O projeto tem como objetivo definir mecanismos para o legado da tecnologia após o término do evento e é significativo em termos de melhorias na área de telecomunicações, bem como a regeneração de toda uma comunidade para o benefício direto de todos os que vivem nos lugares mais carentes.
Projeto do Legado em Telecomunicações para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
1. Projeto do Legado em Telecomunicações
para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil
Uma analise na implantação
do sistema LTE da telefonia
móvel no Brasil.
2. O cenário da alocação do espectro no Brasil
• Dentro das iniciativas do governo para alocar mais espectro
para a telefonia móvel, a principal delas é a necessidade de
promover a inovação tecnológica através da implantação de
novas tecnologias como o sistema LTE. Isto irá fornecer
maiores taxas de transferências o que permitira aos
consumidores o uso de serviços de Internet de banda larga
móvel e aplicações centradas em vídeo.
3. O cenário da alocação do espectro no Brasil
• Vários estudos têm mostrado que o investimento em banda larga móvel
tem um impacto positivo sobre o PIB. A banda larga móvel é capaz de
acabar com a exclusão digital e oferecer novas oportunidades de
transformação nas áreas da educação, saúde, governo e transporte.
• Isto é especialmente importante em áreas rurais e remotas, onde a
infraestrutura com cabos dos prestadores de serviços de telefonia fixa não
estão presentes, fazendo com que as tecnologias sem fio sejam a única
alternativa viável para oferecer serviços de banda larga para a população
em favor da redução da lacuna da exclusão digital.
Proporção de
conexões por
tecnologia
4. Acesso à banda larga móvel
• O espectro de radiofrequências é um recurso essencial para as
redes de acesso sem fio.
• O desenvolvimento nacional da capacidade móvel de banda
larga é uma área de alta prioridade para o governo que tem como
objetivos:
Atribuir e definir um espectro de utilização para o maior benefício nacional.
Ser um elemento chave da politica do PNBL, utilizando as novas
tecnologias do sistema LTE de banda larga móvel a ser disponibilizado pelas
operadoras para poder fornecer o acesso as redes de banda larga.
Proporção de
conexões
5. Plano Nacional de Banda Larga (PNBL)
• O PNBL é uma iniciativa do governo brasileiro que tem o objetivo de
massificar a oferta de acessos de banda larga à Internet até o ano de
2014, através da combinação de diferentes ofertas, devido a realização
no Brasil da Copa do Mundo de futebol da FIFA.
6. Plano Nacional de Banda Larga (PNBL)
• A telefonia móvel não foi tratada diretamente como parte do plano.
Porém, como a banda larga móvel ajuda o governo a expandir a
cobertura da banda larga, os serviços móveis agregados ao sistema
LTE, contribuiriam para alcançar as metas estabelecidas pelo governo
(60 milhões de usuários individuais, incluindo dispositivos móveis de
voz/dados e terminais de dados até 2014).
7. Plano Nacional de Banda Larga (PNBL)
• A telefonia móvel com o sistema LTE no Brasil será o
elemento impulsionador chave da inclusão social e econômica e
poderia ter sido incluída de forma explícita no PNBL, pois a banda
larga móvel é no Brasil a ferramenta mais eficaz para alcançar o acesso
universal à banda larga deixando como legado:
Um aumento na cidadania ativa e a inclusão de um indivíduo na sociedade
como interlocutor, não apenas como receptor.
Universalizar o uso do computador e das tecnologias de comunicações
para estimular o aprendizado autônomo e contínuo.
Possibilitar aos cidadãos operar computadores, usar aplicações comuns
(editores de texto, planilhas, etc.) e acessar a Internet como leitor ou navegador.
Promover a cidadania ao dar voz a segmentos da população que não têm
acesso à mídia.
8. Recomendações de alocação do espectro pelo ITU
• Usando os requisitos de espectro determinados pelo ITU que
é de 1.300 MHz de espectro total, o qual esta recomendado
até 2015 como uma referência, a situação regional na
América do Sul pode ser resumida como se segue: cinco
países alocaram mais de 300 MHz; nove estão no intervalo
entre 200 MHz e 300 MHz, enquanto que o resto dos países
oscilam entre 130 MHz e 200 MHz (o Brasil atingiu 30%
dessas finalidades).
9. Recomendações de alocação do espectro pelo ITU
• Há interesse da Anatel para leiloar mais espectro, e isso é levado em
consideração no relatório efetuado pelo ITU para a América Latina,
mesmo depois de ocorrerem as alocações do espectro de frequência
efetuada pela Anatel para as Operadoras.
