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• PETTERSON CASTRO
INTRODUÇÃO
 O processador é o principal componente do computador, visto que todos os
programas são executados através dele. Fazendo uma analogia, a CPU é como se
fosse o coração da máquina, pois se ela parar de funcionar, todo o resto para junto.
Toda a tecnologia existente nos novos processadores não foi criada do nada, mas
sim desenvolvida durante várias décadas. Em outras palavras, muitos recursos
existentes na CPU do seu PC já eram utilizados dez vinte anos atrás.
LINHA DO TEMPO INTEL
 1968 - A empresa Intel é fundada por Robert N. Noyce, Gordon E. Moore e Andrew Grove. Robert
N. Noyce foi o inventor do circuito integrado.
 1969 - A 3101 RAM de 64 bits é desenvolvida pela Intel.
 1970 - A Dinamic é desenvolvida pela Dinamic RAM.
 1971 - É desenvolvido o Microprocessador 4004 de 4 bits e EPROM 1702.
 1972 - É desenvolvido o Microprocessador 8008 de 8 bits.
 1974 - É desenvolvido o Microprocessador 8080 de 8 bits.
 1976 - É desenvolvido o 8748/8048, o 1o. Microcontrolador.
 1976 - É desenvolvido o Microprocessador 8085 de 8 bits.
 1978 - É desenvolvido o Microprocessador 8086 de 16 bits. Surge aqui a era dos TV games
(futebol, tênis, paredão, etc).
 1979 - É desenvolvido o Microprocessador 8088 de 8 bits.
 1980 - É desenvolvido o Coprocessador matemático 8087.
 1981 - É desenvolvido o Microcomputador IBMPC baseado no 8088.
 1982 - É desenvolvido o Microprocessador 80286 de 16 bits.
Surge o Arquivamento Óptico.
O Microcomputador 80186, usado em aplicações de controle.
 1983 - A Microsoft lança o Windows, que tornou o DOS mais fáceis de ser usado.
 1984 - Somos desenvolvidos o IBM PC
 1985 -É desenvolvido o Microprocessador 80386 DX de32 bits (carinhosamente
apelidado de "Três oitão).
 1986 - É desenvolvido o Compaq PC 386
 1987 - A IBM-MS (Joint Development Agreement) OS/2 assinam um acordo
desenvolvimento conjunto.
São desenvolvidos o Windows 2.0, Excel e o Bookshelf, os quais ultrapassam 500
milhões de dólares.
 1988 - É desenvolvida a Memória com tecnologia Flash.
 1989 - É desenvolvido o Microprocessador 80486DX de 32 bits, com clock de 25
MHz e 20 MPIS, uma performance 50 vezes maior que o 8088.
 1990 - É desenvolvido o Windows 3.0, cujas vendas ultrapassam 1 bilhão de
dólares.
 1991 - É desenvolvido o 80486 SX.
 1992 São desenvolvidos os Processadores 80486 DX2 de 32 bits, com clock de 50
MHz e 41 MPIS, e o Processador 486 DX266 com 1,2 milhões de transistores.
 1993 - É desenvolvido o Processador Pentium de 60 e 66 MHz.
 1994 - São desenvolvidos os Processadores Pentium 90 e 100 MHz, e o
Processador 486 DX4 de 32 bits, com clock de 100 MHz e 70,7 MPIS.
 1995 - É desenvolvido o Processador Pentium Pro de150, 166, 180 e 200 MHz,
além de ser desenvolvido o Windows 95.
 1996 - É desenvolvido o Processador Pentium Pro de 200 MHz.
 1997 - Janeiro: É desenvolvido o Pentium MMX Tecnology de 166 e 200 MHz com
barramento externo de dados de 64 bits e endereçamento de 32 bits.
 Maio: É desenvolvido o Pentium II de 233, 266, 300 MHz, tecnologia de
encapsulamento de cartucho S.E.C. (Single Edge Contact). Ela combina as
tecnologias do Processador Pentium Pro com a MMX. A tecnologia AGP acelera a
velocidade de tráfego de dados do processador para as placas gráficas. É
desenvolvido o DVD (Digital Video Disc) com capacidade para 7 a 28 vezes mais
informações que os CDs musicais e cd rom's de computador.
 Junho: É desenvolvido o Pentium MMX de 233 MHz.
 Julho: É citado o nome Memphis, que era uma versão de teste de atualização do
sistema, rebatizado pela Microsoft de Windows 9x.
 1998 - É desenvolvida a atualização do Windows 95.
Todos os microprocessadores, processadores e coprocessadores relacionados
foram desenvolvidos pela Intel Corporation, salvo menção contrária.
PROCESSADOR 4004
 Desenvolvido por Federico Faggin, Ted Hoff e Mazor Stanley, o Intel 4004 foi um
processador de 4 bits e 16 pinos que operava em 740 KHz. O chip contava com
oito ciclos de clock por ciclo de instrução, o que significa que ele era capaz de
realizar até 92.600 instruções por segundo.
PENTIUM PRO
 Dentro na nomenclatura da Intel, a arquitetura do 486 é chamada de "P4" e a do
Pentium é chamada de "P5", indicando que são designs de, respectivamente,
quarta e quinta geração. Em novembro de 1995, a Intel lançou a sexta geração da
arquitetura (P6), na forma do Pentium Pro.
