2. Vida e obra Mary Warnock nasceu em MeadowHouse, Inglaterra , no dia 14 de Abril de 1924 com o nome Helen Mary Wilson. Antes de nascer o seu pai já tinha falecido à sete meses devido a uma infecção. Estudou na Universidade de Oxford na faculdade LadyMargaret Hall onde tirou a sua primeira licenciatura e veio a ensinar filosofia St.Hugh’sCollege, em Oxford entre 1949 e 1966, foi directora do liceu de Oxford entre 1966 e 1972 e foi professora no GirtonCollege, em Cambridge desde 1985 até 1991. Em 2000, foi uma professora visitante no GreshamCollege. Apartir dos anos 60 passou a ser comentadora na BBC Rádio 3, devido à publicação de dois livros sobre o existencialismo, pertenceu à comissão de inquérito por duas vezes como presidente nos casos sobre educação especial e fertilização humana, a partir deste último escreveu um relatório ,que passou a ser conhecido o relatório de Warnock Casou-se com outro filosofo, Geoffrey Warnock, em 1949 e teve dois filhos e três filhas.
3. Esta filósofa publicou variadas obras, os temas mais abordados por ela foram a moralidade/ética e a educação. As mais importantes são: Ethics Since 1900 (1960); J.P. Sartre (1963); Existentialist Ethics (1966); Existentialism (1970); Imagination (1976); Schools of Thought (1977); Emcolaboração com T. Devlin, What Must We Teach? (1977); Education: A Way Forward (1979); A Question of Life (1985); Teacher Teach Thyself (1985); Memory (1987); A Common Policy for Education (1988); Universities: Knowing Our Minds (1989); The Uses of Philosophy (1992); Imagination and Time (1994).
4. Ideias principaisCitações Moralidade/ética Idolatra a mãe Aceitação da eutanásia Feminismo “O facto é que se a imaginação é criativa em todas as suas utilizações, então as crianças poderão criar as suas interpretações e significados para as coisas, olhando só para elas e fazendo-as…Até que, começaram a sentir o significado das coisas que sentem, eles vão fazendo as suas próprias interpretações desse significado. É o sentido emocional do infinito ou inexorabilidade das coisas que irão dar a importância da seu a experiencia…” (Imagination, 1976) "Se você é demente, está desperdiçando a vida das pessoas - a sua família vive - e você está a desperdiçar os recursos do Serviço Nacional de Saúde. Estou totalmente de acordo com o argumento de que se a dor é insuportável, então deve ser dada ajuda a alguém que quer morrer, mas eu sinto que há um maior argumento de que se alguém, desesperadamente quer morrer, porque se eles são um fardo para a família ou para o Estado, então eu acho que eles devem ser autorizados a morrer.” (Suposta citação de Warnock numa entrevista)