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ESCOLA BÁSICA DA VENDA DO PINHEIRO
PORTUGUÊS – 7.º ANO
FICHA INFORMATIVA
Prof.ª Sílvia Rebocho
COMENTÁRIO
É um conjunto de observações subjetivas e objetivas que se fazem sobre um
texto, de forma a revelar o seu sistema de ideias, a identificar a sua organização
interna e a questionar a intenção do autor desse texto.
COMO SE FAZ UM COMENTÁRIO A UM TEXTO
1- LER atentamente o texto: as vezes que forem necessárias até o compreender. Pelo menos duas vezes,
mesmo que seja de fácil compreensão;
2- À medida que se lê o texto, devem APONTAR-SE os conceitos e palavras/vocábulos dos quais não
conhecemos o significado;
3 - Depois de lido o texto (as vezes que forem necessárias), CONSULTAR UM DICIONÁRIO E/OU UMA
ENCICLOPÉDIA, no sentido de encontrar as respostas a todas as palavras e expressões que dificultavam a
compreensão daquele;
4 -IDENTIFICAR se é um texto autónomo e independente ou se é um excerto de um texto (um texto
completo ou parte de...);
5 - IDENTIFICAR o género literário a que o texto corresponde (se é prosa, se é poesia, que tipo de poesia,
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6 - INDICAR o tema do texto*, ou seja, a ideia fundamental do mesmo;
7 - Para a compreensão de um texto é, muitas vezes, necessário DIVIDI-LO em partes;
8- Se se tratar de um texto de opinião e for exigido um COMENTÁRIO CRÍTICO do texto, é necessário
contra-argumentar e discutir as ideias do seu autor;
9- Depois de seguires estes passos, deves ELABORAR o comentário, DISCUTINDO as ideias do autor do
texto, recorrendo a argumentos e a exemplos.
* Não devemos confundir tema com assunto. O primeiro é a ideia fundamental que o
texto quer provar ou desenvolver; o segundo, é a matéria ou objeto de que trata o
texto.
O assunto obtém-se por intermédio do resumo, que contém todos os elementos
relevantes do texto. Para o comentário, interessa mais a definição do tema do que o
resumo do texto.
Lê com atenção o seguinte texto do escritor português Paulo Geraldo.
“A preguiça é um defeito pequeno. Quando pergunto a um aluno se é preguiçoso, diz-me que sim
com um sorriso que nem chega a ser envergonhado.
Não custa confessar a preguiça. A preguiça não tem má fama. Entre tantas coisas tão graves que se
podem fazer, e de que temos notícia, as pessoas que não quiseram ser más concederam a si mesmas o
pequeno defeito da preguiça. Do mal, o menos: já que ninguém passa por aqui sem fazer algum mal, então
que seja um mal pequeno.
A preguiça é, sem dúvida, um defeito pequeno. Mas é um hábito: gera constantemente em nós
novas atitudes de um mesmo género. E a repetição de atitudes de um determinado género, boas ou más,
acaba por influenciar toda a nossa maneira de ser. Não podemos isolar um hábito destes, de forma a
impedi-lo de marcar de algum modo toda a nossa personalidade e toda a nossa vida.
Sucede como com as sementes. Crescem. Estendem-se. Alastram. E há sementes pequenas que
acabam por produzir grandes árvores. Demasiado grandes, por vezes. Aquele que permite uma semente
pequena está a autorizar uma árvore talvez grande. E torna-se responsável pela atividade da árvore.
Por preguiça, podemos chegar a fazer coisas que são bastante piores do que a preguiça. Por
preguiça, um homem bom pode ir realizando pequenas coisas más e, aos poucos, deixar de ser um homem
bom. Pode deixar de fazer as coisas boas que tinha obrigação de fazer e, assim, roubar ao mundo uma certa
porção de bem, de beleza, de alegria. Pode transformar-se em alguém que para pouco serve.