• Ainda há uma escassez de espectro, assim, a Anatel deve passar
do interesse e planejamento para a ação de leiloar mais espectro
conforme recomendações do ITU (a reguladora manifestou interesse
no leilão da frequência de 700 MHz do espectro).
2x
Mais espectro
(Hz)
Aumento da
1.5 x Capacidade >10x
Mais eficiência
espectral
Mais eficiência
Espacial
(Bits/Sec/Hz)
(Bits/Sec/Hz/Usuario)
10. Recomendações de alocação do espectro pelo ITU
• A recomendação “ITU-R M. 2078” é dada no contexto da
crescente pressão sobre as redes das operadoras móveis a
partir do rápido aumento no tráfego de dados móveis, que
esta ocorrendo mundialmente, assim, a UIT estabeleceu um
valor mínimo de espectro alocado para o IMT-2000 e
IMT-Advanced, para os anos de 2010, 2015 e 2020,
dependendo da situação de desenvolvimento do mercado.
11. Recomendações de alocação do espectro pelo ITU
• A demanda por um maior trafego de dados exigira mais espectro, sendo
que, a “Consultoria Signals Telecom” pesquisou a alocação de espectro de
19 mercados do Caribe e América Latina. Os resultados desta pesquisa
mostram que, no melhor dos casos, apenas 39% da meta de alocação do
espectro para 2015 será cumprida. A necessidade para a alocação de
espectro adicional é demonstrada pelo lançamento de redes LTE em todas
as regiões, em um novo espectro, como mostrado a seguir:
Bandas candidatas
para o LTE
13. Necessidades de espectro e harmonização
• A banda de 700 MHz, pode se tornar uma oportunidade de atribuir
um espectro comum harmonizado em todas as regiões do Brasil. O
principal obstáculo enfrentado pela Anatel é garantir que essas
frequências estejam livres de interferência e, que eventualmente estejam
disponíveis após a migração dos sinais da TV analógica para o formato
digital, para liberar esse espectro e obter o que é comumente chamado
de dividendo digital.
Arranjo de frequência P694-790 MHz da Região 2
14. Necessidades de espectro e harmonização
• As alocações de espectro alvo representam a quantidade total de
espectro em um determinado mercado do país. Estas
recomendações da UIT permitem que as operadoras de telefonia
móvel atendam às crescentes demandas da sociedade que estão
usando dispositivos conectados a uma taxa crescente.
Síntese de atribuição de frequências de 300MHz a 6GHz
15. Necessidades de espectro e harmonização
• Muitos analistas preveem até 1.200% de aumento no tráfego de dados
móveis no agregado global durante os próximos cinco a seis anos. Novos
serviços e aplicativos, novos dispositivos e aumentos contínuos no uso dos
smartphones, tablets e computadores conectados estão afetando todas as
áreas da vida dos assinantes, incluindo o governo, educação, transporte e
saúde. No Brasil o trafego de dados moveis deve aumentar 12 vezes, entre
2012 e 2017 segundo resultados da Cisco.
Fonte: Morgan Stanley
Fonte: Wireless Intelligence
16. Necessidades de espectro e harmonização
• A Europa, com um forte foco na harmonização conseguiu
definição de bandas importantes de frequência para o LTE na faixa
de 2,6 GHz, o qual também pode ser usado fora da Europa. O
enfoque dos EUA com cinco definições de banda para a faixa de
700 MHz dedicadas, no entanto, levou a uma fragmentação do
mesmo dentro do mercado dos EUA.
• A compatibilidade com este plano de banda é uma grande
oportunidade de harmonização para o Brasil quando abrir a faixa
de 700 MHz para o LTE.
Cinco definições de bandas dedicadas para a frequência de 700MHZ
Plano de banda de 700MHz iniciado no APAC: Uma simples banda comum
17. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• Com foco nas recomendações do ITU a Anatel realizou
em 2012 uma licitação de frequências em 2.500 MHz para a
implantação de redes 4G. As empresas que adquiriram estas
frequências foram: Vivo, Tim, Claro, Oi, Sky e Sunrise.
18. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• As faixas de frequências entre 2.500-2.570 MHz e 2.6202.690 MHz (P, W, V e X) foram destinadas para operação FDD
(canais separados para transmissão e recepção que está entre
2.570 e 2.620 MHz). Já as sub-faixas T e U para a operação
TDD (transmissão e recepção no mesmo canal).
19. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• O regulamento do edital de licitação destas faixas
estabeleceu um valor máximo de espectro que uma operadora
poderia possuir em uma região geográfica (Cap): 60 MHz
(2.500-2.570 MHz e 2.620-2.690 MHz) ou 50 Mhz (2.570 e
2.620 MHz)
• As operadoras de MMDS possuem parte deste espectro, entre
elas está a Telefônica, que adquiriu as operações da Abril e a Sky
que em 2011 passou a oferecer LTE (TDD) em Brasília.
20. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• Como vimos nas recomendações do ITU, a melhor faixa de frequência
para a implantação do 4G é a de 700 MHz, o qual será liberada com o fim
da transição da TV aberta analógica para a TV aberta digital. No Brasil isto
deve ocorrer em 2016.
• A Anatel divulgou no dia 21/02/2013 uma regulamentação sobre a nova
destinação da faixa de 700 MHz, onde ela recomenda a adoção do plano
de banda da APT que permite o uso de 90 MHz (45 + 45 MHz) de espectro.
3GPP band
Duplex
Uplink Frequency
Downlink frequency
28
FDD
703 – 748 MHz
758 – 803 MHz
44
TDD
703 – 803 MHz
703 – 803 MHz
21. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• Os sistemas LTE podem ser implantados nas frequências
de 700/800/1800/2600 MHz, embora a faixa de 700 MHz seja a
mais vantajosa.
• As redes LTE já implantadas utilizam em sua maioria um
par de canais separados para a transmissão e recepção (FDD),
embora existam também redes em que a transmissão e
recepção compartilhem o mesmo canal (TDD).
22. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• Existem dois planos de frequências diferentes para a faixa
de 700 MHz (dividendo digital). O primeiro a surgir foi o plano de
banda (FDD-canais 12, 13, 14 e 17) dos EUA e o segundo é o
modelo da Ásia-Pacífico (APT) que possui dois planos de banda,
sendo um plano FDD (canal 28) e outro TDD (canal 44).
• A adoção do plano de banda dos Estados Unidos traz a
vantagem de vários equipamentos e terminais já estarem
disponíveis no mercado, enquanto que a adoção de um dos
planos de banda da APT ainda não possuem terminais
compatíveis com sua alocação de frequência.
23. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• No Brasil, o órgão regulador de telecomunicações do país, a
Anatel, está concentrada na elaboração do edital de licitação desta
faixa de 700Mhz.
• A transição definitiva para a TV Digital permitirá maior
adensamento na faixa dedicada à radiodifusão (UHF canais 14-51) e
isso viabilizará a futura liberação da faixa de 700MHz (UHF canais
52-69) para serviços de telecomunicações, o chamado dividendo
digital.
24. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• A nova destinação da faixa de 700MHz aos serviços de
telecomunicações está internacionalmente harmonizada e visa
atender à crescente demanda:
O arranjo definido na recomendação UIT-R M.1036-4 (arranjo A5: APT)
permite o uso de 90 MHz (45 + 45 MHz) para serviços de banda larga
móvel (IMT), com ganhos de escala associados ao uso da infraestrutura e
terminais produzidos em escala global.
O limite de radiofrequências de até 20 MHz proposto poderá ser reduzido
no procedimento licitatório da faixa para permitir a participação de um número
maior de interessados na prestação de serviços na faixa de 700 MHz.
25. Alocação das bandas de frequência para o LTE
• Um dos problemas que teremos durante a Copa do Mundo
em 2014 é a não interoperabilidade em termos da frequência
alocada para o sistema LTE implantado no Brasil e o que esta
sendo utilizado em outros Países.
26. Comparação de cobertura de diferentes frequências
• O efeito da frequência sobre a cobertura de redes de
celulares significa que diferentes frequências servem melhor
para diferentes usos. Baixas frequências, como 450 MHz
servem muito bem para a cobertura de zonas rurais.
27. Comparação de cobertura de diferentes frequências
• Frequências mais altas é uma desvantagem quando se trata de
cobertura, mas é uma vantagem decisiva quando se trata de
capacidade. Femto Cell, abrangendo, por exemplo, a cobertura de
um andar de um edifício, torna-se possível, e a mesma frequência
pode ser usada para células que são praticamente vizinhas.
28. A banda de 2,6 GHz
• No Brasil, o espectro total utilizado pelas operadoras de serviços
móveis é de aproximadamente 500 MHz, particularmente após o
recente leilão das faixas de 2,5 GHz e 450 MHz (área rural).
