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Prof. Luciel H de Oliveira 
luciel@fae.br 
Diagnóstico Estratégico
Planejamento Estratégico 
Idalberto Chiaventao 
Arão Sapiro 
Editora Campus 
Cap. 4 e 5 
Diagnóstico Estratégico Externo 
Diagnóstico Estratégico Organizacional ou Interno
“Se conhecemos o inimigo (Ambiente Externo) e a nós mesmos 
(Ambiente Interno), não precisamos temer o resultado de uma 
centena de combates. 
Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória 
sofreremos uma derrota. 
Se não nos conhecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas 
as batalhas” 
Sun Tsu 
Diagnóstico
Ambiente Externo 
Ambiente 
Interno
 - Ambiente Contextual: é o ambiente mais amplo e 
genérico em que estão todas as organizações 
envolvidas direta ou indiretamente na atividade da 
organização que se pretende estudar. É o ambiente 
genérico e que influencia de maneira semelhante 
todas as organizações. 
 - Ambiente Transacional: é o setor específico de 
negócios da organização. É constituído por clientes, 
fornecedores, concorrentes e agências reguladoras. 
É o ambiente mais próximo e imediato. É onde ela 
obtém seus recursos e coloca seus produtos e 
serviços.
MACROAMBIENTE 
SETOR DE 
ATUAÇÃO 
AMBIENTE 
INTERNO
Cap. 4 – Chiavenato e Sapiro
DIAGNÓSTICO EXTERNO 
Macroambiente 
É o ambiente mais amplo e 
genérico no qual todas as 
organizações estão 
envolvidas direta ou 
indiretamente E que “exerce 
influência de maneira 
similar sobre a maioria das 
organizações”. 
Setor de Atuação 
É o setor especifico de 
atuação da organização. 
É o ambiente mais 
próximo e imediato da 
organização e é onde ela 
obtém seus recursos e 
coloca seus produtos e/ou 
serviços.
Demográfico 
Econômico 
Sócio/Cultural 
Político/Legal 
Tecnológico 
Recursos Naturais
 Tamanho, densidade e 
distribuição populacional 
 Taxa de crescimento e 
envelhecimento da 
população 
 Estrutura familiar e 
residencial 
 Nível de Escolaridade 
 Composição étnica e 
religiosa da População 
Indicadores 
Econômicos 
 Distribuição de Renda 
 Distribuição de Renda 
 Recursos financeiros 
específicos (Onde, Quanto, 
Como?) 
 Recursos financeiros 
específicos (Onde, Quanto, 
Como?) 
 Poder aquisitivo dos 
beneficiários 
 Poder aquisitivo dos 
beneficiários 
 Nível de emprego 
 Nível de emprego 
 Taxas de juros, câmbio e 
inflação 
 Taxas de juros, câmbio e 
inflação
 Hábitos das pessoas em 
relação a atitudes e 
suposições 
 Crenças e aspirações 
pessoais 
 Estrutura educacional 
 Preocupação com a saúde e 
preparo físico 
Indicadores 
Políticos/Legais 
 Legislação federal, estadual 
e municipal 
 Políticas governamentais 
 Incentivos fiscais 
(benefícios da Legislação 
tributária, comercial ou 
trabalhista). 
 Legislação especifica 
(ONGs, OSCIP, trabalho 
voluntário). 
 Legislação federal, estadual 
e municipal 
 Políticas governamentais 
 Incentivos fiscais 
(benefícios da Legislação 
tributária, comercial ou 
trabalhista). 
 Legislação especifica 
(ONGs, OSCIP, trabalho 
voluntário).
 Velocidade das mudanças 
tecnológicas 
 Proteção de marcas e 
patentes 
 Incentivos governamentais 
ao desenvolvimento 
tecnológico 
 Nível de Pesquisa e 
desenvolvimento do País 
Indicadores 
Recursos Naturais 
 Questões de 
sustentabilidade 
 Questões de 
sustentabilidade 
 Nível de desenvolvimento 
ecológico 
 Nível de desenvolvimento 
ecológico 
 Índices de poluição 
 Índices de poluição 
 Índices de conscientização 
sobre questões ecológicas 
 Índices de conscientização 
sobre questões ecológicas
SETOR DE ATUAÇÃO 
Mercado 
Beneficiários 
Produtos e/ou Serviços 
Concorrentes 
Fornecedores
 Concorrentes específicos e não-genéricos 
 Evolução do setor ao longo de uma curva de 
mudanças. 