Por preguiça, pode acontecer que façamos o nosso trabalho sem perfeição e que isso prejudique
muito outras pessoas. Por preguiça, deito-me tarde. E, como no dia seguinte tenho de me levantar à hora
habitual, passo o dia com sono, enervado e mal disposto. Discuto com a minha mulher ou com os
meus filhos por coisas de nada. O embondeiro*, árvore que cresce desmedidamente, começa a destruir o
meu pequeno planeta…
Por preguiça, saio do sofá um pouco depois do último minuto admissível e vou para a estrada a
correr. Excesso de velocidade. Alguns acidentes tiveram esta origem. É que a preguiça gera a pressa. É
mesmo uma das principais causas da pressa. E a pressa tem feito muitas vítimas.
Por preguiça, um homem pode chegar ao final desta vida sem ter chegado a conhecer-se bem a si
mesmo e sem ter conhecido muito daquilo que seria fundamental ter conhecido. Pode atingir o último
centímetro do seu tempo e verificar que tem as mãos vazias.”
* embondeiro, s.m. Grande árvore bombacácea das regiões tropicais.
Escreve um comentário, no teu caderno, com 100 a 120 palavras, ao texto que acabaste de ler.
Segue a seguinte estrutura:
 Introdução: identificação do género textual, do autor do texto e do tema abordado;
 Desenvolvimento: apresentação de dois aspetos, referidos no texto, que mostrem a influência da
preguiça na sociedade em geral e na vida pessoal;
 Conclusão: expressão da opinião pessoal sobre as ideias transmitidas neste texto, justificando.
Não te esqueças de obedecer às 3 etapas da escrita: planificação, textualização e revisão. Se for
necessário, consulta a página 150 do teu manual.
COMENTÁRIO AO TEXTO DE PAULO GERALDO
O texto narrativo apresentado, da autoria do escritor Paulo Geraldo, tem como tema a preguiça e
os seus efeitos no indivíduo e na sociedade em geral.
Relativamente à vida pessoal, a preguiça pode levar a que cada um de nós vá deixando de
praticar o bem e, assim, se torne numa pessoa má.
A preguiça pode influenciar negativamente o desempenho profissional das pessoas, o que, a
pouco e pouco, prejudicará a vida em sociedade.
Eu concordo quando se diz que a preguiça é um pequeno defeito, quando comparado com outros
mais graves. Contudo, muitos pequenos defeitos juntos afetam, não só a personalidade de cada
indivíduo, mas também toda a sociedade em que cada um de nós se insere. (117 palavras)

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Como a preguiça afeta a sociedade e as pessoas

  • 1. ESCOLA BÁSICA DA VENDA DO PINHEIRO PORTUGUÊS – 7.º ANO FICHA INFORMATIVA Prof.ª Sílvia Rebocho COMENTÁRIO É um conjunto de observações subjetivas e objetivas que se fazem sobre um texto, de forma a revelar o seu sistema de ideias, a identificar a sua organização interna e a questionar a intenção do autor desse texto. COMO SE FAZ UM COMENTÁRIO A UM TEXTO 1- LER atentamente o texto: as vezes que forem necessárias até o compreender. Pelo menos duas vezes, mesmo que seja de fácil compreensão; 2- À medida que se lê o texto, devem APONTAR-SE os conceitos e palavras/vocábulos dos quais não conhecemos o significado; 3 - Depois de lido o texto (as vezes que forem necessárias), CONSULTAR UM DICIONÁRIO E/OU UMA ENCICLOPÉDIA, no sentido de encontrar as respostas a todas as palavras e expressões que dificultavam a compreensão daquele; 4 -IDENTIFICAR se é um texto autónomo e independente ou se é um excerto de um texto (um texto completo ou parte de...); 5 - IDENTIFICAR o género literário a que o texto corresponde (se é prosa, se é poesia, que tipo de poesia, etc...); 6 - INDICAR o tema do texto*, ou seja, a ideia fundamental do mesmo; 7 - Para a compreensão de um texto é, muitas vezes, necessário DIVIDI-LO em partes; 8- Se se tratar de um texto de opinião e for exigido um COMENTÁRIO CRÍTICO do texto, é necessário contra-argumentar e discutir as ideias do seu autor; 9- Depois de seguires estes passos, deves ELABORAR o comentário, DISCUTINDO as ideias do autor do texto, recorrendo a argumentos e a exemplos. * Não devemos confundir tema com assunto. O primeiro é a ideia fundamental que o texto quer provar ou desenvolver; o segundo, é a matéria ou objeto de que trata o texto. O assunto obtém-se por intermédio do resumo, que contém todos os elementos relevantes do texto. Para o comentário, interessa mais a definição do tema do que o resumo do texto.