PENTIUM 2
 O Pentium Pro foi vendido em versões de 150, 166, 180 e 200 MHz, convivendo
com o Pentium 1 e o Pentium MMX. Na época, o Pentium era a plataforma para
desktops, enquanto o Pentium Pro era a plataforma de alto desempenho e alto
custo.
 Quando chegou a hora de desenvolver um sucessor para o Pentium MMX, a Intel
decidiu popularizar a plataforma P6, criando o Pentium II, que era basicamente
um Pentium Pro para uso doméstico.
 As primeiras versões do Pentium II utilizavam o encapsulamento SEPP (Singled
Edge Processor Package), um formato dispendioso, em que ao invés de um
pequeno encapsulamento de cerâmica, temos uma placa de circuito, que inclui o
processador e o cache L2 integrado.
PENTIUM 3
 O Pentium III é um microprocessador de sexta geração fabricado pela Intel, tendo
a mesma arquitetura do Pentium Pro e concorria com o Athlon da AMD. As
primeiras versões eram muito parecidas com o Pentium II mas com instruções SSE.
Igualmente com o que aconteceu com Pentium II, existia uma versão Celeron "low-
end" e um Xeon com a mesma arquitetura.
PENTIUM 4
 O Pentium 4 é a quinta geração de microprocessadores com
arquitetura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado
desde o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do Pentium II, o Pentium III, e os
váriosCelerons, herdou muito pouco do design do Pentium Pro, tendo sido criado
do zero desde o inicio. Uma das características da micro arquitetura NetBurst era
seu pipeline longo, desenhado com a intenção de permitir frequências elevadas.
Também foi introduzido a instrução SSE2 com um integrador SIMD mais rápido, e
cálculo de pontos flutuantes em 64-bit.
PENTIUM D
 O Pentium D Dual Core é um microprocessador desenvolvido pela Intel no Centro
de Pesquisa e Desenvolvimento de Israel, e foi apresentado ao público na
primavera de 2005, no Fórum de desenvolvedores da Intel. O Pentium D consiste
em dois Pentium 4 Prescott (quando o núcleo for Smithfield) ou dois Pentium
4 Cedar Mill (quando o núcleo for Presler) em um único encapsulamento (ao
contrário da convicção popular que eles são dois núcleos fundidos em um único
núcleo).
CELERON
 Celeron é a marca usada pela Intel em diferentes microprocessadores x86 de baixo
custo.
 A família Celeron complementa a linha de alta performance da empresa
(atualmente a Core i7, anteriormente a linha Core 2 Duo). Introduzido em 1998, o
primeiro Celeron era baseado no Pentium II, porém sem Cach externo. Versões
posteriores eram baseados no Pentium III, Pentium 4, Pentium M, Core Solo, Core
Duo e Core 2. Esses processadores rodam muitos aplicativos de forma satisfatória,
porém apresentam algumas limitações de performance quando rodam aplicativos
mais pesados e exigentes (como jogos e demais aplicativos 3D) e diferem
basicamente em três aspectos dos seus "irmãos maiores"
INTEL CORE
 Em 2006, a Intel inicia a sua linha Core, para consumidores que precisam de mais
poder de processamento. Faz parte dessa linha o modelo Core 2 Duo, que
demonstra uma capacidade incrível se comparado com os dual-core anteriores da
empresa. Na mesma época, foi lançada a versão Pentium Dual Core, que apesar de
trazer uma boa relação custo-benefício, se mostra inferior ao Core 2 Duo.
CORE 2 DUO
 Comparado com os antigos processadores de dois núcleos da empresa, os novos
Core 2 Duo mostram uma superioridade incrível. O grande motivo da diferença em
desempenho é o novo sistema de núcleo da Intel.
CORE I3
 O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à
nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper-
Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB
compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e
muito mais.
CORE I5
 O Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte
intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas.
Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem
até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete
LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper-
Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.
CORE I7
 Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis
núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado,
tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD
Boost e ainda o recurso Intel QPI.
AMD
 A Advance Micro Device (AMD) é o principal e mais antigo concorrente da Intel.
Esta empresa produzia processadores 286 sob licença da Intel, e posteriormente
reivindicou a extensão da licença para os 386 e 486. Até agora ela foi bem
sucedida, mantendo essa posição. Nos mercados do 286, 386DX e 386SX, eles
ofereciam dispositivos compatíveis em termos funcionais e pinagem a taxas mais
altas de clock's, com menor dissipação de energia SMM aprimoradas.
 A estratégia da AMD para os produtos 486 era competir em preço oferecendo
versões de velocidade de clock não aceitas pela Intel. Antecipando-se a uma
regulamentação adversa relativa ao seu status de licenciada ,a AMD tinha dois
design's de 486, um baseado na tecnologia Intel e outro no seu próprio design
(Nx586).
GUERRA ENTRE INTEL E AMD
 As séries de processadores Intel e AMD marcaram época no mundo da informática,
através de suas diferentes versões.
 Em 1995, a Intel lançava o Pentium Pro, sexta geração de chips x86 e que possuía
uma série de melhoramentos em relação ao seu antecessor. Essa seria a base para
os futuros lançamentos: Pentium II, Pentium III e Pentium M.
