SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  8
Télécharger pour lire hors ligne
EFEI - IEE / DON Kazuo Nakashima
1 AMPILFICADOR OPERACIONAL (FUNDAMENTOS)
Objetivos
Nesta experiência faremos o primeiro
contato com o amplificador operacional e
apresentaremos os procedimentos passo
a passo que tornarão a execução dos
ensaios mais rápida e segura.
Verificaremos a grande versatilidade
do amp op implementando as configura-
ções básicas utilizando apenas meia dú-
zia de componentes passivos adicionais.
Analisaremos o comportamento do cir-
cuito sob duas formas:
! No tempo, observando os sinais de
entrada, vi(t), e de saída, vo(t), simul-
taneamente através de um osciloscó-
pio de duplo traço.
! Função de transferência vo=f(vi), utili-
zando o osciloscópio no modo x-y
x(HORIZONTAL) = sinal de entrada
y(VERTICAL) = sinal de saída
Instalação do Amp Op no Protoboard
1o passo: Instalar o 741C (mini DIP) no
protoboard, com o pino 1 voltado para
o lado esquerdo inferior (lado chanfra-
do no lado esquerdo).
2o passo: Instalar os fios da alimenta-
ção. +15V ao pino 7 do 741C (fio ver-
melho), -15V ao pino 4 do 741C (fio
verde) e 0V ao barramento GND do
protoboard (fio preto).
Manter a alimentação desligada toda
vez que for montar ou modificar um
circuito.
Se o protoboard possuir barramento
duplo (régua estreita com dois barramen-
tos), alimentar o primeiro barramento su-
perior com +15V, o primeiro barramento
inferior com -15V e os dois barramentos
centrais com GND.
Uma vez alimentado os barramentos
do protobord, alimentar o 741 através de
pequenos "jumps", também coloridos,
entre o barramento e o pino correspon-
dente. Desta forma conseguiremos insta-
lar diversos Circuitos Integrados com
mais organização.
-
+
1 2 3 4
78 6 5
+15V
-15V
0V/GND
0V/GND
+15V→
0V→
0V→
-15V→
Figura 1: Lay Out e pinagem do 741C.
Para interligar os componentes eletrô-
nicos, utilize fios rígidos, encapados,
de bitola correspondente a 22, 24 ou
26 AWG. Os LEADS dos demais compo-
nentes devem apresentar a bitola cor-
respondente.
Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos
EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 2
Endireitar os leads dos componentes
e a parte desencapada dos fios com o a-
licate de bico. Não force a introdução
dos leads tortos nos contatos do proto-
board; se isto acontecer, os contatos do
proto-board serão danificados permanen-
temente. Utilize o alicate de corte para
cortar os LEADS e fios no tamanho ade-
quado.
A fiação da alimentação deve ser bem
feita e de modo a não atrapalhar a ins-
talação dos demais componentes uma
vez que ela permanecerá em quase to-
das montagens.
É boa prática não desconectar a ali-
mentação quando for desmontar um
circuito para montar outro.
3o passo: Planejar a construção do cir-
cuito e esboçar mentalmente um Lay
Out da montagem. Procure manter a
disposição dos componentes como no
diagrama esquemático.
4o passo: Completar o circuito conforme
o diagrama esquemático utilizando o
menor número de fios possível e de
forma a facilitar a substituição do amp
op.
A partir deste ponto, as ligações de a-
limentação não serão mais indicadas
no diagrama esquemático. Fica suben-
tendido, no entanto, que o amp op de-
ve ser alimentado com ±15V. Para o
741C, pino 7=+15V, pino 4=-15V, e a li-
nha de terra (comum do circuito) ao
ZERO da fonte simétrica de ±15V
Osciloscópio
A análise no domínio do tempo consis-
te em observar simultaneamente as for-
mas de onda de entrada e saída, Vi(t) e
Vo(t), através de um osciloscópio de dois
canais.
Para facilitar a execução das experi-
ências é comum adotar a seguinte con-
venção:
Sinal de entrada = canal CH1
Sinal de saída = canal CH2
Uma vez que a alimentação padrão
dos circuitos a amp op é ±15V, todos os
sinais estarão compreendidos dentro
desta faixa. Se calibrarmos o osciloscó-
pio em 5V/DIVISÃO, acoplamento DC
(importante), e com os traços centrados
na tela, qualquer sinal será captado pelo
osciloscópio dentro das 6 divisões cen-
trais da tela.
O acoplamento DC permite verificar a
presença de nível contínuo e, por exem-
plo, medir a tensão da fonte de alimen-
tação. Além disso, o acoplamento AC
pode distorcer a forma de onda nos si-
nais de baixa freqüência.
O sincronismo (Trigger) deve ser feito
preferencialmente pelo sinal de entrada,
CH1, modo NORMAL ou AUTOMÁTICO,
SLOPE+.
Neste tipo de ensaio o sinal de excita-
ção pode ser senoidal, triangular ou
quadrada.
Localização de defeitos
1. Se o amp op estiver saturado positi-
vamente e não responder ao sinal de
excitação, verifique a alimentação ne-
gativa (pino 4=-15V). Se estiver corre-
to verifique se o terminal da entrada
não inversora (pino 3) está correta-
mente conectado ao circuito.
2. Se o amp op estiver saturado negati-
vamente, verifique primeiro a alimen-
tação positiva (pino 7=+15V). Se esti-
ver correto, verifique o terminal da en-
trada inversora.
