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Liliana Domingos
Psicóloga
ARISCO
19-07-2014
1. Dar a conhecer o
material baralhações
e algumas das suas
possíveis aplicações;
2. Experimentar formas
de aplicação do
material.
A ARISCO, constituída em 1993, é
uma I.P.S.S. vocacionada para o
trabalho na área da Prevenção e da
Promoção Global da Saúde.
Os seus projetos visam o
desenvolvimento pessoal e social,
com recurso a metodologias ativas e
a um contexto de intervenção de
carácter lúdico-pedagógico.
Alguns pensamentos base
• No início dos anos 80, com a Carta de Otawa, a nova
definição de Saúde – com a deslocação do foco da
doença para a saúde – abriu espaço a todo um
conjunto de intervenções direcionadas à
responsabilização do indivíduo pelo seu próprio bem-
estar.
• O desenvolvimento de competências, como
estratégia, parte do pressuposto que “o alargamento
do reportório de comportamentos sociais ajuda os
indivíduos a identificar situações e problemas, a
procurar e implementar soluções, a avaliar
resultados e a manter ou alterar estratégias”
Alguns pensamentos base
A O.M.S. definia, em 1993, como competências
fundamentais à manutenção da saúde mental:
– A Capacidade de Gerir Emoções;
– A Capacidade de Ter Consciência de Si;
– A Habilidade nas Relações Interpessoais;
– A Capacidade de Comunicação;
– A Capacidade de Resolução de Problemas;
– A Capacidade de Tomar Decisões;
– O Desenvolvimento de Pensamento Critico e
Criativo;
– A Capacidade de Empatizar com o Outro;
– A Capacidade de Gerir o Stress.
Alguns pensamentos base
• Os programas de intervenção neste domínio e os
materiais que lhe servem de base recriam situações
que promovem a experimentação de papéis, a
reflexão sobre a vivência e a partilha de
experiências.
• Esta Metodologia de Ação-Reflexão-Ação faz do
Jogo a sua principal estratégia.
Alguns pensamentos base
• O trabalho de desenvolvimento pessoal pode
acontecer dentro de uma intervenção individual, de
casal ou de grupo, no qual a dinâmica vem
aprofundar a consciencialização de comportamentos
atitudes e valores.
• A compreensão da dinâmica de grupos posta ao
serviço da prevenção é fundamental no plano do
desenvolvimento de sentimentos de pertença e
protagonismo.
Eixos que orientaram a
construção do material
 A Promoção da Saúde
 Desenvolvimento de Competências
 Teoria do Jogo
 Dinâmica de Grupos.
O material
Foi desenvolvido pela Arisco, no âmbito do Programa
Quadro Prevenir 1998, com o apoio do Projeto Vida.
Ficha Técnica
• Ideia Original: Raul Melo
• Desenvolvimento do Projeto: Sónia Duarte Lopes e
Dolores Gamito
• Textos: Sónia Duarte Lopes, Dolores Gamito, Raul Melo,
Patrícia Santos, João Domingues e Lúcio Santos
• Desenhos: Fernando Ferreira
O material
É constituído por um baralho que contém:
– 70 “Cartas de Emoções” – imagens de situações
que remetem para diferentes
emoções/sentimentos.
– 10 “Cartas do EU” – desenhos de 10 vultos
diferentes.
– 1 Manual com sugestões de utilização e regras
do Jogo, Lista das Emoções e Sentimentos
correspondentes a cada desenho
O material
Egoísmo
Terror
Competição
Inveja
Descriminação
Ressentimento
Timidez
Gratidão
Horror
Aborrecimento
Ciúme
Pânico
Descanso
Sintonia
Esperança
Contemplação
Aceitação/Resignação
Saudade
Entendimento
Vergonha
Paixão
Cansaço
Manipulação
Vaidade
Criatividade
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Impotência
Felicidade
Angústia
Luto
Humilhação
Proteção
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Sonhar
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Pena
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União
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Gozo
Maldade
Coragem
Amizade
Excitação
Desilusão
Alegria
Raiva
Ternura
Superioridade
Cobardia
Satisfação
Medo
Euforia
Fanatismo
Dor
Força
Curiosidade
Orgulho
Incompreensão
Liberdade
O material
Pode ser utilizado em diferentes contextos:
– Dinamização de Grupos;
– Sessões de Formação;
– Debates sobre um Tema;
– Avaliação de um acontecimento;
– … e Clínica.
