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Cooparaiso elege novo presidente
Cooparaiso
22/04/2015
Pela primeira vez em 27 anos, o
do Conselho de Administração e a Diretoria Executiva, não se candidatou novamente ao cargo. Sua
ausência foi justificada por uma audiência na Secretaria de Estado da Fazenda
assunto relativos à própria Cooparaiso.
No mesmo dia aconteceu uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir e ratificar as decisões da
AGO de 2014 e formalizar a constituição do Fundo de Reserva Legal com recursos do Fundo
Especial de Capitalização. A votação dos cooperados foi favorável para as ratificações e formação do
fundo de reserva.
Em seguida, teve início a assembleia ordinária com a apresentação das con
exercício 2014. O balanço patrimonial e as demonstrações dos resultados foram apresentadas pelo
Controller Marcelo Geraldelli. Na sequência consultores da empresa PWC Auditoria apresentaram
seu parecer sobre a auditoria independente r
depois o Conselho Fiscal também apresentou seu relatório com as apurações realizadas durante o
período de vigência do seu mandato e apontou algumas mudanças e ajustes a serem realizados,
inclusive, no Estatuto Social da Cooparaiso.
A Cooparaiso apresentou, em 2014, um resultado positivo de R$ 2,6 milhões, sendo que foi decidido
durante a assembleia a utilização de 80% deste valor para a composição do fundo de reserva legal.
Colocada em apreciação dos presentes, as contas foram aprovadas.
A pauta seguiu com a eleição dos membros do Conselho de Administração. Foi apresentada uma
chapa de consenso com a escolha do engenheiro agrônomo José Rogério Lara
Cooparaiso) como presidente e Douglas de Oliveira Izá como vice
também foi definido com membros titulares e suplentes sendo indicados e aceito pelos cooperados.
Após a eleição o novo presidente do Conselho de Administração da Cooparaiso agradeceu a
indicação dos presentes e, emocionado,
próximos anos. “Temos que ter união e fazermos um cooperativismo profissional. Nós precisamos
avançar e vamos trabalhar por isso. A partir de hoje não vamos falar mais ‘a Cooparaiso’ mas vamos
falar sim ‘nossa Cooparaiso’, precisamos ter consciência que a força da cooperativa depende de
nós”, analisou Lara.
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711
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CLIPPING – 22/04/2015
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ooparaiso elege novo presidente
A Cooparaiso
realizou na manhã da
última sexta-feira, dia
17 de abril, a sua
Assembleia Geral
Ordinária (AGO). A reunião contou com a participação de
cooperados e de membro da sociedade paraisense. Em
pauta as contas do exercício 2014 e a eleição dos
membros para os conselhos de Administração e Fiscal.
o deputado federal Carlos Melles, que ocupava o cargo de
do Conselho de Administração e a Diretoria Executiva, não se candidatou novamente ao cargo. Sua
foi justificada por uma audiência na Secretaria de Estado da Fazenda
assunto relativos à própria Cooparaiso.
No mesmo dia aconteceu uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir e ratificar as decisões da
a constituição do Fundo de Reserva Legal com recursos do Fundo
Especial de Capitalização. A votação dos cooperados foi favorável para as ratificações e formação do
teve início a assembleia ordinária com a apresentação das contas da cooperativa do
exercício 2014. O balanço patrimonial e as demonstrações dos resultados foram apresentadas pelo
Controller Marcelo Geraldelli. Na sequência consultores da empresa PWC Auditoria apresentaram
seu parecer sobre a auditoria independente relativa ao ano passado nas contas da cooperativa. Logo
depois o Conselho Fiscal também apresentou seu relatório com as apurações realizadas durante o
período de vigência do seu mandato e apontou algumas mudanças e ajustes a serem realizados,
Estatuto Social da Cooparaiso.
A Cooparaiso apresentou, em 2014, um resultado positivo de R$ 2,6 milhões, sendo que foi decidido
durante a assembleia a utilização de 80% deste valor para a composição do fundo de reserva legal.
presentes, as contas foram aprovadas.
A pauta seguiu com a eleição dos membros do Conselho de Administração. Foi apresentada uma
chapa de consenso com a escolha do engenheiro agrônomo José Rogério Lara
como presidente e Douglas de Oliveira Izá como vice-presidente. O Conselho Fiscal
também foi definido com membros titulares e suplentes sendo indicados e aceito pelos cooperados.
Após a eleição o novo presidente do Conselho de Administração da Cooparaiso agradeceu a
indicação dos presentes e, emocionado, falou dos rumos a serem traçados para a cooperativa nos
próximos anos. “Temos que ter união e fazermos um cooperativismo profissional. Nós precisamos
avançar e vamos trabalhar por isso. A partir de hoje não vamos falar mais ‘a Cooparaiso’ mas vamos
im ‘nossa Cooparaiso’, precisamos ter consciência que a força da cooperativa depende de
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Ordinária (AGO). A reunião contou com a participação de
cooperados e de membro da sociedade paraisense. Em
pauta as contas do exercício 2014 e a eleição dos
embros para os conselhos de Administração e Fiscal.
ederal Carlos Melles, que ocupava o cargo de presidente
do Conselho de Administração e a Diretoria Executiva, não se candidatou novamente ao cargo. Sua
foi justificada por uma audiência na Secretaria de Estado da Fazenda, onde iria tratar de
No mesmo dia aconteceu uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir e ratificar as decisões da
a constituição do Fundo de Reserva Legal com recursos do Fundo
Especial de Capitalização. A votação dos cooperados foi favorável para as ratificações e formação do
tas da cooperativa do
exercício 2014. O balanço patrimonial e as demonstrações dos resultados foram apresentadas pelo
Controller Marcelo Geraldelli. Na sequência consultores da empresa PWC Auditoria apresentaram
elativa ao ano passado nas contas da cooperativa. Logo
depois o Conselho Fiscal também apresentou seu relatório com as apurações realizadas durante o
período de vigência do seu mandato e apontou algumas mudanças e ajustes a serem realizados,
A Cooparaiso apresentou, em 2014, um resultado positivo de R$ 2,6 milhões, sendo que foi decidido
durante a assembleia a utilização de 80% deste valor para a composição do fundo de reserva legal.
A pauta seguiu com a eleição dos membros do Conselho de Administração. Foi apresentada uma
chapa de consenso com a escolha do engenheiro agrônomo José Rogério Lara (foto: divulgação
presidente. O Conselho Fiscal
também foi definido com membros titulares e suplentes sendo indicados e aceito pelos cooperados.
Após a eleição o novo presidente do Conselho de Administração da Cooparaiso agradeceu a
falou dos rumos a serem traçados para a cooperativa nos
próximos anos. “Temos que ter união e fazermos um cooperativismo profissional. Nós precisamos
avançar e vamos trabalhar por isso. A partir de hoje não vamos falar mais ‘a Cooparaiso’ mas vamos
im ‘nossa Cooparaiso’, precisamos ter consciência que a força da cooperativa depende de
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“Ciente da responsabilidade que tenho pela frente, estou muito empolgado pela manifestação dos
cooperados, e pelo espírito de integração que se instalou entre Conselho Fiscal e de Administração.
Todos estão dispostos em criar um clima de união para que a gente possa colocar a Cooperativa no
lugar que ela merece” completou o novo presidente da Cooparaiso.
Durante a AGO foram apresentadas algumas propostas de mudanças estatutárias. Dentre elas a
proibição de que os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal ocupem cargos executivos na
diretoria. Foi instituída a função do Diretor Superintendente, que será ocupada por Mauro Linares,
segundo indicação dos conselheiros. Ainda outros ajustes e modificações foram apresentados e
serão alvo de uma Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada em período próximo de 30 dias
com convocação dos cooperados.
Após a escolha dos membros e as definições necessárias ocorridas, os cooperados utilizaram a
palavra e destacaram o momento positivo da cooperativa e a condução da assembleia de forma
harmônica. O Deputado Carlos Melles, que ocupou a presidência da cooperativa por 27 anos, foi
lembrado com respeito e reconhecimento pelos presentes. O trabalho desenvolvido para tornar a
cooperativa competitiva e da mesma forma valorizar o cooperado foi lembrado pelos cafeicultores.
“A Cooparaiso clamava por mudanças, mas o reconhecimento ao trabalho do deputado Carlos Melles
deve ser feito. Se a cooperativa está onde ela está deve-se ao empenho e ao trabalho do deputado”
analisou o cooperado Daniel Felippe.
