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Todo o aprendizado é
julgado pelo que o
aprendiz sabe fazer, pelo
resultado que obtém

Aprendizagem
(2 níveis)

Aprender define-se
como o
desenvolvimento da
capacidade de
produzir,
consistentemente,
resultados com uma
certa qualidade
(aprendizado
profundo)

Saber conceitual

Resolução de problemas reais por analogia,
inferência, generalizações, seleção de
informação, estudo probabilidades, tomadas
de decisão…
(conceito de Competência de Perrenoud)
Os Projetos de Trabalho contribuem para a
resignificação dos espaços de aprendizagem
com o objetivo de formar sujeitos
ativos, reflexivos, atuantes e participantes
(Hernandez)
Refletindo sobre a realidade social, orientado
os projetos para uma reflexão das condições
de vida da comunidade em que se insere com
vista a analisar o contexto sócio-político com a
finalidade de elaborar propostas de
intervenção que visem a transformação social
(Paulo Freire)
Crenças e
pressuposições

Consciência e
sensibilidades

Aprendizado
profundo

Práticas
estabelecidas

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si
mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados
pelo mundo.”
Paulo Freire

Redes de
relacionamento

Técnicas e
habilidades

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”.
Paulo Freire
MUDANÇAS SUTIS DAS ESTRUTURAS MENTAIS

O modo como
vemos o mundo
influencia…

.. O modo como
fazemos…

… as técnicas e
habilidades que
desenvolvemos…

… o modo como
nos relacionamos
com o outro…

… que nos
permite a tomada
de consciência e
os sensibiliza a
outras estruturas
de pensamento…

“… a nossa experiência é a fonte mais direta do reforço das nossas crenças e pressuposições”

“Cultura não é estática. É permanente reforçada sobre como vivemos uns com os outros no dia a dia (…) Quando
agimos diferente uns com os outros, colocamos em ação possibilidades de mudar todos os elementos.” P. Senge
Relação cognitiva com o mundo

Conhecido *

Desconhecido **

Estruturas do pensamento são produto de uma construção contínua do sujeito que age e
interage com o meio, tendo um papel ativo no seu próprio desenvolvimento cognitivo
(Piaget)

Equilibração
mecanismo regulador da assimilação
e acomodação que permite a
adaptação do indivíduo ao meio,
permitindo uma progressão no sentido
de um pensamento cada vez mais
complexo

Acomodação
Altera os esquemas por assimilação
de novas informações

•Conhecimentos prévios
** conteúdos novos, habilidades,
atitudes

Adaptação
… permite construção de novos
esquemas / estruturas de pensamento

Assimilação
incorpora novas informações nos esquemas
existentes
instantânea

Assimilação
Recorrendo a tempo e esforço

Acomodação

Reorganização cognitiva
/pensamento

Adaptação “habitus” :
Equilibração

Habilidades, saberes integrados, fazem parte
do “SELF”

Conceitos piagetianos

competências cognitivas colocadas em ação, pelo saber-fazer, pela
identificação dos recursos que necessita utilizar-pesquisar-utilizar … agir
saber enfrentar situações que se vão repetindo ao longo da vida com
obstáculos novos/diferentes…(resolução por analogias-repetição; resolução
criativa, original…)
Competência

práticas sociais:

≠

→amadoras

Acumulação
de conhecimentos

→profissionais
Práticas sociais: ação humana que determina a transversalidade
Práticas sociais: a
escolha irá determinar o
tipo de ser humano que a
escola quer formar

ESCOLA

 conteúdos disciplinares:
escolha também é indicativa do
tipo de ser humano que a escola
quer formar

o tipo de ser humano que a escola quer formar determinará
a organização curricular (criar interseções entre a esfera
disciplinar, através de projetos e, concomitantemente, fará
repensar a avaliação padronizada)
Projeto

Gera situações de
aprendizagem reais e
diversificadas

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Construir autonomia e
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Responsabilidade
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Corresponsabilidade no trabalho e escolhas
Trabalho em equipe/trabalho cooperativo
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de um projeto

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2. Planejamento
3. Execução
4. Avaliação
5. Divulgação dos trabalhos

Complexidade e
exigência de
tomada de
decisões

Objetivo central : a partir de um problema ou
fonte geradora é obrigatória uma atividade
que permita a sua resolução
• Necessitarão dos
conteúdos das disciplinas
(instrumentos culturais)
para compreensão da
realidade e intervenção
em sua dinâmica

•Saem da abstração e
teoria . Os conteúdos
adquirem significados
diversos a partir das
experiências sociais dos
alunos
Desenvolvimento de
projetos com
objetivo de resolver
situações relevantes
e que irão gerar a
aprendizagem

Pertinência dos
conteúdos
disciplinares

Projetos

•No processo de ir e vir os
conteúdos tornam-se mais
abrangentes e aprofundados,
dependendo dos
conhecimentos prévios e
experiência cultural dos grupos

Proporcionam uma
nova dinâmica na
aprendizagem na
perspetiva de
alcançar a
“aprendizagem
profunda”

Mudança de
conceção dos
conteúdos
disciplinares

•Os alunos passam a
selecionar e sequenciar
os conteúdos
disciplinares

Professor: mediador, facilitador da aprendizagem
Geram necessidade de aprendizagens de novos
conteúdos, aprofundamento, sistematização e intervenções em novas
UMA OUTRA IDENTIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL
Diferente abordagem paradigmática: “… antes fazer aprender do que ensinar”.
SABER
SABER

ESCOLA
SENAC
ALUNO
ALUNO

PROFESSOR
PROFESSOR
Não renunciar a qualquer ensino “organizado” mas “aprender, fazendo, o que não se
sabe fazer”
Como?

