1. Grupo de Estudos Mediúnicos
Dias da Cruz
Dubai, 13/08/2014
Por Patrícia Farias 1
Estudo do Livro
Diversidade dos Carismas
Teoria e Prática da Mediunidade Hermínio C.
Miranda
Cap. XIV - Aura
2. Capítulo XIV - Aura
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Com os seus pensamentos e
sentimentos habituais, o espírito
(encarnado ou não) influi sobre os
fluidos do seu perispírito e lhes dá
características próprias.
Como está sempre emanando esses
fluidos, eles o envolvem e o
acompanham em todos os seus
movimentos.
3. Capítulo XIV - Aura
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É o que chamamos de aura, ou "atmosfera individual" (Allan Kardec),
ou, ainda, como diz André Luiz: "túnica de forças eletromagnéticas",
"hálito mental".
- No desencarnado, a aura é resultante das emanações
perispirituais.
- No encarnado, o perispírito não fica circunscrito pelo corpo,
irradia ao seu derredor, formando como que um halo ao redor do
corpo físico.
- A aura do encarnado, então, é o resultado dadifusão dos campos
energéticos que partem do perispírito, envolvendose com o
manancial de irradiações das células físicas.
Segundo o Dr. Walter Kilner (The HumanAura), citado por Hermínio C. Miranda,
os cadáveres não apresentam a aura nem as pessoas em hipnose (estão em
desdobramento), e ela perde a nitidez em pessoas enfermas ou desmaiadas.
4. Capítulo XIV - Aura
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1. A aura é uma espécie de particula luminosa que envolve o
corpo humano, sendo constituida por inúmeras partículas
de energia
2. Essa radiação é singularmente sensível ao pensamento ao
qual responde com presteza
3. A aura funciona como parte integrante da consciÊncia
4. Sua qualidade, coloração, formato, varia segundo os
temperamentos, o cráter e a saúde das pessoas.
5. Ela é essêncial a todas as manifestações psíquicas e o
meio através do qual operam os médiuns de cura, além de
atuar como o próprio princípio arivo da cura.
Marvels of the human aura – Cap VIII
5. Capítulo XIV - Aura
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1. O fato de algumas pessoas serem médiuns e outras não, levou os
espíritas a aceitarem como hipótese de trabalho, a teoria de que os
médiuns irradiam uma substancia psíquica específica, que forma um
vículo semimaterialentre eles próprios e seus comunicantes invisiveis
2. Esta provado que a não ser que o magnetismo dos espiritos se mescle
harmoniosamente com o dos sensitivos eles não conseguem fazer
notar sua presenca
3. Devidamente manipulada e condensada por um impulso da vontade –
deixa se influenciar pelo pensamento. Como reage ao pensamento e
ao choque como o corpo humano conclui-se que é uma extensão do
sistema nervoso.
4. A aura não é considerada como uma força cega, de vez que a
consciência opera através dela da mesma forma que operamos o
sistema nervoso.
6. Capítulo XIV - Aura
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Discorrendo sobre as diversas cores da aura e seu
significado, em termos de saúde física e
características de temperamento e caráter
Bonddington nos oferece um amplo quadro
classificatório.
7. Capítulo XIV - Aura
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Se a harmonia na sessão mediunica prevalece, as
cores se mesclam, mas se verificar-se uma lacuna
entre dois participantes, eles devem ser
deslocados até que a falha desapareça.
Se as cores se recusam a mesclar-se, é melhor que os participantes desarmônicos se
retirem do grupo, ou os resultados serão insatisfatórios
A aura de um novo participante pode anular completamente resultados obtidos de
outras vezes que ele não estava presente
É por causa dessa necessecidade de harmonização que Boddington lembra que os
espíritos estão constantemente advertindo quanto ao uso de alcool, drogas,
alimentação e hábitos inadequados que alvitrem ou esgotem os nervos.
Não há como evitar que substâncias tóxicas ingeridas, ou pensamentos desarmoniosos
admitidos afetem substancialmente a aura, produzindo distúrbios consideráveis na
comunicação mediúnica.
8. Capítulo XIV - Aura
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Isso porque, não apenas a aura do médium tem
de estar em boas condições vibratórias de
limpeza energética, mental e emocional a fim de
que possa oferecer seus encaixes aos espíritos
manifestantes.
Há casos em que os espíritos aplicam o recurso extremo de isolar o médium
para que, já que não pode ajudar, não atrapalhe o trabalho, uma vez que sua
aura se apresenta literalmente suja e desarrumada.
9. Capítulo XIV - Aura
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Dr. Carl A. Wickland, (1861-1945) was a member
of the Chicago Medical Society, the American
Association for the Advancement of Science, and
the chief psychiatrist at the National Psychopathic
Institute of Chicago. Wickland specialized in
cases of schizophrenia, paranoia, depression,
addiction, manic-depression, criminal behavior
and other phobias. After moving to Los Angeles in
1918, he founded the National Psychological
Institute of Los Angeles with his wife Anna
Wickland, who was a trance medium.
Casos - os epsiritos eram atraídos pela aura de certas pessoas, conhecidas ou
desconhecidas, e ali permaneciam como que aprisionados e em grande
confusão mental. Pág 332 - Diversidade dos Carismas.