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Viagem de uma gota de água Aluna:  Mariana Costa Ano - Turma : 8ºD Trabalho de Geografia “ O meio natural: cursos de água”
No princípio... Numa manhã  com céu nublado várias gotinhas caíram de uma grande nuvem, passando pela vertente de uma das colinas.  A Gotinha Mor fazia a visita guiada.  -Olá, o meu nome é Bernardete, mas podem e devem chamar-me por ‘Gotinha Mor’. Durante o percurso vou explicando e descrevendo as paisagens! Como podem ver,  são colinas muito altas, pois estamos por cima das nuvens e conseguimos ver o cume das colinas. Na vossa retaguarda podem observar o Vale em “U”. As colinas têm o topo/cume arredondado.
As gotinhas continuaram a sua viagem passando pelo curso superior do rio, que neste caso, se situa num planalto. O vale do planalto é em “V”.  O caudal do rio é menor. -Como todas sabemos, estamos a passar pela nascente de um rio e podemos justificá-lo porque o leito do rio é bastante estreito e existem calhaus imensamente grandes. Preparem-se para cair no rio! Uiiiiiiiiiii! E se nos magoamos!?
A seguinte paisagem que passaram  foi queda de água, uma cascata. E lá vamos nós!!
Depois, foram por um leito médio, onde se conseguiam observar  calhaus rolados grandes. Este é o curso superior do rio. Em último plano, podemos observar vegetação selvagem. Estamos a passar  por um vale aberto.
Passaram também por montanhas através do rio que nesta altura já tinha o leito menor. - Vejam, vejam! Este é o Vale em “V” de que vos falei. Estamos a entrar no curso médio e como podem observar há muitos calhaus rolados no leito do rio.  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .
-Estamos a passar por Vale em  ‘V’, como podem ver o leito do rio é de estiagem e estamos no curso médio. Se estamos no curso médio existem areias finas, rolados ou calhaus no leito do rio?  (1) -Rolados! (2) Certíssimo (3) . .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  .  .
Em continuação as gotinhas passaram por um vale aberto entre colinas. O leito do rio é normal. Neste momento as gotinhas estão no curso médio.  -Á nossa esquerda ou direita podemos ver a encosta/vertente da colina e o cume arredondado. . .  .  . . .  .  .  . .  .  .  . .  .
-Gotinhas, na minha opinião, estamos numa planície. Parece-me uma paisagem humanizada. O leito do rio é normal e existem meandros. As gotinhas passaram por uma paisagem humanizada que, pelos vistos, se situa num planície. .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  -  .  .  .  .  .  .  .  . . .  .  .  . .  .  .  ..  .  . .  . .  .
De seguida passaram por uma paisagem onde o rio se situa perto de uma estrada. O leito do rio é normal. O curso é inferior e em último plano consegue observar-se  alguns planaltos. Quando é que chegamos à foz, já estou cansada de trabalhar, sim, porque o nosso trabalho é o mais difícil de todos – desgastar as rochas, para que passem as diferentes fases: passem de calhaus a rolados e de rolados a areias finas.
Este rio está a passar por uma planície. O caudal do rio aumentou  fazendo surgir meandros. Esta foz do rio é em forma Delta.  Há vegetação  selvagem. Delta é uma letra do alfabeto grego! .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  -  .  .  .  .  .  .  .  . . .  .  .  . .  .  .  ..  .  . .  . .  .
Estamos mesmo a terminar o nosso percurso! Área mais plana, neste momento as gotinhas estão no curso inferior, perto da foz do rio. O rio está a desaguar no mar. .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  -  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . . .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  . .  .  .  .  .  .  .
Fim Depois, as gotinhas chegaram à foz do rio – mar. Todos os materiais transportados pelo rio foram para o mar. Finalmente chegámos! .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  .  . .  .  .  . .  .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  -  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . . .  . .  .  .  .  .  . .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  . .  .  . .  .  .  .  .  .  .

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Viagem de Uma Gota (Trab.1)

  • 1. Viagem de uma gota de água Aluna: Mariana Costa Ano - Turma : 8ºD Trabalho de Geografia “ O meio natural: cursos de água”
  • 2. No princípio... Numa manhã com céu nublado várias gotinhas caíram de uma grande nuvem, passando pela vertente de uma das colinas. A Gotinha Mor fazia a visita guiada. -Olá, o meu nome é Bernardete, mas podem e devem chamar-me por ‘Gotinha Mor’. Durante o percurso vou explicando e descrevendo as paisagens! Como podem ver, são colinas muito altas, pois estamos por cima das nuvens e conseguimos ver o cume das colinas. Na vossa retaguarda podem observar o Vale em “U”. As colinas têm o topo/cume arredondado.
  • 3. As gotinhas continuaram a sua viagem passando pelo curso superior do rio, que neste caso, se situa num planalto. O vale do planalto é em “V”. O caudal do rio é menor. -Como todas sabemos, estamos a passar pela nascente de um rio e podemos justificá-lo porque o leito do rio é bastante estreito e existem calhaus imensamente grandes. Preparem-se para cair no rio! Uiiiiiiiiiii! E se nos magoamos!?
  • 4. A seguinte paisagem que passaram foi queda de água, uma cascata. E lá vamos nós!!
  • 5. Depois, foram por um leito médio, onde se conseguiam observar calhaus rolados grandes. Este é o curso superior do rio. Em último plano, podemos observar vegetação selvagem. Estamos a passar por um vale aberto.
  • 6. Passaram também por montanhas através do rio que nesta altura já tinha o leito menor. - Vejam, vejam! Este é o Vale em “V” de que vos falei. Estamos a entrar no curso médio e como podem observar há muitos calhaus rolados no leito do rio. . . . . . . . . . . .
  • 7. -Estamos a passar por Vale em ‘V’, como podem ver o leito do rio é de estiagem e estamos no curso médio. Se estamos no curso médio existem areias finas, rolados ou calhaus no leito do rio? (1) -Rolados! (2) Certíssimo (3) . . . . . . . . . . . . . .
  • 8. Em continuação as gotinhas passaram por um vale aberto entre colinas. O leito do rio é normal. Neste momento as gotinhas estão no curso médio. -Á nossa esquerda ou direita podemos ver a encosta/vertente da colina e o cume arredondado. . . . . . . . . . . . . . . .
  • 9. -Gotinhas, na minha opinião, estamos numa planície. Parece-me uma paisagem humanizada. O leito do rio é normal e existem meandros. As gotinhas passaram por uma paisagem humanizada que, pelos vistos, se situa num planície. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .
  • 10. De seguida passaram por uma paisagem onde o rio se situa perto de uma estrada. O leito do rio é normal. O curso é inferior e em último plano consegue observar-se alguns planaltos. Quando é que chegamos à foz, já estou cansada de trabalhar, sim, porque o nosso trabalho é o mais difícil de todos – desgastar as rochas, para que passem as diferentes fases: passem de calhaus a rolados e de rolados a areias finas.
  • 11. Este rio está a passar por uma planície. O caudal do rio aumentou fazendo surgir meandros. Esta foz do rio é em forma Delta. Há vegetação selvagem. Delta é uma letra do alfabeto grego! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .
  • 12. Estamos mesmo a terminar o nosso percurso! Área mais plana, neste momento as gotinhas estão no curso inferior, perto da foz do rio. O rio está a desaguar no mar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
  • 13. Fim Depois, as gotinhas chegaram à foz do rio – mar. Todos os materiais transportados pelo rio foram para o mar. Finalmente chegámos! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .