O documento discute as mudanças trazidas pelos ambientes digitais e a Web 2.0, destacando 4 pilares da web social: redes sociais, geração de conteúdo, organização da informação e aplicações. Defende que as bibliotecas devem adotar uma postura "early adopter", integrando serviços e tecnologias emergentes de forma a apoiar novos ambientes de aprendizagem.
21. Editar um blogue, publicar post Porque não? utilização simples(fácil publicar e actualizar) Porque sim! partilharinformação expressara opinião pessoal A ainda porque… Melhoram a escrita e a capacidade de comunicar Desenvolvem o autoconhecimentoe o espírito critico Constroem reputações e redessociais
22. Cultura bloguer Publicar como acto pessoal e de autogestão Vontade de partilhar e participar em comunidades Vontade de conversar e desejo de feedback Valor da reciprocidade e do reconhecimento Ânsia de informação, curiosidade e inquietude Respeito pelas fontes Actualização frequente, velocidade e sempre em cima do acontecimento Estilo de escrita breve, informal e com humor Destreza para a leitura e escrita baseada em ligações Defesa das liberdades e dos direitos Paixão (José Luis Orihuela, IV Encontro de Blogues, 2008)
23. Blogosfera(s) Ponto de situação: Morte? NÃO (passou de moda) Amadureceu– SIM Surgiram outras ferramentas de publicação + atraentes – TAMBÉM Os blogues contribuíram para o início da websocial… e fazem parte dela!
25. Ambientes em mudança As alterações que a utilização dos novos recursos webedispositivosmóveisestá a provocar nas atitudes das pessoas face à informaçãosão marcantes. O papel dos utilizadores da web na relação que estabelecem com a redetransformou-se, passando de meros pesquisadores ou consumidoresde informação a produtorese geradores de novos conteúdos.
26. Ambientes em mudança As ferramentas e plataformas daweb socialestabelecem novas formas individuais e colectivas de interacção, produçãoe validaçãode informação. Amplificam a ideia de que estes sistemas de informação e comunicação se tornam cada vez melhores à medida que mais utilizadoresparticipam e contribuem.
27. Novos ambientes de aprendizagem Um cenário em mudança… Novas formas mais dinâmicas, personalizadase centradas no aluno. (DOWNES, 2005) Novas abordagens caracterizadas por uma maior abertura, participação e colaboração.
28. Novos ambientes de aprendizagem Um cenário em mudança… Ênfase no desenvolvimento dos recursos e capacidades necessárias para os alunos se envolverem na aquisição de novas competências e para a procura do conhecimento existente nas redescriadas e mantidas pelos utilizadores.(SIEMENS, 2008)
29. Novos ambientes de aprendizagem Os processos e ambientes de ensino e aprendizagemestão confrontados actualmente com mudanças constantes, mas que não resultarão necessariamente na substituição de um tipo de aprendizagem por um outro.
30. E as Bibliotecas… As bibliotecas como serviços de suporte incorporados nestes processos e ambientes assumem particular relevo na convergência gradual entre as diferentes formas de aprendizagem e na percepção das novas necessidades de informação e de aprendizagem das comunidades. Estes novos ambientes de informação, comunicação e aprendizagem revelam-se cada vez mais como uma oportunidade para as bibliotecas.
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34. Possibilita a partilhae reutilização de informação e conteúdos produzidos e disponibilizados pelos serviços.
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36. Para além da tecnologiaatitude Flexívelno contexto dos novos ambientes De maior transparênciaevisibilidade Correr riscos, não recear o erroe rejeitar o perfeito
37. Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com a versão 2.0
38. Antes de mais, adaptação à mudança Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores Assumir-se institucionalmente “early adopter” Incorporar serviços e tecnologias emergentes Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
39. Maior visibilidade Estar onde o utilizador está Ser útil onde o utilizador está Organização aberta à mudança Oferecendo serviços e conteúdos relevantes Confiando e envolvendo a comunidade
40. Ponto de partida Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidadee não na tecnologia. Postura de early adopter com um duplo papel: incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços, formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos.
41. Para além da tecnologia posicionamento De um serviço fronteira Gerador de sinergias Facilitadorde recursos
50. Para além da tecnologia estratégia Integração de conteúdos e serviços Recursos e ferramentas de web social Integrados na estratégia dos serviços
51. Integração dos conteúdos e serviços Uma forma de entregara biblioteca aos utilizadores… Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos ambientes de aprendizagem. Estratégia que se caracteriza por: uma lógica de redundância de pontos de acesso à informação, tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
52. Para além da tecnologiarelevância Sendo útilonde o utilizador está Com atenção às necessidadesdos públicos Para adequarconteúdose ferramentas
53. Mais relevância Ir ao encontro das necessidadesdos públicos Seleccionaras ferramentas e canaisde comunicação Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidadesde novos serviços e aplicações Permanente adequação dos conteúdos Oferecendo serviços de valoracrescentado
54. Não basta estar onde o utilizador está é importante ser útil onde o utilizador está e aí criar serviços de valor acrescentado
59. serviços em diferentes canais Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
60. úteis onde o utilizador está Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher - http://educationaltechnology.ca/couros/580
61. com integração dos recursos Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
62. construção de comunidades online Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
83. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE Interessante… CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA RELEVANTES e ÚTEIS ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL INCORPORADOS NOS SISTEMAS UTILIZANDO A WEB SOCIAL COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
85. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégiaglobal de serviços aos utilizadores
86. Aposta em canais e ferramentas de web social para: facilitar a aprendizagem, disseminar a informação, capitalizar o conhecimento dos utilizadores e o uso que fazem dos sistemas
87. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores: - introduzindo no “processo” o público, - procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação
91. Mobile é o próximo passo para as bibliotecas Permite às bibliotecas virtualizaro espaço físico, aumentando a sua realidade, amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos onde e quando são necessários para um número cada vez maior de utilizadores, captando novos públicos.