• Um estudo realizado pela União Internacional de Telecomunicações
(UIT) estima que em 2015, os serviços de telecomunicações móveis
precisarão de mais de 1 GHz de espectro para atender às demandas do
Mercado (a Anatel definiu 140 MHz de espectro adicional para os serviços
móveis na faixa de 2,5 GHz (2.500 MHz a 2.690 MHz).
• As características técnicas da faixa de 2,5 GHz são tais que ela
poderá ser usada para aumentar a capacidade em áreas urbanas densas,
mas não é adequada para prover a cobertura para banda larga móvel em
todo o país.
120MHz separation duplex
FDD Uplink
2500
TDD
2570
FDD Downlink
2620
2690 MHz
29. A banda de 2,6 GHz
• Impactos na utilização dessa frequência:
Essa frequência mais alta implica em um comprimento de onda menor.
A transmissão desse sinal tem consequências numa área de cobertura menor e
custos maiores, havendo maior perda de sinal em espaços livres. Em
shoppings e estádios, por exemplo, é necessária a instalação de antenas
internas.
Um estudo apresentado na SET mostra claramente que, em áreas
densamente povoadas, como o interior de São Paulo, o plano de canalização
da TV digital não é otimizado, e há um excesso de estações em SFN (Single
Frequency Network) operando na mesma frequência, o que gera possibilidades
de interferência que impactam na cobertura. Outros estudos comprovam a
interferência do sinal LTE no sinal da TV Digital. Isso pode implicar num atraso
no cronograma de liberação das frequências da TV Analógica para a utilização
do espectro de 700 MHz.
Os celulares e tablets oriundos dos
Estados Unidos e Europa não funcionarão
aqui durante o evento da Copa do Mundo.
30. A banda de 700 MHz
803
758
703
748
• A faixa de 700 MHz, conhecida como “Dividendo Digital”, possui as
propriedades ideais para a cobertura de banda larga móvel e combina-se
de forma eficaz com a faixa de 2,5 GHz para prover a disponibilidade de
serviços 4G.
• A faixa de frequência de 700 MHz é usada atualmente pelas emissoras
de televisão, mas ela poderá ser disponibilizada após a transição da
televisão analógica. A Anatel está realizando um estudo, que ela planeja
concluir em meados de 2013, para decidir se deverá ou não tornar essa
frequência disponível para as provedoras de serviços de telecomunicações
ou para as emissoras de televisão.
• A faixa de 700 MHz para os serviços móveis geraria um maior número
de benefícios para a economia e a sociedade brasileira do que se a faixa
fosse atribuída para a radiodifusão.
698
806
5
45
10
45
3
MHz
31. A banda de 700 MHz
• Vantagens na utilização dessa frequência:
A provisão de maior capacidade para os serviços sem fio para atender o
crescimento do tráfego de dados, aumentando ao mesmo tempo a cobertura da
banda larga móvel, facilitará a oferta de serviços de banda larga nas áreas
rurais do Brasil.
Permitiria aumentar a velocidade de implantação dos serviços de banda
larga: se essa faixa não estiver disponível para os serviços de banda larga
móvel, a implantação da tecnologia 4G terá de ser realizada usando faixas
mais elevadas (1.800 MHz, 1.900 / 2.100 MHz, 2.500 MHz), que exigirão um
maior número de estações.
Um menor número de instalações também resultaria em menores custos
operacionais e de manutenção.
Os potenciais benefícios também fluiriam para o Governo Federal, devido ao
licenciamento de espectro para mais empresas do setor privado, ao passo que
o efeito positivo das economias com as redes contribuiria para reduzir os
preços de varejo, o que beneficiaria os consumidores.
700 MHz
32. Qualidade do sinal na implantação
do sistema 4G no Brasil
• A divulgação dos indicadores de qualidade por parte da Anatel no mês de
setembro de 2013, através do EAC, tem como função principal ajudar o
usuário a avaliar a qualidade do serviço prestado pelas operadoras o qual
envolve varias especificações definidas pelo 3GPP.
UE 1
UE 2
33. Qualidade do sinal na implantação
do sistema 4G no Brasil
Parâmetros básicos do LTE:
UE 1
UE 2
34. Qualidade do sinal na implantação do sistema 4G
no Brasil – Testes publicados pela Anatel (2G, 3G, 3G+, 4G)
• Para que as medições tivessem utilidade para o usuário, a Anatel
deveria ter segmentado e publicado (set/2013) as medidas por sistema:
Velocidade instantânea de upload e download: aferida no momento de
utilização da internet pelo usuário, sendo no mínimo 20% da velocidade
contratada em 95% das medições. A meta não foi atendida pela Vivo em SP
(94,5%), PR (93,8%) e RJ (93,7%) e pela TIM em SP (92,1%) e RJ (94,6%).