 Paralelamente, a AMD começava a ganhar mercado com modelos similares,
principalmente como o AMD K5, forte concorrente do Pentium original. Dois anos
depois, o Pentium II foi lançado, atingindo o clock de 450 MHz.
 Nessa mesma época, a AMD desenvolveu CPUs que batiam de frente com a Intel,
como o AMD K6.
AMD K5
 O K5 foi o primeiro processador x86 da AMD desenvolvido independentemente,
introduzido em Março de 1996. Seu principal concorrente era a família de
processadores Intel Pentium. Contudo ele foi originalmente planejado para ser
lançado em 1995, mas por atrasos no projeto, foi adiado até 1996. AMD na época
era uma companhia que estava fabricando processadores há pouco tempo, mas
mesmo assim as características do K5 se aproximavam muito do Pentium Pro
quanto do Pentium "Clássico".
AMD K6
 Depois do fiasco do K5, a AMD trabalhou duro para atualizar seu projeto e lançar o
K6 a tempo de competir com o MMX da Intel.
 Em termos de recursos, o K6 trazia 64 KB de cache L1 integrado ao processador e
compatibilidade com as instruções MMX. Uma grande sacada da AMD com o K6 foi
mantê-lo compatível com as placas mãe soquete 7 usadas pelo Pentium e Pentium
MMX, facilitando bastante a vida dos usuários.
AMD K6-2
 Em termos de arquitetura, o K6-2 não era muito diferente do K6 original, trazendo
apenas melhorias incrementais no circuito de branch prediction. As duas grandes
evoluções ficaram por conta do 3D-Now e da plataforma Super 7, que amenizaram
os dois principais problemas do K6 original.
 O 3D-Now foi um conjunto de 27 novas instruções, desenvolvido com o objetivo
de agilizar o processamento de cálculos de ponto flutuante, melhorando o
desempenho sobretudo em jogos. Ele só ajudava em aplicativos otimizados, mas
ao contrário do MMX ele era realmente eficiente, o que levou muitas empresas a
otimizarem seus títulos para ele.
 A plataforma Super 7, por sua vez, foi uma resposta ao problema da plataforma,
que consistia em placas soquete 7 modernizadas, com suporte a bus de 100 MHz,
módulos de memória DIMM, slots AGP e suporte às tensões e multiplicadores
usados pelos novos processadores.
AMD K6-3
 O K6-3 original era fabricado usando uma técnica de 0.25 micron, assim como o
K6-2, mas ele acabou restrito aos 450 MHz, já que a inclusão do cache L2
aumentava bastante a contagem de transistores do processador, aumentando o
consumo e a dissipação de calor.
 Em 2001 a AMD deu um último fôlego à plataforma, lançando versões de 0.18
micron do K6-2 e do K6-3, batizadas de K6-2+ e K6-3+. Elas eram originalmente
destinadas ao uso em notebooks, mas o fato de manterem o uso das placas
soquete 7 fez com que elas acabassem sendo usadas também em alguns desktops.
Com a nova técnica de fabricação, o K6-3+ foi capaz de atingir os 550 MHz e o K6-
2+ ganhou 128 KB de cache L2 integrado, o que resultou em um ganho de
desempenho considerável em relação à versão original.
ATLHON (K7)
 Durante muito tempo, a AMD prometeu um novo processador, onde fosse
solucionado o velho problema de desempenho dos processadores AMD em
aplicativos gráficos e que finalmente fosse capaz de apresentar um desempenho
igual ou superior a um processador Intel equivalente em todos os aplicativos.
Quando finalmente foi lançado, o K7 como era chamado até então ganhou o
apelido de Athlon.
 O Athlon foi um projeto de processador completamente novo, ao contrário do
Pentium III que utiliza a mesma arquitetura do Pentium II, apenas com as novas
instruções SSE e um cache L2 mais rápido, no caso da versão Coppermine.
ATHLON
 Athlon é o nome de uma série de processadores da plataforma x86 criados pela
AMD. O processador Athlon original (ou clássico) foi o primeiro processador x86 de
sétima geração. A AMD continuou utilizando o nome Athlon nos
processadores Athlon 64, processadores de oitava geração(K8) que possuem a
tecnologia AMD64, nos processadores de nona geração(K9) - dual core, Athlon X2,
e usará em seus produtos de entrada de linha na décima geração(K10).
ATHLON XP
 Aproveitando-se do lançamento do Windows XP, a AMD resolveu batizar o seu
mais novo processador da Athlon XP. Esse mesmo processador havia sido
anunciado anteriormente pela AMD com o nome comercial Athlon 4. Ou Seja,
Athlon XP e Athlon 4 são o mesmo processador. Como já haviam sido lançados
processadores Athlon 4 para notebooks, na realidade Athlon 4 é o nome usado
para a versão do Athlon XP para notebooks.
ATHLON 64
 Athlon 64 é o microprocessador de oitava geração (conhecida como Hammer ou
K8) da AMD, tendo sido lançado em 23 de setembro de 2003. Introduziu o
processamento de 64 bits para computadores de mesa, mantendo compatibilidade
com programas x86 de 32 bits. Uma outra característica importante e inovadora é
a controladora de memória integrada no processador.