3. Se tudo isto estiver correto, verifique
a temperatura do amp op. Em condi-
ções normais a temperatura do corpo
(case) deverá ser próxima da tempe-
ratura ambiente.
Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos
EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 3
1) COMPARADOR INVERSOR
10k
10k
2k
iV
oV
-
+
+Vcc
-Vcc
2
3
6
7
4
" Ligar primeiro a fonte de alimentação
de ±15V e em seguida o gerador de
sinais (vi).
" Ajustar o gerador de funções em:
SENO, 100Hz, 4Vpp.
" Observar vi = f(t) e vo = f(t). Faça um
posicionamento, vertical e horizontal
adequado. Desenhe as formas de on-
da indicando o nível zero, amplitudes
e tempos.
" Ajuste os comandos do osciloscópio
conforme indicado no oscilograma. Na
parte inferior estão definidos pela or-
dem CH1=2V/DIV, CH2=5V/DIV,
H=2mSEC/DIV.
CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV
0V
No amp op em malha aberta o amp op
estará sempre saturado.
( )
( )
V e e
V e e
Sat
Sat
+ + −
− + −
⇒ − >
⇒ − <
0
0
Observe no oscilograma acima que o
amp op muda de estado quando e-=e+,
neste caso igual a zero.
Observe ainda que a saída muda para
negativo quando ao sinal de entrada vai
para positivo. O sinal de saída tem pola-
ridade invertida em relação ao de entra-
da.
" Mude o comando do osciloscópio pa-
ra operação x-y (x = vi). Posicione
corretamente os eixos x-y (ou ponto
0-0).
Você estará observando a função de
transferência deste circuito.
Para centrar o eixo, mude a chave AC-
GND-DC de CH1 para GND. Posicione o
traço horizontalmente atuando no botão
HORIZONTAL POSITION. Volte esta
chave para posição DC.
Mude a chave AC-GND-DC de CH2
para posição GND. Posicione o traço
verticalmente atuando no botão VERTI-
CAL POSITION de CH2. Volte esta chave
para posição DC.
CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:XY
0V
Observe que no eixo X o sinal ocupa
duas divisões de 2V/DIV, ou seja, 4Vpp.
No eixo Y o sinal varia entre VSAT+ e
VSAT-, não necessariamente simétricas. O
oscilograma indica VSAT+=+14,5V e VSAT-
=-14,5V.
Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos
EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 4
2) COMPARADOR NÃO INVERSOR
R=10k
10k
2k
-
+
CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV
0V
CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:XY
0V
Observe que a saída está sempre sa-
turada e muda de estado quando e+=e-.
O sinal de saída tem a mesma polarida-
de do sinal de entrada uma vez que es-
tamos aplicando o sinal de excitação na
entrada não inversora do amp op.
Não desmonte o circuito.
" Complete o circuito conforme o dia-
grama esquemático do amplificador
não inversor instalando um resistor
entre o terminal de saída e o terminal
de entrada inversora, fechando uma
Realimentação Negativa.
3) AMPLIFICADOR NÃO INVERSOR
iR =10k
10k
2k
fR =20k
-
+
CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:2mSEC/DIV
0V
CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:XY
0V
O sinal de saída não satura devido à
realimentação negativa e tem a mesma
polaridade do sinal de entrada porque
estamos aplicando o sinal de excitação
na entrada não inversora do amp op.
Neste amplificador
V
V
R
R
k
k
o
i
f
i
= + = + =1
20
10
1 3
Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos
EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 5
4) AMPLIFICADOR INVERSOR
iR =10k
10k
2k
fR =20k
iV
oV
-
+
CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:2mSEC/DIV
0V
CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:XY
0V
O sinal de saída está invertido em re-
lação ao sinal de entrada porque o sinal
de excitação é aplicada na entrada in-
versora do amp op.
V
V
R
R
k
k
o
i
f
i
= − = − = −
20
10
2
Observe que o circuito do amplificador
inversor é o mesmo que circuito do am-
plificador não inversor. Muda apenas o
terminal onde é aplicado o sinal de en-
trada.
5) COMPARADOR COM HISTERESE NÃO IN-
VERSOR.
R=10k
nR=20k
10k
2k
-
+
Vi=TRIANGULAR, 100Hz, 20Vpp
CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV
0V
CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:XY
0V
Observe que o sinal de saída está
sempre saturada, tem a mesma polari-
dade que o sinal de entrada e muda de
estado em dois níveis diferentes do sinal
de entrada (dois pontos de trip) forman-
do um ciclo de histerese.
Devido à realimentação positiva, a
comutação é mais rápida.
Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos
EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 6
6) COMPARADOR COM HISTERESE INVERSOR.
R=10k
nR=10k
10k
2k
-
+
CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV
0V
CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:XY
0V
Observe a característica inversora
deste circuito e a histerese menor. Se
você mudar CH2 para e+, você percebe-
rá que o amp op muda de estado exata-
mente quando e-=e+.
O diagrama esquemático do compara-
dor com histerese (realimentação positi-