Vamos jogar
Inventar um “Outro Eu”
Objetivos: Apresentação; desenvolver a imaginação e criatividade.
Descrição da Dinâmica: Distribui-se aleatoriamente uma carta do
Baralhações por cada jogador. Pede-se a cada jogador que, com
base na carta que recebeu, invente um “outro eu” para si próprio.
Tudo o que o jogador criar da nova personagem deverá ser falso,
com exceção do nome, que deverá ser o seu. Para ajudar na criação
do “novo eu”, podem ser sugeridas linhas orientadoras (ou ser
entregue uma folha com as mesmas), tais como: “idade”; “onde
vive”; “o que faz”; “principais hobbies”; “o maior sonho”; “os 3 dias
mais importantes da sua vida”; “o filme que mais marcou a sua
vida”; etc. No final, todos os jogadores se apresentam aos outros,
assumindo o seu “novo eu”.
Temas de reflexão: A liberdade de podermos ser alguém diferente; os
vários “eus” que cada um de nós tem; o que damos a conhecer de
nós quando inventamos algo; o que somos vs o que gostaríamos de
ser.
Vamos jogar
Cadeia de emoções
Objetivos: Trabalhar a identificação e a expressão de emoções de forma
não-verbal; verificar a transformação da informação com a
passagem por vários interlocutores.
Nº Jogadores: A partir de 4 jogadores
Temas de reflexão: Diferentes formas de transmitir uma emoção;
ambiguidade da interpretação de emoções; a constante presença
da expressão não-verbal de emoções, mesmo quando
acompanhada de discurso verbal; possíveis más interpretações e
consequências; o exagerar ou atenuar das emoções; a
transformação que a mensagem sofre quando passa por vários
interlocutores.
Vamos jogar
Quem conta um conto
Objetivos: Desenvolver a imaginação e criatividade; desenvolver a atenção
e concentração.
Nº Jogadores: A partir de 5 jogadores
Descrição da Dinâmica: Distribui-se aleatoriamente uma carta do
Baralhações por cada jogador. Um dos jogadores, mostra a sua carta e
começa uma história com base nela. Deve, depois, dirigir-se a um
colega, a quem entrega a sua carta, e que deve continuar a história
tendo em conta a carta que recebeu no início. O processo continua até
que todas as cartas sejam englobadas na história. As histórias podem
ser livres ou subordinadas a um tema dado previamente pelo
moderador.
Temas de reflexão: Ouvir e ser ouvido; vantagens e desvantagens de criar
uma história em conjunto (a riqueza da variedade de ideias vs a
frustração de não controlar o rumo da história); a variedade de coisas
que se podem criar através do mesmo material; a dificuldade de criar
algo em conjunto; o que colocamos nas histórias que construímos
(valores, crenças, experiências, etc.).
Vamos jogar
Quem conta um conto
Objetivos: Desenvolver a imaginação e criatividade; desenvolver a atenção
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frustração de não controlar o rumo da história); a variedade de coisas
que se podem criar através do mesmo material; a dificuldade de criar
algo em conjunto; o que colocamos nas histórias que construímos
(valores, crenças, experiências, etc.).
Reflexão
O momento da reflexão, no final de cada sessão de
trabalho, é o tempo de passar em revista as vivências
experimentadas, sintetizá-las nas suas componentes
essenciais, decidir sobre os conteúdos a partilhar
com os outros, encontrar a fórmula certa para os
expressar, perceber as reações dos outros e
reequacionar linhas anteriores de pensamento e
comportamento.
