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ESTRUTURA
 INTERNA DA
      TERRA

                 SESI-SP - CE 388
                        1º ANO A
                     GEOGRAFIA
Professor Luís Fernando de Abreu
DINÂMICA TERRESTRE
• As deformações visíveis na superfície do
  terreno, os fenômenos vulcânicos e
  sísmicos, presentes tanto nos
  continentes, como no fundo dos
  oceanos, são provas do dinamismo da
  Terra.
• Nosso Planeta não é um corpo estático,
  pelo contrário, ele esteve e continua sob
  intensa atividade
CROSTA TERRESTRE OU
        LITOSFERA
• A camada mais externa e delgada da
  Terra é chamada Crosta. É a parte
  externa consolidada, com espessura
  relativamente fina, sendo mais espessa
  sob os continentes e mais delgada sob os
  oceanos
• A crosta terrestre é constituída de rochas.
CROSTA TERRESTRE OU
        LITOSFERA
• A litosfera (em grego, “lito” significa
  “pedra”) é a superfície do planeta,
  composta de materiais sólidos e também
  denominada de crosta terrestre.
• É sede dos fenômenos geológicos
  relacionados à dinâmica interna, como
  movimentos tectônicos, sísmicos,
  magmáticos, metamórficos, etc
CROSTA CONTINENTAL
• Menos densa e geologicamente mais antiga
  e complexa. Normalmente apresenta uma
  camada superior formada por rochas
  graníticas (granito) e uma inferior de rochas
  basálticas (basalto, diabásio etc.)
CROSTA OCEÂNICA
• Comparativamente mais densa e mais
  jovem que a continental. Normalmente é
  formada por uma camada homogênea de
  rochas basálticas.
DINÂMICA DA TERRA
• DINÂMICA INTERNA
• DINÂMICA EXTERNA
DINÂMICA INTERNA
• Resultado da interação de correntes
  de convecção na astenosfera sob a
  litosfera
• Dinâmica das forças internas
  (ENDÓGENAS) do planeta:
  tectonismo, orogênese, movimento de
  placas tectônicas, vulcanismo, etc.
DINÂMICA EXTERNA
• Dinâmica das forças externas, que
  modelam a paisagem:
  intemperismo, erosão, transporte
  de sedimentos, deposição
A CROSTA:
FRAGMENTADA
•A crosta terrestre não é
 uma camada rochosa
 inteiriça, e sim,
 fragmentada.
A DERIVA CONTINETAL
• A primeira teoria a defender essa tese
  ficou conhecida como Deriva
  Continental.
• Exposta pelo alemão Alfred Lothar
  Wegener (em 1912), a teoria
  estabelece que continentes e oceanos
  estariam se deslocando "à deriva".
A DERIVA CONTINETAL
• Wegener utilizava como evidência
  o contorno de continentes, que se
  encaixavam como um grande
  "quebra- -cabeças", como no
  caso do litoral do Brasil e da
  África Ocidental.
MAS O QUE EXPLICARIA A DERIVA
CONTINELTAL ( SEPARAÇÃO DOS
        CONTINETES?)