 Graus de turbulência e diferentes economias 
de escala que podem coexistir dentro dos 
setores em que os grupos estratégicos operam. 
 Composição das forças competitivas atuantes 
no setor.
 Tamanho 
 Tendências e perspectivas 
 Causas de crescimento e 
possíveis conseqüências. 
 Necessidades básicas 
identificadas 
Sociedade / 
Beneficiários 
 Quem são? Estão 
aumentando ou 
diminuindo? 
 Onde estão localizados? 
 Como chegar até eles? 
 Como se comportam? 
 Quais as suas tendências? 
 Quem são? Estão 
aumentando ou 
diminuindo? 
 Onde estão localizados? 
 Como chegar até eles? 
 Como se comportam? 
 Quais as suas tendências?
 Que produtos e/ou serviços? 
 Nível de padronização do 
produto/serviço 
 Nível de diferenciação/ 
inovação do produto/serviço 
 Velocidade de mudança dos 
produtos/serviços e de onde 
se originam 
Parceiros / 
Fornecedores 
 Quem são? Quantos são? 
 Onde estão localizados? 
 Quais vantagens / 
desvantagens existentes? 
 Qual o seu grau de 
seriedade / 
profissionalismo? 
 Qual a qualidade dos seus 
produtos / serviços? 
 Quem são? Quantos são? 
 Onde estão localizados? 
 Quais vantagens / 
desvantagens existentes? 
 Qual o seu grau de 
seriedade / 
profissionalismo? 
 Qual a qualidade dos seus 
produtos / serviços?
 Grau de superposição dos mercados-alvo 
 Resultado da diferenciação de produtos 
 Grau de superposição das dimensões 
estratégicas
1. Emergência 
2. Transição 
3. Maturidade 
4. Declínio
 Probabilidade de mudanças depende de: 
• Complexidade do ambiente 
• Recentidade dos eventos 
 Capacidade de previsão depende de: 
• Rapidez da mudança 
• Incertezas sobre o futuro
 Velocidade da mudança  torna mais difícil prever as 
ocorrências no meio envolvente a longo prazo. 
 QUAIS SÃO OS RISCOS ENVOLVIDOS???? 
 Peter Schwartz* popularizou a técnica que permite resolver o 
problema: o planejamento por cenários. 
 Através dela a Shell foi a única empresa do setor preparada 
para a crise do petróleo de 1973. 
 Os cenários não são previsões: são construídos a partir da 
geração de hipóteses alternativas sobre o futuro. 
 Permitem às empresas estar preparadas para a ocorrência de 
cada uma dessas hipóteses e exercitam os gestores a refletir 
sobre as estratégias de longo prazo. 
 * The Art of the Long View, de Peter Schwartz. Doubleday, 1991.
 CENÁRIO OTIMISTA 
 Pouco provável, se tudo der certo, sem falhas, sem 
contratempos, melhor dos mundos. 
 CENÁRIO REALISTA 
 O mais provável, considerando a situação atual, e o 
histórico de falhas, contratempos, problemas. 
 CENÁRIO PESSIMISTA 
 Pouco provável, se tudo der errado, muitas falhas, 
contratempos, pior dos mundos. 
Em cada caso: O que esperar? O que fazer? Como fazer?
Ferramenta para pensar cenários 
Dimensões-chave do valor ao acionista 
Modelo de Hart & Milstein (2003) 
Hart, S. L., & Milstein, M. B. “Creating Sustainable Value.” Academy of Management Executive. 2003.
Ferramenta para pensar cenários 
Modelo de valor sustentável 
Modelo de Hart & Milstein (2003)
Produtos do 
Diagnóstico Externo 
MACRO 
AMBIENTE OPORTUNIDADES 
DIAGNÓSTICO 
ESTRATÉGICO 
EXTERNO 
AMEAÇAS 
SETOR DE 
NEGÓCIOS
Cap. 5 – Chiavenato e Sapiro
DIAGNÓSTICO INTERNO 
Analise das funções principais que qualquer 
organização possui. 