Os temas de reflexão não são aqueles que foram
definidos nos objetivos mas aqueles passíveis de
emergir de cada dinâmica (a importância de já ter jogado o
jogo previamente para saber quais as vivências que jogo proporciona);
Reflexão
Apesar do momento da reflexão ser um processo
básico da comunicação, uma das áreas mais
problemáticas no relacionamento interpessoal, a
exposição aos outros, o sentimento de nada de
importante ter para dizer, o medo do ridículo e o
sentimento de incompreensão são alguns dos
aspetos que a condicionam, em especial entre os
adolescentes. Cabe ao dinamizador ajudar cada
elemento do seu grupo a ultrapassar estas barreiras,
garantindo o direito de todos se expressarem e a
aceitação da diferença quer de opiniões quer de
atitudes
Nota final
A utilização do “Baralhações” presta-se à criatividade
do seu utilizador. O material foi desenhado para ser
facilmente adaptado a diferentes e novas abordagens
ao tema das “Emoções”.
Qualquer abordagem deve respeitar o modo de
participação – ou de não participação – de cada um,
pelo que é fundamental garantir o respeito individual
e evitar uma postura normativa ou paternalista.
O momento mais importante de todo o trabalho a
desenvolver com o “Baralhações” é aquele que
decorre durante a reflexão e a partilha de
experiências.
Nota final
Por muito que o material seja apelativo e interessante...
... a relação é o principal instrumento de
prevenção.
Vamos jogar
Desenha a tua emoção
Objetivos: Avaliar um processo/jogo/sessão
Descrição da Dinâmica: Utilizando a parte de trás das cartas, cada
jogador pode preencher a expressão da cara lá desenhada,
atribuindo-lhe assim a emoção que corresponde ao sentimento
que teve durante o jogo ou em relação a qualquer outra
circunstância definida pelo animador. Após todos terem
preenchido, cada um explica ao grupo as suas sensações
utilizando deste modo o material como suporte ao trabalho de
avaliação da intervenção desenvolvida.
Muito obrigada!

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Baralhações na pimpumplay

  • 2. 1. Dar a conhecer o material baralhações e algumas das suas possíveis aplicações; 2. Experimentar formas de aplicação do material.
  • 3. A ARISCO, constituída em 1993, é uma I.P.S.S. vocacionada para o trabalho na área da Prevenção e da Promoção Global da Saúde. Os seus projetos visam o desenvolvimento pessoal e social, com recurso a metodologias ativas e a um contexto de intervenção de carácter lúdico-pedagógico.
  • 4. Alguns pensamentos base • No início dos anos 80, com a Carta de Otawa, a nova definição de Saúde – com a deslocação do foco da doença para a saúde – abriu espaço a todo um conjunto de intervenções direcionadas à responsabilização do indivíduo pelo seu próprio bem- estar. • O desenvolvimento de competências, como estratégia, parte do pressuposto que “o alargamento do reportório de comportamentos sociais ajuda os indivíduos a identificar situações e problemas, a procurar e implementar soluções, a avaliar resultados e a manter ou alterar estratégias”
  • 5. Alguns pensamentos base A O.M.S. definia, em 1993, como competências fundamentais à manutenção da saúde mental: – A Capacidade de Gerir Emoções; – A Capacidade de Ter Consciência de Si; – A Habilidade nas Relações Interpessoais; – A Capacidade de Comunicação; – A Capacidade de Resolução de Problemas; – A Capacidade de Tomar Decisões; – O Desenvolvimento de Pensamento Critico e Criativo; – A Capacidade de Empatizar com o Outro; – A Capacidade de Gerir o Stress.
  • 6. Alguns pensamentos base • Os programas de intervenção neste domínio e os materiais que lhe servem de base recriam situações que promovem a experimentação de papéis, a reflexão sobre a vivência e a partilha de experiências. • Esta Metodologia de Ação-Reflexão-Ação faz do Jogo a sua principal estratégia.