“Agradeço à cooperativa pela oportunidade de ter feito parte de sua história. Eu e Melles vamos
cumprir o nosso papel e fazermos em prol da Cooparaiso aquilo que é nossa função e que sabemos
fazer bem, ação política em prol da cafeicultura e desta casa. As mudanças que estão sendo
implantadas hoje representam que a cooperativa quer estar mais próxima do produtor, ser mais
popular”, analisou o Deputado Estadual Antônio Carlos Arantes que esteve presente e acompanhou
toda a assembleia.
Conselhos de Administração
Presidente: José Rogério Lara
Vice-Presidente: Douglas de Oliveira Izá
Membros
Antônio Jacinto Caetano
João Carlos Reis
João Freiria
Luiz Sérgio Marques
Wagner José
Conselho Fiscal
Membros Efetivos
José Carlos Alves Pinto
Orlando Muschioni Filho
Walter José de Simoni
Membros Suplentes
André Figueiredo
Marcos César Alves
João Abrão Filho
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A crise vai existir para quem não consegue ser eficiente, afirma novo diretor da Cocatrel
CCCMG
22/04/2015
Fonte: Equipe Positiva (Denis Pereira)
Tem gente nova na direção da
Cooperativa dos Cafeicultores da
Zona de Três Pontas (Cocatrel). No
fim do mês de março, a cooperativa
realizou uma assembleia e foram
eleitos os novos membros do
Conselho de Administração para
2015/2018. O Conselho Fiscal também foi escolhido e
trabalha durante o mandato, que tem duração de um ano.
Marco Valério Araújo Brito é o novo diretor comercial. O
trespontano é cafeicultor há 15 anos e assumiu o cargo em
1º de abril.
Marco Valério estudou em Belo Horizonte, fez faculdade na Capital e há muito tempo trabalha com
mercado financeiro e já passou por corretoras de valores. Trabalhou durante dois anos no
Departamento Nacional do Café (DENAC) em Brasília. Voltou para sua terra natal e desde 1.996
nunca deixou o setor cafeeiro. O cargo foi ocupado por 12 anos por Nivaldo Mello Tavares, que se
despediu sendo homenageado.
Entrevista: Marco Valério Araújo Brito
Idade: 47 anos
Cargo: Diretor Comercial da Cocatrel
Formação: Administrador de Empresas e Bacharel em Comércio Exterior
Como é para você assumir este cargo de diretor comercial da Cocatrel?
Está sendo um privilégio. A Cocatrel é muito tradicional, respeitada, conceituada e tem um peso no
mercado. É uma honra assumir este cargo e proporcional a responsabilidade. A responsabilidade é
enorme, mas venho me preparando para isto e quero tentar contribuir com a nossa cooperativa.
Como tem sido estes primeiros dias trabalhando aqui dentro?
Estou começando e aprendendo. A cooperativa tem a vantagem de ter muitos funcionários com muita
experiência, são capacitados e conhecem do assunto. Tenho escutado muito, conversado com
muitas pessoas, conhecendo a casa, os cooperados e os funcionários.
Duas pessoas bastante experientes continuam na direção que é o presidente Francisco
Miranda de Figueiredo Filho e o diretor comercial Jorge Luis Piedade Nogueira. Isto ajuda o
seu trabalho?
O Francisco é cooperado há anos e está a bastante tempo na direção, é uma sustentação importante
aqui, pessoa de grande peso, com muito conhecimento, maturidade e naturalmente dá uma
tranquilidade, que junto com o Jorge Nogueira é bastante conceituado, juntamente com o Conselho
muito bem formado, além de alguns superintendentes, Manoel e o Zé Scatolino que dão suporte para
a gente manter esta cooperativa bem administrada. Isto foi decisivo para que eu entrasse, sabendo
que há uma equipe competente para a gente desenvolver o nosso trabalho.
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Como você vê o mercado financeiro na atualidade?
O mercado de café tem passado por algumas mudanças que eu acredito serem boas e positivas.
Hoje eu vejo uma preocupação grande com a liquidez do mercado. A impressão que a gente tem é
que isto se perdeu um pouco em relação ao passado. Antigamente se vendia café todos os dias. Hoje
isto já não tem mais acontecido, em função da crise mundial, da oscilação do01 câmbio, até mesmo
das mudanças de alguns pontos no próprio mercado de café. Hoje temos alguns períodos que o
mercado fica a liquidez. Ou seja, não está vendendo com a mesma tranquilidade que vendia antes.