Gestão de Pessoas 
Marketing 
Finanças 
Demais (Logística, TI, Produção, P&D, ...)
 Qual o envolvimento da Diretoria em relação a 
gestão de pessoas? 
 Existem programas de recrutamento e seleção? 
 E programas de treinamento e desenvolvimento? 
(para colaboradores diretos e voluntários) 
 Existem programas de incentivo a permanência / 
valorização de voluntários? 
 Qual o índice de rotatividade dos colaboradores? 
e dos voluntários? 
 Existem substitutos adequados para todos os 
cargos-chave?
• Serviços: Descrição Básica, Vantagens e 
Desvantagens 
• Pesquisa de Mercado: Opinião dos Clientes 
sobre: atendimento, qualidade e outros fatores 
relevantes. / Imagem perante a sociedade 
• Promoção e Propaganda: Tipo de mídias 
utilizadas (TV, rádio, catálogos, mala diretas, 
telemarketing, ...), Critérios de escolha da 
veiculação. 
• Política Mercadológica: Escolha de Parceiros e 
Fornecedores.
 Existe controle de fluxo de 
caixa? Existem regras para 
realização de despesas 
 O Conselho Fiscal é 
atuante? 
 Existe saldo para 
contingências eventuais 
 Existe transparência 
financeira? Prestação de 
contas? 
DDeemmaaiiss FFuunnççõõeess 
 A empresa possui o básico 
para sistemas de 
informática? O hardware é 
adequado? 
 Existe suporte de TI? 
 As atividades de apoio 
relevantes, tais como, 
almoxarifado ou 
segurança patrimonial 
possuem controles? Eles 
são eficazes? 
 A empresa possui o básico 
para sistemas de 
informática? O hardware é 
adequado? 
 Existe suporte de TI? 
 As atividades de apoio 
relevantes, tais como, 
almoxarifado ou 
segurança patrimonial 
possuem controles? Eles 
são eficazes?
Pontos Fortes 
Fatos ou condições 
internas capazes de 
auxiliar o desempenho 
ou o cumprimento da 
Missão 
Pontos Fracos 
Fatos ou condições 
internas, que podem 
dificultar a realização da 
Missão 
Produtos do 
Diagnóstico Interno
PRODUTO FINAL 
Diagnóstico Estratégico 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
PONTOS FRACOS 
DIAGNÓSTICO 
ESTRATÉGICO 
PONTOS FORTES
Missão 
Visão 
Valores 
Intenção (Etapa 1) e 
Diagnóstico (Etapa 2) 
INTENÇÃO 
ESTRATÉGICA 
Diagnóstico 
Estratégico 
EXTERNO 
Diagnóstico 
Estratégico 
INTERNO 
FORMULAÇÃO
Etapa 3 
Formulação Estratégica
Pontos Fundamentais 
INTENÇÃO 
DIAGNÓSTICO 
EE 
SS 
TTR 
R 
AAT 
T 
ÉÉG 
GI 
IA 
A 
SS 
EXECUÇÃO 
AAvvaalliiaaççããoo –– RRee--aavvaalliiaaççããoo
Pontos Fundamentais 
INTENÇÃO 
DIAGNÓSTICO 
FFOORRMMUULLAAÇÇÃÃOO 
DDAASS 
EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS 
Objetivo das Estratégias 
Cumprir a Missão e Atingir a Visão.
ESTRATÉGIAS 
ESCOLHAS 
Quem atender? 
Que serviços prestar? 
O que fazer na 
prestação de serviços? 
Quem não atender? 
Que serviços não 
prestar? 
O que não fazer na 
prestação de serviços? 
O pior ERRO é não ESCOLHER !!!
Exemplo de Análise SWOT 
AAMMBBIIEENNTTEE IINNTTEERRNNOO 
PPOONNTTOOSS FFOORRTTEESS PPOONNTTOOSS FFRRAACCOOSS 
Liderança de Mercado 
Fidelidade dos Clientes 
Bons Recursos Financeiros 
Localização da fábrica. 