va) é muito parecido com o diagrama es-
quemático do amplificador (realimenta-
ção negativa). O comportamento do cir-
cuito é muito diferente devido à diferença
fundamental no tipo de realimentação.
7) MULTIVIBRADOR
(OSCILADOR DE RELAXAÇÃO).
R=10k
nR=20k
fR =100k
C=100nF
2k
-
+
OBS.: Este circuito é um oscilador e
NÃO necessita do gerador de funções
para funcionar
Neste circuito existem simultaneamen-
te os dois tipos de realimentação: positi-
va e negativa. A instabilidade neste tipo
de circuito se reflete em uma oscilação.
Freqüência = [Hz]
CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV
0V
A freqüência de oscilação depende do
produto Rf*C, da histerese e de VSAT.
Uma vez que VSAT NÃO é um valor preci-
so, esta freqüência não será precisa.
" Complete o circuito adicionando um
diodo 1N4148 e um resistor de 1k.
Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos
EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 7
R=10k
nR=20k
fR =100k
C=100nF
2k
1k
Vo
-
+
" Inverta a polaridade do diodo.
Verifique se a relação entre o intervalo
alto e o intervalo baixo é próximo do va-
lor entre a resistência de 100k e 1k.
8) OSCILADOR PONTE WIEN
R
fR =20k
2k
-
+
iR =10k
C RC
R=15k C=10nFΩ
Obs:. Se o circuito não oscilar, instale
um resistor de 1MΩ em paralelo à Ri.
" Meça a amplitude e a freqüência do
sinal de saída.
Pela teoria, a freqüência de oscilação
é kHzCRfosc 061,12/1 == π e a ampli-
tude igual a VSAT.
fOSC MEDIDO= [Hz]
CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:0.2mSEC/DIV
0V
O ganho de tensão é muito crítico nes-
te circuito. Abaixo de 3, o circuito não
oscila. Muito acima de 3 a distorção au-
menta.
Para aumentar o ganho de tensão,
basta aumentar Rf ou diminuir Ri.
" Instalar um resistor de 100k em para-
lelo à Ri.
Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos
EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 8
CONCLUSÕES
1. Utilizando pouquíssimos componentes
passivos adicionais implementamos
diversos circuitos de comportamentos
diferentes.
2. A função que o amp op executa e a
precisão do circuito depende destes
componentes adicionais.
3. Observamos a grande diferença de
comportamento entre a realimentação
negativa e realimentação positiva.
4. A tensão de saída tem a mesma pola-
ridade que a tensão de excitação a-
plicada no terminal da entrada não in-
versora do amp op e polaridade opos-
ta quando aplicada na entrada inver-
sora.
5. Você deve ter observado que é muito
fácil trabalhar com amp op. Os circui-
tos funcionam conforme previsto.
BIBLIOGRAFIA
[1] R. F. Coughlin & F. F. Driscoll, “Opera-
tional Amplifiers and Linear Integrated
Circuits,” 4
th
Ed., Prentice -Hall, Boston,
1991.
[2] D. J. Dailey, “Operational Amplifiers and
Integrated Circuits, Theory and Applica-
tions,” McGraw Hill, Butler, 1989.
[3] K. Nakashima, “Amplificadores Operacio-
nais” EFEI/FUPAI, Itajubá, 1987.
[4] A. Pertence Jr., “Amplificadores Opera-
cionais e Filtros Ativos,” Makron Books do
Brasil, 1989.
[5] G. G. Clayton, “Operational Amplifiers,”
Butterworth, London, 1971.
[6] R. A. Gayakward, “Op Amps and Linear
Integrated Circuit Technology,” Prentice-
Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1983.
[7] W. G. Jung, “Op Amp Cookbook,” 2d
Ed.
Howard W. Sans, 1981.
[8] W. G. Jung, “IC Timer Cookbook,” 2
d
Ed.
Howard W. Sans, 1983.
[9] J. C. Graeme, G. E. Tobey and
L. P. Huelsman, “Operational Amplifiers De-
sign and Applications,” Burr-Brown /
McGraw Hill, 1971.
[10] H. W. Fox, “Master Op Amp Applications
HandBook,” Tab Books, 1978.
[11] A. P. Malvino, “Eletrônica,” Vol.2, Ma-
kron Books do Brasil, 1986.
[12] R. Boylestad and L. Nashelsky, “Disposi-
tivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos,”
Prentice-Hall do Brasil, 1984.
[13] H. M. Berlin, “The Design of Op Amp,
With Experiments,” Howard Sans, 1983.
[14] H. M. Berlin, “The Design of Active Fil-
ters With Experiments,” Howad Sans,
1978.
[15] L. M. Faulkeberry, “An Introduction to
Operational Amplifiers with Linear IC Ap-
plications,” 2d
Ed., Wiley, New York,
1982.
[16] D. Lancaster, “Active Filter Cookbook,”
Howard Sans, Indianapolis, 1981.
[17] M. E. Van Valkenburg, “Analog Filter
Design,” Holt, Rinehart & Winston, New
York, 1982.
[18] SIEMENS: a) Simadyn C Analog Control
- Catalog DA97; b) Components; c) ICs
for Industrial Electronics.
[19] BURR BROWN: Integrated Circuits Data
Books;
[20] NATIONAL SEMICONDUCTOR:
a) Linear Databook; b) Audio / Radio Hand-
book; c) Voltage Regulator Handbook.
[21] RCA: a) Linear Integrated Circuits; b)
COS/MOS Integrated Circuits.
[22] ANALOG DEVICES: a) NonLinear Cir-
cuits Handbook; b) Analog - Digital Con-
version Notes; c) Data Acquisition Prod-
ucts Catalog.
[23] PMI - PRECISION MONOLITICS INC:
a) Linear and Conversion Applications
Handbook; b) Linear and Conversion
Products Databook.
[24] TELEMECANIQUE: A) Rectivar, b) Esta-
tovar.
Itajubá, MG, Dezembro de 2006