  • 2. Lê com atenção o seguinte texto do escritor português Paulo Geraldo. “A preguiça é um defeito pequeno. Quando pergunto a um aluno se é preguiçoso, diz-me que sim com um sorriso que nem chega a ser envergonhado. Não custa confessar a preguiça. A preguiça não tem má fama. Entre tantas coisas tão graves que se podem fazer, e de que temos notícia, as pessoas que não quiseram ser más concederam a si mesmas o pequeno defeito da preguiça. Do mal, o menos: já que ninguém passa por aqui sem fazer algum mal, então que seja um mal pequeno. A preguiça é, sem dúvida, um defeito pequeno. Mas é um hábito: gera constantemente em nós novas atitudes de um mesmo género. E a repetição de atitudes de um determinado género, boas ou más, acaba por influenciar toda a nossa maneira de ser. Não podemos isolar um hábito destes, de forma a impedi-lo de marcar de algum modo toda a nossa personalidade e toda a nossa vida. Sucede como com as sementes. Crescem. Estendem-se. Alastram. E há sementes pequenas que acabam por produzir grandes árvores. Demasiado grandes, por vezes. Aquele que permite uma semente pequena está a autorizar uma árvore talvez grande. E torna-se responsável pela atividade da árvore. Por preguiça, podemos chegar a fazer coisas que são bastante piores do que a preguiça. Por preguiça, um homem bom pode ir realizando pequenas coisas más e, aos poucos, deixar de ser um homem bom. Pode deixar de fazer as coisas boas que tinha obrigação de fazer e, assim, roubar ao mundo uma certa porção de bem, de beleza, de alegria. Pode transformar-se em alguém que para pouco serve. Por preguiça, pode acontecer que façamos o nosso trabalho sem perfeição e que isso prejudique muito outras pessoas. Por preguiça, deito-me tarde. E, como no dia seguinte tenho de me levantar à hora habitual, passo o dia com sono, enervado e mal disposto. Discuto com a minha mulher ou com os meus filhos por coisas de nada. O embondeiro*, árvore que cresce desmedidamente, começa a destruir o meu pequeno planeta… Por preguiça, saio do sofá um pouco depois do último minuto admissível e vou para a estrada a correr. Excesso de velocidade. Alguns acidentes tiveram esta origem. É que a preguiça gera a pressa. É mesmo uma das principais causas da pressa. E a pressa tem feito muitas vítimas. Por preguiça, um homem pode chegar ao final desta vida sem ter chegado a conhecer-se bem a si mesmo e sem ter conhecido muito daquilo que seria fundamental ter conhecido. Pode atingir o último centímetro do seu tempo e verificar que tem as mãos vazias.” * embondeiro, s.m. Grande árvore bombacácea das regiões tropicais. Escreve um comentário, no teu caderno, com 100 a 120 palavras, ao texto que acabaste de ler. Segue a seguinte estrutura:  Introdução: identificação do género textual, do autor do texto e do tema abordado;  Desenvolvimento: apresentação de dois aspetos, referidos no texto, que mostrem a influência da preguiça na sociedade em geral e na vida pessoal;  Conclusão: expressão da opinião pessoal sobre as ideias transmitidas neste texto, justificando. Não te esqueças de obedecer às 3 etapas da escrita: planificação, textualização e revisão. Se for necessário, consulta a página 150 do teu manual.
  • 3. COMENTÁRIO AO TEXTO DE PAULO GERALDO O texto narrativo apresentado, da autoria do escritor Paulo Geraldo, tem como tema a preguiça e os seus efeitos no indivíduo e na sociedade em geral. Relativamente à vida pessoal, a preguiça pode levar a que cada um de nós vá deixando de praticar o bem e, assim, se torne numa pessoa má. A preguiça pode influenciar negativamente o desempenho profissional das pessoas, o que, a pouco e pouco, prejudicará a vida em sociedade. Eu concordo quando se diz que a preguiça é um pequeno defeito, quando comparado com outros mais graves. Contudo, muitos pequenos defeitos juntos afetam, não só a personalidade de cada indivíduo, mas também toda a sociedade em que cada um de nós se insere. (117 palavras)