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1|   Apostila–Abismo




                               ABISMO




(Gen 1: 2; 7: 11; II Pe 3: 6; Gen 8: 2) Então "se romperam todas as
fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram". Gên. 7:11. A
água parecia vir das nuvens em grandes cataratas. Os rios romperam
os seus limites, e inundaram os vales. Jatos de água irrompiam da
terra, com força indescritível, arremessando pedras maciças a
muitos metros para o ar; e ao caírem, sepultavam-se profundamente
no solo. (PP, 99)
Os homens excluíram a Deus de seu conhecimento, e adoraram as
criaturas de sua própria imaginação; e, como resultado, se tornaram
mais e mais desprezíveis. O salmista descreve o efeito que sobre o
adorador de ídolos é produzido por tal culto. Diz ele: "Tornam-se
semelhantes a eles os que os fazem, e todos os que neles confiam."
Sal. 115:8. É uma lei do espírito humano que, pelo contemplar, somos
transformados. O homem não se elevará acima de suas concepções
sobre a verdade, pureza e santidade. Se o espírito nunca é exaltado
acima do nível da humanidade, se não é pela fé elevado a contemplar a
sabedoria e o amor infinitos, o homem estará constantemente a
submergir mais e mais. Os adoradores de deuses falsos vestiram suas
divindades com atributos e paixões humanas, e assim sua norma de
caráter se degradou à semelhança da humanidade pecadora.
Corromperam-se conseqüentemente. "Viu o Senhor que a maldade do
homem se multiplicara sobre a Terra, e que toda a imaginação dos
pensamentos de seu coração era só má continuamente." "A Terra,
porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a Terra
de violência." Gên. 6:5 e 11. Deus dera ao homem os Seus
mandamentos, como regra da vida; mas Sua lei era transgredida, e
todos os pecados imagináveis foram o resultado. A impiedade do
homem era franca e ousada, a justiça pisada no pó, e os clamores dos
opressos chegava até o Céu.
A poligamia fora logo introduzida, contrária às disposições divinas dadas
ao princípio. O Senhor dera a Adão uma só esposa, mostrando Sua
A p o s t il a – A b is m o |2

ordem a tal respeito. Mas, depois da queda, os homens preferiram
seguir os seus próprios desejos pecaminosos; e, como resultado, o
crime e a miséria aumentaram rapidamente. Nem a relação do
casamento nem os direitos de propriedade eram respeitados. Quem
quer que cobiçasse as mulheres ou as posses de seu próximo, tomava-
as pela força, e os homens exultavam com suas ações de violência.
Deleitavam-se na destruição da vida de animais; e o uso da carne como
alimento tornava-os ainda mais cruéis e sanguinolentos, até que vieram
a considerar a vida humana com espantosa indiferença. (PP, 91 / 92)
         Ex 15: 5, 8; Jô 28: 14; 38: 16; 38: 30; 41: 32; Sl 30: 3; 33: 7; 36:
         6; 42: 7; 69: 15; 71: 20; 77: 16; 78: 15; 88: 6; 104: 6; 107: 26;
         135: 6; 148: 7; Prov. 3: 20; 8: 24; 8: 27; 8: 28; Isa 14: 15; 51: 10;
         63: 13; Ez 26: 19; 31: 4; 31: 15; Amos 7: 4; Jonas 2: 5; Ml 1: 4;
         Hac 3: 10; Luc 8: 31; 16: 26; Rom 10: 7; II Cor 11: 25; Apoc 9: 1;
         9: 11; 9: 2; 17: 8; 20: 1; 20: 3; Mat 6: 22, 23; Luc 11: 33 – 36;
         Mat 5: 14 -16; João 8: 12



         Textos para comparação, Jó 34: 22; Isa 8: 22; 9: 2 50: 10; 59: 9;
         II Cor 6: 14 – 16; I João 1: 6.