Contenu connexe

Tendances

Lab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LC
Lab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LCLab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LC
Lab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LCÁngel Leonardo Torres
 
Transístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarizaçãoTransístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarizaçãoRoberto Jorge
 
Análisis de Bode
Análisis de BodeAnálisis de Bode
Análisis de Bodeabemen
 
7.instrumentation amplifier
7.instrumentation amplifier7.instrumentation amplifier
7.instrumentation amplifierINDIAN NAVY
 
Microcontroladores AVR
Microcontroladores AVRMicrocontroladores AVR
Microcontroladores AVRabemen
 
Modelo del amplificador operacional real
Modelo del amplificador operacional realModelo del amplificador operacional real
Modelo del amplificador operacional realDavid López
 
proyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALES
proyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALESproyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALES
proyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALESJorsh Tapia
 
Informe subir dc-dc-reductor
Informe subir dc-dc-reductorInforme subir dc-dc-reductor
Informe subir dc-dc-reductorMauricio Naranjo
 
Transistor bipolar
Transistor bipolarTransistor bipolar
Transistor bipolarcamarrotuga
 
Instrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicos
Instrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicosInstrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicos
Instrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicoserika
 
Operational Amplifier (OpAmp)
Operational Amplifier (OpAmp)Operational Amplifier (OpAmp)
Operational Amplifier (OpAmp)Mohammed Bamatraf
 
Libro de fuente conmutada
Libro de fuente conmutadaLibro de fuente conmutada
Libro de fuente conmutadaDaniel Bayugar
 

Tendances (20)

2. Amplificadores Operacionais e Aplicações
2. Amplificadores Operacionais e Aplicações2. Amplificadores Operacionais e Aplicações
2. Amplificadores Operacionais e Aplicações
 
Lab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LC
Lab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LCLab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LC
Lab4: Diseñar y construir un oscilador de cristal y un oscilador LC
 
Field bus fundationsz
Field bus fundationszField bus fundationsz
Field bus fundationsz
 
Proyecto 2
Proyecto 2Proyecto 2
Proyecto 2
 
Transístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarizaçãoTransístor bipolar polarização
Transístor bipolar polarização
 
Análisis de Bode
Análisis de BodeAnálisis de Bode
Análisis de Bode
 
Recta de carga para señal
Recta de carga para señalRecta de carga para señal
Recta de carga para señal
 
7.instrumentation amplifier
7.instrumentation amplifier7.instrumentation amplifier
7.instrumentation amplifier
 
