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PENSAMENTOS
Altar da Resposta
Deus tem contado com gente
avessa à religião. Gente com o
mesmo espírito de Gideão e os
seus 300.
Sem revolta não há milagre.
O diabo sabe disso e
trabalha forte na religiosidade
porque ela acomoda, inibe e
engessa a fé eficaz.
Temos que nos lembrar de
Davi e seus valentes: nada de
acomodação, quanto mais
conquistamos mais temos
que querer conquistar para
glória de Deus, não
esquecendo que o principal é
a salvação.
Permitam-me romper com um dos
paradigmas da religiosidade em nossos dias,
com foco no altar, pois estamos aprendendo
nestes dias que o ALTAR É LUGAR DE
RESPOSTA E HONRA PARA NOSSAS VIDAS!
Falaremos sobre semeadura e colheita
neste momento! Pois a oferta, está presente em
muitos momentos da igreja, e daqueles que
decidiram seguir a Deus, como Gideão e Davi,
que se destacaram em suas batalhas e
conquistas, mais também na liberalidade com
que ofertavam a Deus.
SEMEANDO E COLHENDO
COM ABUNDÂNCIA
Ofertando graças a Deus por sua bem-aventurança!
A maneira de ofertar
dinheiro é o principal sintoma
que revela a saúde espiritual
de uma igreja e dos seus
membros.
Ofertar é uma graça ou um
privilégio imerecido que Deus
nos concede.
“Também, irmãos,
vos fazemos
conhecer a graça de
Deus concedida às
igrejas da
Macedônia”
2Coríntios 8.1
OFERTAR TAMBÉM É UMA BEM-AVENTURANÇA:
“Mais bem-
aventurado é dar
que receber”
Atos 20.35
Ofertar é um dom espiritual concedido pelo
Espírito Santo a alguns crentes:
“tendo, porém, diferentes dons segundo
a graça que nos foi dada: se profecia,
seja segundo a proporção da fé; se
ministério, dediquemo-nos ao ministério;
ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou
o que exorta faça-o com dedicação; o que
contribui, com liberalidade; o que
preside, com diligência; quem exerce
misericórdia, com alegria”
Romanos 12.6-8
Ofertar é, finalmente, uma maneira
de honrarmos a Deus:
“Honra ao SENHOR
com os teus bens e
com as primícias de
toda a tua renda”
Provérbios 3.9
Com o objetivo de
motivar a igreja de Corinto
a participar da oferta para
os pobres da Judéia, Paulo
oferece-nos alguns
princípios espirituais
acerca da oferta.
Ofertar não tem
nada a ver com a
condição financeira
para contribuir.
Primeiro:
A igreja da Macedônia era
paupérrima, mas contribuiu:
“porque, no meio de muita
prova de tribulação,
manifestaram abundância de
alegria, e a profunda pobreza
deles superabundou em
grande riqueza da sua
generosidade”
2Coríntios 8.2
A condição econômica
de uma pessoa não deve
determinar a sua
contribuição. A oferta
mais valorizada por
Jesus foi a de uma viúva
pobre
Marcos 12.41-44
“E, estando Jesus assentado defronte da arca
do tesouro (do gazofilácio), observava a maneira
como a multidão lançava o dinheiro na arca do
tesouro; e muitos ricos deitavam muito. Vindo,
porém, uma pobre viúva, deitou duas pequenas
moedas, que valiam meio centavo. E,
chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em
verdade vos digo que esta pobre viúva deitou
mais do que todos os que deitaram na arca do
tesouro; Porque todos ali deitaram do que lhes
sobejava (as sobras), mas esta, da sua pobreza,
deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento”.
Ofertar deve ter
a motivação
correta.
Segundo:
A oferta a Deus tem
duas motivações
básicas:
generosidade
ou avareza
2Coríntios 9.5
“Portanto, tive por coisa
necessária exortar estes
irmãos, para que primeiro
fossem ter convosco, e
preparassem de antemão a
vossa bênção (OFERTA), já
antes anunciada, para que
esteja pronta como bênção, e
não como avareza”.
A oferta generosa é
abençoadora. Ela deve
ser dada com:
1. alegria,
2. voluntariedade e;
3. boa-vontade.
