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WEBSOCIAL novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem ::BIBLIOTECA 2.0:: Braga, 23 de Maio de 2011- Pedro Príncipe
1 2 3 4
1.começando
A informática já não tem a ver com computadores. Tem a ver com a Vida. NEGROPONTE (1995)
O que é a WEB 2.0
WEB 1.0 WEB 2.0
O que é a WEB 2.0
“A internet tem hoje muito mais a ver com as pessoasdo que propriamente com a tecnologia”Jay Conrad Levinson
FerramentasUm mundo de ferramentas Para utilização pessoal, profissional e institucional…
O que caracteriza uma ferramenta 2.0: ,[object Object]
Substituem aplicaçõesde desktop
Os utilizadores acrescentam valor,[object Object]
Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-universidades
4 pilares da websocial ,[object Object]
2. Geração de conteúdos
3. Organização social e inteligente da informação
4. Aplicações e serviços (mashups)
Consultar »» Livro “Planeta Web 2.0. Inteligencia colectiva o medios fast food”,[object Object]
Editar um blogue, publicar post Porque não? utilização simples(fácil publicar e actualizar) Porque sim! partilharinformação expressara opinião pessoal A ainda porque… Melhoram a escrita e a capacidade de comunicar Desenvolvem o autoconhecimentoe o espírito critico Constroem reputações e redessociais
Cultura bloguer Publicar como acto pessoal e de autogestão Vontade de partilhar e participar em comunidades Vontade de conversar e desejo de feedback Valor da reciprocidade e do reconhecimento Ânsia de informação, curiosidade e inquietude Respeito pelas fontes Actualização frequente, velocidade e sempre em cima do acontecimento Estilo de escrita breve, informal e com humor Destreza para a leitura e escrita baseada em ligações Defesa das liberdades e dos direitos Paixão 			 (José Luis Orihuela, IV Encontro de Blogues, 2008)
Blogosfera(s) Ponto de situação: Morte? NÃO (passou de moda) Amadureceu– SIM Surgiram outras ferramentas de publicação + atraentes – TAMBÉM Os blogues contribuíram para o início da websocial… e fazem parte dela!
2.mudança…
Ambientes em mudança As alterações que a utilização dos novos recursos webedispositivosmóveisestá a provocar nas atitudes das pessoas face à informaçãosão marcantes. O papel dos utilizadores da web na relação que estabelecem com a redetransformou-se, passando de meros pesquisadores ou consumidoresde informação a produtorese geradores de novos conteúdos.
Ambientes em mudança As ferramentas e plataformas daweb socialestabelecem novas formas individuais e colectivas de interacção, produçãoe validaçãode informação.  Amplificam a ideia de que estes sistemas de informação e comunicação se tornam cada vez melhores à medida que mais utilizadoresparticipam e contribuem.
Novos ambientes de aprendizagem Um cenário em mudança… Novas formas mais dinâmicas, personalizadase centradas no aluno. (DOWNES, 2005) Novas abordagens caracterizadas por uma maior abertura, participação e colaboração.
Novos ambientes de aprendizagem Um cenário em mudança… Ênfase no desenvolvimento dos recursos e capacidades necessárias para os alunos se envolverem na aquisição de novas competências e para a procura do conhecimento existente nas redescriadas e mantidas pelos utilizadores.(SIEMENS, 2008)
Novos ambientes de aprendizagem Os processos e ambientes de ensino e aprendizagemestão confrontados actualmente com mudanças constantes, mas que não resultarão necessariamente na substituição de um tipo de aprendizagem por um outro.
E as Bibliotecas… As bibliotecas como serviços de suporte incorporados nestes processos e ambientes assumem particular relevo na convergência gradual entre as diferentes formas de aprendizagem e na percepção das novas necessidades de informação e de aprendizagem das comunidades. Estes novos ambientes de informação, comunicação e aprendizagem revelam-se cada vez mais como uma oportunidade para as bibliotecas.
Bibliotecas e a web social ,[object Object]
Possibilita a partilhae reutilização de informação e conteúdos produzidos e disponibilizados pelos serviços.
Facilitaa aprendizagem, disseminam a informação e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.,[object Object]
Para além da tecnologiaatitude Flexívelno contexto dos novos ambientes De maior transparênciaevisibilidade Correr riscos, não recear o erroe rejeitar o perfeito
Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com a versão 2.0
Antes de mais, adaptação à mudança Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores Assumir-se institucionalmente “early adopter” Incorporar serviços e tecnologias emergentes Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
Maior visibilidade Estar onde o utilizador está Ser útil onde o utilizador está Organização aberta à mudança Oferecendo serviços e conteúdos relevantes Confiando e envolvendo a comunidade
Ponto de partida Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidadee não na tecnologia. Postura de early adopter com um duplo papel: incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços, formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos.
