1. O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e casamento, com Jesus afirmando que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério e que se casa com uma mulher divorciada comete adultério.
2. A Espírito de Profecia concorda com a posição de Jesus de que o divórcio é permitido apenas por causa de adultério e que a parte que provoca a separação não tem o direito a um novo casamento.
3. Embora uma mulher possa estar legalmente divorciada segundo as leis humanas, aos olhos
3. Também foi dito: Quem repudiar sua
mulher, dê-lhe carta de divórcio. Eu,
porém, vos digo que todo aquele que
repudia sua mulher, a não ser por causa
de infidelidade, a faz adúltera; e quem
casar com a repudiada, comete
adultério. – Mateus 5:31-32
4. (u-i). [Do lat. tard. prostitutione.]
S. f.
1. Ato ou efeito de prostituir(-se).
5. [Do lat. prostituere, 'expor', 'pôr à venda'.]
V. t. d.
1. Iniciar na vida de prostituto; entregar à devassidão;
desmoralizar, corromper.
2. Fig. Tornar vil ou degradante; degradar, aviltar,
desonrar: 2
V. t. d. e i.
3. Entregar, para que se prostitua: 2
4. Expor publicamente: 2
V. p.
5. Entregar-se à vida de pública devassidão; tornar-se
prostituto.
6. Produzir (o artista ou o cientista de capacidade) obra
artística ou científica com o objetivo exclusivo de enriquecer,
desprezando princípios, idéias, ou a qualidade do trabalho: 2
7. Fig. Desonrar-se, aviltar-se, praticando ações
vergonhosas ou indecorosas; rebaixar-se: 2
6. Todo aquele que repudia sua mulher e
casa com outra, comete adultério; e
quem casa com a que foi repudiada pelo
marido, também comete adultério.
Lucas 16:18
7. A mulher está ligada enquanto
o marido vive; mas se falecer
o marido, fica livre para casar
com quem quiser, contanto
que seja no Senhor.
I Cor. 7:39
8. Aproximaram-se dele alguns fariseus que o
experimentavam, dizendo: É lícito ao homem
repudiar sua mulher por qualquer motivo?
Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o
Criador os fez desde o princípio homem e
mulher, e que ordenou: Por isso deixará o
homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher;
e serão os dois uma só carne? Assim já não
são mais dois, mas um só carne. Portanto o
que Deus ajuntou, não o separe o homem.
Mateus 19:3-7
9. Disse-lhes ele: Pela dureza de vossos
corações Moisés vos permitiu repudiar
vossas mulheres; mas não foi assim
desde o princípio. Eu vos digo porém,
que qualquer que repudiar sua mulher, a
não ser por causa de infidelidade, e
casar com outra, comete adultério; e o
que casar com a repudiada também
comete adultério. - Mateus 19:8-9
11. Ou ignorais, irmãos (pois falo aos que
conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre
o homem por todo o tempo que ele vive?
Porque a mulher casada está ligada pela lei a
seu marido enquanto ele viver; mas, se ele
morrer, ela está livre da lei do marido. De
sorte que, enquanto viver o marido, será
chamado adúltera, se for de outro homem;
mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e
assim não será adúltera se for de outro
marido. – Romanos 7:1-3
13. Entre os judeus era permitido ao homem
repudiar sua mulher pelas mais triviais
ofensas, e a mulher se achava então em
liberdade de casar outra vez. Este costume
levava a grande infelicidade e pecado. No
Sermão do Monte, Jesus declarou
plenamente que não podia haver dissolução
do laço matrimonial, a não ser por
infidelidade do voto conjugal. "Qualquer",
disse Ele, "que repudiar sua mulher, a não
ser por causa de prostituição, faz que ela
cometa adultério; e qualquer que casar com a
repudiada comete adultério." Mat. 5:32. - LA,
14. Quando, posteriormente, os fariseus O
interrogaram acerca da legalidade do
divórcio, Jesus apontou a Seus ouvintes
a antiga instituição do casamento,
segundo foi ordenada na criação.
"Moisés", disse Ele, "por causa da
dureza do vosso coração, vos permitiu
repudiar vossa mulher; mas, no
princípio, não foi assim." Mat. 19:8.
LA. 341
16. Entre os judeus era permitido ao homem
repudiar sua mulher pelas mais triviais ofensas,
e a mulher se achava então em liberdade de
casar outra vez. Este costume levava a grande
infelicidade e pecado. No Sermão do Monte,
Jesus declarou plenamente que não podia haver
dissolução do laço matrimonial, a não ser por
infidelidade do voto conjugal. "Qualquer", disse
Ele, "que repudiar sua mulher, a não ser por
causa de prostituição, faz que ela cometa
adultério; e qualquer que casar com a repudiada
comete adultério." Mat. 5:32. MDC, 63
17. Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram acerca
da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus ouvintes a
antiga instituição do casamento, segundo foi ordenada na
criação. "Moisés", disse Ele, "por causa da dureza do
vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher;
mas, no princípio, não foi assim." Mat. 19:8. Ele lhes
chamou a atenção para os abençoados dias do Éden,
quando Deus declarou tudo "muito bom". Gên. 1:31. Então
tiveram origem o casamento e o sábado, instituições
gêmeas para a glória de Deus no benefício da
humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par
em matrimônio, dizendo: Um homem "deixará... o seu pai e a
sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma
carne" (Gên. 2:24), enunciou a lei do matrimônio para todos
os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio
Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e
desenvolvimento para o homem. - MDC, 63 - 64
19. Vi que a irmã ------, por ora, não tem
direito de desposar outro homem;
mas se ela, ou qualquer outra
mulher, obtiver um divórcio legal na
base de adultério por parte do
marido, então está livre para casar
com quem quiser.
