[1] "Todas as almas que não puderam libertar-se das influências terrestres devem renascer, nesse mundo, para nele trabalhar pelo seu melhoramento; é o caso da imensa maioria" (Léon Denis– Depois da Morte).
[2] O estado do Espírito durante a encarnação é comparável ao estado durante o sono, com perda de memória e consciência do passado.
[3] Para o Espírito, a encarnação é uma espécie de morte ou exílio, sentindo perturbação e agonia à
As violações das leis do Criador (material em pdf)
Livro dos Espiritos Q339 ESE Cap 28 item 3
1. “Todas as almas que não puderam libertar-se das influências
terrestres devem renascer, nesse mundo, para nele trabalhar pelo
seu melhoramento; é o caso da imensa maioria”
(Léon Denis– Depois da Morte)
2. S
1- Estudo do Livro dos Espíritos
Cap VII - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal
2- Estudo do ESE
Cap XXVIII – Coletânea de Preces Espíritas
Dubai, 13-09-2015
Por Patrícia Farias
3. 339. No momento de encarnar, o Espírito
sofre perturbação semelhante à que
experimenta ao desencarnar?
“Muito maior e sobretudo mais longa. Pela morte, o
Espírito sai da escravidão; pelo nascimento, entra para
ela.”
ESDE Tomo Unico
Roteiro 2 – Perturbação Espiritual pag.25
ESDE Tomo 1
Roteiro 4 – Uniao da Alma ao corpo pag 215
4. O estado do princípio inteligente, nos
primeiros tempos, é comparável ao do
Espírito encarnado, durante o sono corporal:
à medida que se aproxima o nascimento,
suas idéias se obumbram, vai-se-lhe a noção
do passado, do qual não mais tem
consciência, desde que nasce na Terra.
E que a operação se verifique em sentido
inverso, isto é, voltando o Espírito ao
espaço e retomando o seu dinamismo
vibratório anterior, explícita se nos depara
a restauração da sua memória.
1895
5. 340. É solene para o Espírito o instante da
sua encarnação? Pratica ele esse ato
considerando-o grande e importante?
“Procede como o viajante que embarca para uma travessia
perigosa e que não sabe se encontrará ou não a morte nas
ondas que se decide a afrontar.”
O viajante que embarca sabe a que
perigo se lança, mas não sabe se
naufragará. O mesmo se dá com o
Espírito: conhece o gênero das provas
a que se submete, mas não sabe se
sucumbirá.
6. 340. É solene para o Espírito o instante da
sua encarnação? Pratica ele esse ato
considerando-o grande e importante?
Assim como, para o Espírito, a morte do corpo é uma espécie de
renascimento, a reencarnação é uma espécie de morte, ou antes, de
exílio, de clausura. Ele deixa o mundo dos Espíritos pelo mundo
corporal, como o homem deixa este mundo por aquele. Sabe que
reencarnará, como o homem sabe que morrerá.
Mas, como este com relação à morte, o Espírito só no instante
supremo, quando chegou o momento predestinado, tem consciência
de que vai reencarnar. Então, qual do homem em agonia, dele se
apodera a perturbação, que se prolonga até que a nova existência se
ache positivamente encetada. À aproximação do momento de
reencarnar, sente uma espécie de agonia.
7.
8. – Já estive mais animado – disse-me ele, triste –; entretanto,
agora, falece-me a energia... Sinto-me fraco, incapacitado...
Enquanto lutei por obter a transformação de meu futuro pai,
experimentava mais confiança e serenidade... Agora, porém,
que consegui a dádiva do retorno à luta, tenho receio de
novos fracassos...
9. No entanto, o renascimento na carne,
com os valores espirituais que já
possuímos, representa um fato
gravíssimo em nosso processo de
elevação... Ai de mim, se cair outra
vez!...
Os Espíritos Construtores
iniciam o processo de
magnetização do corpo
perispiritual de
Segismundo.
Durante esse processo, a
medida em que sua forma
perispiritual era reduzida,
ele ia perdendo a lucidez e
parecia cada vez menos
consciente.
11. 3. PRECE.
I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o
teu nome!
II. Venha o teu reino!
Coletânea de Preces Espíritas
Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior
para com o seu superior, quão maior não deve ser a da
criatura para com o seu Criador!
Fazer a tua vontade, Senhor, é observar as tuas leis e
submeter-se, sem queixumes, aos teus decretos. O homem a
ela se submeterá, quando compreender que és a fonte de toda
a sabedoria e que sem ti ele nada pode.
Fará, então, a tua vontade na Terra, como os eleitos a fazem
no Céu.
III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no
Céu.