Ez 28: 13 – 15. “Mesmo depois de haverem recebido o mais pleno
conhecimento, ter-se-ia renovado a dificuldade a qualquer questão de
precedência. Assim sobreviria ruína à igreja de Cristo depois de Sua
partida. A luta pelo mais alto lugar era a operação do mesmo
espírito que dera origem à grande controvérsia nos mundos de
cima, e trouxera a Cristo do Céu para morrer. Diante dEle surgiu a
visão de Lúcifer, o "filho da alva", sobrepujando em glória a todos
os anjos que rodeavam o trono, e ligado pelos mais íntimos laços
ao Filho de Deus. Lúcifer dissera: "Serei semelhante ao Altíssimo"
(Isa. 14:12 e 14); e o desejo de exaltação própria levara conflito às
cortes celestiais, e banira uma multidão das hostes de Deus. Houvesse
na verdade Lúcifer desejado ser semelhante ao Altíssimo, e nunca teria
perdido o lugar que lhe fora designado no Céu; pois o espírito do
Altíssimo manifesta-se em abnegado ministério.”
Lúcifer desejava o poder de Deus, mas não o Seu caráter. Buscava
para si mesmo o mais alto lugar, e toda criatura que é movida por seu
espírito fará o mesmo. Assim serão inevitáveis a separação, a discórdia
3|   Apostila–Abismo

e a contenda. O domínio torna-se o prêmio do mais forte. O reino de
Satanás é um reino de força; cada indivíduo considera todos os outros
como obstáculo no caminho de seu próprio progresso, ou um degrau
sobre o qual pode subir para chegar a uma posição mais elevada.
Enquanto Lúcifer reputava o ser igual a Deus uma coisa de que se
devesse apoderar, Cristo, o Exaltado, "aniquilou-Se a Si mesmo,
tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens; e,
achado na forma de homem, humilhou-Se a Si mesmo, sendo obediente
até à morte, e morte de cruz". Filip. 2:7 e 8 (DTN, 435 - 436)
Era um ser admirável de poder e glória o que se pusera em oposição a
Deus. De Lúcifer, diz o Senhor: "Tu és o aferidor da medida, cheio
de sabedoria e perfeito em formosura." Ezeq. 28:12. Lúcifer fora o
querubim cobridor. Estivera à luz da presença divina. Fora o mais
elevado de todos os seres criados, e o primeiro em revelar ao Universo
os desígnios divinos. (DTN, 758)
Lúcifer: Portador de luz, “aquele que brilha”, ou “aquele que tem a luz”.
A palavra “sinete” em hebraico é KHAW THAN, que significa lacrado,
selado, feito para um fim.
A palavra “perfeição” no hebraico é TOKNITH: na medida certa, ou
seja, no padrão ou soma das outras medidas, ele foi o padrão das
outras medidas, não podia ser aberto.
Dele emanava todo o conhecimento de Deus.
ABISMO: Palavra que no hebraico é “TEHOWM”, que tem vários
significados.
O primeiro: é “Águas profundas”. Lembrando que água na Bíblia é uma
figura de espírito ou mundo espiritual.
O segundo: é sensações ruins de perigo ou angustia.
O terceiro significado: é o oposto do Céu. Êxodo 15: 5, onde fala do
mar que cobre as pedras. Que também é significativo. Pois na verdade
estava falando do exercito de faraó que estava sendo coberto pelas as
águas do mar.
A p o s t il a – A b is m o |4