Trata-se da oferta
verdadeira.
A oferta avarenta
é uma tentativa de
negociar com
Deus
“E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus
for comigo, e me guardar nesta viagem
que faço, e me der pão para comer, e
vestes para vestir; e eu em paz tornar à
casa de meu pai, o SENHOR me será por
Deus;e esta pedra que tenho posto por
coluna será casa de Deus; e de tudo
quanto me deres, certamente te darei o
dízimo”.
PODERÍAMOS AINDA FALAR DOS VOTOS:
Quando fazemos um voto, não estamos
fazendo um negócio com Deus Gênesis 28.20 a 22
Ofertar ou dizimar não deve
ser uma barganha com Deus.
Há muitas pessoas que
ofertam para serem
abençoadas, quando o certo
é ofertar por que são
abençoadas.
A oferta é
uma extensão
do ofertante.
Terceiro:
Antes de
agradar-se da
oferta, Deus
precisa se agradar
do ofertante.
“E não somente fizeram
como nós esperávamos,
mas também deram-se a
si mesmos primeiro ao
Senhor, depois a nós,
pela vontade de Deus”
(2Coríntios 8.5)
A nossa oferta é uma
extensão da nossa vida
consagrada a Deus.
Lembre-se que Deus não
aceitou o culto de Caim,
porque Ele não se agradou
de Caim e nem da sua
oferta.
(Gênesis 4.5)
A oferta deve
obedecer à lei da
semeadura e da
colheita.
Quarto:
“E isto afirmo: aquele que
semeia pouco (com
avareza), pouco também
ceifará; e o que semeia
com fartura, com
abundância também
ceifará”.
(2Coríntios 9.6)
Paulo declara:
Esta lei estabelece o princípio de
que na quantidade que semeamos
também colheremos. Quanto mais
damos e distribuímos mais
receberemos do Senhor. Não há
outra alternativa, pois é a benção
do Senhor que enriquece.
O ofertante
generoso é abençoado
no aumento de sua
capacidade de
contribuir.
Quinto:
O ofertante generoso
recebe um amor
especial de Deus, pois
Deus ama a quem dá
e não o que é dado
com alegria
2Coríntios 9.7
“Cada um contribua
segundo propôs no seu
coração; não com
tristeza, ou por
necessidade; porque
Deus ama ao que dá
com alegria”.
O ofertante recebe
também o aumento
da sua capacidade
de contribuir e a
multiplicação da
sua frutificação
“Ora, aquele que dá
semente ao que semeia e
pão para alimento também
suprirá e aumentará a
vossa sementeira e
multiplicará os frutos da
vossa justiça”
(2Coríntios 9.10)
Quem é fiel no
pouco sobre o
muito é
colocado.
Toda oferta
deve promover
a glória de
Deus.
Sexto:
Toda oferta dada deve
suprir as necessidades das
pessoas e contribuir para a
expansão da obra
missionária. Isso resultará
na glorificação do nome de
Deus.
“Porque o serviço desta
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PENSAMENTOS

  • 2. Deus tem contado com gente avessa à religião. Gente com o mesmo espírito de Gideão e os seus 300. Sem revolta não há milagre. O diabo sabe disso e trabalha forte na religiosidade porque ela acomoda, inibe e engessa a fé eficaz.
  • 3. Temos que nos lembrar de Davi e seus valentes: nada de acomodação, quanto mais conquistamos mais temos que querer conquistar para glória de Deus, não esquecendo que o principal é a salvação.
  • 4. Permitam-me romper com um dos paradigmas da religiosidade em nossos dias, com foco no altar, pois estamos aprendendo nestes dias que o ALTAR É LUGAR DE RESPOSTA E HONRA PARA NOSSAS VIDAS! Falaremos sobre semeadura e colheita neste momento! Pois a oferta, está presente em muitos momentos da igreja, e daqueles que decidiram seguir a Deus, como Gideão e Davi, que se destacaram em suas batalhas e conquistas, mais também na liberalidade com que ofertavam a Deus.
  • 5. SEMEANDO E COLHENDO COM ABUNDÂNCIA Ofertando graças a Deus por sua bem-aventurança!