  • 7. Alguns pensamentos base • O trabalho de desenvolvimento pessoal pode acontecer dentro de uma intervenção individual, de casal ou de grupo, no qual a dinâmica vem aprofundar a consciencialização de comportamentos atitudes e valores. • A compreensão da dinâmica de grupos posta ao serviço da prevenção é fundamental no plano do desenvolvimento de sentimentos de pertença e protagonismo.
  • 8. Eixos que orientaram a construção do material  A Promoção da Saúde  Desenvolvimento de Competências  Teoria do Jogo  Dinâmica de Grupos.
  • 9. O material Foi desenvolvido pela Arisco, no âmbito do Programa Quadro Prevenir 1998, com o apoio do Projeto Vida. Ficha Técnica • Ideia Original: Raul Melo • Desenvolvimento do Projeto: Sónia Duarte Lopes e Dolores Gamito • Textos: Sónia Duarte Lopes, Dolores Gamito, Raul Melo, Patrícia Santos, João Domingues e Lúcio Santos • Desenhos: Fernando Ferreira
  • 10. O material É constituído por um baralho que contém: – 70 “Cartas de Emoções” – imagens de situações que remetem para diferentes emoções/sentimentos. – 10 “Cartas do EU” – desenhos de 10 vultos diferentes. – 1 Manual com sugestões de utilização e regras do Jogo, Lista das Emoções e Sentimentos correspondentes a cada desenho
  • 12. O material Pode ser utilizado em diferentes contextos: – Dinamização de Grupos; – Sessões de Formação; – Debates sobre um Tema; – Avaliação de um acontecimento; – … e Clínica.
  • 13. Vamos jogar Inventar um “Outro Eu” Objetivos: Apresentação; desenvolver a imaginação e criatividade. Descrição da Dinâmica: Distribui-se aleatoriamente uma carta do Baralhações por cada jogador. Pede-se a cada jogador que, com base na carta que recebeu, invente um “outro eu” para si próprio. Tudo o que o jogador criar da nova personagem deverá ser falso, com exceção do nome, que deverá ser o seu. Para ajudar na criação do “novo eu”, podem ser sugeridas linhas orientadoras (ou ser entregue uma folha com as mesmas), tais como: “idade”; “onde vive”; “o que faz”; “principais hobbies”; “o maior sonho”; “os 3 dias mais importantes da sua vida”; “o filme que mais marcou a sua vida”; etc. No final, todos os jogadores se apresentam aos outros, assumindo o seu “novo eu”. Temas de reflexão: A liberdade de podermos ser alguém diferente; os vários “eus” que cada um de nós tem; o que damos a conhecer de nós quando inventamos algo; o que somos vs o que gostaríamos de ser.
  • 14. Vamos jogar Cadeia de emoções Objetivos: Trabalhar a identificação e a expressão de emoções de forma não-verbal; verificar a transformação da informação com a passagem por vários interlocutores. Nº Jogadores: A partir de 4 jogadores Temas de reflexão: Diferentes formas de transmitir uma emoção; ambiguidade da interpretação de emoções; a constante presença da expressão não-verbal de emoções, mesmo quando acompanhada de discurso verbal; possíveis más interpretações e consequências; o exagerar ou atenuar das emoções; a transformação que a mensagem sofre quando passa por vários interlocutores.
