O documento discute princípios bíblicos sobre ofertas e dizimação. Ele destaca que (1) a oferta deve ser dada com alegria, não por obrigação, (2) quanto mais se oferta, mais se recebe de Deus, e (3) a oferta deve promover a expansão da obra de Deus e Sua glória.
2. Deus tem contado com gente
avessa à religião. Gente com o
mesmo espírito de Gideão e os
seus 300.
Sem revolta não há milagre.
O diabo sabe disso e
trabalha forte na religiosidade
porque ela acomoda, inibe e
engessa a fé eficaz.
3. Temos que nos lembrar de
Davi e seus valentes: nada de
acomodação, quanto mais
conquistamos mais temos
que querer conquistar para
glória de Deus, não
esquecendo que o principal é
a salvação.
4. Permitam-me romper com um dos
paradigmas da religiosidade em nossos dias,
com foco no altar, pois estamos aprendendo
nestes dias que o ALTAR É LUGAR DE
RESPOSTA E HONRA PARA NOSSAS VIDAS!
Falaremos sobre semeadura e colheita
neste momento! Pois a oferta, está presente em
muitos momentos da igreja, e daqueles que
decidiram seguir a Deus, como Gideão e Davi,
que se destacaram em suas batalhas e
conquistas, mais também na liberalidade com
que ofertavam a Deus.
6. A maneira de ofertar
dinheiro é o principal sintoma
que revela a saúde espiritual
de uma igreja e dos seus
membros.
Ofertar é uma graça ou um
privilégio imerecido que Deus
nos concede.
8. OFERTAR TAMBÉM É UMA BEM-AVENTURANÇA:
“Mais bem-
aventurado é dar
que receber”
Atos 20.35
9. Ofertar é um dom espiritual concedido pelo
Espírito Santo a alguns crentes:
“tendo, porém, diferentes dons segundo
a graça que nos foi dada: se profecia,
seja segundo a proporção da fé; se
ministério, dediquemo-nos ao ministério;
ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou
o que exorta faça-o com dedicação; o que
contribui, com liberalidade; o que
preside, com diligência; quem exerce
misericórdia, com alegria”
Romanos 12.6-8
10. Ofertar é, finalmente, uma maneira
de honrarmos a Deus:
“Honra ao SENHOR
com os teus bens e
com as primícias de
toda a tua renda”
Provérbios 3.9
11. Com o objetivo de
motivar a igreja de Corinto
a participar da oferta para
os pobres da Judéia, Paulo
oferece-nos alguns
princípios espirituais
acerca da oferta.
13. A igreja da Macedônia era
paupérrima, mas contribuiu:
“porque, no meio de muita
prova de tribulação,
manifestaram abundância de
alegria, e a profunda pobreza
deles superabundou em
grande riqueza da sua
generosidade”
2Coríntios 8.2
14. A condição econômica
de uma pessoa não deve
determinar a sua
contribuição. A oferta
mais valorizada por
Jesus foi a de uma viúva
pobre
15. Marcos 12.41-44
“E, estando Jesus assentado defronte da arca
do tesouro (do gazofilácio), observava a maneira
como a multidão lançava o dinheiro na arca do
tesouro; e muitos ricos deitavam muito. Vindo,
porém, uma pobre viúva, deitou duas pequenas
moedas, que valiam meio centavo. E,
chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em
verdade vos digo que esta pobre viúva deitou
mais do que todos os que deitaram na arca do
tesouro; Porque todos ali deitaram do que lhes
sobejava (as sobras), mas esta, da sua pobreza,
deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento”.
17. A oferta a Deus tem
duas motivações
básicas:
generosidade
ou avareza
18. 2Coríntios 9.5
“Portanto, tive por coisa
necessária exortar estes
irmãos, para que primeiro
fossem ter convosco, e
preparassem de antemão a
vossa bênção (OFERTA), já
antes anunciada, para que
esteja pronta como bênção, e
não como avareza”.
19. A oferta generosa é
abençoadora. Ela deve
ser dada com:
1. alegria,
2. voluntariedade e;
3. boa-vontade.
Trata-se da oferta
verdadeira.
21. “E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus
for comigo, e me guardar nesta viagem
que faço, e me der pão para comer, e
vestes para vestir; e eu em paz tornar à
casa de meu pai, o SENHOR me será por
Deus;e esta pedra que tenho posto por
coluna será casa de Deus; e de tudo
quanto me deres, certamente te darei o
dízimo”.
PODERÍAMOS AINDA FALAR DOS VOTOS:
Quando fazemos um voto, não estamos
fazendo um negócio com Deus Gênesis 28.20 a 22
22. Ofertar ou dizimar não deve
ser uma barganha com Deus.
Há muitas pessoas que
ofertam para serem
abençoadas, quando o certo
é ofertar por que são
abençoadas.
25. “E não somente fizeram
como nós esperávamos,
mas também deram-se a
si mesmos primeiro ao
Senhor, depois a nós,
pela vontade de Deus”
(2Coríntios 8.5)
26. A nossa oferta é uma
extensão da nossa vida
consagrada a Deus.
Lembre-se que Deus não
aceitou o culto de Caim,
porque Ele não se agradou
de Caim e nem da sua
oferta.
(Gênesis 4.5)
28. “E isto afirmo: aquele que
semeia pouco (com
avareza), pouco também
ceifará; e o que semeia
com fartura, com
abundância também
ceifará”.
(2Coríntios 9.6)
Paulo declara:
29. Esta lei estabelece o princípio de
que na quantidade que semeamos
também colheremos. Quanto mais
damos e distribuímos mais
receberemos do Senhor. Não há
outra alternativa, pois é a benção
do Senhor que enriquece.
31. O ofertante generoso
recebe um amor
especial de Deus, pois
Deus ama a quem dá
e não o que é dado
com alegria
32. 2Coríntios 9.7
“Cada um contribua
segundo propôs no seu
coração; não com
tristeza, ou por
necessidade; porque
Deus ama ao que dá
com alegria”.
33. O ofertante recebe
também o aumento
da sua capacidade
de contribuir e a
multiplicação da
sua frutificação
34. “Ora, aquele que dá
semente ao que semeia e
pão para alimento também
suprirá e aumentará a
vossa sementeira e
multiplicará os frutos da
vossa justiça”
(2Coríntios 9.10)
35. Quem é fiel no
pouco sobre o
muito é
colocado.
37. Toda oferta dada deve
suprir as necessidades das
pessoas e contribuir para a
expansão da obra
missionária. Isso resultará
na glorificação do nome de
Deus.
38. “Porque o serviço desta
assistência não só supre a
necessidade dos santos,
mas também redunda em
muitas graças a Deus”.
Paulo declara:
(2Coríntios 9.12)