Porém, há de se ressaltar que está havendo uma diferenciação, entre os cafés de qualidade. Já se
consegue precificar, pagando melhor o café de qualidade. Vejo isto como uma evolução, uma
diferença, uma separação dos cafés de qualidade com os de qualidade inferior. Acredito que os bons
cafés, os finos e os especiais, vão continuar com a liquidez boa e com preços bons. Os que tem
qualidade menor sofrerão um pouco mais. Mas o mercado de café é positivo, é construtivo será
remunerador e acredito que tem condições de melhorar um pouco mais.
Para se manter no mercado e produzindo café, o produtor precisa cada vez mais primar pela
qualidade?
Sem dúvida nenhuma, justamente pelo que eu acabei de dizer. Se você produzir um café de
qualidade, naturalmente você vai conseguir um agi em relação a ele, mesmo que pequeno, e é um
agi que tenha sido construído. A gente acredita que ele vai ter uma diferenciação daqui para frente.
Eu acredito sim que é muito importante trabalhar com café de qualidade. Isto vai ter um retorno
financeiro melhor. É uma característica da nossa região do Sul de Minas, de produzir café de
qualidade e isto a gente não pode perder esta diferenciação. Algumas regiões não são.
Há anos tem se falado em crise do café. Você acredita que esta crise perdura?
O que tem acontecido é uma profissionalização muito grande na cafeicultura. Para quem não se
preparar, não tiver uma boa gestão, não fizer um café de qualidade, a crise não vai passar. A
tendência é que o próprio produtor, a cooperativa instruindo o cafeicultor, ele consiga ultrapassar este
período. A crise vai existir para quem não consegue ser eficiente, trabalhar com custo dentro da
realidade. A crise vai continuar para este tipo de produtor, mas nós somos produtores muito
tecnificados, assim como o Sul de Minas. E nisto, a Cocatrel ajuda muito com o seu Departamento
Técnico. Eu acredito que para quem vem se preparando e está preparado vai superar a crise. Agora,
a crise existe, os custos aumentam a cada dia, a inflação é uma realidade, mas acho que juntos
podemos superá-la.
O governo federal não tem sido parceiro dos cafeicultores?
Na verdade, o fomento da agricultura sempre esteve muito ligado a ajuda do governo, via IBC, isto há
muito tempo atrás. Mas desde 1989, o IBC não existe mais e o governo não interfere na cafeicultura.
Ele tem algumas políticas agrícolas e alguns financiamentos. Mas oficialmente não há uma política de
interferência do governo na cafeicultura. Por mais que nós produtores, a cooperativa, o CNC
questionem, peçam o Plano Safra, um financiamento específico, algumas políticas para o setor, como
Opções, algumas vezes ele [governo federal] até incrementou algo, mas não é uma coisa consistente
e contínua. São entradas pontuais, em alguma época ou em casos específicos e isto não é saudável.
O ideal seria se houvesse uma política consistente. O governo não vem sempre ajudando a
cafeicultura, mas é um questionamento antigo do setor, que não tem sido atendido.
Considerações finais
Eu apenas gostaria de agradecer a receptividade que estou sendo recebido. Agradecer o carinho dos
cooperados, funcionários, companheiros de diretoria e conselhos. Quero dizer que a casa está aberta
e sempre pauto pelo diálogo, por escutar e entender os anseios dos cooperados. O primordial é esta
comunicação entre nós. Quero agradecer também esta oportunidade de me apresentar à Cocatrel e
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comunidade através da Equipe Positiva.
Expocaccer inicia Ciclo de Palestra
Revista Cafeicultura
22/04/2015
Fonte: Ascom Expocaccer/Polliana Dias
de informações e instruções para a manutenção da qualidade do seu café e sobre as melhores
opções de comercialização.
Em formato de reuniões dinâmicas que objetivam a troca de informações, os encontros acontecem
em fazendas de cooperados e em entidades parceiras que atendem cafeicultores, em Patrocínio e
região.
Organizada pelo Departamento Comercial da Expocaccer, a palestra tem por objetivo apresentar os
serviços da cooperativa e ampliar a visão do cafeicultor so
ações que o produtor deve praticar para garantir um café de qualidade, como cuidados com a
umidade, lavador, despolpador, assim como visa a orientar sobre as melhores formas de secagem e
sobre os defeitos do café que ocasionam em prejuízos no momento da comercialização, sendo que
todas as orientações objetivam à agregação de valor do produto. Há ainda, nos encontros, o
momento voltado o mercado de café, instruindo os cafeicultores sobre as modalidades de
comercialização que visam à gestão de risco de seu negócio e traçando um panorama sobre os
principais fatores que influenciam a formação de preço do café pelo mercado.
Ciclo de palestras em números
rurais, sendo que a cada apresentação, contou, em média, com 50 participantes, entre cafeicultores,
seus familiares e funcionários das fazendas, atingindo assim um público de mais de 500 pessoas.
Para este ano, a programação contempla 12 comunidades e a expectativa do Departamento
Comercial é atingir um número maior de participantes nos encontros, difundindo os processos que
visam à qualidade e informando sobre os serviços prestados pela cooperat
armazenagem, preparo, comercialização até a exportação.
Programação – As palestras acontecem sempre às 19 horas nos seguintes dias e nos locais
conforme a tabela abaixo:
22/04/2015
- Ciclo de Palestras - Região de Silvano
27/04/2015
- Ciclo de Palestras - Região de Ibiá e Pratinha
29/04/2015
- Ciclo de Palestras – Região de Pirapitinga
04/05/2015
- Ciclo de Palestras – Região de Coromandel
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comunidade através da Equipe Positiva.
icia Ciclo de Palestras nas comunidades cafeicultoras
Polliana Dias
A Expocaccer iniciou, no dia 08 de abril, mais uma edição
do Ciclo de Palestras sobre Pós-colheita e Ferramentas
para Comercialização de café. A iniciativa, que é realizada
pelo quinto ano consecutivo, visa a fornecer uma melhor
preparação para a colheita para seus cooperados, através
de informações e instruções para a manutenção da qualidade do seu café e sobre as melhores
Em formato de reuniões dinâmicas que objetivam a troca de informações, os encontros acontecem
fazendas de cooperados e em entidades parceiras que atendem cafeicultores, em Patrocínio e
Organizada pelo Departamento Comercial da Expocaccer, a palestra tem por objetivo apresentar os
serviços da cooperativa e ampliar a visão do cafeicultor sobre as noções de pós-colheita , focando em
ações que o produtor deve praticar para garantir um café de qualidade, como cuidados com a
umidade, lavador, despolpador, assim como visa a orientar sobre as melhores formas de secagem e
que ocasionam em prejuízos no momento da comercialização, sendo que
todas as orientações objetivam à agregação de valor do produto. Há ainda, nos encontros, o
momento voltado o mercado de café, instruindo os cafeicultores sobre as modalidades de
zação que visam à gestão de risco de seu negócio e traçando um panorama sobre os
principais fatores que influenciam a formação de preço do café pelo mercado.
Ciclo de palestras em números – Em 2014 a iniciativa da Expocaccer percorreu dez comunidades
rurais, sendo que a cada apresentação, contou, em média, com 50 participantes, entre cafeicultores,
seus familiares e funcionários das fazendas, atingindo assim um público de mais de 500 pessoas.
Para este ano, a programação contempla 12 comunidades e a expectativa do Departamento
Comercial é atingir um número maior de participantes nos encontros, difundindo os processos que
visam à qualidade e informando sobre os serviços prestados pela cooperativa ao cafeicultor, desde a
armazenagem, preparo, comercialização até a exportação.
s palestras acontecem sempre às 19 horas nos seguintes dias e nos locais
Região de Silvano
Região de Ibiá e Pratinha
Região de Pirapitinga
Região de Coromandel
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
A Expocaccer iniciou, no dia 08 de abril, mais uma edição
colheita e Ferramentas
para Comercialização de café. A iniciativa, que é realizada
pelo quinto ano consecutivo, visa a fornecer uma melhor
a colheita para seus cooperados, através
de informações e instruções para a manutenção da qualidade do seu café e sobre as melhores
Em formato de reuniões dinâmicas que objetivam a troca de informações, os encontros acontecem
fazendas de cooperados e em entidades parceiras que atendem cafeicultores, em Patrocínio e
Organizada pelo Departamento Comercial da Expocaccer, a palestra tem por objetivo apresentar os
colheita , focando em
ações que o produtor deve praticar para garantir um café de qualidade, como cuidados com a
umidade, lavador, despolpador, assim como visa a orientar sobre as melhores formas de secagem e
que ocasionam em prejuízos no momento da comercialização, sendo que
todas as orientações objetivam à agregação de valor do produto. Há ainda, nos encontros, o
momento voltado o mercado de café, instruindo os cafeicultores sobre as modalidades de
zação que visam à gestão de risco de seu negócio e traçando um panorama sobre os
m 2014 a iniciativa da Expocaccer percorreu dez comunidades
rurais, sendo que a cada apresentação, contou, em média, com 50 participantes, entre cafeicultores,
seus familiares e funcionários das fazendas, atingindo assim um público de mais de 500 pessoas.