  • 6. A maneira de ofertar dinheiro é o principal sintoma que revela a saúde espiritual de uma igreja e dos seus membros. Ofertar é uma graça ou um privilégio imerecido que Deus nos concede.
  • 7. “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia” 2Coríntios 8.1
  • 8. OFERTAR TAMBÉM É UMA BEM-AVENTURANÇA: “Mais bem- aventurado é dar que receber” Atos 20.35
  • 9. Ofertar é um dom espiritual concedido pelo Espírito Santo a alguns crentes: “tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria” Romanos 12.6-8
  • 10. Ofertar é, finalmente, uma maneira de honrarmos a Deus: “Honra ao SENHOR com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda” Provérbios 3.9
  • 11. Com o objetivo de motivar a igreja de Corinto a participar da oferta para os pobres da Judéia, Paulo oferece-nos alguns princípios espirituais acerca da oferta.
  • 12. Ofertar não tem nada a ver com a condição financeira para contribuir. Primeiro:
  • 13. A igreja da Macedônia era paupérrima, mas contribuiu: “porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade” 2Coríntios 8.2
  • 14. A condição econômica de uma pessoa não deve determinar a sua contribuição. A oferta mais valorizada por Jesus foi a de uma viúva pobre
  • 15. Marcos 12.41-44 “E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro (do gazofilácio), observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos deitavam muito. Vindo, porém, uma pobre viúva, deitou duas pequenas moedas, que valiam meio centavo. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro; Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava (as sobras), mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento”.
  • 16. Ofertar deve ter a motivação correta. Segundo:
  • 17. A oferta a Deus tem duas motivações básicas: generosidade ou avareza
  • 18. 2Coríntios 9.5 “Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção (OFERTA), já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza”.
  • 19. A oferta generosa é abençoadora. Ela deve ser dada com: 1. alegria, 2. voluntariedade e; 3. boa-vontade. Trata-se da oferta verdadeira.
  • 20. A oferta avarenta é uma tentativa de negociar com Deus
  • 21. “E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; e eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR me será por Deus;e esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo”. PODERÍAMOS AINDA FALAR DOS VOTOS: Quando fazemos um voto, não estamos fazendo um negócio com Deus Gênesis 28.20 a 22
  • 22. Ofertar ou dizimar não deve ser uma barganha com Deus. Há muitas pessoas que ofertam para serem abençoadas, quando o certo é ofertar por que são abençoadas.
  • 23. A oferta é uma extensão do ofertante. Terceiro:
  • 24. Antes de agradar-se da oferta, Deus precisa se agradar do ofertante.
  • 25. “E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus” (2Coríntios 8.5)
  • 26. A nossa oferta é uma extensão da nossa vida consagrada a Deus. Lembre-se que Deus não aceitou o culto de Caim, porque Ele não se agradou de Caim e nem da sua oferta. (Gênesis 4.5)
  • 27. A oferta deve obedecer à lei da semeadura e da colheita. Quarto:
  • 28. “E isto afirmo: aquele que semeia pouco (com avareza), pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará”. (2Coríntios 9.6) Paulo declara:
  • 29. Esta lei estabelece o princípio de que na quantidade que semeamos também colheremos. Quanto mais damos e distribuímos mais receberemos do Senhor. Não há outra alternativa, pois é a benção do Senhor que enriquece.
  • 30. O ofertante generoso é abençoado no aumento de sua capacidade de contribuir. Quinto:
  • 31. O ofertante generoso recebe um amor especial de Deus, pois Deus ama a quem dá e não o que é dado com alegria
  • 32. 2Coríntios 9.7 “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
  • 33. O ofertante recebe também o aumento da sua capacidade de contribuir e a multiplicação da sua frutificação
  • 34. “Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça” (2Coríntios 9.10)
  • 35. Quem é fiel no pouco sobre o muito é colocado.
  • 36. Toda oferta deve promover a glória de Deus. Sexto:
  • 37. Toda oferta dada deve suprir as necessidades das pessoas e contribuir para a expansão da obra missionária. Isso resultará na glorificação do nome de Deus.
  • 38. “Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus”. Paulo declara: (2Coríntios 9.12)