Rectificador de media onda no controlado
Rectificador de media onda no controlado Rectificador de media onda no controlado
Rectificador de media onda no controlado
 
Microcontroladores AVR
Microcontroladores AVRMicrocontroladores AVR
Microcontroladores AVR
 
Modelo del amplificador operacional real
Modelo del amplificador operacional realModelo del amplificador operacional real
Modelo del amplificador operacional real
 
proyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALES
proyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALESproyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALES
proyecto final : AMPLIFICACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DE SEÑALES
 
Operational amplifier
Operational amplifierOperational amplifier
Operational amplifier
 
Informe subir dc-dc-reductor
Informe subir dc-dc-reductorInforme subir dc-dc-reductor
Informe subir dc-dc-reductor
 
Transistor bipolar
Transistor bipolarTransistor bipolar
Transistor bipolar
 
Instrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicos
Instrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicosInstrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicos
Instrumentos Utilizados En Los Laboratorios ElectróNicos
 
MARLON
MARLONMARLON
MARLON
 
Operational Amplifier (OpAmp)
Operational Amplifier (OpAmp)Operational Amplifier (OpAmp)
Operational Amplifier (OpAmp)
 
Libro de fuente conmutada
Libro de fuente conmutadaLibro de fuente conmutada
Libro de fuente conmutada
 
Operational Amplifiers
Operational Amplifiers Operational Amplifiers
Operational Amplifiers
 

Similaire à Amp op lab1 (1)

Similaire à Amp op lab1 (1) (20)

Controlo Industrial - ADC
Controlo Industrial - ADCControlo Industrial - ADC
Controlo Industrial - ADC
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
 
Amplificador sinais
Amplificador sinaisAmplificador sinais
Amplificador sinais
 
Osciloscópio
OsciloscópioOsciloscópio
Osciloscópio
 
Elétrica amplificador operacional - amp-op
Elétrica   amplificador operacional - amp-opElétrica   amplificador operacional - amp-op
Elétrica amplificador operacional - amp-op
 
Amp operacionais PPT
Amp operacionais PPTAmp operacionais PPT
Amp operacionais PPT
 
Osciloscópio Analógica.pdf
Osciloscópio Analógica.pdfOsciloscópio Analógica.pdf
Osciloscópio Analógica.pdf
 
ampop
ampopampop
ampop
 
Amplificador Diferencial.pdf
Amplificador Diferencial.pdfAmplificador Diferencial.pdf
Amplificador Diferencial.pdf
 
21 pt6456 (1)
21 pt6456 (1)21 pt6456 (1)
21 pt6456 (1)
 
Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
 
Bifalc
BifalcBifalc
Bifalc
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequencia
 
Ciclotron nprc360
Ciclotron   nprc360Ciclotron   nprc360
Ciclotron nprc360
 
Ciclotron nrpc360
Ciclotron   nrpc360Ciclotron   nrpc360
Ciclotron nrpc360
 
Exercícios Sinalização Automatismos I.pptx
Exercícios Sinalização Automatismos I.pptxExercícios Sinalização Automatismos I.pptx
Exercícios Sinalização Automatismos I.pptx
 
Cap4 osciloscópio
Cap4 osciloscópioCap4 osciloscópio
Cap4 osciloscópio
 
Ciclotron nprh260
Ciclotron   nprh260Ciclotron   nprh260
Ciclotron nprh260
 
Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1
 
Tutorial modelagem controle
Tutorial modelagem controleTutorial modelagem controle
Tutorial modelagem controle
 

Amp op lab1 (1)

  • 1. EFEI - IEE / DON Kazuo Nakashima 1 AMPILFICADOR OPERACIONAL (FUNDAMENTOS) Objetivos Nesta experiência faremos o primeiro contato com o amplificador operacional e apresentaremos os procedimentos passo a passo que tornarão a execução dos ensaios mais rápida e segura. Verificaremos a grande versatilidade do amp op implementando as configura- ções básicas utilizando apenas meia dú- zia de componentes passivos adicionais. Analisaremos o comportamento do cir- cuito sob duas formas: ! No tempo, observando os sinais de entrada, vi(t), e de saída, vo(t), simul- taneamente através de um osciloscó- pio de duplo traço. ! Função de transferência vo=f(vi), utili- zando o osciloscópio no modo x-y x(HORIZONTAL) = sinal de entrada y(VERTICAL) = sinal de saída Instalação do Amp Op no Protoboard 1o passo: Instalar o 741C (mini DIP) no protoboard, com o pino 1 voltado para o lado esquerdo inferior (lado chanfra- do no lado esquerdo). 2o passo: Instalar os fios da alimenta- ção. +15V ao pino 7 do 741C (fio ver- melho), -15V ao pino 4 do 741C (fio verde) e 0V ao barramento GND do protoboard (fio preto). Manter a alimentação desligada toda vez que for montar ou modificar um circuito. Se o protoboard possuir barramento duplo (régua estreita com dois barramen- tos), alimentar o primeiro barramento su- perior com +15V, o primeiro barramento inferior com -15V e os dois barramentos centrais com GND. Uma vez alimentado os barramentos do protobord, alimentar o 741 através de pequenos "jumps", também coloridos, entre o barramento e o pino correspon- dente. Desta forma conseguiremos insta- lar diversos Circuitos Integrados com mais organização. - + 1 2 3 4 78 6 5 +15V -15V 0V/GND 0V/GND +15V→ 0V→ 0V→ -15V→ Figura 1: Lay Out e pinagem do 741C. Para interligar os componentes eletrô- nicos, utilize fios rígidos, encapados, de bitola correspondente a 22, 24 ou 26 AWG. Os LEADS dos demais compo- nentes devem apresentar a bitola cor- respondente.
  • 2. Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 2 Endireitar os leads dos componentes e a parte desencapada dos fios com o a- licate de bico. Não force a introdução dos leads tortos nos contatos do proto- board; se isto acontecer, os contatos do proto-board serão danificados permanen- temente. Utilize o alicate de corte para cortar os LEADS e fios no tamanho ade- quado. A fiação da alimentação deve ser bem feita e de modo a não atrapalhar a ins- talação dos demais componentes uma vez que ela permanecerá em quase to- das montagens. É boa prática não desconectar a ali- mentação quando for desmontar um circuito para montar outro. 3o passo: Planejar a construção do cir- cuito e esboçar mentalmente um Lay Out da montagem. Procure manter a disposição dos componentes como no diagrama esquemático. 4o passo: Completar o circuito conforme o diagrama esquemático utilizando o menor número de fios possível e de forma a facilitar a substituição do amp op. A partir deste ponto, as ligações de a- limentação não serão mais indicadas no diagrama esquemático. Fica suben- tendido, no entanto, que o amp op de- ve ser alimentado com ±15V. Para o 741C, pino 7=+15V, pino 4=-15V, e a li- nha de terra (comum do circuito) ao ZERO da fonte simétrica de ±15V Osciloscópio A análise no domínio do tempo consis- te em observar simultaneamente as for- mas de onda de entrada e saída, Vi(t) e Vo(t), através de um osciloscópio de dois canais. Para facilitar a execução das experi- ências é comum adotar a seguinte con- venção: Sinal de entrada = canal CH1 Sinal de saída = canal CH2 Uma vez que a alimentação padrão dos circuitos a amp op é ±15V, todos os sinais estarão compreendidos dentro desta faixa. Se calibrarmos o osciloscó- pio em 5V/DIVISÃO, acoplamento DC (importante), e com os traços centrados na tela, qualquer sinal será captado pelo osciloscópio dentro das 6 divisões cen- trais da tela. O acoplamento DC permite verificar a presença de nível contínuo e, por exem- plo, medir a tensão da fonte de alimen- tação. Além disso, o acoplamento AC pode distorcer a forma de onda nos si- nais de baixa freqüência. O sincronismo (Trigger) deve ser feito preferencialmente pelo sinal de entrada, CH1, modo NORMAL ou AUTOMÁTICO, SLOPE+. Neste tipo de ensaio o sinal de excita- ção pode ser senoidal, triangular ou quadrada. Localização de defeitos 1. Se o amp op estiver saturado positi- vamente e não responder ao sinal de excitação, verifique a alimentação ne- gativa (pino 4=-15V). Se estiver corre- to verifique se o terminal da entrada não inversora (pino 3) está correta- mente conectado ao circuito. 2. Se o amp op estiver saturado negati- vamente, verifique primeiro a alimen- tação positiva (pino 7=+15V). Se esti- ver correto, verifique o terminal da en- trada inversora. 3. Se tudo isto estiver correto, verifique a temperatura do amp op. Em condi- ções normais a temperatura do corpo (case) deverá ser próxima da tempe- ratura ambiente.