ATHLON X2
 Athlon 64 X2 é uma gama de processadores Dual-Core de geração K8 assim como
o Athlon 64. Um processador Athlon 64 X2 possui dois núcleos e por isso pode
realizar duas tarefas simultâneas, otimizando o desempenho em certas tarefas e
diminuição do período de execução.
AMD PHENOM
 AMD Phenom é a mais nova série de Processadores da AMD, Phenom (vindo da
palavra inglesaphenomenal, que quer dizer fenomenal). Tal série baseada na
arquitetura K10, voltada para desktops, com versões de 3 núcleos
(codinome Toliman), que pertencem a série Phenom 8000 e versões de 4 núcleos
(codinome Agena) na série Phenom 9000. A AMD considera os Phenom X4 os
primeiros quad core reais, já que esses processadores possuem um núcleo
monolítico (todos os núcleos estão no mesmo die). O Phenom trabalha com
soquete AM2+, é possível conectar um Phenom a um soquete AM2, porém
acarretará perda de performance (considerada irrisória) devido a redução do
barramento de 4GT/s para 2GT/s, e perda de perfis de economia de energia.
AMD PHENOM 2
 AMD Phenom II é uma família de microprocessadores da AMD que usa a
microarquitetura AMD K10, existindo para suceder o Phenom como processador
para desktop's top de linha da marca para o soquete AM2+ e AM3 (este com
suporte a memórias DDR3) tendo sido lançado em dezembro de 2008 (AM2+) e
fevereiro de 2009 (AM3),[1]contando com processadores dual, triple e quad core (bi,
tri e quadriprocessados respectivamente) até 27 de abril de 2010, quando foram
lançados os primeiros dois modelos do AMD Phenom II x6 (hexacores)
DIFERENÇAS ENTRE INTEL E AMD
 DESEMPENHO: O fator desempenho é sempre um aspecto que depende de uma
série de configurações internas e das tecnologias empregadas em cada
processador. Uma enormidade de portais sempre realiza testes com as CPUs mais
recentes das duas fabricantes. Os resultados sempre variam muito, sendo que
existem atividades nas quais os processadores Intel são mais rápidos e outras em
que os chips da AMD alcançam um desempenho maior.
 A Intel lançou o Core i7 980-X recentemente, o qual possui seis núcleos. Contudo,
a fabricante não apenas investiu em qualidade tecnológica, mas exagerou ao
máximo para obter o prêmio de melhor processador de seis núcleos. A grande
maioria dos sites que testou a CPU notou a superioridade da Intel, sendo que em
poucos testes ele perde para o concorrente direto.
 A AMD demorou um pouco mais que a Intel, porém lançou um processador
surpreendente. O Phenom II X6 tem especificações mais modestas que o
concorrente, mas ainda sim consegue ótimo desempenho em diversas aplicações.
Aliás, a CPU da AMD tem capacidade até para ultrapassar o Core i7 980-X em
alguns testes.
CUSTO BENEFICIO
 Enquanto a AMD oferece processadores baratos, a Intel prefere continuar com o
posto de “CPU mais veloz do mundo”. Os testes realmente vêm comprovando isso
e a frequência padrão do processador Core i7 980-X não deixa dúvidas de que a
velocidade é superior. É bom lembrar que a Intel possui outras opções de
processadores mais baratos.
TECNOLOGIAS
 Desde o princípio da batalha nos anos 90, tanto a AMD quanto a Intel vêm
introduzindo novas tecnologias no mercado.
 A Intel inseriu a série Core i7 no mercado para provar que suas CPUs são melhores
ao trabalhar com jogos. Com uma diversidade de modificações internas, a
fabricante consegue resultados superiores e garante aos gamers a jogatina dos
sonhos. A grande maioria dos sites comprova que os processadores Intel são um
pouco melhores em jogos.
 A AMD por outro lado não fica pra trás e também procura investir em tecnologias.
Algumas das tecnologias da AMD inclusive agora são utilizadas nos processadores
Intel, tamanha é a capacidade em desenvolvimento da fabricante. Os gamers
também não perdem nada ao utilizar CPUs da AMD, pois em muitos casos a AMD
ainda compete de igual e até chega a superar a Intel.
CHIPSET
 A AMD já está há algum tempo no mercado dos chipsets e mostra que seus
produtos são perfeitos para obter um desempenho superior. Com placas de vídeos
AMD ATI Radeon integradas, a fabricante consegue um desempenho
absurdamente melhor em jogos e atividades multimídia.
A Intel mudou muito sua visão e agora vem trazendo novos chipsets que permitem
um trabalho exemplar com as novas CPUs da linha Core i7. Apesar de a placa
onboard não ser tão boa, a Intel fornece gráficos razoáveis para quem precisa usar
o PC diariamente.
CHIPS GRAFICOS: As duas gigantes dos processadores focam seus esforços nas
CPUs, porém ambas possuem áreas dedicadas ao desenvolvimento de chips
gráficos. Como já citado, tanto AMD quanto Intel possui placas do tipo onboard,
mas isso não significa que as empresas limitem seus esforços apenas ao setor de
placas de baixo desempenho.
Bom, pelo menos não é o caso da AMD. A fabricante comprou a ATI há algum
tempo e agora fabrica chips gráficos tão rápidos quanto os da NVIDIA. Aliás,
segundo as últimas notícias, no mês de julho de 2010 a ASUS lançou a placa de
vídeo mais poderosa do mundo, a qual conta com dois chips gráficos Radeon
HD5870. Tudo isso mostra a superioridade da AMD em gráficos.