  • 15. Vamos jogar Quem conta um conto Objetivos: Desenvolver a imaginação e criatividade; desenvolver a atenção e concentração. Nº Jogadores: A partir de 5 jogadores Descrição da Dinâmica: Distribui-se aleatoriamente uma carta do Baralhações por cada jogador. Um dos jogadores, mostra a sua carta e começa uma história com base nela. Deve, depois, dirigir-se a um colega, a quem entrega a sua carta, e que deve continuar a história tendo em conta a carta que recebeu no início. O processo continua até que todas as cartas sejam englobadas na história. As histórias podem ser livres ou subordinadas a um tema dado previamente pelo moderador. Temas de reflexão: Ouvir e ser ouvido; vantagens e desvantagens de criar uma história em conjunto (a riqueza da variedade de ideias vs a frustração de não controlar o rumo da história); a variedade de coisas que se podem criar através do mesmo material; a dificuldade de criar algo em conjunto; o que colocamos nas histórias que construímos (valores, crenças, experiências, etc.).
  • 16. Vamos jogar Quem conta um conto Objetivos: Desenvolver a imaginação e criatividade; desenvolver a atenção e concentração. Nº Jogadores: A partir de 5 jogadores Descrição da Dinâmica: Distribui-se aleatoriamente uma carta do Baralhações por cada jogador. Um dos jogadores, mostra a sua carta e começa uma história com base nela. Deve, depois, dirigir-se a um colega, a quem entrega a sua carta, e que deve continuar a história tendo em conta a carta que recebeu no início. O processo continua até que todas as cartas sejam englobadas na história. As histórias podem ser livres ou subordinadas a um tema dado previamente pelo moderador. Temas de reflexão: Ouvir e ser ouvido; vantagens e desvantagens de criar uma história em conjunto (a riqueza da variedade de ideias vs a frustração de não controlar o rumo da história); a variedade de coisas que se podem criar através do mesmo material; a dificuldade de criar algo em conjunto; o que colocamos nas histórias que construímos (valores, crenças, experiências, etc.).
  • 17. Reflexão O momento da reflexão, no final de cada sessão de trabalho, é o tempo de passar em revista as vivências experimentadas, sintetizá-las nas suas componentes essenciais, decidir sobre os conteúdos a partilhar com os outros, encontrar a fórmula certa para os expressar, perceber as reações dos outros e reequacionar linhas anteriores de pensamento e comportamento. Os temas de reflexão não são aqueles que foram definidos nos objetivos mas aqueles passíveis de emergir de cada dinâmica (a importância de já ter jogado o jogo previamente para saber quais as vivências que jogo proporciona);
  • 18. Reflexão Apesar do momento da reflexão ser um processo básico da comunicação, uma das áreas mais problemáticas no relacionamento interpessoal, a exposição aos outros, o sentimento de nada de importante ter para dizer, o medo do ridículo e o sentimento de incompreensão são alguns dos aspetos que a condicionam, em especial entre os adolescentes. Cabe ao dinamizador ajudar cada elemento do seu grupo a ultrapassar estas barreiras, garantindo o direito de todos se expressarem e a aceitação da diferença quer de opiniões quer de atitudes
  • 19. Nota final A utilização do “Baralhações” presta-se à criatividade do seu utilizador. O material foi desenhado para ser facilmente adaptado a diferentes e novas abordagens ao tema das “Emoções”. Qualquer abordagem deve respeitar o modo de participação – ou de não participação – de cada um, pelo que é fundamental garantir o respeito individual e evitar uma postura normativa ou paternalista. O momento mais importante de todo o trabalho a desenvolver com o “Baralhações” é aquele que decorre durante a reflexão e a partilha de experiências.
  • 20. Nota final Por muito que o material seja apelativo e interessante... ... a relação é o principal instrumento de prevenção.
  • 21. Vamos jogar Desenha a tua emoção Objetivos: Avaliar um processo/jogo/sessão Descrição da Dinâmica: Utilizando a parte de trás das cartas, cada jogador pode preencher a expressão da cara lá desenhada, atribuindo-lhe assim a emoção que corresponde ao sentimento que teve durante o jogo ou em relação a qualquer outra circunstância definida pelo animador. Após todos terem preenchido, cada um explica ao grupo as suas sensações utilizando deste modo o material como suporte ao trabalho de avaliação da intervenção desenvolvida.