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LITERATURA BRASIL-PORTUGAL  L O G O S Colégio e Curso Prof. Paulinho
LITERATURA BRASIL-PORTUGAL  Colégio e Curso Prof. Paulinho
TROVADORISMO HUMANISMO CLASSICISMO QUINHENTISMO BARROCO ARCADISMO ROMANTISMO REALISMO NATURALISMO PARNASIANISMO SIMBOLISMO PRÉ-MODERNISMO MODERNISMO PORTUGALl BRASIL CAMÕES BANDEIRA F. PESSOA M. DE ASSIS L O G O S Prof. Paulinho
APRESENTAÇÃO ESTES SLIDES TÊM POR FUNÇÃO APRESENTAR AOS ALUNOS DO COLÉGIO E CURSO  L O G O S  TÓPICOS DA MATÉRIA DE  LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA.  SÃO USADOS EM SALA E PODERÃO SER FORNECIDOS AOS ALUNOS COMO PARTE DO MATERIAL DIDÁTICO. Paulo R.E. Angelini Professor L O G O S  Prof. Paulinho
TROVADORISMO ERA MEDIEVAL Prof. Paulinho
1189 1434 Cantiga da  Ribeirinha Paio Soares  Taveirós Cronologia Humanismo Prof. Paulinho
Trovadorismo vem de  Troubar . A origem é provençal,  língua  falada na Provença,  sul da França. O termo significa  encontrar . O trovador era aquele que encontrava a melhor maneira de cantar a mulher amada. ETIMOLOGIA Prof. Paulinho
En gran  coita ,  senhor que peior que mort’é, vivo, per bôa fé, e polo vosso amor esta coita sofr’eu por vós, senhor, que eu vi pelo meu gran mal Cantiga de amor Prof. Paulinho
Prof. Paulinho CANTIGA DE AMOR Origem provençal Arte do amor cortês D. Dinis – Rei Trovador Ambiente palaciano Mulher – ser inatingível Coita – sofrimento amoroso
Ondas do mar de Vigo, Se vistes meu amigo? E ai Deus, se verrá cedo! Ondas do mar levado, Se vistes meu amado? E ai Deus, se verrá cedo! Cantiga de amigo Prof. Paulinho
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Prof. Paulinho CANTIGA DE AMIGO Autoria masculina Eu-lírico feminino Origem popular Ambiente rural Dor pelo amado ausente Refrão Paralelismo
Prof. Paulinho CANTIGA DE ESCÁRNIO Clero Adultério Nobre decadentes Crítica indireta Ambigüidades
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Prof. Paulinho CANTIGA DE MALDIZER Erotismo Sátira direta Palavras obscenas
Quem a sa filha quiser dar Mester, com que sábia guarir A  Maria   Doming ’á-d ir, Que a saberá bem mostrar; E direi-vos que lhi fará: Ante dun mês lh’ amostrará Como sábia mui bem  ambrar Cantiga de maldizer Prof. Paulinho
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En/quan/to /Deus/ me/ der/ vi/da Vi/ve/rei /tris/te e /coi/ta/da Por/que /se/ foi/ meu/ a/mi/go E/ dis/so/ fui/ a/ cul/pa/da Man/da/d’ei/ co/mi/go Ca/ vem /men/ a/mi/go: E i/rei/ ma/dr’, a/ Vi/go Prof. Paulinho
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  • 1. LITERATURA BRASIL-PORTUGAL  L O G O S Colégio e Curso Prof. Paulinho
  • 2. LITERATURA BRASIL-PORTUGAL  Colégio e Curso Prof. Paulinho
  • 3. TROVADORISMO HUMANISMO CLASSICISMO QUINHENTISMO BARROCO ARCADISMO ROMANTISMO REALISMO NATURALISMO PARNASIANISMO SIMBOLISMO PRÉ-MODERNISMO MODERNISMO PORTUGALl BRASIL CAMÕES BANDEIRA F. PESSOA M. DE ASSIS L O G O S Prof. Paulinho
  • 4. APRESENTAÇÃO ESTES SLIDES TÊM POR FUNÇÃO APRESENTAR AOS ALUNOS DO COLÉGIO E CURSO L O G O S TÓPICOS DA MATÉRIA DE LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA. SÃO USADOS EM SALA E PODERÃO SER FORNECIDOS AOS ALUNOS COMO PARTE DO MATERIAL DIDÁTICO. Paulo R.E. Angelini Professor L O G O S Prof. Paulinho