Controle de Estoque 
Comunicação Interna 
AAMMBBIIEENNTTEE EEXXTTEERRNNOO 
OOPPOORRTTUUNNIIDDAADDEESS AAMMEEAAÇÇAASS 
Novos mercados potenciais 
Nova linha de produto 
Parcerias para criar sinergia 
Concorrente Especializado 
Crescimento lento do mercado 
Economia Instável
Exemplo: 
Movimento Todos pela 
Educação 
1. Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola. 
2. Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos. 
3. Todo aluno com aprendizado adequado à sua série. 
4. Todo jovem com o Ensino Médio concluído até os 19 
anos. 
5. Investimento em Educação ampliado e bem gerido. 
www.todospelaeducacao.org.br
Exemplo 
ONG Moradia e Cidadania 
1 - Tornar a ONG auto-sustentável; 
2 - Firmar parcerias estratégicas para o alcance da 
Missão da ONG; 
3 - Centrar a atuação da ONG nas ações de 
Educação e Geração de Trabalho e Renda; 
4 - Fortalecer as iniciativas de voluntariado e de 
combate à fome e à miséria. 
www.moradiaecidadania.org.br
Modelo de Porter 
As 5 forças Competitivas
Entrantes 
Potenciais 
Ameaça de 
novos entrantes 
Concorrentes 
na Indústria 
Fornecedores Compradores 
Rivalidade entre 
as empresas 
existentes 
Substitutos 
Poder de negociação 
dos fornecedores 
Poder de 
negociação 
dos compradores 
Ameaça de 
produtos ou 
serviços 
substitutos
 Porter se refere a essas forças como um microambiente, 
para contrastá-lo com macroambiente. 
 Elas consistem daquelas forças perto de uma empresa 
que afetam sua capacidade de servir seus clientes e 
obter lucro. 
 Uma mudança em qualquer das forças, requer uma 
unidade de negócios para reavaliar o mercado, dada a 
mudança geral de informação da “indústria” (do setor). 
 A atratividade da indústria global não implica que todas 
as empresas na indústria voltará a mesma rentabilidade. 
 As empresas são capazes de aplicar as suas 
competências centrais, o modelo de negócios ou de 
rede para obter um lucro acima da média da indústria.
MMooddeelloo ddaass 55 ffoorrççaass ddee PPoorrtteerr
Forças (Strengths) 
Fraquezas (Weaknesses) 
Oportunidades (Opportunities) 
Ameaças (Threats)
 Método de planejamento estratégico utilizado para 
avaliar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças 
envolvidas em um projeto ou em um empreendimento. 
 Trata-se de especificar o objetivo do empreendimento 
ou projeto e identificar os fatores internos e externos 
que são favoráveis e desfavoráveis para atingir aquele 
objetivo. 
 Desenvolvida por Albert Humphrey, que liderou uma 
convenção na Universidade de Stanford em 1960 e 
1970 utilizando dados de empresas Fortune 500.
AANNÁÁLLIISSEE SSWWOOTT
Matriz FOFA
• KIM, W.C. e 
MAUBIRGNE, R. A 
Estratégia Oceano 
Azul: Como Criar 
Novos Mercados e 
Tornar a Concor-rência 
Irrelevante. Rio 
de Janeiro: Campus. 
2007.
EEssttrraattééggiiaa ddoo OOcceeaannoo aazzuull
57 
Diminuiçã 
o de 
público 
Uso de 
Animais 
Aumento 
de Custos 
Artistas 
famosos 
Concorrentes 
Espetáculos 
Temáticos 
Novo 
público 
Diminuição 
de Custos 
Melhor infra-estrutura
* Criada em 1984, por um 
grupo de artistas de rua 
 Assistido por mais de 40 
milhões de pessoas 
 Em 90 cidades no mundo 
todo 
 Ringling Brothers and 
Barnum &Bailey Circus 
Demorou mais de 100 anos 
para alcançar tais resultados. 