  • 3. Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 3 1) COMPARADOR INVERSOR 10k 10k 2k iV oV - + +Vcc -Vcc 2 3 6 7 4 " Ligar primeiro a fonte de alimentação de ±15V e em seguida o gerador de sinais (vi). " Ajustar o gerador de funções em: SENO, 100Hz, 4Vpp. " Observar vi = f(t) e vo = f(t). Faça um posicionamento, vertical e horizontal adequado. Desenhe as formas de on- da indicando o nível zero, amplitudes e tempos. " Ajuste os comandos do osciloscópio conforme indicado no oscilograma. Na parte inferior estão definidos pela or- dem CH1=2V/DIV, CH2=5V/DIV, H=2mSEC/DIV. CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V No amp op em malha aberta o amp op estará sempre saturado. ( ) ( ) V e e V e e Sat Sat + + − − + − ⇒ − > ⇒ − < 0 0 Observe no oscilograma acima que o amp op muda de estado quando e-=e+, neste caso igual a zero. Observe ainda que a saída muda para negativo quando ao sinal de entrada vai para positivo. O sinal de saída tem pola- ridade invertida em relação ao de entra- da. " Mude o comando do osciloscópio pa- ra operação x-y (x = vi). Posicione corretamente os eixos x-y (ou ponto 0-0). Você estará observando a função de transferência deste circuito. Para centrar o eixo, mude a chave AC- GND-DC de CH1 para GND. Posicione o traço horizontalmente atuando no botão HORIZONTAL POSITION. Volte esta chave para posição DC. Mude a chave AC-GND-DC de CH2 para posição GND. Posicione o traço verticalmente atuando no botão VERTI- CAL POSITION de CH2. Volte esta chave para posição DC. CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:XY 0V Observe que no eixo X o sinal ocupa duas divisões de 2V/DIV, ou seja, 4Vpp. No eixo Y o sinal varia entre VSAT+ e VSAT-, não necessariamente simétricas. O oscilograma indica VSAT+=+14,5V e VSAT- =-14,5V.
  • 4. Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 4 2) COMPARADOR NÃO INVERSOR R=10k 10k 2k - + CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V CH1:2V/DIV CH2:5V/DIV H:XY 0V Observe que a saída está sempre sa- turada e muda de estado quando e+=e-. O sinal de saída tem a mesma polarida- de do sinal de entrada uma vez que es- tamos aplicando o sinal de excitação na entrada não inversora do amp op. Não desmonte o circuito. " Complete o circuito conforme o dia- grama esquemático do amplificador não inversor instalando um resistor entre o terminal de saída e o terminal de entrada inversora, fechando uma Realimentação Negativa. 3) AMPLIFICADOR NÃO INVERSOR iR =10k 10k 2k fR =20k - + CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:2mSEC/DIV 0V CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:XY 0V O sinal de saída não satura devido à realimentação negativa e tem a mesma polaridade do sinal de entrada porque estamos aplicando o sinal de excitação na entrada não inversora do amp op. Neste amplificador V V R R k k o i f i = + = + =1 20 10 1 3
  • 5. Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 5 4) AMPLIFICADOR INVERSOR iR =10k 10k 2k fR =20k iV oV - + CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:2mSEC/DIV 0V CH1:2V/DIV CH2:2V/DIV H:XY 0V O sinal de saída está invertido em re- lação ao sinal de entrada porque o sinal de excitação é aplicada na entrada in- versora do amp op. V V R R k k o i f i = − = − = − 20 10 2 Observe que o circuito do amplificador inversor é o mesmo que circuito do am- plificador não inversor. Muda apenas o terminal onde é aplicado o sinal de en- trada. 5) COMPARADOR COM HISTERESE NÃO IN- VERSOR. R=10k nR=20k 10k 2k - + Vi=TRIANGULAR, 100Hz, 20Vpp CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:XY 0V Observe que o sinal de saída está sempre saturada, tem a mesma polari- dade que o sinal de entrada e muda de estado em dois níveis diferentes do sinal de entrada (dois pontos de trip) forman- do um ciclo de histerese. Devido à realimentação positiva, a comutação é mais rápida.
  • 6. Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 6 6) COMPARADOR COM HISTERESE INVERSOR. R=10k nR=10k 10k 2k - + CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:XY 0V Observe a característica inversora deste circuito e a histerese menor. Se você mudar CH2 para e+, você percebe- rá que o amp op muda de estado exata- mente quando e-=e+. O diagrama esquemático do compara- dor com histerese (realimentação positi- va) é muito parecido com o diagrama es- quemático do amplificador (realimenta- ção negativa). O comportamento do cir- cuito é muito diferente devido à diferença fundamental no tipo de realimentação. 7) MULTIVIBRADOR (OSCILADOR DE RELAXAÇÃO). R=10k nR=20k fR =100k C=100nF 2k - + OBS.: Este circuito é um oscilador e NÃO necessita do gerador de funções para funcionar Neste circuito existem simultaneamen- te os dois tipos de realimentação: positi- va e negativa. A instabilidade neste tipo de circuito se reflete em uma oscilação. Freqüência = [Hz] CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V A freqüência de oscilação depende do produto Rf*C, da histerese e de VSAT. Uma vez que VSAT NÃO é um valor preci- so, esta freqüência não será precisa. " Complete o circuito adicionando um diodo 1N4148 e um resistor de 1k.
  • 7. Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 7 R=10k nR=20k fR =100k C=100nF 2k 1k Vo - + " Inverta a polaridade do diodo. Verifique se a relação entre o intervalo alto e o intervalo baixo é próximo do va- lor entre a resistência de 100k e 1k. 8) OSCILADOR PONTE WIEN R fR =20k 2k - + iR =10k C RC R=15k C=10nFΩ Obs:. Se o circuito não oscilar, instale um resistor de 1MΩ em paralelo à Ri. " Meça a amplitude e a freqüência do sinal de saída. Pela teoria, a freqüência de oscilação é kHzCRfosc 061,12/1 == π e a ampli- tude igual a VSAT. fOSC MEDIDO= [Hz] CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:0.2mSEC/DIV 0V O ganho de tensão é muito crítico nes- te circuito. Abaixo de 3, o circuito não oscila. Muito acima de 3 a distorção au- menta. Para aumentar o ganho de tensão, basta aumentar Rf ou diminuir Ri. " Instalar um resistor de 100k em para- lelo à Ri.
  • 8. Experiências com Amplificadores Operacionais - Fundamentos EFEI-IEE/DON : Kazuo Nakashima 8 CONCLUSÕES 1. Utilizando pouquíssimos componentes passivos adicionais implementamos diversos circuitos de comportamentos diferentes. 2. A função que o amp op executa e a precisão do circuito depende destes componentes adicionais. 3. Observamos a grande diferença de comportamento entre a realimentação negativa e realimentação positiva. 4. A tensão de saída tem a mesma pola- ridade que a tensão de excitação a- plicada no terminal da entrada não in- versora do amp op e polaridade opos- ta quando aplicada na entrada inver- sora. 5. Você deve ter observado que é muito fácil trabalhar com amp op. Os circui- tos funcionam conforme previsto. BIBLIOGRAFIA [1] R. F. Coughlin & F. F. Driscoll, “Opera- tional Amplifiers and Linear Integrated Circuits,” 4 th Ed., Prentice -Hall, Boston, 1991. [2] D. J. Dailey, “Operational Amplifiers and Integrated Circuits, Theory and Applica- tions,” McGraw Hill, Butler, 1989. [3] K. Nakashima, “Amplificadores Operacio- nais” EFEI/FUPAI, Itajubá, 1987. [4] A. Pertence Jr., “Amplificadores Opera- cionais e Filtros Ativos,” Makron Books do Brasil, 1989. [5] G. G. Clayton, “Operational Amplifiers,” Butterworth, London, 1971. [6] R. A. Gayakward, “Op Amps and Linear Integrated Circuit Technology,” Prentice- Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1983. [7] W. G. Jung, “Op Amp Cookbook,” 2d Ed. Howard W. Sans, 1981. [8] W. G. Jung, “IC Timer Cookbook,” 2 d Ed. Howard W. Sans, 1983. [9] J. C. Graeme, G. E. Tobey and L. P. Huelsman, “Operational Amplifiers De- sign and Applications,” Burr-Brown / McGraw Hill, 1971. [10] H. W. Fox, “Master Op Amp Applications HandBook,” Tab Books, 1978. [11] A. P. Malvino, “Eletrônica,” Vol.2, Ma- kron Books do Brasil, 1986. [12] R. Boylestad and L. Nashelsky, “Disposi- tivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos,” Prentice-Hall do Brasil, 1984. [13] H. M. Berlin, “The Design of Op Amp, With Experiments,” Howard Sans, 1983. [14] H. M. Berlin, “The Design of Active Fil- ters With Experiments,” Howad Sans, 1978. [15] L. M. Faulkeberry, “An Introduction to Operational Amplifiers with Linear IC Ap- plications,” 2d Ed., Wiley, New York, 1982. [16] D. Lancaster, “Active Filter Cookbook,” Howard Sans, Indianapolis, 1981. [17] M. E. Van Valkenburg, “Analog Filter Design,” Holt, Rinehart & Winston, New York, 1982. [18] SIEMENS: a) Simadyn C Analog Control - Catalog DA97; b) Components; c) ICs for Industrial Electronics. [19] BURR BROWN: Integrated Circuits Data Books; [20] NATIONAL SEMICONDUCTOR: a) Linear Databook; b) Audio / Radio Hand- book; c) Voltage Regulator Handbook. [21] RCA: a) Linear Integrated Circuits; b) COS/MOS Integrated Circuits. [22] ANALOG DEVICES: a) NonLinear Cir- cuits Handbook; b) Analog - Digital Con- version Notes; c) Data Acquisition Prod- ucts Catalog. [23] PMI - PRECISION MONOLITICS INC: a) Linear and Conversion Applications Handbook; b) Linear and Conversion Products Databook. [24] TELEMECANIQUE: A) Rectivar, b) Esta- tovar. Itajubá, MG, Dezembro de 2006