Para além da tecnologia posicionamento De um serviço fronteira Gerador de sinergias Facilitadorde recursos
Biblioteca um serviço de Fronteira Está na fronteira ,[object Object]
Da educação formal e da educação não-formal
Do estudo individual e da descoberta partilhada
Do tradicional e da novidade
Do espaço físico e do espaço virtual
Da cultura e da assistência social
Dos leitores e dos escritores
Da história e das estórias…,[object Object]
Para além da tecnologia estratégia Integração de conteúdos e serviços Recursos e ferramentas de web social Integrados na estratégia dos serviços
Integração dos conteúdos e serviços Uma forma de entregara biblioteca aos utilizadores… Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos ambientes de aprendizagem. Estratégia que se caracteriza por: uma lógica de redundância de pontos de acesso à informação, tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
Para além da tecnologiarelevância Sendo útilonde o utilizador está Com atenção às necessidadesdos públicos Para adequarconteúdose ferramentas
Mais relevância Ir ao encontro das necessidadesdos públicos Seleccionaras ferramentas e canaisde comunicação Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidadesde novos serviços e aplicações Permanente adequação dos conteúdos  Oferecendo serviços de valoracrescentado
Não basta estar onde o utilizador está é importante ser útil onde o utilizador está e aí criar serviços de valor acrescentado
4.concretizar
Conteúdos e serviços Úteis nos ambientes de informação e aprendizagem Eaí criar serviços de valor acrescentado
A Web social nas bibliotecas é geradora de oportunidades de interacçãoe serviços de proximidade
gerar conteúdos relevantes David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
serviços em diferentes canais Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
úteis onde o utilizador está Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher - http://educationaltechnology.ca/couros/580
com integração dos recursos  Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
construção de comunidades online Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
fontes de informação relevantes  Paulo Simões - Twitter - the Heart of a #PLE
incorporados nos ambientes Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
PLE sapo campus UA integrar o espaço pessoal de aprendizagem  http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
Não há receitas É preciso criatividade Adaptabilidade E processos de construção colaborativa
“Community is the new content” http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
identidade e memória colectiva da comunidade
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diversificação dos canais
realidades concretas, comunidades locais
“Just because you candoesn’t mean you should…”
visibilidade Dinamismona acção Transparênciana comunicação Redundânciade pontos de acesso à info
CASO PRÁTICO: BIBLIOTECAS UA
FORMAÇÃO INTEGRADA DE UTILIZADORES
RECURSO Á COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
COMUNICAÇÃO COLABORATIVA E  INFORMAL
PRESENTE NA PLATAFORMA DE ELEARNING
CONVERSAR, CAPITALIZAR  E AMPLIFICAR NAS REDES SOCIAIS
NOVOS AMBIENTES E PROJECTOS  (ple sapo campus ua)
RECURSO ABERTO E PARTILHADO NA WEB
PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE Interessante… CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA RELEVANTES e ÚTEIS ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL INCORPORADOS NOS SISTEMAS UTILIZANDO A WEB SOCIAL COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
Novos ambientes Estratégia Integradade serviços De construção colectiva na comunicação
As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégiaglobal de serviços aos utilizadores
Aposta em canais e ferramentas de web social para: facilitar a aprendizagem, disseminar a informação, capitalizar o conhecimento dos utilizadores e o uso que fazem dos sistemas
Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores: - introduzindo no “processo” o público, - procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação
Saber utilizar os clicksque os utilizadores fazem
“Estar na web 2.0 cria expectativasde serviço, tão importantes como ter a porta aberta da biblioteca”
Entregar a Biblioteca aos utilizadores
Mobile é o próximo passo para as bibliotecas Permite às bibliotecas virtualizaro espaço físico, aumentando a sua realidade, amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos onde e quando são necessários para um número cada vez maior de utilizadores, captando novos públicos.

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Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [biblioteca 2.0]

  • 1. WEBSOCIAL novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem ::BIBLIOTECA 2.0:: Braga, 23 de Maio de 2011- Pedro Príncipe
  • 2. 1 2 3 4
  • 4. A informática já não tem a ver com computadores. Tem a ver com a Vida. NEGROPONTE (1995)
  • 5.
  • 6. O que é a WEB 2.0
  • 8. O que é a WEB 2.0
  • 9. “A internet tem hoje muito mais a ver com as pessoasdo que propriamente com a tecnologia”Jay Conrad Levinson
  • 10. FerramentasUm mundo de ferramentas Para utilização pessoal, profissional e institucional…
  • 11.
  • 13.
  • 14. Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-universidades
  • 15.
  • 16. 2. Geração de conteúdos
  • 17. 3. Organização social e inteligente da informação
  • 18. 4. Aplicações e serviços (mashups)
  • 19.
  • 20.