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  • 2. INTRODUÇÃO  O processador é o principal componente do computador, visto que todos os programas são executados através dele. Fazendo uma analogia, a CPU é como se fosse o coração da máquina, pois se ela parar de funcionar, todo o resto para junto. Toda a tecnologia existente nos novos processadores não foi criada do nada, mas sim desenvolvida durante várias décadas. Em outras palavras, muitos recursos existentes na CPU do seu PC já eram utilizados dez vinte anos atrás.
  • 3. LINHA DO TEMPO INTEL  1968 - A empresa Intel é fundada por Robert N. Noyce, Gordon E. Moore e Andrew Grove. Robert N. Noyce foi o inventor do circuito integrado.  1969 - A 3101 RAM de 64 bits é desenvolvida pela Intel.  1970 - A Dinamic é desenvolvida pela Dinamic RAM.  1971 - É desenvolvido o Microprocessador 4004 de 4 bits e EPROM 1702.  1972 - É desenvolvido o Microprocessador 8008 de 8 bits.  1974 - É desenvolvido o Microprocessador 8080 de 8 bits.  1976 - É desenvolvido o 8748/8048, o 1o. Microcontrolador.  1976 - É desenvolvido o Microprocessador 8085 de 8 bits.  1978 - É desenvolvido o Microprocessador 8086 de 16 bits. Surge aqui a era dos TV games (futebol, tênis, paredão, etc).
  • 4.  1979 - É desenvolvido o Microprocessador 8088 de 8 bits.  1980 - É desenvolvido o Coprocessador matemático 8087.  1981 - É desenvolvido o Microcomputador IBMPC baseado no 8088.  1982 - É desenvolvido o Microprocessador 80286 de 16 bits. Surge o Arquivamento Óptico. O Microcomputador 80186, usado em aplicações de controle.  1983 - A Microsoft lança o Windows, que tornou o DOS mais fáceis de ser usado.  1984 - Somos desenvolvidos o IBM PC  1985 -É desenvolvido o Microprocessador 80386 DX de32 bits (carinhosamente apelidado de "Três oitão).
  • 5.  1986 - É desenvolvido o Compaq PC 386  1987 - A IBM-MS (Joint Development Agreement) OS/2 assinam um acordo desenvolvimento conjunto. São desenvolvidos o Windows 2.0, Excel e o Bookshelf, os quais ultrapassam 500 milhões de dólares.  1988 - É desenvolvida a Memória com tecnologia Flash.  1989 - É desenvolvido o Microprocessador 80486DX de 32 bits, com clock de 25 MHz e 20 MPIS, uma performance 50 vezes maior que o 8088.  1990 - É desenvolvido o Windows 3.0, cujas vendas ultrapassam 1 bilhão de dólares.  1991 - É desenvolvido o 80486 SX.  1992 São desenvolvidos os Processadores 80486 DX2 de 32 bits, com clock de 50 MHz e 41 MPIS, e o Processador 486 DX266 com 1,2 milhões de transistores.
  • 6.  1993 - É desenvolvido o Processador Pentium de 60 e 66 MHz.  1994 - São desenvolvidos os Processadores Pentium 90 e 100 MHz, e o Processador 486 DX4 de 32 bits, com clock de 100 MHz e 70,7 MPIS.  1995 - É desenvolvido o Processador Pentium Pro de150, 166, 180 e 200 MHz, além de ser desenvolvido o Windows 95.  1996 - É desenvolvido o Processador Pentium Pro de 200 MHz.  1997 - Janeiro: É desenvolvido o Pentium MMX Tecnology de 166 e 200 MHz com barramento externo de dados de 64 bits e endereçamento de 32 bits.  Maio: É desenvolvido o Pentium II de 233, 266, 300 MHz, tecnologia de encapsulamento de cartucho S.E.C. (Single Edge Contact). Ela combina as tecnologias do Processador Pentium Pro com a MMX. A tecnologia AGP acelera a velocidade de tráfego de dados do processador para as placas gráficas. É desenvolvido o DVD (Digital Video Disc) com capacidade para 7 a 28 vezes mais informações que os CDs musicais e cd rom's de computador.
  • 7.  Junho: É desenvolvido o Pentium MMX de 233 MHz.  Julho: É citado o nome Memphis, que era uma versão de teste de atualização do sistema, rebatizado pela Microsoft de Windows 9x.  1998 - É desenvolvida a atualização do Windows 95. Todos os microprocessadores, processadores e coprocessadores relacionados foram desenvolvidos pela Intel Corporation, salvo menção contrária.
  • 8.
  • 9. PROCESSADOR 4004  Desenvolvido por Federico Faggin, Ted Hoff e Mazor Stanley, o Intel 4004 foi um processador de 4 bits e 16 pinos que operava em 740 KHz. O chip contava com oito ciclos de clock por ciclo de instrução, o que significa que ele era capaz de realizar até 92.600 instruções por segundo.
  • 10. PENTIUM PRO  Dentro na nomenclatura da Intel, a arquitetura do 486 é chamada de "P4" e a do Pentium é chamada de "P5", indicando que são designs de, respectivamente, quarta e quinta geração. Em novembro de 1995, a Intel lançou a sexta geração da arquitetura (P6), na forma do Pentium Pro.