Para este ano, a programação contempla 12 comunidades e a expectativa do Departamento
Comercial é atingir um número maior de participantes nos encontros, difundindo os processos que
iva ao cafeicultor, desde a
s palestras acontecem sempre às 19 horas nos seguintes dias e nos locais
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06/05/2015
- Ciclo de Palestras – Região de Macaúbas
13/05/2015
- Ciclo de Palestras – Região de Abacaxi
18/05/2015
-Ciclo de Palestras - Região Divisa/ Santo Antônio do Quebranzol/ Macaúbas de Baixo
20/05/2015
- Ciclo de Palestras – Região de Campos Altos
25/05/2015
- Ciclo de Palestras – Região de Patos de Minas e Presidente Olegário
27/05/2015
- Fechamento Ciclo de Palestras - Patrocínio
As inscrições podem ser realizadas no Departamento Comercial da cooperativa com os agentes de
negócios, através do telefone (34) 3839-9300 ou ainda pelo e-mail: comercial@expocaccer.com.br. A
programação completa também está disponível no site da Expocaccer: www.expocaccer.com.br.
Ministra anuncia Plano Agrícola e Pecuário para 19 de maio
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
22/04/2015
Priscilla Mendes
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (foto:
reprodução Facebook) informou nesta segunda-feira (20) que o Plano Agrícola
e Pecuário 2015/2016 será lançado pela presidente Dilma Rousseff em 19 de
maio.
As taxas de juros da próxima safra acompanharão a previsão de inflação deste
ano, afirmou a ministra após reunião com a presidente nesta manhã, no Palácio
do Planalto.
“Aumento de juros é importante e é natural, porque se nós avaliarmos o ano
passado, a inflação fez 6,5% e a taxa de juros mais alta também foi de 6,5%. As taxas de juros
variam de acordo com a inflação, no histórico dos anos. O Plano Safra seguirá o mesmo curso, o
mesmo rumo, e as taxas serão praticamente neutras, como foram no ano passado”, disse.
Kátia Abreu ainda destacou a prioridade que o governo tem dado ao Plano Agrícola e Pecuário e, em
especial, à defesa agropecuária.
“O ajuste fiscal não pode ser sinônimo de imobilismo, não está sendo enquadrado em todos os
programas de governo. Existem programas de governo que estão funcionando. O Plano Safra é um
dos pontos que o governo exclui do ajuste”, concluiu.
Matopiba – A ministra afirmou ainda a presidente Dilma Rousseff assinará em 30 de abril o decreto
que formaliza a abrangência territorial do Matopiba, região formada por Tocantins e partes do
Maranhão, Piauí e Bahia
O Matopiba, cujo nome é um acrônimo formado com as iniciais dos estados que o formam, é uma das
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principais áreas do mundo em expansão na produção de grãos.
“Esta é a última fronteira agrícola que terá oportunidade de contar com o apoio do Estado. Mas não é
o apoio protecionista, é o apoio em logística, infraestrutura e energia”, afirmou.
A região tem conseguido expandir sua produtividade sem aumentar o desmatamento, segundo a
ministra, devido a maior investimento em tecnologia na pecuária e ampliação da produção de grãos.
“A gente observou que de 40, 45 anos para cá as regiões de agricultura foram nascendo
isoladamente, mas a logística não as acompanhou, houve um certo abandono e a população local
ficou à margem. Queremos reverter isso e ajudar esses produtores pequenos a migrarem para a
classe média”, afirmou.