ABISMO. II Pe. 2: 4; “Pois Deus não poupou os anjos que pecaram,
mas precipitou-os os nos abismos tenebroso do inferno, reservando-os
para o juízo.” Neste sentido é um sentido espiritual. Isto quer dizer que
elos foram condenados a viver na eterna escuridão espiritual, até que
chegue o dia de sua destruição. Ou seja, nunca mais poderão ter
conhecimento das coisas de Deus.
Judas 6 “E quanto aos anjos que não conservaram sua primazia, mas
abandonaram sua morada, guardou-os presos em cadeias eternas, sob
as trevas, para o julgamento do grande Dia.”
Esses anjos foram criados para serem morada do espírito de Deus, ou
seja, ter o Espírito de Deus, mas eles se rebelaram contra o Seu
Criador, tendo um espírito do mal. (Luc 11: 33 – 36; Mat 6: 22 – 23; Mat
5: 14 -16;João 8: 12; 9: 5)
Gen 1: 2 “A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam o oceano e
um vento impetuoso cobriam as águas.” Ou seja, um mundo espiritual
de trevas. Que eram retidos pelo o poder do Espírito Santo.
(Luc.1:31-35; 1Cor.15:22,44-48; Heb.4:15) – Sede cuidadosa,
sumamente cuidadosa na forma em que vós ocupais da natureza de
Cristo. Não o apresenteis perante o povo como um homem com
tendência ao pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi
criado como um ser puro e sem pecado, sem uma mancha de
pecado sobre ele; era a imagem de Deus. Podia cair e caiu pela a
transgressão. Por causa do pecado sua posteridade nasceu com
tendências inerentes á desobediência. Porem Cristo era o unigênito
Filho de Deus. Tomou sobre si a natureza humana, e foi tentado em
todo sentido como é tentada a natureza humana. Podia ter pecado;
poderia ter caído porem em nenhum momento houve nele tendência a
algum mal. Foi assediado pelas as tentações no deserto como foi Adão
pelas as tentações no Éden.”
          Gen 1: 2; Jô 41: 31; Sl 71: 20; Jô 41: 22-24. Ex 19: 16.

“Abismo”, a RVR traduz como prisão, alguns MSS dizem “poço ou
“abismo”.” A linguagem de Pedro é figurada, e não serve para
identificar nenhum lugar especial como a morada dos anjos
caídos. Judas diz que os anjos estão guardados “debaixo da
escuridão em algemas eternas”.
5|   Apostila–Abismo

“Poço de um lugar sem fundo”, “ou poço do abismo”. A palavra se usa
varias vezes na LXX para traduzir a palavra hebréia tehom (ver com.
Gen 1: 2, onde abussos representa o oceano primitivo). Em Jo 41: 31
representa o mar em geral: no Sal 71: 20, as profundezas da terra. O
ábussos é onde vive o levitam, segundo a LXX, cujo texto foi tirado da
BJ. Eis aqui a descrição que aparece em Jô: faz do abismo uma panela
borbulhante, que exala sua brisa perfumada. Deixa atrás de sim uma
esteira luminosa, o abismo dirá uma marca branca... Eis rei de todos os
filhos do orgulho (Jô 41: 23-24, 26 BJ), o poço do abismo se pode
considerar como um símbolo das extensas regiões do deserto árebe, de
onde saíram os seguidores de Mahome para estender suas conquistas
em grandes regiões.
          Em resumo: abismo, quer dizer que é a terra e suas limitações
          pelo pecado, e assim como Cristo tem as chaves da porta da
          salvação o diabo tem as chaves da destruição.


          Gen 19: 28; Ex 19: 18; Joel 2: 2, 10; Apoc 8: 12; Joel 1: 11; Luc 8:
          31.


POÇO DO ABISMO
ESCURECEU-SE. Cf com. cap. 6: 12; Isa 13: 10; Ez 32: 7; Jl 2: 31; Mat
24: 29; Mar 13: 24-25; Luc 21: 25; Apoc 8: 12) a escuridão é também
característica da quinta praga (cap.16: 10). O escurecimento do sol pode
se considerar, com, respeito aos mulçumanos, como o escurecimento
do sol do cristianismo. Tal foi o efeito da propagação da religião
islâmica. Este escurecimento do Sol pode se considerar como um
escurecimento espiritual. Mais precisamente com apostasia da
igreja.
Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão e
trevas, é evidente de outras passagens. Relativamente à condição da
Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e
havia trevas sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que
ela voltará, em parte ao menos, a esta condição. (GC, 658)
O profeta Isaías, vendo antecipadamente o tempo da queda de
Satanás, exclama: "Como caíste do Céu, ó estrela da manhã, filha da
alva! como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu
A p o s t il a – A b is m o |6

