parte não imprimível da tabela ASCII, os caracteres de controlo tiveram sua origem nos primórdios da computação, quando se usavam máquinas teletipo e fitas de papel perfurado. Binário Decimal Hexa Controle Abreviação Descrição 0000 0000 00 00 ^@ NUL Null - Nulo 0000 0001 01 01 ^A SOH Start of Header - Início do cabeçalho 0000 0010 02 02 ^B STX Start of Text - Início do texto 0000 0011 03 03 ^C ETX End of Text - Fim do texto 0000 0100 04 04 ^D EOT End of Tape - Fim de fita 0000 0101 05 05 ^E ENQ Enquire - Interroga identidade do terminal Página 6 de 11
  • 7. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário 0000 0110 06 06 ^F ACK Acknowledge - Reconhecimento 0000 0111 07 07 ^G BEL Bell - Campainha 0000 1000 08 08 ^H BS Back-space - Espaço atrás 0000 1001 09 09 ^I HT Horizontal Tabulation - Tabulação horizontal 0000 1010 10 0A ^J LF Line-Feed - Alimenta linha 0000 1011 11 0B ^K VT Vertical Tabulation - Tabulação vertical 0000 1100 12 0C ^L FF Form-Feed - Alimenta formulário 0000 1101 13 0D ^M CR Carriage-Return - Retorno do carro (enter) 0000 1110 14 0E ^N SO Shift-Out - Saída do shift (passa a usar caracteres de baixo da tecla - minúsculas, etc.) 0000 1111 15 0F ^O SI Shift-In - Entrada no shift (passa a usar caracteres de cima da tecla: maiúsculas, caracteres especiais, etc.) 0001 0000 16 10 ^P DLE Data-Link Escape 0001 0001 17 11 ^Q DC1 Device-Control 1 0001 0010 18 12 ^R DC2 Device-Control 2 0001 0011 19 13 ^S DC3 Device-Control 3 Página 7 de 11
  • 8. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário 0001 0100 20 14 ^T DC4 Device-Control 4 0001 0101 21 15 ^U NAK Neg-Acknowledge - Não-reconhecimento 0001 0110 22 16 ^V SYN Synchronous Idle 0001 0111 23 17 ^W ETB End-of-Transmission Block 0001 1000 24 18 ^X CAN Cancel 0001 1001 25 19 ^Y EM End-Of-Medium 0001 1010 26 1A ^Z SUB Substitute 0001 1011 27 1B ^[ ESC Escape 0001 1100 28 1C ^ FS File Separator 0001 1101 29 1D ^] GS Group Separator 0001 1110 30 1E ^^ RS Record Separator 0001 1111 31 1F ^_ US Unit Separator 0111 1111 127 7F ^? DEL Delete Página 8 de 11
  • 9. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário Caracteres imprimíveis Binário Decimal Hexa Glifo 0010 0000 32 20 0010 0001 33 21 ! 0010 0010 34 22 " 0010 0011 35 23 # 0010 0100 36 24 $ 0010 0101 37 25 % 0010 0110 38 26 & 0010 0111 39 27 ' 0010 1000 40 28 ( 0010 1001 41 29 ) 0010 1010 42 2A * 0010 1011 43 2B + 0010 1100 44 2C , 0010 1101 45 2D - Binário Decimal Hexa Glifo 0100 0000 64 40 @ 0100 0001 65 41 A 0100 0010 66 42 B 0100 0011 67 43 C 0100 0100 68 44 D 0100 0101 69 45 E 0100 0110 70 46 F 0100 0111 71 47 G 0100 1000 72 48 H 0100 1001 73 49 I 0100 1010 74 4A J 0100 1011 75 4B K 0100 1100 76 4C L 0100 1101 77 4D M Binário Decimal Hexa Glifo 0110 0000 96 60 ` 0110 0001 97 61 a 0110 0010 98 62 b 0110 0011 99 63 c 0110 0100 100 64 d 0110 0101 101 65 e 0110 0110 102 66 f 0110 0111 103 67 g 0110 1000 104 68 h 0110 1001 105 69 i 0110 1010 106 6A j 0110 1011 107 6B k 0110 1100 108 6C l 0110 1101 109 6D m Página 9 de 11
  • 10. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário 0010 1110 46 2E . 0010 1111 47 2F / 0011 0000 48 30 0 0011 0001 49 31 1 0011 0010 50 32 2 0011 0011 51 33 3 0011 0100 52 34 4 0011 0101 53 35 5 0011 0110 54 36 6 0011 0111 55 37 7 0011 1000 56 38 8 0011 1001 57 39 9 0011 1010 58 3A : 0011 1011 59 3B ; 0011 1100 60 3C < 0011 1101 61 3D = 0100 1110 78 4E N 0100 1111 79 4F O 0101 0000 80 50 P 0101 0001 81 51 Q 0101 0010 82 52 R 0101 0011 83 53 S 0101 0100 84 54 T 0101 0101 85 55 U 0101 0110 86 56 V 0101 0111 87 57 W 0101 1000 88 58 X 0101 1001 89 59 Y 0101 1010 90 5A Z 0101 1011 91 5B [ 0101 1100 92 5C 0101 1101 93 5D ] 0110 1110 110 6E n 0110 1111 111 6F o 0111 0000 112 70 p 0111 0001 113 71 q 0111 0010 114 72 r 0111 0011 115 73 s 0111 0100 116 74 t 0111 0101 117 75 u 0111 0110 118 76 v 0111 0111 119 77 w 0111 1000 120 78 x 0111 1001 121 79 y 0111 1010 122 7A z 0111 1011 123 7B { 0111 1100 124 7C | 0111 1101 125 7D } Página 10 de 11
  • 11. Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio Curso EFA – Secundário 0011 1110 62 3E > 0011 1111 63 3F ? 0101 1110 94 5E ^ 0101 1111 95 5F _ 0111 1110 126 7E ~ Página 11 de 11