O documento discute a integração de redes de pacotes e ópticas usando nós que digitalizam sinais ópticos (DROADM) e protocolos dinâmicos (GMPLS). Isso permite maior flexibilidade e escalabilidade em resposta à demanda, ao mesmo tempo em que simplifica a manutenção. Embora proposta desde os anos 1990, só recentemente tornou-se viável com o avanço de circuitos fotônicos integrados e transceptores de silício.
2. POINT
• pacote >> ponto-a-ponto (para redes);
• maior capacidade de rede com menores custos;
• manutenção simplificada;
• escalabilidade;
• flexibilidade.
3. Nascimento do Problema
• As redes ópticas possuem baixos custos e alta capacidade.
• Mas são implementadas com WDM, que possuem:
• Baixa flexibilidade e dinamicidade devido a:
• WSS (Wavelength Selective Switches)
• MEMS (Microelectromechanical System)
• LCoS (Liquid Crystal on Silicon)
• Tudo isso impede uma adaptabilidade da rede ao fluxo demandado.
• Queremos uma rede que se adapte aos pacotes que recebe e
otimize os caminhos dos pacotes.
5. Benefícios
• Trabalhar com OEO:
• Muito mais fácil de se tratar o sinal
(BER e outros processos de asseguramento
de qualidade do sinal são mais simples
no domínio digital).
• Também mais fácil do que as tecnologias
analógicas ópticas.
6. Então por que não foi feito
assim desde o início?
• Essa arquitetura de rede óptica foi proposta
na segunda metade dos anos 1990 devido à
excelente flexibilidade e simplicidade, além
de facilidade de gerenciamento.
• Porém, só recentemente (2007) as tecnologias
necessárias se tornaram disponíveis no
mercado, especialmente:
• Photonic Integrated Circuits (PICs) com
10 a 40 Gbps.
• Silicon Photonics Transceivers com
múltiplos canais paralelos, 4x10 Gbps e
12x10 Gbps.
7. Algoritmo Utilizado pelo GMPLS
• 4 classes de serviço em hierarquia:
• (1): High Priority (for signaling communication) (HT);
• (2): Real-time services (RT);
• (3): Non-real-time services (NRT);
• (4): Best Effort (BE).
• Arquitetura Híbrida:
• Um PCE centralizado para
implementação de
modificações no pro-tocolo
e controle do fluxo geral
(um meio de gerar
flexibilidade).
• PCEs em cada nó para para
controle em tempo real dos
paco-tes (garante a
escalabili-dade).
8. Crítica
• Apesar de ser um bom resumo do experimento, o
artigo só comenta superficialmente as
tecnologias, ou seja, temos de aceitar tudo o
que é dito basicamente…
• Provavelmente, seja eu o ignorante e o
artigo tenha sido escrito para quem
entende do assunto…
9. Dúvidas que surgiram…
• Basicamente, tudo relacionado à implementação
e detalhes dos circuitos e da rede
(provavelmente aprenderemos os porquês em
futuros cursos).
• Não há problemas na digitalização dos sinais
ópticos? Não seria necessária uma taxa de
amostragem alta demais?
• Slide 4: Fully Directionless? Fully Colorless?
10. Perguntas sobre o artigo
• Segundo os autores, por que DROADM é melhor do
que se trabalhar com redes completamente
analógicas (usar WDM essencialmente)?
• Por que a arquitetura proposta não fora usada
no passado?
• Como funciona a arquitetura híbrida proposta?