OIC aponta que demanda mundial de café mantém crescimento significativo
Embrapa Café
22/04/2015
Flávia Bessa, com informações da Organização Internacional do Café – OIC
Segundo o relatório sobre o mercado de café divulgado
mensalmente pela Organização Internacional do Café – OIC
(edição de março), a demanda mundial de café continuará
mostrando crescimento significativo. Os mercados mais
maduros, como a União Europeia, estão relativamente estáveis, enquanto que os mercados
emergentes, particularmente na África e na Ásia, registraram um aumento significativo.
No mercado cafeeiro mundial estima-se que o total da produção do ano-safra de 2014/15 girará em
torno de 141,9 milhões de sacas beneficiadas de 60 kg, enquanto estimativas iniciais do consumo
mundial de café no ano civil de 2014 são de 149,3 milhões de sacas, sugerindo forte demanda de
café no mundo todo. O Relatório pode ser acessado no Portal da OIC e também no Observatório do
Café, menu Estatísticas/Conjuntura Mundial, disponível no site do Consórcio Pesquisa Café,
coordenado pela Embrapa Café.
Consumo e exportação – A estimativa inicial no ano civil de 2014 para o consumo mundial de café é
de 149,3 milhões de sacas, o que representa crescimento médio anual de 2,3% nos últimos quatro
anos. O crescimento mais forte ao longo desse período se deu nos mercados emergentes, com uma
média de 4,6% desde 2011, em particular na Rússia, Coreia do Sul, Argélia e Turquia. Os países
exportadores também registraram aumento da demanda, a uma média de 2,6%. O Brasil é, de longe,
o maior consumidor de café dos países exportadores, 20,8 milhões de sacas em 2014, seguido pela
Indonésia (4,2 milhões), a Etiópia, (3,7 milhões) e o México (2,4 milhões).
Os mercados consumidores tradicionais como o a União Europeia, os Estados Unidos e o Japão,
representam mais de 50% do total mundial, mas registraram uma taxa de crescimento mais modesta,
de 1,5%, no período.
Em termos de distribuição geográfica do consumo de café, a África e a Ásia registram o crescimento
mais dinâmico, de 5% e 4,5%, respectivamente, embora representando apenas 7% e 19% do total
mundial. No quesito exportação em nível mundial, o total em fevereiro de 2015 foi de 8,6 milhões de
sacas, uma queda de 10,2% em relação a fevereiro de 2014.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
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Sobre a OIC – É o principal organismo intergovernamental a serviço do café, do qual o Brasil é
membro, congregando países exportadores e importadores para, mediante cooperação internacional,
enfrentar os desafios com que o café se depara no mundo. Seus membros representam 97% da
produção de café e mais de 80% do consumo mundial. Administra o Acordo Internacional do Café
(AIC), um importante instrumento para a cooperação de questões cafeeiras dos países envolvidos.
Sua missão é fortalecer o setor cafeeiro global e promover sua expansão sustentável num ambiente
de mercado, dando melhores condições a todos os participantes do setor.
VBP Agropecuário mineiro é estimado em R$ 50,8 bilhões
Agência Minas
17/04/2015
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária mineira foi estimado em R$ 50,8 bilhões para 2015,
nas estimativas referentes a março, representando crescimento de 1,3% em relação ao obtido no ano
passado que foi de R$ 50,1 bilhões. O VBP do setor agropecuário em Minas corresponde a 10,5% do
valor gerado no país, que foi de R$ 481,6 bilhões. Os dados do Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (Mapa) foram analisados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Seapa).
O VBP é o resultado da relação entre o volume da produção e a cotação média do produto. Conforme
o levantamento, os dados da pecuária somaram R$ 21 bilhões, registrando crescimento de 3,7% em
relação ao ano passado. As lavouras somaram R$ 29,8 bilhões, com queda de 0,4% em relação ao
mesmo período anterior.
Segundo o assessor técnico da Seapa, Francisco Augusto Lara de Souza, a queda da renda gerada
na atividade agrícola ocorreu em função da estiagem prolongada que atingiu o estado durante o
período de desenvolvimento das lavouras, prejudicando a produção das principais culturas como a da
cana-de-açúcar, milho, tomate e batata, que apresentam ponderação expressiva sobre o cálculo do
VBP.
