2. Antecedentes ao Embargo Marítimo
Israel retirou suas forças militares e população da Faixa de Gaza em 2005. O Fatah,
então, assumiu o controle da região. No entanto, em 2007, o Hamas tomou o
controle da região à força.
Um dos objetivos declarados do Hamas é a destruição do Estado de Israel e
consequente exterminação da população Israelense.
Desde então, o Hamas vem utilizando a região como plataforma de lançamento de
mísseis, disparando-os frequentemente, deliberadamente e indiscriminadamente
contra a população israelense.
Em dezembro de 2008 a situação tornou-se insustentável, desencadeando uma
guerra entre o grupo terrorista e o exército israelense. O Hamas, no entanto,
continua com os ataques até hoje.
É importante lembrar que Israel não age contra a população palestina, mas contra os
atos do regime terrorista do Hamas, que não reconhece o Estado democrático de
Israel.
Clique aqui para entender melhor o motivo do embargo.
3. Por que Israel mantém um embargo marítimo
à Faixa de Gaza ?
O embargo, portanto, é mais uma das ferramentas pacíficas e legais
utilizadas por Israel para pressionar o Hamas a abdicar de suas atividades
terroristas e buscar a paz na região.
Israel NUNCA permitiu uma “crise humanitária” na Faixa de Gaza, como
noticiado pela mídia anti-israelense.
Na realidade, Israel é um dos muitos países a enviar ajuda humanitária à
Faixa de Gaza diariamente, exigindo, apenas, que se faça uma inspeção
para evitar o contrabando de armas à região.
Clique aqui para visualizar o vídeo sobre a diária ajuda humanitária à Faixa de
Gaza
Clique aqui para visualizar texto explicativo sobre a legitimidade e legalidade
do embargo
4. A proposta de Israel à Flotilha
Uma flotilha com 6 embarcações partiu do Chipre com suposta “ajuda
humanitária” à Faixa de Gaza.
A marinha israelense interceptou as embarcações com a intenção de
negociar pacificamente.
Qual foi a posição da flotilha?
REJEIÇÃO ÀS NEGOCIAÇÕES
Israel, então, fez uma proposta à flotilha: que toda a carga “humanitária”
passasse por inspeção no porto de Ashdod, em Israel, e, então, seguisse
com os próprios ativistas, por via terrestre, à Faixa de Gaza, controlada pela
organização terrorista Hamas.
Qual foi a posição da flotilha?
REJEIÇÃO À PROPOSTA
6. A proposta de Israel à Flotilha
As inspeções de toda e qualquer carga com destino à Faixa de Gaza é
comum, ocorrendo, inclusive, com quaisquer doações vindas do Brasil.
Então, pergunta-se:
SE ESTA FLOTILHA É, REALMENTE, HUMANITÁRIA, POR QUE
NÃO COLABOROU COM O GOVERNO ISRAELENSE A EXEMPLO
DO QUE OS OUTROS GOVERNOS FAZEM, INCLUINDO O
GOVERNO BRASILEIRO?
Clique aqui para visualizar o vídeo em que a Marinha de Israel faz a
proposta à flotilha
7. Quem são os “Ativistas Pacifistas”?
O IHH (Insani Yardim Vakfi, ou humanitarian relief fund) é uma
organização radical islâmica, criada em 1992, na Turquia.
Em 1996, foi identificada pela CIA (Agência de Inteligência dos EUA)
como International Humanitarian Hilfsorganization, uma das 15
organizações a facilitar atividades terroristas de grupos na Bosnia.
A CIA ainda informa que a IHH possui conexões com grupos
extremistas no Irã e na Argélia.
Em 2008, Israel identificou a conexão entre a IHH e o grupo
fundamentalista islâmico Hamas.
Clique aqui para visualizar o relatório da CIA sobre a IHH.
8. O que realmente aconteceu?
Diante da rejeição dos “ativistas pacifistas”, a marinha israelense enviou
soldados à embarcação para que estes tomassem o controle da mesma,
impedindo-a de chegar à Faixa de Gaza sem que fosse feita uma
inspeção da carga.
Tamanha era a intenção de pacifismo de Israel, que os soldados
receberam ordens para não utilizar armas de fogo, tendo utilizado,
apenas armas de paintball.
As armas de fogo poderiam ser utilizadas apenas se os soldados
sofressem algum tipo de ameaça às suas vidas.
Clique aqui para visualizar o vídeo do comandante da marinha
israelense instruindo os soldados antes da operação
9. O que realmente aconteceu?
A operação era considerada tranquila, no entanto, os soldados não
esperavam que os ativistas pacifistas eram, na verdade,
fundamentalistas preparados para atacá-los, alguns deles tinham,
inclusive, máscaras de gás.
Os tripulantes atacaram os soldados com barras de metal, pé-de-cabra,
tacos de baseball, facas e armas de fogo.
Os soldados foram vítimas de uma emboscada muito bem planejada.
Ao atacarem os soldados, os tripulantes tomaram suas armas de fogo e
as usaram contra eles. Foi então que os soldados receberam autorização
para reagir com as armas de fogo, que ainda não haviam sido
disparadas.
Os soldados israelenses abriram fogo, visando atingir as pernas dos
atacantes, tomando, assim, controle da situação e da embarcação.
10. O que realmente aconteceu?
Após controlada a situação, os feridos foram rapidamente transferidos
para hospitais israelenses para tratamento.
Para visualizar os vídeos e os detalhes do confronto entre os tripulantes
e os soldados israelenses, clique nos links abaixo:
Clique aqui para visualizar vídeo do confronto entre tripulantes e
soldados israelenses.
Clique aqui para visualizar outro vídeo do confronto.
Clique aqui para visualizar os detalhes do confronto entre tripulantes e
soldados israelenses.
12. Conclusão
Dos 6 navios, apenas o “Mavi Marmara” não aceitou os termos de
negociação de Israel.
Por que?
O que tinha este navio de diferente dos outros?
Devemos tomar cuidado com a cobertura tendenciosa da imprensa
antes de julgar qualquer ação dessa magnitude, que resultou na morte
de ao menos 10 ativistas, além dos inúmeros feridos, entre eles soldados
israelenses gravemente feridos.
Pelos vídeos e fatos expostos, conclui-se que a tripulação do Marmara
não tinha fins pacíficos, já que estavam preparados para um confronto.
Apoiamos sempre as soluções pacíficas e, para tanto, lamentamos todas
as mortes ocorridas no incidente. No entanto, elas são de total
responsabilidade dos organizadores da flotilha.
13. Quem somos?
A Juventude Judaica Organizada (JJO)
se preocupa em esclarecer as notícias
tendenciosas sobre o Estado de Israel e
o povo judeu.
Acreditamos que somente através de
um ativismo voltado à educação e à
cultura poderemos diminuir o
preconceito e a intolerância.
Lutamos pela coexistência, respeito,
mas, acima de tudo, pela VERDADE.
Não acreditem em tudo que a mídia
transmite.
contato@jjo.org.br