  • 5. TROVADORISMO ERA MEDIEVAL Prof. Paulinho
  • 6. 1189 1434 Cantiga da Ribeirinha Paio Soares Taveirós Cronologia Humanismo Prof. Paulinho
  • 7. Trovadorismo vem de Troubar . A origem é provençal, língua falada na Provença, sul da França. O termo significa encontrar . O trovador era aquele que encontrava a melhor maneira de cantar a mulher amada. ETIMOLOGIA Prof. Paulinho
  • 8. En gran coita , senhor que peior que mort’é, vivo, per bôa fé, e polo vosso amor esta coita sofr’eu por vós, senhor, que eu vi pelo meu gran mal Cantiga de amor Prof. Paulinho
  • 9. Prof. Paulinho CANTIGA DE AMOR Origem provençal Arte do amor cortês D. Dinis – Rei Trovador Ambiente palaciano Mulher – ser inatingível Coita – sofrimento amoroso
  • 10. Ondas do mar de Vigo, Se vistes meu amigo? E ai Deus, se verrá cedo! Ondas do mar levado, Se vistes meu amado? E ai Deus, se verrá cedo! Cantiga de amigo Prof. Paulinho
  • 11. Se vistes meu amigo, o por que eu sospiro? E ai Deus, se verrá cedo! Se vistes meu amado, Por que ei gran coidado? E ai Deus, se verrá cedo! Cantiga de amigo Prof. Paulinho
  • 12. Prof. Paulinho CANTIGA DE AMIGO Autoria masculina Eu-lírico feminino Origem popular Ambiente rural Dor pelo amado ausente Refrão Paralelismo
  • 13. Prof. Paulinho CANTIGA DE ESCÁRNIO Clero Adultério Nobre decadentes Crítica indireta Ambigüidades
  • 14. Don Foão Que eu sei que á preço de livão Vedes que fez en guerra Daquesto soo certão: Sol que viu os genetes, Come boi que fer tavão, Sacudiu-se e resolveu-se,al çourab’e foi sa via a Portugal Cantiga de escárnio Prof. Paulinho
  • 15. Prof. Paulinho CANTIGA DE MALDIZER Erotismo Sátira direta Palavras obscenas
  • 16. Quem a sa filha quiser dar Mester, com que sábia guarir A Maria Doming ’á-d ir, Que a saberá bem mostrar; E direi-vos que lhi fará: Ante dun mês lh’ amostrará Como sábia mui bem ambrar Cantiga de maldizer Prof. Paulinho
  • 17. Prof. Paulinho OS ARTISTAS Soldadeira - jograleza Trovador - Nobre Menestrel – Segrel – Jogral Vassalos
  • 18. Cancioneiro da Ajuda Página 188 Prof. Paulinho CANCIONEIROS Livros manuscritos de cantigas Da vaticana - Vaticano Da Ajuda – Mais antigo Da Biblioteca Nacional Mais completo
  • 19. Prof. Paulinho DECADÊNCIA - CAUSAS Decadência do mecenatismo real Aburguesamento de Portugal Final da Idade Média Conflitos entre Portugal e Espanha Separação entre Galego e Português
  • 20. Prof. Paulinho O metro das cantigas Medida velha Versos de 7 sílabas Versos de 5 sílabas
  • 21. En/quan/to /Deus/ me/ der/ vi/da Vi/ve/rei /tris/te e /coi/ta/da Por/que /se/ foi/ meu/ a/mi/go E/ dis/so/ fui/ a/ cul/pa/da Man/da/d’ei/ co/mi/go Ca/ vem /men/ a/mi/go: E i/rei/ ma/dr’, a/ Vi/go Prof. Paulinho
  • 22. Prof. Paulinho PROSA MEDIEVAL Ciclo Clássico Ilíada Odisséia
  • 23. Prof. Paulinho PROSA MEDIEVAL Ciclo Bretão A demanda do Santo Graal Amadis de Gaula Portugal
  • 24. Prof. Paulinho PROSA MEDIEVAL Ciclo Bretão A demanda do Santo Graal Amadis de Gaula Portugal