O documento discute várias crenças católicas sobre Maria, incluindo que ela é: 1) mãe da Igreja e de Deus, 2) concebida sem pecado original, 3) eternamente virgem. Também discute a assunção de Maria ao céu de corpo e alma e seu papel como intercessora. Protestantes acreditam que estas crenças não têm fundamento bíblico.
1. Maria e a Revelação Bíblica Prof. Ricardo André
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8. Daí resulta que a Igreja, à qual estão confiadas a transmissão e a interpretação da Revelação, ‘não deriva a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado somente da Sagrada Escritura. Por isso, ambas devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência”. Catecismo da Igreja Católica, p. 35 (Edições Loyola, SP, 2000).
9. “Quando os católicos obedecem ao Magistério da Igreja, eles têm absoluta certeza de cumprir a vontade de Deus; mesmo quando estão exercendo práticas que não estão claramente ensinadas na Bíblia, como por exemplo: a devoção ao Sagrado coração de Jesus, a devoção do santo Rosário, etc. ...” – Pe. Vicente , Respostas da Bíblia às Acusações dos “crentes” a Igreja Católica, p. 31
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14. Paulo afirma que a Nova Jerusalém é a verdadeira mãe da Igreja (Gl 4:26).
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28. Está dormindo em estado de absoluta inconsciência (I Tes. 4:13, 14; Ecles. 9:5, 6).
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30. ...abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira”. (Catecismo..., pp. 273, 274).
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36. ...este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus e na oração mariana, tal como o Santo Rosário, ‘resumo de todo o Evangelho’”. (Catecismo..., pp. 274, 275). “O Papa Benedito XV (1914-1922) disse que achava que Maria sofreu junto com seu Filho e que junto com Ele, ela remiu a raça humana. Este posicionamento foi sancionado pelo Papa Pio XI, em 1923” – LoraineBoettner, Catecismo Romano, p. 125