(Meirieu) (p.55)

•Conhecimentos são recursos para se mobilizar
•Situações problema
•Produzir os seus próprios dispositivos/instrumentos de trabalho
•Negociar e mediar projetos com os alunos
•Planejamento flexível e indicativo (gerir desordem, incompletude…)
•Explicitar contratos didáticos (planos de dia, quinzena, mês… dos
alunos)
•Usar a avaliação como momentos de formação
•Estabelecer espaços de trabalho inter/multi/transdisciplinar
Obriga a:
Maior implicação na tarefa
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Trabalho de natureza projetiva
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Formação isomórfica

Utiliza as ferramentas
estudadas na rotina do seu
trabalho

Integrar
conhecimento e
ação
Uma cultura de reflexão –ação
preconiza soluções mais
adequadas, promovem o
comprometimento das pessoas, obriga
a monitoramento da ação (PDCA)*. Os
ganhos dão-se a longo prazo e
proporcionam aprendizado constante.
“Problema” como desafio para o
aprendizado.

Reflexão e ação: desafios
complexos exigem busca de
significados mais profundos, por
vezes ocultos. Partir de premissas
que estão na superfície e
estabelecer conexões entre as
partes de todo o sistema

Internaliza a ideia de que se aprende o que interessa

*

Planejar, executar, controlar (avaliar) e agir
“Desenvolver competências não é contentar-se em ter seguido o programa, e sim não parar com a
sua construção e testagem”. Perrenoud
Em situação de “fracasso escolar” (não há aprendizagens mínimas mas sim máximas de cada
um…): identificar o problema, desenvolver ações pedagógicas para sua resolução.
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Educação, novos tempos, novas atitudes