58 
Fatores do Atual Mercado: 
• Crianças querem 
PlayStations 
• Público do circo cada vez 
menor 
• Receita e Lucro cada vez 
menor 
• Uso de animais no circo
60
61 
Eliminar Elevar 
•Astros circenses 
•Espetáculos com Animais 
•Descontos para grupos 
•Vários picadeiros 
•Picadeiro único 
Reduzir Criar 
•Diversão e Humor 
•Vibração e Perigo 
•Tema 
•Ambiente refinado 
•Várias produções 
•Músicas e danças artísticas
Reflexões Finais 
.... qual o segredo da estratégia. .... AS PESSOAS SÃO 
FUNDAMENTAIS. .... Sem gente capacitada não há 
As técnicas de gestão empresarial são relativamnte 
fáceis de aprender. O dificil é dar-lhes dimensão 
humana, filósófica e espiritual, mostrando que os 
valores humanos permeiam todas as nossas ações. 
Emílio Herrero Filho 
BSC e Gestão Estratégica 
execução. . 
Carlos Alberto Júlio 
A Arte da Estratégia
Prof. Luciel Henrique de Oliveira 
<<< luciel@fae.br >>> 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE 
Largo Engenheiro Paulo de Almeida Sandeville, 15 
CEP: 13.870-377 São João da Boa Vista - SP 
Fone/Fax (0xx19) 3623-3022 ou 0800-173022 
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Diag. estrat chiavenato e sapiro cap.4 e 5

  • 1. Prof. Luciel H de Oliveira luciel@fae.br Diagnóstico Estratégico
  • 2. Planejamento Estratégico Idalberto Chiaventao Arão Sapiro Editora Campus Cap. 4 e 5 Diagnóstico Estratégico Externo Diagnóstico Estratégico Organizacional ou Interno
  • 3. “Se conhecemos o inimigo (Ambiente Externo) e a nós mesmos (Ambiente Interno), não precisamos temer o resultado de uma centena de combates. Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não nos conhecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas” Sun Tsu Diagnóstico
  • 5.  - Ambiente Contextual: é o ambiente mais amplo e genérico em que estão todas as organizações envolvidas direta ou indiretamente na atividade da organização que se pretende estudar. É o ambiente genérico e que influencia de maneira semelhante todas as organizações.  - Ambiente Transacional: é o setor específico de negócios da organização. É constituído por clientes, fornecedores, concorrentes e agências reguladoras. É o ambiente mais próximo e imediato. É onde ela obtém seus recursos e coloca seus produtos e serviços.
  • 6. MACROAMBIENTE SETOR DE ATUAÇÃO AMBIENTE INTERNO
  • 7. Cap. 4 – Chiavenato e Sapiro
  • 8. DIAGNÓSTICO EXTERNO Macroambiente É o ambiente mais amplo e genérico no qual todas as organizações estão envolvidas direta ou indiretamente E que “exerce influência de maneira similar sobre a maioria das organizações”. Setor de Atuação É o setor especifico de atuação da organização. É o ambiente mais próximo e imediato da organização e é onde ela obtém seus recursos e coloca seus produtos e/ou serviços.
  • 9. Demográfico Econômico Sócio/Cultural Político/Legal Tecnológico Recursos Naturais
  • 10.  Tamanho, densidade e distribuição populacional  Taxa de crescimento e envelhecimento da população  Estrutura familiar e residencial  Nível de Escolaridade  Composição étnica e religiosa da População Indicadores Econômicos  Distribuição de Renda  Distribuição de Renda  Recursos financeiros específicos (Onde, Quanto, Como?)  Recursos financeiros específicos (Onde, Quanto, Como?)  Poder aquisitivo dos beneficiários  Poder aquisitivo dos beneficiários  Nível de emprego  Nível de emprego  Taxas de juros, câmbio e inflação  Taxas de juros, câmbio e inflação
  • 11.  Hábitos das pessoas em relação a atitudes e suposições  Crenças e aspirações pessoais  Estrutura educacional  Preocupação com a saúde e preparo físico Indicadores Políticos/Legais  Legislação federal, estadual e municipal  Políticas governamentais  Incentivos fiscais (benefícios da Legislação tributária, comercial ou trabalhista).  Legislação especifica (ONGs, OSCIP, trabalho voluntário).  Legislação federal, estadual e municipal  Políticas governamentais  Incentivos fiscais (benefícios da Legislação tributária, comercial ou trabalhista).  Legislação especifica (ONGs, OSCIP, trabalho voluntário).