  • 21. Editar um blogue, publicar post Porque não? utilização simples(fácil publicar e actualizar) Porque sim! partilharinformação expressara opinião pessoal A ainda porque… Melhoram a escrita e a capacidade de comunicar Desenvolvem o autoconhecimentoe o espírito critico Constroem reputações e redessociais
  • 22. Cultura bloguer Publicar como acto pessoal e de autogestão Vontade de partilhar e participar em comunidades Vontade de conversar e desejo de feedback Valor da reciprocidade e do reconhecimento Ânsia de informação, curiosidade e inquietude Respeito pelas fontes Actualização frequente, velocidade e sempre em cima do acontecimento Estilo de escrita breve, informal e com humor Destreza para a leitura e escrita baseada em ligações Defesa das liberdades e dos direitos Paixão (José Luis Orihuela, IV Encontro de Blogues, 2008)
  • 23. Blogosfera(s) Ponto de situação: Morte? NÃO (passou de moda) Amadureceu– SIM Surgiram outras ferramentas de publicação + atraentes – TAMBÉM Os blogues contribuíram para o início da websocial… e fazem parte dela!
  • 25. Ambientes em mudança As alterações que a utilização dos novos recursos webedispositivosmóveisestá a provocar nas atitudes das pessoas face à informaçãosão marcantes. O papel dos utilizadores da web na relação que estabelecem com a redetransformou-se, passando de meros pesquisadores ou consumidoresde informação a produtorese geradores de novos conteúdos.
  • 26. Ambientes em mudança As ferramentas e plataformas daweb socialestabelecem novas formas individuais e colectivas de interacção, produçãoe validaçãode informação. Amplificam a ideia de que estes sistemas de informação e comunicação se tornam cada vez melhores à medida que mais utilizadoresparticipam e contribuem.
  • 27. Novos ambientes de aprendizagem Um cenário em mudança… Novas formas mais dinâmicas, personalizadase centradas no aluno. (DOWNES, 2005) Novas abordagens caracterizadas por uma maior abertura, participação e colaboração.
  • 28. Novos ambientes de aprendizagem Um cenário em mudança… Ênfase no desenvolvimento dos recursos e capacidades necessárias para os alunos se envolverem na aquisição de novas competências e para a procura do conhecimento existente nas redescriadas e mantidas pelos utilizadores.(SIEMENS, 2008)
  • 29. Novos ambientes de aprendizagem Os processos e ambientes de ensino e aprendizagemestão confrontados actualmente com mudanças constantes, mas que não resultarão necessariamente na substituição de um tipo de aprendizagem por um outro.
  • 30. E as Bibliotecas… As bibliotecas como serviços de suporte incorporados nestes processos e ambientes assumem particular relevo na convergência gradual entre as diferentes formas de aprendizagem e na percepção das novas necessidades de informação e de aprendizagem das comunidades. Estes novos ambientes de informação, comunicação e aprendizagem revelam-se cada vez mais como uma oportunidade para as bibliotecas.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Possibilita a partilhae reutilização de informação e conteúdos produzidos e disponibilizados pelos serviços.
  • 35.
  • 36. Para além da tecnologiaatitude Flexívelno contexto dos novos ambientes De maior transparênciaevisibilidade Correr riscos, não recear o erroe rejeitar o perfeito
  • 37. Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com a versão 2.0
  • 38. Antes de mais, adaptação à mudança Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores Assumir-se institucionalmente “early adopter” Incorporar serviços e tecnologias emergentes Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
  • 39. Maior visibilidade Estar onde o utilizador está Ser útil onde o utilizador está Organização aberta à mudança Oferecendo serviços e conteúdos relevantes Confiando e envolvendo a comunidade
  • 40. Ponto de partida Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidadee não na tecnologia. Postura de early adopter com um duplo papel: incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços, formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos.
  • 41. Para além da tecnologia posicionamento De um serviço fronteira Gerador de sinergias Facilitadorde recursos
  • 42.
  • 43. Da educação formal e da educação não-formal
  • 44. Do estudo individual e da descoberta partilhada
  • 45. Do tradicional e da novidade
  • 46. Do espaço físico e do espaço virtual
  • 47. Da cultura e da assistência social
  • 48. Dos leitores e dos escritores
  • 49.