Manuscrito 2, 1863 (Carta 4a, 1863). - LA. 344
20. 1. Nos casos de violação do sétimo
mandamento onde a parte culpada não
manifesta verdadeiro arrependimento, se a
parte ofendida pode obter o divórcio sem
tornar pior a situação de ambos e dos filhos,
se os têm, devem separar-se.- LA. 346
2. Se há possibilidade de ficarem eles
próprios e os filhos em situação pior pelo
divórcio, não conhecemos nenhum texto
bíblico que declare culpada a parte inocente
por não se separarem..- LA. 346
22. Não posso ver que esta nova união deva ser
perturbada. É uma questão séria separar um
homem de sua esposa. Não há nenhuma base
bíblica para dar tal passo nesse caso. Ele não a
deixou, ela o deixou a ele. Ele não se tornou a casar
até que ela conseguiu divórcio. Quando K se
divorciou de J ele sofreu mui vivamente, e não foi
senão depois de ela casar-se com outro homem que
J se tornou a casar. Aquela que ele escolheu, estou
certa de que será um auxílio para ele, e ele pode
ser uma ajuda para ela. ... Não vejo nada na
Palavra de Deus que exija que ela se separe dele.
Como pedistes meu conselho, dou-o francamente.
Carta 50, 1895. 2ME, 340
23. A Parte que Provoca
não Tem Direito a
Novo Casamento
24. Tenho estado a considerar vosso caso em
relação com L, e não tenho outro conselho
senão o que dei. Creio que não tendes razão
moral para casar com L; ele não tem razão
moral para desposar-vos. Ele abandonou sua
esposa depois de infligir-lhe grande
provocação. Abandonou aquela a quem
votara diante de Deus amar e tratar com
carinho enquanto ambos vivessem. Antes
mesmo de ela requerer divórcio, quando ela
era sua legítima esposa, ele a abandonou por
três anos, e depois a esqueceu, e exprimiu-
vos seu amor. . .
25. Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram acerca
da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus ouvintes a
antiga instituição do casamento, segundo foi ordenada na
criação. "Moisés", disse Ele, "por causa da dureza do
vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher;
mas, no princípio, não foi assim." Mat. 19:8. Ele lhes
chamou a atenção para os abençoados dias do Éden,
quando Deus declarou tudo "muito bom". Gên. 1:31. Então
tiveram origem o casamento e o sábado, instituições
gêmeas para a glória de Deus no benefício da
humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par
em matrimônio, dizendo: Um homem "deixará... o seu pai e a
sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma
carne" (Gên. 2:24), enunciou a lei do matrimônio para todos
os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio
Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e
desenvolvimento para o homem.MDC, 63 - 64
27. A Parte que Provoca
não Tem Direito
a Novo Casamento
28. Tenho estado a considerar vosso caso em relação
com L, e não tenho outro conselho senão o que dei.
Creio que não tendes razão moral para casar com
L; ele não tem razão moral para desposar-vos. Ele
abandonou sua esposa depois de infligir-lhe grande
provocação. Abandonou aquela a quem votara
diante de Deus amar e tratar com carinho enquanto
ambos vivessem. Antes mesmo de ela requerer
divórcio, quando ela era sua legítima esposa, ele a
abandonou por três anos, e depois a esqueceu, e
exprimiu-vos seu amor. O assunto foi tratado
amplamente entre vós e um homem casado
enquanto ele estava legalmente ligado à mulher que
desposara, que dele tivera dois filhos. . .
29. Não vejo nem uma partícula de
condescendência na Escritura para qualquer
de vós contrair casamento, se bem que a
esposa dele esteja divorciada. Pela
provocação que ele lhe fez, foi em grande
parte seu próprio modo de agir que trouxe
esse resultado, e não posso ver em aspecto
mais favorável o ter ele direito legal de ligar
seus interesses com os vossos ou de ligardes
os vossos interesses com os seus. . .
30. Surpreendo-me de que houvésseis por um
momento de pensar em tal coisa, e pôr vossas
afeições em um homem casado que abandonou sua
mulher e seus filhos em tais circunstãncias.
Aconselho-vos a expordes vossos pensamentos e
planos a esse respeito no ponto em que estão, aos
vossos irmãos de responsabilidade, para que lhes
recebais os conselhos, e deixai que eles vos
mostrem pela lei de Deus o erro em que caístes.
Haveis ambos violado a lei só com o pensar que vos
podíeis unir em casamento. Devíeis haver repelido o
pensamento à sua primeira sugestão.
Carta 14, 1893. – 2ME, 341
32. Uma mulher pode estar legalmente
divorciada do marido pelas leis do país,
mas não divorciada à vista de Deus e de
acordo com a lei mais alta. Só há um
pecado, o adultério, que pode pôr o
esposo e a esposa em posição de se
sentirem livres do voto matrimonial à vista
de Deus. Embora as leis do país possam
permitir o divórcio, à luz da Bíblia
continuam como marido e esposa,
segundo as leis de Deus. – LA, 344