  • 12.  Velocidade das mudanças tecnológicas  Proteção de marcas e patentes  Incentivos governamentais ao desenvolvimento tecnológico  Nível de Pesquisa e desenvolvimento do País Indicadores Recursos Naturais  Questões de sustentabilidade  Questões de sustentabilidade  Nível de desenvolvimento ecológico  Nível de desenvolvimento ecológico  Índices de poluição  Índices de poluição  Índices de conscientização sobre questões ecológicas  Índices de conscientização sobre questões ecológicas
  • 13. SETOR DE ATUAÇÃO Mercado Beneficiários Produtos e/ou Serviços Concorrentes Fornecedores
  • 14.  Concorrentes específicos e não-genéricos  Evolução do setor ao longo de uma curva de mudanças.  Graus de turbulência e diferentes economias de escala que podem coexistir dentro dos setores em que os grupos estratégicos operam.  Composição das forças competitivas atuantes no setor.
  • 15.  Tamanho  Tendências e perspectivas  Causas de crescimento e possíveis conseqüências.  Necessidades básicas identificadas Sociedade / Beneficiários  Quem são? Estão aumentando ou diminuindo?  Onde estão localizados?  Como chegar até eles?  Como se comportam?  Quais as suas tendências?  Quem são? Estão aumentando ou diminuindo?  Onde estão localizados?  Como chegar até eles?  Como se comportam?  Quais as suas tendências?
  • 16.  Que produtos e/ou serviços?  Nível de padronização do produto/serviço  Nível de diferenciação/ inovação do produto/serviço  Velocidade de mudança dos produtos/serviços e de onde se originam Parceiros / Fornecedores  Quem são? Quantos são?  Onde estão localizados?  Quais vantagens / desvantagens existentes?  Qual o seu grau de seriedade / profissionalismo?  Qual a qualidade dos seus produtos / serviços?  Quem são? Quantos são?  Onde estão localizados?  Quais vantagens / desvantagens existentes?  Qual o seu grau de seriedade / profissionalismo?  Qual a qualidade dos seus produtos / serviços?
  • 17.  Grau de superposição dos mercados-alvo  Resultado da diferenciação de produtos  Grau de superposição das dimensões estratégicas
  • 18. 1. Emergência 2. Transição 3. Maturidade 4. Declínio
  • 19.  Probabilidade de mudanças depende de: • Complexidade do ambiente • Recentidade dos eventos  Capacidade de previsão depende de: • Rapidez da mudança • Incertezas sobre o futuro
  • 20.  Velocidade da mudança  torna mais difícil prever as ocorrências no meio envolvente a longo prazo.  QUAIS SÃO OS RISCOS ENVOLVIDOS????  Peter Schwartz* popularizou a técnica que permite resolver o problema: o planejamento por cenários.  Através dela a Shell foi a única empresa do setor preparada para a crise do petróleo de 1973.  Os cenários não são previsões: são construídos a partir da geração de hipóteses alternativas sobre o futuro.  Permitem às empresas estar preparadas para a ocorrência de cada uma dessas hipóteses e exercitam os gestores a refletir sobre as estratégias de longo prazo.  * The Art of the Long View, de Peter Schwartz. Doubleday, 1991.
  • 21.  CENÁRIO OTIMISTA  Pouco provável, se tudo der certo, sem falhas, sem contratempos, melhor dos mundos.  CENÁRIO REALISTA  O mais provável, considerando a situação atual, e o histórico de falhas, contratempos, problemas.  CENÁRIO PESSIMISTA  Pouco provável, se tudo der errado, muitas falhas, contratempos, pior dos mundos. Em cada caso: O que esperar? O que fazer? Como fazer?
  • 22. Ferramenta para pensar cenários Dimensões-chave do valor ao acionista Modelo de Hart & Milstein (2003) Hart, S. L., & Milstein, M. B. “Creating Sustainable Value.” Academy of Management Executive. 2003.
  • 23. Ferramenta para pensar cenários Modelo de valor sustentável Modelo de Hart & Milstein (2003)
  • 24. Produtos do Diagnóstico Externo MACRO AMBIENTE OPORTUNIDADES DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO EXTERNO AMEAÇAS SETOR DE NEGÓCIOS
  • 25. Cap. 5 – Chiavenato e Sapiro
  • 26. DIAGNÓSTICO INTERNO Analise das funções principais que qualquer organização possui. Gestão de Pessoas Marketing Finanças Demais (Logística, TI, Produção, P&D, ...)