• A DERIVA CONTINENTAL É EXPLICADA
      PELA TECTÔNICA DE PLACAS
A DERIVA CONTINENTAL É
EXPLICADA PELA TECTÔNICA DE
PLACAS...MAS COMO?
• Estudos concluíram que as partes da
  crosta, denominadas placas tectônicas,
  "flutuavam" sobre o magma do manto,
  compreendendo partes de continentes e
  o fundo de oceanos e mares.
• CONTINUA...
• Supõe-se que as correntes de convecção
      (o magma circulante no interior do
     manto) funcionam como um motor,
        gerando forças que empurram
   horizontalmente a crosta e movimentam
             as placas tectônicas.
             • VEJAMOS!!!
1- NOS LIMITES
CONVERGENTES(PLACAS
CONVERGENTES):
• Este caso ocorre quando duas placas se
  chocam;
• Na maior parte das vezes, uma delas
  desliza por debaixo da outra , essa
  região de junção de placas recebe o
  nome de Zona de Subdução.
ZONA DE SUBDUCÇÃO
• Na zona de subducção, a placa que
  mergulha está sujeita a elevadas
  temperaturas e pressões. As rochas
  fundem, e o material formado (magma)
  ascende até a uma zona onde se
  acumula - câmara magmática.
  Eventualmente depois sobe até à
  superfície e dá origem a um vulcão.
2- NOS LIMITES DIVERGENTES
(PLACAS DIVERGENTES:
• O afastamento das placas facilita a
  ascensão de magma que se encontra na
  Astenosfera, a camada situada logo
  abaixo das placas litosféricas.
• GRANDE PARTE DAS ILHAS OCEÂNICAS
  SÃO PICOS EMERSOS DE MONTANHAS
   PERTENCENTES ÀS DORSAIS MESO-
   OCEÂNICAS. AS ILHAS SURTSEY NA
        ISLÂNDIA (NO NORTE DO
    OCEANOATLÂNTICO), SURGIRAM
  RECENTEMENTE,NA DÉCADA DE 1960.A
     LAVA EXPELIDA POR VULCÕES
 SUBMERSOS FORMOU ESSAS ILHAS, QUE,
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         VEGETAÇÃOE ANIMAIS.
A erupção na sua fase sub-aérea inicial. 14 de Novembro de 1963
Surtsey, 16 dias após o início da erupção
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• (...) emergindo a 14 de Novembro de 1963, o
  que faz daquela ilha um dos territórios mais
  jovens do planeta e a ilha mais nova do
  Oceano Atlântico.
• A erupção, que começara alguns dias antes da
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  data em que a ilha atingiu a sua máxima
  extensão, ocupando então uma área de 2,7
  km². Desde então, a erosão marinha e o vento
  têm vindo a reduzir paulatinamente o tamanho
  da ilha que em 2002 já tinha apenas 1,4 km² de
  área (...)
NO LIMITE DAS PLACAS COM
MOVIMENTO HORIZONTAL (FALHA DE
TRANSFORMAÇÃO OU
TRANSCORRENTE)
• Separa placas que estão se deslocando
  lateralmente. O atrito entre as placas é
  grande de modo que podem ocorrer
  grandes esforços e deformações nas
  rochas que, periodicamente, são liberados
  por meio de grandes terremotos.
SAN ANDREAS
• Para esse caso, o melhor exemplo é a
  falha de Santo André, na Califórnia,
  limitando a Placa Americana, com
  movimento geral na direção SE, da Placa
  do Pacífico, com movimento geral na
  direção NW.
http://blog.educacional.com.br/blog_geografia/tag/falha-geologica/
HTTP://WWW.MUNDOEDUCACAO.COM.BR/GEOG
RAFIA/AGENTES-FORMACAO-RELEVO.HTM
•   O relevo corresponde às irregularidades contidas na superfície terrestre. Sua formação pode ter duas origens, provenientes
    de fatores endógenos (internos) e exógenos (externos).
    Os fatores internos da formação do relevo são o tectonismo e o vulcanismo. O tectonismo influencia na formação de relevo
    por meio das acomodações das placas litosféricas que podem ser de aproximação ou de afastamento.
•   Os movimentos da placas litosféricas são provocados pela quantidade de calor existente dentro da Terra, dando origem às
    correntes de convecção que podem ser convergentes e divergentes: a primeira quando as placas se chocam e a segunda
    quanto se afastam.
    O processo de vulcanismo interfere na formação do relevo, pois quando existe uma grande pressão no interior da Terra, as
    camadas da crosta se rompem. De uma forma geral, o vulcanismo dá origem a duas formas de relevo: as montanhas e os
    planaltos.
    Já os fatores exógenos (externos) formam o relevo por meio de erosões, que podem ser pluviais (provocadas pela água da
    chuva) e fluviais (provocadas pelas águas dos rios e mar). Nesses casos, o relevo sofre alterações, pois o escoamento das
    águas o desgasta dando a ele gradativamente novas formas.
    As geleiras também promovem modificações no relevo através da erosão glacial, quando ocorrem avalanches e porções de
    rochas se desprendem, alterando, assim, o relevo do local. Por fim, existe a modificação do relevo por meio da ação dos
    ventos, denominada erosão eólica.
    O homem também é um agente externo de transformação do relevo. Essas modificações são provenientes das atividades e
    das relações humanas. O homem, através do trabalho, transforma o relevo segundo os interesses econômicos ou mesmo
    para habitação.
•   Por Eduardo de Freitas
O CASO DO
JAPÃO 2011
NATORI- SENDAI - JAPÃO
Imagem batimétrica Oceano Pacífico. No centro da imagem, esses pequenos "espinhos" são ilhas, que emergem
do fundo do oceano de modo abrupto.
NATORI-JAPÃO
ANTES
NATORI-JAPÃO
DEPOIS
NATORI-JAPÃO
SENDAI - JAPÃO
SENDAI - JAPÃO
SENDAI - JAPÃO
MINAMISOMA
MINAMISOMA
MINAMISOMA
NATORI
NATORI
NATORI




FONTE: http://edition.cnn.com/2011/WORLD/asiapcf/03/12/japan.before.after/index.html?hpt=C2
FONTE


•   http://edition.cnn.com/2011/WORLD/asiapcf/03/12/japan.before.after/index.html?hpt=C2
•   http://colunadosardinha.wordpress.com/tag/terremoto/
•   http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/terremoto-japao/?page=antes-e-depois.htm
•   http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/veja+antes+e+depois+do+terremoto+seguido+de+tsun
    ami+no+japao/n1238160712902.html
SESI-SP - CE 388
       1º ANO A
      GEOGRAFIA