  • 50. Para além da tecnologia estratégia Integração de conteúdos e serviços Recursos e ferramentas de web social Integrados na estratégia dos serviços
  • 51. Integração dos conteúdos e serviços Uma forma de entregara biblioteca aos utilizadores… Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos ambientes de aprendizagem. Estratégia que se caracteriza por: uma lógica de redundância de pontos de acesso à informação, tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
  • 52. Para além da tecnologiarelevância Sendo útilonde o utilizador está Com atenção às necessidadesdos públicos Para adequarconteúdose ferramentas
  • 53. Mais relevância Ir ao encontro das necessidadesdos públicos Seleccionaras ferramentas e canaisde comunicação Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidadesde novos serviços e aplicações Permanente adequação dos conteúdos Oferecendo serviços de valoracrescentado
  • 54. Não basta estar onde o utilizador está é importante ser útil onde o utilizador está e aí criar serviços de valor acrescentado
  • 56. Conteúdos e serviços Úteis nos ambientes de informação e aprendizagem Eaí criar serviços de valor acrescentado
  • 57. A Web social nas bibliotecas é geradora de oportunidades de interacçãoe serviços de proximidade
  • 58. gerar conteúdos relevantes David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
  • 59. serviços em diferentes canais Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
  • 60. úteis onde o utilizador está Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher - http://educationaltechnology.ca/couros/580
  • 61. com integração dos recursos Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
  • 62. construção de comunidades online Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
  • 63. fontes de informação relevantes Paulo Simões - Twitter - the Heart of a #PLE
  • 64. incorporados nos ambientes Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
  • 65. PLE sapo campus UA integrar o espaço pessoal de aprendizagem http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
  • 66. Não há receitas É preciso criatividade Adaptabilidade E processos de construção colaborativa
  • 67. “Community is the new content” http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
  • 68. identidade e memória colectiva da comunidade
  • 72. “Just because you candoesn’t mean you should…”
  • 73.
  • 74. visibilidade Dinamismona acção Transparênciana comunicação Redundânciade pontos de acesso à info
  • 76. FORMAÇÃO INTEGRADA DE UTILIZADORES
  • 77. RECURSO Á COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 79. PRESENTE NA PLATAFORMA DE ELEARNING
  • 80. CONVERSAR, CAPITALIZAR E AMPLIFICAR NAS REDES SOCIAIS
  • 81. NOVOS AMBIENTES E PROJECTOS (ple sapo campus ua)
  • 82. RECURSO ABERTO E PARTILHADO NA WEB
  • 83. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE Interessante… CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA RELEVANTES e ÚTEIS ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL INCORPORADOS NOS SISTEMAS UTILIZANDO A WEB SOCIAL COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
  • 84. Novos ambientes Estratégia Integradade serviços De construção colectiva na comunicação
  • 85. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégiaglobal de serviços aos utilizadores
  • 86. Aposta em canais e ferramentas de web social para: facilitar a aprendizagem, disseminar a informação, capitalizar o conhecimento dos utilizadores e o uso que fazem dos sistemas
  • 87. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores: - introduzindo no “processo” o público, - procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação
  • 88. Saber utilizar os clicksque os utilizadores fazem
  • 89. “Estar na web 2.0 cria expectativasde serviço, tão importantes como ter a porta aberta da biblioteca”
  • 90. Entregar a Biblioteca aos utilizadores
  • 91. Mobile é o próximo passo para as bibliotecas Permite às bibliotecas virtualizaro espaço físico, aumentando a sua realidade, amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos onde e quando são necessários para um número cada vez maior de utilizadores, captando novos públicos.
  • 93. Competências, estratégias e agilidades de pesquisa de informação na web
  • 94. Formação ao longo da vida…
  • 96. Outros espaços, mais proximidade e leitores
  • 98. Parceiro na informação aos cidadãos
  • 99. De dentro para fora e em acesso aberto
  • 100. Papel activo e pioneiro nas literacias…
  • 101. ratodebiblioteca.blogspot.com facebook.com/pedroprincipe twitter.com/pedroprincipe youtube.com/user/pedroprincipe slideshare.com/pedroprincipe 23 de Maio de 2011
  • 102. Imagens http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq?a=6 http://www.gliffy.com/pubdoc/1092065/L.png http://ictlogy.net/img/posts/0000003437.png http://4.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmqK_u1ZGI/AAAAAAAABag/UMpeQCo-h4I/s1600/CLE+Concept.jpg http://1.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmp-M7V3oI/AAAAAAAABaY/s4Sv6eCdytQ/s1600/PLE+anatomy.jpg http://eaprendizaje.files.wordpress.com/2010/03/miple_basico1.png http://nogoodreason.typepad.co.uk/.shared/image.html?/photos/uncategorized/2007/12/06/pwe_3.jpg http://www.virtuallyscholastic.com/wp-content/uploads/2009/07/MY-Professional-PLE.png http://edtechpost.wikispaces.com/file/view/Picture_5.png/155457331/Picture_5.png Referências http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams#downes http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/ http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html http://www.microbiologybytes.com/tutorials/ple/ple5.html http://www.virtuallyscholastic.com/2009/07/whats-in-your-orbit/ http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html http://napraia.blogs.ua.sapo.pt/ http://prezi.com/sumyq0u4o4vo/workshop-ple_bcn-twitter-the-heart-of-your-ple/