  • 27.  Qual o envolvimento da Diretoria em relação a gestão de pessoas?  Existem programas de recrutamento e seleção?  E programas de treinamento e desenvolvimento? (para colaboradores diretos e voluntários)  Existem programas de incentivo a permanência / valorização de voluntários?  Qual o índice de rotatividade dos colaboradores? e dos voluntários?  Existem substitutos adequados para todos os cargos-chave?
  • 28. • Serviços: Descrição Básica, Vantagens e Desvantagens • Pesquisa de Mercado: Opinião dos Clientes sobre: atendimento, qualidade e outros fatores relevantes. / Imagem perante a sociedade • Promoção e Propaganda: Tipo de mídias utilizadas (TV, rádio, catálogos, mala diretas, telemarketing, ...), Critérios de escolha da veiculação. • Política Mercadológica: Escolha de Parceiros e Fornecedores.
  • 29.  Existe controle de fluxo de caixa? Existem regras para realização de despesas  O Conselho Fiscal é atuante?  Existe saldo para contingências eventuais  Existe transparência financeira? Prestação de contas? DDeemmaaiiss FFuunnççõõeess  A empresa possui o básico para sistemas de informática? O hardware é adequado?  Existe suporte de TI?  As atividades de apoio relevantes, tais como, almoxarifado ou segurança patrimonial possuem controles? Eles são eficazes?  A empresa possui o básico para sistemas de informática? O hardware é adequado?  Existe suporte de TI?  As atividades de apoio relevantes, tais como, almoxarifado ou segurança patrimonial possuem controles? Eles são eficazes?
  • 30. Pontos Fortes Fatos ou condições internas capazes de auxiliar o desempenho ou o cumprimento da Missão Pontos Fracos Fatos ou condições internas, que podem dificultar a realização da Missão Produtos do Diagnóstico Interno
  • 31. PRODUTO FINAL Diagnóstico Estratégico OPORTUNIDADES AMEAÇAS PONTOS FRACOS DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PONTOS FORTES
  • 32. Missão Visão Valores Intenção (Etapa 1) e Diagnóstico (Etapa 2) INTENÇÃO ESTRATÉGICA Diagnóstico Estratégico EXTERNO Diagnóstico Estratégico INTERNO FORMULAÇÃO
  • 33. Etapa 3 Formulação Estratégica
  • 34. Pontos Fundamentais INTENÇÃO DIAGNÓSTICO EE SS TTR R AAT T ÉÉG GI IA A SS EXECUÇÃO AAvvaalliiaaççããoo –– RRee--aavvaalliiaaççããoo
  • 35. Pontos Fundamentais INTENÇÃO DIAGNÓSTICO FFOORRMMUULLAAÇÇÃÃOO DDAASS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS Objetivo das Estratégias Cumprir a Missão e Atingir a Visão.
  • 36. ESTRATÉGIAS ESCOLHAS Quem atender? Que serviços prestar? O que fazer na prestação de serviços? Quem não atender? Que serviços não prestar? O que não fazer na prestação de serviços? O pior ERRO é não ESCOLHER !!!
  • 37. Exemplo de Análise SWOT AAMMBBIIEENNTTEE IINNTTEERRNNOO PPOONNTTOOSS FFOORRTTEESS PPOONNTTOOSS FFRRAACCOOSS Liderança de Mercado Fidelidade dos Clientes Bons Recursos Financeiros Localização da fábrica. Controle de Estoque Comunicação Interna AAMMBBIIEENNTTEE EEXXTTEERRNNOO OOPPOORRTTUUNNIIDDAADDEESS AAMMEEAAÇÇAASS Novos mercados potenciais Nova linha de produto Parcerias para criar sinergia Concorrente Especializado Crescimento lento do mercado Economia Instável
  • 38. Exemplo: Movimento Todos pela Educação 1. Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola. 2. Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos. 3. Todo aluno com aprendizado adequado à sua série. 4. Todo jovem com o Ensino Médio concluído até os 19 anos. 5. Investimento em Educação ampliado e bem gerido. www.todospelaeducacao.org.br
  • 39. Exemplo ONG Moradia e Cidadania 1 - Tornar a ONG auto-sustentável; 2 - Firmar parcerias estratégicas para o alcance da Missão da ONG; 3 - Centrar a atuação da ONG nas ações de Educação e Geração de Trabalho e Renda; 4 - Fortalecer as iniciativas de voluntariado e de combate à fome e à miséria. www.moradiaecidadania.org.br
  • 40.