No levantamento de março, os principais produtos agrícolas que registraram contribuições positivas
foram: café (5,5%); laranja (21,4%); banana (15,2%) e cebola (27,1%). As lavouras respondem por
58,7% do VBP agropecuário mineiro. “O bom desempenho do café no VBP está associado aos
preços médios pagos pela saca, superiores aos registrados no ano anterior. Esse fator também é
semelhante para a cebola. Em relação à banana e laranja, a melhora no desempenho é devido ao
aumento da produção”, analisa o assessor técnico.
VBP Pecuário
Na composição das estimativas do VBP para 2015, as atividades pecuárias apresentaram maior
evolução em relação às do setor agrícola. Os produtos pecuários que mais se destacaram foram:
bovinos (14,9%) com cifra estimada em R$ 6,5 bilhões, frango (1,4%) devendo atingir R$ 4,3 bilhões,
suínos (3,3%) representando R$ 1,7 bilhão e ovos (7,9%) que devem alcançar R$ 1,2 bilhão. ‘’O
resultado positivo da variação para o produto bovino foi um reflexo da valorização da arroba cerca de
20% e no aumento de animais abatidos representando 6,3%”, analisa Francisco de Souza.
De acordo com o assessor técnico da Seapa, os resultados das variáveis que irão compor a
metodologia do cálculo do VBP ainda estão muito incertas para algumas atividades, pois as
demandas e ofertas dos produtos ligados ao setor podem influenciar na flutuação dos preços e da
produção durante o ano, impactando de forma positiva ou negativa nos resultados estimados do VBP
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agropecuário do estado nas próximas previsões.
Números do VBP Agropecuário MG – Março 2015
Valor total: R$ 50,8 bilhões (+ 1,3%)
Café: R$ 10,4 bilhões (+5,5%)
Cebola: R$ 171 milhões (27,1%)
Banana: R$ 1,5 bilhão (+15,2%)
Laranja: R$ 1,5 bilhão (+21,4%)
Bovinos: R$ 6,5 bilhões (+14,9%)
Frangos: R$ 4,3 bilhões (+1,4%)
Suínos: R$ 1,7 bilhão (+3,3%)
Ovos: R$ 1,2 bilhão (+7,9%)
SP: Comissão Técnica e Câmara Setorial discutem propostas para o café
SAA/SP - Assessora de Imprensa
22/04/2015
Nara Guimarães
Aconteceu no dia 14 de abril, uma reunião conjunta entre a Comissão Técnica do Café e a Câmara
Setorial de Café. O evento foi realizado no Centro Apta-Café, nas dependências da Fazenda Santa
Elisa do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e contou com a presença do secretário de
Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), Arnaldo Jardim; do presidente da
Câmara Setorial, Nathan Herszkowitz; do coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos
Agronegócios (Apta), Orlando Melo de Castro e de Celso Vegro, pesquisador do Instituto de
Economia Agrícola (IEA/Apta/SAA), entre outros.
O secretário Arnaldo Jardim destacou a importância da lavoura cafeeira para o desenvolvimento
econômico paulista e para a história do IAC e demonstrou o orgulho que sente em reconhecer a
contribuição da pesquisa científica para o Agronegócio Café do Brasil. Após estas colocações, Celso
Vegro abordou o papel da Comissão Técnica do Café e sua interface com a Câmara Setorial,
finalizando sua intervenção com propostas para o segmento, entre as quais se destacam o
realinhamento pesquisa-extensão, a construção de um programa para a cafeicultura paulista e a
articulação para o lançamento de produtos e inovações capazes de gerar impactos substantivos no
setor.
Encerrada a apresentação, Arnaldo Jardim ressaltou a importância da elaboração desta agenda
propositiva, pois “sua principal missão dentro da Secretaria de Agricultura é buscar conexões e
encurtar distâncias para superar os obstáculos que a pesquisa enfrenta”. Com relação à elaboração
de um programa estruturante para a cafeicultura paulista, Jardim afirmou que será importante
inclusive para a mobilização da Câmara Setorial e que, embora a história da pesquisa em Café seja
muito expressiva, em sua passagem pela SAA pretende incrementar a integração interna,
compatibilizar agricultura e meio ambiente e fomentar as parcerias.
Os componentes da Comissão Técnica do Café e da Câmara Setorial consideraram a participação do
secretário Arnaldo Jardim positiva e acreditam que a agenda propositiva do agronegócio do Café
deve avançar bastante em 2015.