Velocidade média de upload e download: corresponde a média das
medições de velocidade instantânea apuradas durante o mês sendo no mínimo
60% da velocidade contratada. A meta não foi atendida pela Oi em MG (56,7%).
35. Qualidade do sinal na implantação do sistema 4G
no Brasil – Requerimento e Desempenho
• Como as operadoras de celular do Brasil não se comprometem em seus
planos de serviço com velocidades, de que adianta os parâmetros de
aceitação da qualidade de serviço recomendado pelo 3GPP, já que não
foram divulgadas as velocidades medidas, nem as velocidades
consideradas como contratadas por cada operadora em seus planos.
36. Qualidade do sinal na implantação do sistema 4G
Curitiba
• Nos testes publicados pela Tecmundo (jun/2013) utilizando um
aparelho Motorola Razr HD e o aplicativo “Simet” no aparelho,
sendo que as medições foram realizadas “outdoor” e sem movimento,
para aferir o sinal da operadora Claro os seguintes resultados foram
obtidos:
37. Qualidade do sinal na implantação do sistema 4G
Curitiba
• Tanto nos testes publicados pela Tecmundo como pela Gazeta do Povo,
verificou-se uma grande oscilação no nível do sinal principalmente indoor.
Apesar de ser esperado, como comentou o diretor da Claro, as operadoras
tinham conhecimento dos problemas em termos de área de cobertura
indoor que a frequência de 2,5 GHz acarreta, e a Anatel deve fiscalizar as
recomendações do 3GPP para que não fique nenhum ponto com “sombra”
(Park Shopping Barigui ficou em torno de 2,3 Mbps).
38. Bibliografia
[1] B. Baldrati, “4G voa na rua, mas sofre em casa”, Gazeta do Povo no
caderno de economia, disponível: http://www.gazetadopovo.com.br/eco
nomia/conteudo.phtml? id=1367345&tit=4G-voa-na-rua-mas-sofre-em
-casa, abr/2013.
[2] V. Karasinsky, “Testamos a rede 4G Claro em Curitiba”, Tecmumdo,
disponível: http://www.tecmundo.com.br/4g/40574-testamos-a-rede-4gda-claro-em-curitiba.htm, Jun/2013.
[3] Redação, “Falta de harmonização de espectro coloca 4G risco”, Inter
net Movel 3G 4G UOL, disponível: http://convergenciadigital.uol.com.br/
cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=28765&sid=17#.UmHryvmkolQ, dez/
2011.
[4] Redação, “4G: Frequência e licitações, Teleco na seção 4G, disponí
vel: http://www.teleco.com.br/4g_freq.asp, fev/2013
39. Bibliografia
[5] Redação, “Anatel: teles podem usar a faixa de 1,8 GHz para LTE”
Tele.sintese no caderno Plantão do Noticias, disponível: http://www.tele
sintese.com.br/index.php/plantao/45-telesintese-analise/telesinteseanalise/22737-anatel-teles-podem-usar-faixa-de-1-8-ghz-para-lte,
abr/2013.
[6] “4G”, Wikipédia no Portal: Tecnologia de Informação, disponível:
http://pt.wikipedia. org /wiki/4G, out/2013.
[7] Redação, “LTE Quick Guide”, Tutorialspoint, disponível: http://www.
tutorialspoint.com/lte/lte_quick_guide.htm, 2013.
[8] ITU, “Analysis of ITU Spectrum Recommendations in the Latin
America Region – 4G Americas”, Relatório, Ago/2013.
[9] Delloite, “Observatorio Movel Brasil 2012”, Estudo baseado em uma
pesquisa conjunta entre a GSMA, a Deloitte e a Wireless Intelligence,
fev/2013.
40. Bibliografia
[10] Huawei, “Whitepaper Spectrum”, Estudo da necessidade de
espectro na telefonia móvel, fev 2013
[11] Report ITU-R M.2078(2006), “Estimated spectrum bandwidth
requirements for the future development of IMT-2000 and IMTAdvanced”.
[12] Recommendation ITU-R M.1036-4(03.12), “Frequency arrangements
for implementation of the terrestrial component of International Mobile
Telecommunications (IMT) in the bands identified for IMT in the Radio
Regulations (RR)”.
[13] Report ITU-R M.2078(2006), “Estimated spectrum bandwidth
requirements for the future development of IMT-2000 and IMT-Advanced”.
[14] Report ITU-R M.2024(2000), “Summary of spectrum usage survey re
sults”