  • 11. PENTIUM 2  O Pentium Pro foi vendido em versões de 150, 166, 180 e 200 MHz, convivendo com o Pentium 1 e o Pentium MMX. Na época, o Pentium era a plataforma para desktops, enquanto o Pentium Pro era a plataforma de alto desempenho e alto custo.  Quando chegou a hora de desenvolver um sucessor para o Pentium MMX, a Intel decidiu popularizar a plataforma P6, criando o Pentium II, que era basicamente um Pentium Pro para uso doméstico.  As primeiras versões do Pentium II utilizavam o encapsulamento SEPP (Singled Edge Processor Package), um formato dispendioso, em que ao invés de um pequeno encapsulamento de cerâmica, temos uma placa de circuito, que inclui o processador e o cache L2 integrado.
  • 12. PENTIUM 3  O Pentium III é um microprocessador de sexta geração fabricado pela Intel, tendo a mesma arquitetura do Pentium Pro e concorria com o Athlon da AMD. As primeiras versões eram muito parecidas com o Pentium II mas com instruções SSE. Igualmente com o que aconteceu com Pentium II, existia uma versão Celeron "low- end" e um Xeon com a mesma arquitetura.
  • 13. PENTIUM 4  O Pentium 4 é a quinta geração de microprocessadores com arquitetura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado desde o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do Pentium II, o Pentium III, e os váriosCelerons, herdou muito pouco do design do Pentium Pro, tendo sido criado do zero desde o inicio. Uma das características da micro arquitetura NetBurst era seu pipeline longo, desenhado com a intenção de permitir frequências elevadas. Também foi introduzido a instrução SSE2 com um integrador SIMD mais rápido, e cálculo de pontos flutuantes em 64-bit.
  • 14. PENTIUM D  O Pentium D Dual Core é um microprocessador desenvolvido pela Intel no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Israel, e foi apresentado ao público na primavera de 2005, no Fórum de desenvolvedores da Intel. O Pentium D consiste em dois Pentium 4 Prescott (quando o núcleo for Smithfield) ou dois Pentium 4 Cedar Mill (quando o núcleo for Presler) em um único encapsulamento (ao contrário da convicção popular que eles são dois núcleos fundidos em um único núcleo).
  • 15. CELERON  Celeron é a marca usada pela Intel em diferentes microprocessadores x86 de baixo custo.  A família Celeron complementa a linha de alta performance da empresa (atualmente a Core i7, anteriormente a linha Core 2 Duo). Introduzido em 1998, o primeiro Celeron era baseado no Pentium II, porém sem Cach externo. Versões posteriores eram baseados no Pentium III, Pentium 4, Pentium M, Core Solo, Core Duo e Core 2. Esses processadores rodam muitos aplicativos de forma satisfatória, porém apresentam algumas limitações de performance quando rodam aplicativos mais pesados e exigentes (como jogos e demais aplicativos 3D) e diferem basicamente em três aspectos dos seus "irmãos maiores"
  • 16. INTEL CORE  Em 2006, a Intel inicia a sua linha Core, para consumidores que precisam de mais poder de processamento. Faz parte dessa linha o modelo Core 2 Duo, que demonstra uma capacidade incrível se comparado com os dual-core anteriores da empresa. Na mesma época, foi lançada a versão Pentium Dual Core, que apesar de trazer uma boa relação custo-benefício, se mostra inferior ao Core 2 Duo.
  • 17. CORE 2 DUO  Comparado com os antigos processadores de dois núcleos da empresa, os novos Core 2 Duo mostram uma superioridade incrível. O grande motivo da diferença em desempenho é o novo sistema de núcleo da Intel.
  • 18. CORE I3  O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper- Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e muito mais.
  • 19. CORE I5  O Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas. Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper- Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.
  • 20. CORE I7  Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado, tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD Boost e ainda o recurso Intel QPI.
  • 21. AMD  A Advance Micro Device (AMD) é o principal e mais antigo concorrente da Intel. Esta empresa produzia processadores 286 sob licença da Intel, e posteriormente reivindicou a extensão da licença para os 386 e 486. Até agora ela foi bem sucedida, mantendo essa posição. Nos mercados do 286, 386DX e 386SX, eles ofereciam dispositivos compatíveis em termos funcionais e pinagem a taxas mais altas de clock's, com menor dissipação de energia SMM aprimoradas.
  • 22.  A estratégia da AMD para os produtos 486 era competir em preço oferecendo versões de velocidade de clock não aceitas pela Intel. Antecipando-se a uma regulamentação adversa relativa ao seu status de licenciada ,a AMD tinha dois design's de 486, um baseado na tecnologia Intel e outro no seu próprio design (Nx586).
  • 23. GUERRA ENTRE INTEL E AMD  As séries de processadores Intel e AMD marcaram época no mundo da informática, através de suas diferentes versões.  Em 1995, a Intel lançava o Pentium Pro, sexta geração de chips x86 e que possuía uma série de melhoramentos em relação ao seu antecessor. Essa seria a base para os futuros lançamentos: Pentium II, Pentium III e Pentium M.  Paralelamente, a AMD começava a ganhar mercado com modelos similares, principalmente como o AMD K5, forte concorrente do Pentium original. Dois anos depois, o Pentium II foi lançado, atingindo o clock de 450 MHz.  Nessa mesma época, a AMD desenvolveu CPUs que batiam de frente com a Intel, como o AMD K6.
