5. EspondiloliseEspondilolise
Fratura da parteFratura da parte
InterarticularesInterarticulares
50% dos casos de50% dos casos de
espondilolise nãoespondilolise não
estão associados aestão associados a
espondilolisteseespondilolistese
7. EspondilolisteseEspondilolistese
Subluxação anterior de um corpoSubluxação anterior de um corpo
vertebral sobre outro no planovertebral sobre outro no plano
sagita, levando a deformidade dasagita, levando a deformidade da
coluna lombarcoluna lombar
10. CongênitaCongênita
Associada a deformidades congênitas (Ex: espinha bífida)Associada a deformidades congênitas (Ex: espinha bífida)
Partes interarticulares alongada porem intactaPartes interarticulares alongada porem intacta
Inicio dos sintomas antes dos 20 anosInicio dos sintomas antes dos 20 anos
Escoliose ocorre em 48% dos pacientesEscoliose ocorre em 48% dos pacientes
12. IstimicaIstimica
Causada pela quebra progressiva da porção articular de uma vértebra entreCausada pela quebra progressiva da porção articular de uma vértebra entre
a faceta articular inferior da vértebra superior e a faceta articular superior daa faceta articular inferior da vértebra superior e a faceta articular superior da
vértebra inferior.vértebra inferior.
Ocasionada por fraturas de estresse na parte interarticular levando aoOcasionada por fraturas de estresse na parte interarticular levando ao
deslizamento da vértebradeslizamento da vértebra
Atividades esportivas como ginástica, judô levantamento de peso sãoAtividades esportivas como ginástica, judô levantamento de peso são
fatores de riscofatores de risco
Movimento de hiperextensão é o que mais causa fratura na parteMovimento de hiperextensão é o que mais causa fratura na parte
interarticularinterarticular
85% dos casos no nível de L5-S1 e 11% no nível L4-L585% dos casos no nível de L5-S1 e 11% no nível L4-L5
14. IstimicaIstimica
Com a cicatrizaçãoCom a cicatrização
forma-se fibroseforma-se fibrose
comprimindo a raizcomprimindo a raiz
nervosa provocandonervosa provocando
osos sintomassintomas
15. SINTOMASSINTOMAS
Iniciam durante a adolescênciaIniciam durante a adolescência
Dor inicia com atividade física , principalmente atividades que provocamDor inicia com atividade física , principalmente atividades que provocam
hiperextensão da colunahiperextensão da coluna
Radiculopatia ocorre mais comumente com espondilolistese de grau maisRadiculopatia ocorre mais comumente com espondilolistese de grau mais
elevadoelevado
16. DegenerativaDegenerativa
Provocada por múltiplos fatores :Provocada por múltiplos fatores :
• Instabilidade segmentarInstabilidade segmentar
• Hipermobilidade do segmentoHipermobilidade do segmento
• Variação da orientação e dimensão da facetaVariação da orientação e dimensão da faceta
• Variação do tamanho da laminaVariação do tamanho da lamina
• Degeneração discalDegeneração discal
17. DegenerativaDegenerativa
Ocorre mais freqüência no nível de L4-L5Ocorre mais freqüência no nível de L4-L5
Sacralização de L5 pode ocorrerSacralização de L5 pode ocorrer
Relação de 5:1 entre mulheres e homens, sendo as mulheres negras maisRelação de 5:1 entre mulheres e homens, sendo as mulheres negras mais
afetadasafetadas
Incidência aumenta após os 40 anosIncidência aumenta após os 40 anos
21. TraumáticaTraumática
Fratura de elementos posterioresFratura de elementos posteriores
Espondilolise traumáticaEspondilolise traumática
Movimento de hiperextensãoMovimento de hiperextensão
Listese ocorre meses ou anos após o traumaListese ocorre meses ou anos após o trauma
““Espondilolistese istimica”Espondilolistese istimica”
23. PatológicasPatológicas
Doença localizada ou generalizadaDoença localizada ou generalizada
do osso como:do osso como:
• InfecçãoInfecção
• TumorTumor
• Doença de PagetDoença de Paget
• OsteoporoseOsteoporose
24. IatrogeniaIatrogenia
Ocorre após procedimentos realizados na coluna como :Ocorre após procedimentos realizados na coluna como :
Laminectomia descompressivaLaminectomia descompressiva
DiscectomiaDiscectomia
33. TratamentoTratamento
Pacientes com graus baixos de espondilo-Pacientes com graus baixos de espondilo-
listese tratados de forma conservadoralistese tratados de forma conservadora
• Restrição a atividades físicasRestrição a atividades físicas
• Fortalecimento da musculaturaFortalecimento da musculatura
abdominalabdominal
• EmagrecimentoEmagrecimento
• FisioterapiaFisioterapia
34. CirurgiaCirurgia
Falha no tratamento conservadorFalha no tratamento conservador
Instabilidade radiológica, com presençaInstabilidade radiológica, com presença
de sintomas neurológicosde sintomas neurológicos
Piora progressiva da listesePiora progressiva da listese
Listese maiores que graus III deListese maiores que graus III de
MeyerdingMeyerding
Lombalgias incapacitantesLombalgias incapacitantes
35. CirurgiaCirurgia
Artrodese com parafusos pelicularesArtrodese com parafusos peliculares
Plif ou AlifPlif ou Alif
Laminectomia descompressiva + artrodeseLaminectomia descompressiva + artrodese
Discectomia + artrodeseDiscectomia + artrodese
A lise ístmica está ausente nos recém-nascidos, aparecendo apenas na idade da marcha. Roche e Rowe,68 dissecando 500 cadáveres de recém-nascidos, não encontraram nenhuma anormalidade ístmica.
GRAU V - espondiloptose.
A presença de mobilidade segmentar maior que 4 mm nas radiografias simples da coluna lombar realizadas na posição de perfil em flexão e extensão e uma angulação maior que 10º, no mesmo segmento, em relação à angulação na posição neutra.
Na literatura há artigos comparando a utilização de parafusos pediculares e parafusos pediculares associados a uma fusão intersomática lombar posterior (PLIF); na abordagem cirúrgica das espondilolistese lombares, observamos melhores resultados nos pacientes que tiveram o uso dos espaçadores