  • 41. Modelo de Porter As 5 forças Competitivas
  • 42. Entrantes Potenciais Ameaça de novos entrantes Concorrentes na Indústria Fornecedores Compradores Rivalidade entre as empresas existentes Substitutos Poder de negociação dos fornecedores Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutos
  • 43.  Porter se refere a essas forças como um microambiente, para contrastá-lo com macroambiente.  Elas consistem daquelas forças perto de uma empresa que afetam sua capacidade de servir seus clientes e obter lucro.  Uma mudança em qualquer das forças, requer uma unidade de negócios para reavaliar o mercado, dada a mudança geral de informação da “indústria” (do setor).  A atratividade da indústria global não implica que todas as empresas na indústria voltará a mesma rentabilidade.  As empresas são capazes de aplicar as suas competências centrais, o modelo de negócios ou de rede para obter um lucro acima da média da indústria.
  • 44. MMooddeelloo ddaass 55 ffoorrççaass ddee PPoorrtteerr
  • 45.
  • 46. Forças (Strengths) Fraquezas (Weaknesses) Oportunidades (Opportunities) Ameaças (Threats)
  • 47.  Método de planejamento estratégico utilizado para avaliar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças envolvidas em um projeto ou em um empreendimento.  Trata-se de especificar o objetivo do empreendimento ou projeto e identificar os fatores internos e externos que são favoráveis e desfavoráveis para atingir aquele objetivo.  Desenvolvida por Albert Humphrey, que liderou uma convenção na Universidade de Stanford em 1960 e 1970 utilizando dados de empresas Fortune 500.
  • 48.
  • 49.
  • 52.
  • 53.
  • 54. • KIM, W.C. e MAUBIRGNE, R. A Estratégia Oceano Azul: Como Criar Novos Mercados e Tornar a Concor-rência Irrelevante. Rio de Janeiro: Campus. 2007.
  • 56.
  • 57. 57 Diminuiçã o de público Uso de Animais Aumento de Custos Artistas famosos Concorrentes Espetáculos Temáticos Novo público Diminuição de Custos Melhor infra-estrutura
  • 58. * Criada em 1984, por um grupo de artistas de rua  Assistido por mais de 40 milhões de pessoas  Em 90 cidades no mundo todo  Ringling Brothers and Barnum &Bailey Circus Demorou mais de 100 anos para alcançar tais resultados. 58 Fatores do Atual Mercado: • Crianças querem PlayStations • Público do circo cada vez menor • Receita e Lucro cada vez menor • Uso de animais no circo
  • 59.
  • 60. 60
  • 61. 61 Eliminar Elevar •Astros circenses •Espetáculos com Animais •Descontos para grupos •Vários picadeiros •Picadeiro único Reduzir Criar •Diversão e Humor •Vibração e Perigo •Tema •Ambiente refinado •Várias produções •Músicas e danças artísticas
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. Reflexões Finais .... qual o segredo da estratégia. .... AS PESSOAS SÃO FUNDAMENTAIS. .... Sem gente capacitada não há As técnicas de gestão empresarial são relativamnte fáceis de aprender. O dificil é dar-lhes dimensão humana, filósófica e espiritual, mostrando que os valores humanos permeiam todas as nossas ações. Emílio Herrero Filho BSC e Gestão Estratégica execução. . Carlos Alberto Júlio A Arte da Estratégia
  • 66. Prof. Luciel Henrique de Oliveira <<< luciel@fae.br >>> CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE Largo Engenheiro Paulo de Almeida Sandeville, 15 CEP: 13.870-377 São João da Boa Vista - SP Fone/Fax (0xx19) 3623-3022 ou 0800-173022 http://www.fae.br