  • 24. AMD K5  O K5 foi o primeiro processador x86 da AMD desenvolvido independentemente, introduzido em Março de 1996. Seu principal concorrente era a família de processadores Intel Pentium. Contudo ele foi originalmente planejado para ser lançado em 1995, mas por atrasos no projeto, foi adiado até 1996. AMD na época era uma companhia que estava fabricando processadores há pouco tempo, mas mesmo assim as características do K5 se aproximavam muito do Pentium Pro quanto do Pentium "Clássico".
  • 25. AMD K6  Depois do fiasco do K5, a AMD trabalhou duro para atualizar seu projeto e lançar o K6 a tempo de competir com o MMX da Intel.  Em termos de recursos, o K6 trazia 64 KB de cache L1 integrado ao processador e compatibilidade com as instruções MMX. Uma grande sacada da AMD com o K6 foi mantê-lo compatível com as placas mãe soquete 7 usadas pelo Pentium e Pentium MMX, facilitando bastante a vida dos usuários.
  • 26. AMD K6-2  Em termos de arquitetura, o K6-2 não era muito diferente do K6 original, trazendo apenas melhorias incrementais no circuito de branch prediction. As duas grandes evoluções ficaram por conta do 3D-Now e da plataforma Super 7, que amenizaram os dois principais problemas do K6 original.  O 3D-Now foi um conjunto de 27 novas instruções, desenvolvido com o objetivo de agilizar o processamento de cálculos de ponto flutuante, melhorando o desempenho sobretudo em jogos. Ele só ajudava em aplicativos otimizados, mas ao contrário do MMX ele era realmente eficiente, o que levou muitas empresas a otimizarem seus títulos para ele.  A plataforma Super 7, por sua vez, foi uma resposta ao problema da plataforma, que consistia em placas soquete 7 modernizadas, com suporte a bus de 100 MHz, módulos de memória DIMM, slots AGP e suporte às tensões e multiplicadores usados pelos novos processadores.
  • 27. AMD K6-3  O K6-3 original era fabricado usando uma técnica de 0.25 micron, assim como o K6-2, mas ele acabou restrito aos 450 MHz, já que a inclusão do cache L2 aumentava bastante a contagem de transistores do processador, aumentando o consumo e a dissipação de calor.  Em 2001 a AMD deu um último fôlego à plataforma, lançando versões de 0.18 micron do K6-2 e do K6-3, batizadas de K6-2+ e K6-3+. Elas eram originalmente destinadas ao uso em notebooks, mas o fato de manterem o uso das placas soquete 7 fez com que elas acabassem sendo usadas também em alguns desktops. Com a nova técnica de fabricação, o K6-3+ foi capaz de atingir os 550 MHz e o K6- 2+ ganhou 128 KB de cache L2 integrado, o que resultou em um ganho de desempenho considerável em relação à versão original.
  • 28. ATLHON (K7)  Durante muito tempo, a AMD prometeu um novo processador, onde fosse solucionado o velho problema de desempenho dos processadores AMD em aplicativos gráficos e que finalmente fosse capaz de apresentar um desempenho igual ou superior a um processador Intel equivalente em todos os aplicativos. Quando finalmente foi lançado, o K7 como era chamado até então ganhou o apelido de Athlon.  O Athlon foi um projeto de processador completamente novo, ao contrário do Pentium III que utiliza a mesma arquitetura do Pentium II, apenas com as novas instruções SSE e um cache L2 mais rápido, no caso da versão Coppermine.
  • 29. ATHLON  Athlon é o nome de uma série de processadores da plataforma x86 criados pela AMD. O processador Athlon original (ou clássico) foi o primeiro processador x86 de sétima geração. A AMD continuou utilizando o nome Athlon nos processadores Athlon 64, processadores de oitava geração(K8) que possuem a tecnologia AMD64, nos processadores de nona geração(K9) - dual core, Athlon X2, e usará em seus produtos de entrada de linha na décima geração(K10).
  • 30. ATHLON XP  Aproveitando-se do lançamento do Windows XP, a AMD resolveu batizar o seu mais novo processador da Athlon XP. Esse mesmo processador havia sido anunciado anteriormente pela AMD com o nome comercial Athlon 4. Ou Seja, Athlon XP e Athlon 4 são o mesmo processador. Como já haviam sido lançados processadores Athlon 4 para notebooks, na realidade Athlon 4 é o nome usado para a versão do Athlon XP para notebooks.
  • 31. ATHLON 64  Athlon 64 é o microprocessador de oitava geração (conhecida como Hammer ou K8) da AMD, tendo sido lançado em 23 de setembro de 2003. Introduziu o processamento de 64 bits para computadores de mesa, mantendo compatibilidade com programas x86 de 32 bits. Uma outra característica importante e inovadora é a controladora de memória integrada no processador.
  • 32. ATHLON X2  Athlon 64 X2 é uma gama de processadores Dual-Core de geração K8 assim como o Athlon 64. Um processador Athlon 64 X2 possui dois núcleos e por isso pode realizar duas tarefas simultâneas, otimizando o desempenho em certas tarefas e diminuição do período de execução.