  • 1. Todo o aprendizado é julgado pelo que o aprendiz sabe fazer, pelo resultado que obtém Aprendizagem (2 níveis) Aprender define-se como o desenvolvimento da capacidade de produzir, consistentemente, resultados com uma certa qualidade (aprendizado profundo) Saber conceitual Resolução de problemas reais por analogia, inferência, generalizações, seleção de informação, estudo probabilidades, tomadas de decisão… (conceito de Competência de Perrenoud) Os Projetos de Trabalho contribuem para a resignificação dos espaços de aprendizagem com o objetivo de formar sujeitos ativos, reflexivos, atuantes e participantes (Hernandez) Refletindo sobre a realidade social, orientado os projetos para uma reflexão das condições de vida da comunidade em que se insere com vista a analisar o contexto sócio-político com a finalidade de elaborar propostas de intervenção que visem a transformação social (Paulo Freire)
  • 2. Crenças e pressuposições Consciência e sensibilidades Aprendizado profundo Práticas estabelecidas “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.” Paulo Freire Redes de relacionamento Técnicas e habilidades “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. Paulo Freire
  • 3. MUDANÇAS SUTIS DAS ESTRUTURAS MENTAIS O modo como vemos o mundo influencia… .. O modo como fazemos… … as técnicas e habilidades que desenvolvemos… … o modo como nos relacionamos com o outro… … que nos permite a tomada de consciência e os sensibiliza a outras estruturas de pensamento… “… a nossa experiência é a fonte mais direta do reforço das nossas crenças e pressuposições” “Cultura não é estática. É permanente reforçada sobre como vivemos uns com os outros no dia a dia (…) Quando agimos diferente uns com os outros, colocamos em ação possibilidades de mudar todos os elementos.” P. Senge
  • 4. Relação cognitiva com o mundo Conhecido * Desconhecido ** Estruturas do pensamento são produto de uma construção contínua do sujeito que age e interage com o meio, tendo um papel ativo no seu próprio desenvolvimento cognitivo (Piaget) Equilibração mecanismo regulador da assimilação e acomodação que permite a adaptação do indivíduo ao meio, permitindo uma progressão no sentido de um pensamento cada vez mais complexo Acomodação Altera os esquemas por assimilação de novas informações •Conhecimentos prévios ** conteúdos novos, habilidades, atitudes Adaptação … permite construção de novos esquemas / estruturas de pensamento Assimilação incorpora novas informações nos esquemas existentes
  • 5. instantânea Assimilação Recorrendo a tempo e esforço Acomodação Reorganização cognitiva /pensamento Adaptação “habitus” : Equilibração Habilidades, saberes integrados, fazem parte do “SELF” Conceitos piagetianos competências cognitivas colocadas em ação, pelo saber-fazer, pela identificação dos recursos que necessita utilizar-pesquisar-utilizar … agir saber enfrentar situações que se vão repetindo ao longo da vida com obstáculos novos/diferentes…(resolução por analogias-repetição; resolução criativa, original…)
  • 6. Competência práticas sociais: ≠ →amadoras Acumulação de conhecimentos →profissionais Práticas sociais: ação humana que determina a transversalidade Práticas sociais: a escolha irá determinar o tipo de ser humano que a escola quer formar ESCOLA  conteúdos disciplinares: escolha também é indicativa do tipo de ser humano que a escola quer formar o tipo de ser humano que a escola quer formar determinará a organização curricular (criar interseções entre a esfera disciplinar, através de projetos e, concomitantemente, fará repensar a avaliação padronizada)
  • 7. Projeto Gera situações de aprendizagem reais e diversificadas Possibilita decidir, opinar, debater Construir autonomia e compromisso social
  • 8. Responsabilidade e autonomia dos alunos Corresponsabilidade no trabalho e escolhas Trabalho em equipe/trabalho cooperativo Construção de respostas pessoais e originais Características de um projeto Ter carácter faseado Determinar: 1. Escolha do objetivo central e formulação do problema 2. Planejamento 3. Execução 4. Avaliação 5. Divulgação dos trabalhos Complexidade e exigência de tomada de decisões Objetivo central : a partir de um problema ou fonte geradora é obrigatória uma atividade que permita a sua resolução
  • 9. • Necessitarão dos conteúdos das disciplinas (instrumentos culturais) para compreensão da realidade e intervenção em sua dinâmica •Saem da abstração e teoria . Os conteúdos adquirem significados diversos a partir das experiências sociais dos alunos Desenvolvimento de projetos com objetivo de resolver situações relevantes e que irão gerar a aprendizagem Pertinência dos conteúdos disciplinares Projetos •No processo de ir e vir os conteúdos tornam-se mais abrangentes e aprofundados, dependendo dos conhecimentos prévios e experiência cultural dos grupos Proporcionam uma nova dinâmica na aprendizagem na perspetiva de alcançar a “aprendizagem profunda” Mudança de conceção dos conteúdos disciplinares •Os alunos passam a selecionar e sequenciar os conteúdos disciplinares Professor: mediador, facilitador da aprendizagem Geram necessidade de aprendizagens de novos conteúdos, aprofundamento, sistematização e intervenções em novas
  • 10. UMA OUTRA IDENTIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL Diferente abordagem paradigmática: “… antes fazer aprender do que ensinar”. SABER SABER ESCOLA SENAC ALUNO ALUNO PROFESSOR PROFESSOR
  • 11. Não renunciar a qualquer ensino “organizado” mas “aprender, fazendo, o que não se sabe fazer” Como? (Meirieu) (p.55) •Conhecimentos são recursos para se mobilizar •Situações problema •Produzir os seus próprios dispositivos/instrumentos de trabalho •Negociar e mediar projetos com os alunos •Planejamento flexível e indicativo (gerir desordem, incompletude…) •Explicitar contratos didáticos (planos de dia, quinzena, mês… dos alunos) •Usar a avaliação como momentos de formação •Estabelecer espaços de trabalho inter/multi/transdisciplinar Obriga a: Maior implicação na tarefa Tornar visíveis os processos, ritmos, modos de pensar e agir Trabalho em grupo Trabalho de natureza projetiva Assumir responsabilidade perante terceiros (social)
  • 12. Formação isomórfica Utiliza as ferramentas estudadas na rotina do seu trabalho Integrar conhecimento e ação Uma cultura de reflexão –ação preconiza soluções mais adequadas, promovem o comprometimento das pessoas, obriga a monitoramento da ação (PDCA)*. Os ganhos dão-se a longo prazo e proporcionam aprendizado constante. “Problema” como desafio para o aprendizado. Reflexão e ação: desafios complexos exigem busca de significados mais profundos, por vezes ocultos. Partir de premissas que estão na superfície e estabelecer conexões entre as partes de todo o sistema Internaliza a ideia de que se aprende o que interessa * Planejar, executar, controlar (avaliar) e agir
  • 13. “Desenvolver competências não é contentar-se em ter seguido o programa, e sim não parar com a sua construção e testagem”. Perrenoud Em situação de “fracasso escolar” (não há aprendizagens mínimas mas sim máximas de cada um…): identificar o problema, desenvolver ações pedagógicas para sua resolução. Criar mecanismos de diferenciação do ensino com vista à individualização dos percursos de formação (o que nos obriga a repensar a legitimidade da organização por anos de escolaridade, ou criar dispositivos que forneçam a informação individualizada aos colegas a montante do percurso… ) Ver o trabalho em grupos heterogéneos como um fator de enriquecimento (ZDP - Vygostky…) Formação docente é concomitante com a formação do aluno