       PROFESSOR
LUÍS FERNANDO DE ABREU

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Apresentação estrutura interna

  • 1. ESTRUTURA INTERNA DA TERRA SESI-SP - CE 388 1º ANO A GEOGRAFIA Professor Luís Fernando de Abreu
  • 2. DINÂMICA TERRESTRE • As deformações visíveis na superfície do terreno, os fenômenos vulcânicos e sísmicos, presentes tanto nos continentes, como no fundo dos oceanos, são provas do dinamismo da Terra. • Nosso Planeta não é um corpo estático, pelo contrário, ele esteve e continua sob intensa atividade
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  • 5. CROSTA TERRESTRE OU LITOSFERA • A camada mais externa e delgada da Terra é chamada Crosta. É a parte externa consolidada, com espessura relativamente fina, sendo mais espessa sob os continentes e mais delgada sob os oceanos • A crosta terrestre é constituída de rochas.
  • 6. CROSTA TERRESTRE OU LITOSFERA • A litosfera (em grego, “lito” significa “pedra”) é a superfície do planeta, composta de materiais sólidos e também denominada de crosta terrestre. • É sede dos fenômenos geológicos relacionados à dinâmica interna, como movimentos tectônicos, sísmicos, magmáticos, metamórficos, etc
  • 7. CROSTA CONTINENTAL • Menos densa e geologicamente mais antiga e complexa. Normalmente apresenta uma camada superior formada por rochas graníticas (granito) e uma inferior de rochas basálticas (basalto, diabásio etc.)
  • 8. CROSTA OCEÂNICA • Comparativamente mais densa e mais jovem que a continental. Normalmente é formada por uma camada homogênea de rochas basálticas.
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  • 10. DINÂMICA DA TERRA • DINÂMICA INTERNA • DINÂMICA EXTERNA
  • 11. DINÂMICA INTERNA • Resultado da interação de correntes de convecção na astenosfera sob a litosfera • Dinâmica das forças internas (ENDÓGENAS) do planeta: tectonismo, orogênese, movimento de placas tectônicas, vulcanismo, etc.
  • 12. DINÂMICA EXTERNA • Dinâmica das forças externas, que modelam a paisagem: intemperismo, erosão, transporte de sedimentos, deposição
  • 13. A CROSTA: FRAGMENTADA •A crosta terrestre não é uma camada rochosa inteiriça, e sim, fragmentada.
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  • 17. A DERIVA CONTINETAL • A primeira teoria a defender essa tese ficou conhecida como Deriva Continental. • Exposta pelo alemão Alfred Lothar Wegener (em 1912), a teoria estabelece que continentes e oceanos estariam se deslocando "à deriva".
  • 18. A DERIVA CONTINETAL • Wegener utilizava como evidência o contorno de continentes, que se encaixavam como um grande "quebra- -cabeças", como no caso do litoral do Brasil e da África Ocidental.
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  • 21. MAS O QUE EXPLICARIA A DERIVA CONTINELTAL ( SEPARAÇÃO DOS CONTINETES?) • A DERIVA CONTINENTAL É EXPLICADA PELA TECTÔNICA DE PLACAS
  • 22. A DERIVA CONTINENTAL É EXPLICADA PELA TECTÔNICA DE PLACAS...MAS COMO? • Estudos concluíram que as partes da crosta, denominadas placas tectônicas, "flutuavam" sobre o magma do manto, compreendendo partes de continentes e o fundo de oceanos e mares. • CONTINUA...
  • 23. • Supõe-se que as correntes de convecção (o magma circulante no interior do manto) funcionam como um motor, gerando forças que empurram horizontalmente a crosta e movimentam as placas tectônicas. • VEJAMOS!!!
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  • 36. 1- NOS LIMITES CONVERGENTES(PLACAS CONVERGENTES): • Este caso ocorre quando duas placas se chocam; • Na maior parte das vezes, uma delas desliza por debaixo da outra , essa região de junção de placas recebe o nome de Zona de Subdução.
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  • 38. ZONA DE SUBDUCÇÃO • Na zona de subducção, a placa que mergulha está sujeita a elevadas temperaturas e pressões. As rochas fundem, e o material formado (magma) ascende até a uma zona onde se acumula - câmara magmática. Eventualmente depois sobe até à superfície e dá origem a um vulcão.
  • 39. 2- NOS LIMITES DIVERGENTES (PLACAS DIVERGENTES: • O afastamento das placas facilita a ascensão de magma que se encontra na Astenosfera, a camada situada logo abaixo das placas litosféricas.