  • 33. AMD PHENOM  AMD Phenom é a mais nova série de Processadores da AMD, Phenom (vindo da palavra inglesaphenomenal, que quer dizer fenomenal). Tal série baseada na arquitetura K10, voltada para desktops, com versões de 3 núcleos (codinome Toliman), que pertencem a série Phenom 8000 e versões de 4 núcleos (codinome Agena) na série Phenom 9000. A AMD considera os Phenom X4 os primeiros quad core reais, já que esses processadores possuem um núcleo monolítico (todos os núcleos estão no mesmo die). O Phenom trabalha com soquete AM2+, é possível conectar um Phenom a um soquete AM2, porém acarretará perda de performance (considerada irrisória) devido a redução do barramento de 4GT/s para 2GT/s, e perda de perfis de economia de energia.
  • 34. AMD PHENOM 2  AMD Phenom II é uma família de microprocessadores da AMD que usa a microarquitetura AMD K10, existindo para suceder o Phenom como processador para desktop's top de linha da marca para o soquete AM2+ e AM3 (este com suporte a memórias DDR3) tendo sido lançado em dezembro de 2008 (AM2+) e fevereiro de 2009 (AM3),[1]contando com processadores dual, triple e quad core (bi, tri e quadriprocessados respectivamente) até 27 de abril de 2010, quando foram lançados os primeiros dois modelos do AMD Phenom II x6 (hexacores)
  • 35. DIFERENÇAS ENTRE INTEL E AMD  DESEMPENHO: O fator desempenho é sempre um aspecto que depende de uma série de configurações internas e das tecnologias empregadas em cada processador. Uma enormidade de portais sempre realiza testes com as CPUs mais recentes das duas fabricantes. Os resultados sempre variam muito, sendo que existem atividades nas quais os processadores Intel são mais rápidos e outras em que os chips da AMD alcançam um desempenho maior.  A Intel lançou o Core i7 980-X recentemente, o qual possui seis núcleos. Contudo, a fabricante não apenas investiu em qualidade tecnológica, mas exagerou ao máximo para obter o prêmio de melhor processador de seis núcleos. A grande maioria dos sites que testou a CPU notou a superioridade da Intel, sendo que em poucos testes ele perde para o concorrente direto.  A AMD demorou um pouco mais que a Intel, porém lançou um processador surpreendente. O Phenom II X6 tem especificações mais modestas que o concorrente, mas ainda sim consegue ótimo desempenho em diversas aplicações. Aliás, a CPU da AMD tem capacidade até para ultrapassar o Core i7 980-X em alguns testes.
  • 36. CUSTO BENEFICIO  Enquanto a AMD oferece processadores baratos, a Intel prefere continuar com o posto de “CPU mais veloz do mundo”. Os testes realmente vêm comprovando isso e a frequência padrão do processador Core i7 980-X não deixa dúvidas de que a velocidade é superior. É bom lembrar que a Intel possui outras opções de processadores mais baratos.
  • 37. TECNOLOGIAS  Desde o princípio da batalha nos anos 90, tanto a AMD quanto a Intel vêm introduzindo novas tecnologias no mercado.  A Intel inseriu a série Core i7 no mercado para provar que suas CPUs são melhores ao trabalhar com jogos. Com uma diversidade de modificações internas, a fabricante consegue resultados superiores e garante aos gamers a jogatina dos sonhos. A grande maioria dos sites comprova que os processadores Intel são um pouco melhores em jogos.  A AMD por outro lado não fica pra trás e também procura investir em tecnologias. Algumas das tecnologias da AMD inclusive agora são utilizadas nos processadores Intel, tamanha é a capacidade em desenvolvimento da fabricante. Os gamers também não perdem nada ao utilizar CPUs da AMD, pois em muitos casos a AMD ainda compete de igual e até chega a superar a Intel.
  • 38. CHIPSET  A AMD já está há algum tempo no mercado dos chipsets e mostra que seus produtos são perfeitos para obter um desempenho superior. Com placas de vídeos AMD ATI Radeon integradas, a fabricante consegue um desempenho absurdamente melhor em jogos e atividades multimídia. A Intel mudou muito sua visão e agora vem trazendo novos chipsets que permitem um trabalho exemplar com as novas CPUs da linha Core i7. Apesar de a placa onboard não ser tão boa, a Intel fornece gráficos razoáveis para quem precisa usar o PC diariamente. CHIPS GRAFICOS: As duas gigantes dos processadores focam seus esforços nas CPUs, porém ambas possuem áreas dedicadas ao desenvolvimento de chips gráficos. Como já citado, tanto AMD quanto Intel possui placas do tipo onboard, mas isso não significa que as empresas limitem seus esforços apenas ao setor de placas de baixo desempenho. Bom, pelo menos não é o caso da AMD. A fabricante comprou a ATI há algum tempo e agora fabrica chips gráficos tão rápidos quanto os da NVIDIA. Aliás, segundo as últimas notícias, no mês de julho de 2010 a ASUS lançou a placa de vídeo mais poderosa do mundo, a qual conta com dois chips gráficos Radeon HD5870. Tudo isso mostra a superioridade da AMD em gráficos.