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  • 42. • GRANDE PARTE DAS ILHAS OCEÂNICAS SÃO PICOS EMERSOS DE MONTANHAS PERTENCENTES ÀS DORSAIS MESO- OCEÂNICAS. AS ILHAS SURTSEY NA ISLÂNDIA (NO NORTE DO OCEANOATLÂNTICO), SURGIRAM RECENTEMENTE,NA DÉCADA DE 1960.A LAVA EXPELIDA POR VULCÕES SUBMERSOS FORMOU ESSAS ILHAS, QUE, POSTERIORMENTE,PASSARAMA ABRIGAR VEGETAÇÃOE ANIMAIS.
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  • 47. A erupção na sua fase sub-aérea inicial. 14 de Novembro de 1963
  • 48. Surtsey, 16 dias após o início da erupção
  • 49. Lava flowing into the sea. April 20, 1964. (Photo: Sólarfilma) http://www.surtsey.is/pp_ens/photo_map_1.htm
  • 50. Lava formation on the southernmost part of Surtsey. (Photo: Sigmar Metúsalemsson, July 2001)
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  • 58. • (...) emergindo a 14 de Novembro de 1963, o que faz daquela ilha um dos territórios mais jovens do planeta e a ilha mais nova do Oceano Atlântico. • A erupção, que começara alguns dias antes da ilha emergir, durou até 5 de Junho de 1967, data em que a ilha atingiu a sua máxima extensão, ocupando então uma área de 2,7 km². Desde então, a erosão marinha e o vento têm vindo a reduzir paulatinamente o tamanho da ilha que em 2002 já tinha apenas 1,4 km² de área (...)
  • 59. NO LIMITE DAS PLACAS COM MOVIMENTO HORIZONTAL (FALHA DE TRANSFORMAÇÃO OU TRANSCORRENTE) • Separa placas que estão se deslocando lateralmente. O atrito entre as placas é grande de modo que podem ocorrer grandes esforços e deformações nas rochas que, periodicamente, são liberados por meio de grandes terremotos.
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  • 61. SAN ANDREAS • Para esse caso, o melhor exemplo é a falha de Santo André, na Califórnia, limitando a Placa Americana, com movimento geral na direção SE, da Placa do Pacífico, com movimento geral na direção NW.
  • 63. HTTP://WWW.MUNDOEDUCACAO.COM.BR/GEOG RAFIA/AGENTES-FORMACAO-RELEVO.HTM • O relevo corresponde às irregularidades contidas na superfície terrestre. Sua formação pode ter duas origens, provenientes de fatores endógenos (internos) e exógenos (externos). Os fatores internos da formação do relevo são o tectonismo e o vulcanismo. O tectonismo influencia na formação de relevo por meio das acomodações das placas litosféricas que podem ser de aproximação ou de afastamento. • Os movimentos da placas litosféricas são provocados pela quantidade de calor existente dentro da Terra, dando origem às correntes de convecção que podem ser convergentes e divergentes: a primeira quando as placas se chocam e a segunda quanto se afastam. O processo de vulcanismo interfere na formação do relevo, pois quando existe uma grande pressão no interior da Terra, as camadas da crosta se rompem. De uma forma geral, o vulcanismo dá origem a duas formas de relevo: as montanhas e os planaltos. Já os fatores exógenos (externos) formam o relevo por meio de erosões, que podem ser pluviais (provocadas pela água da chuva) e fluviais (provocadas pelas águas dos rios e mar). Nesses casos, o relevo sofre alterações, pois o escoamento das águas o desgasta dando a ele gradativamente novas formas. As geleiras também promovem modificações no relevo através da erosão glacial, quando ocorrem avalanches e porções de rochas se desprendem, alterando, assim, o relevo do local. Por fim, existe a modificação do relevo por meio da ação dos ventos, denominada erosão eólica. O homem também é um agente externo de transformação do relevo. Essas modificações são provenientes das atividades e das relações humanas. O homem, através do trabalho, transforma o relevo segundo os interesses econômicos ou mesmo para habitação. • Por Eduardo de Freitas
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  • 75. Imagem batimétrica Oceano Pacífico. No centro da imagem, esses pequenos "espinhos" são ilhas, que emergem do fundo do oceano de modo abrupto.
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  • 104. FONTE • http://edition.cnn.com/2011/WORLD/asiapcf/03/12/japan.before.after/index.html?hpt=C2 • http://colunadosardinha.wordpress.com/tag/terremoto/ • http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/terremoto-japao/?page=antes-e-depois.htm • http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/veja+antes+e+depois+do+terremoto+seguido+de+tsun ami+no+japao/n1238160712902.html
  • 105. SESI-SP - CE 388 1º ANO A GEOGRAFIA PROFESSOR LUÍS FERNANDO DE ABREU