dizias no teu coração: Eu subirei ao Céu, acima das estrelas de Deus
exaltarei o meu trono. ... Serei semelhante ao Altíssimo. E contudo
levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo. Os que te virem
te contemplarão, considerar-te-ão, e dirão: É este o varão que fazia
estremecer a Terra, e que fazia tremer os reinos? Que punha o mundo
como um deserto, e assolava as suas cidades? que a seus cativos não
deixava ir soltos para suas casas?" (Isa. 14:12-17; Apoc 8: 10; Apoc 12:
7-9 (GC, 659) (Apoc 8: 13; 14: 6; 19: 17; 9: 12; 11: 14; 12: 12; 3: 10)
9.1. O domínio do papado, quando satanás teve total controle sobre a
igreja e foi lhe dado todo poder. Apoc 8: 10; Isa 14: 12; Luc 8: 31. Aqui
em (Luc 8: 31), os demônios ficam com medo de Cristo lhes
proíbam de aproximar dos homens para continuar sua obrar de
atormentar. (Apoc 8: 13); águia símbolo de visão espiritual esclarecida,
alguém com visão espiritual, estaria tocando as trombeta (três
mensagens angélicas juntas) e que seria desmascarados os demônios
e Satanás estaria agindo com todo poder de engano (14: 6; 19: ) aqui
pode se dizer como EGW, “Vi o terceiro anjo...). justamente ao ser
desmascarada toda apostasia, um poder religioso (mulher, que
representa igreja) estaria vivendo no espírito dos sete períodos da era
cristã, só que da maldade (17; 9); o povo de Deus vencerá por causa da
morte de Cristo (12; 11) aqui vemos a perseverança dos santos (14; 12)
pouco tempo lhe resta, pode denotar os últimos momento da historia da
terra (12: 12), ao mesmo tempo que terá um acumulo do mal, também
um acumulo do bem (3: 10).

O QUINTO ANJO.
Período da igreja de Tiatira, a primeira advertência com Lutero ( GC,
211) A quinta trombeta o primeiro “ai”, que apresenta nos vers 1-12 (ver
cap. 8: 13; um nascimento da luz da Palavra de Deus “Isto é Haja Luz”
depois de um grande período de trevas espirituais.cf. cap. 9: 13-14;
temos Guilherme Miller dando inicio a mensagem do terceiro anjo, que
como movimento são quatro, fechando com Apoc 18. altar de ouro. Um
povo cheio de conhecimento, com quatro chifres, um povo unido, que
formarão um quadrado perfeito. Ex 30: 1-3)
7|   Apostila–Abismo

UMA ESTRELA QUE CAIU.
Ou “uma estrela que havia caído”. Esta estrela não se vê cair, como a
que se menciona na terceira trombeta (cap. 8: 10 se apresentam como
se já tenha caído sobre a terra). Isa 14: 12; Apoc 8: 10. temos que vê
que a expressão do profeta é como se ele estivesse no período da
queda, ele participava, descubra que período?
É interessante notar que afigura de uma estrela caída aparece também
na literatura apocalíptica judia, para descrever a Satanás como uma
estrela que caiu do céu (Enoc Etiópico 88).

SE LHE DEU.
O poder representado pela a chave não era intrinsecamente seu, lhe foi
concedido por um poder superior ao seu.

A CHAVE.
A posição da chave significa poder para abrir e para fechar (Apoc 3: 7;
cf. Mat. 16: 19)
9.3 Ex 10: 12-15, 5, 10; Eze 2: 6; Luc 10: 19; 11: 12.

GAFANHOTOS.
Esta praga recorda a praga dos gafanhotos que arrasou o Egito (Exo 10:
3-15). Aqui temos uma luta espiritual, entre um chamado para o povo
servir a Deus e um poder apostata se passando por Deus.
Aqui deve ser a morada de Satanás com seus anjos maus, durante mil
anos. Aqui estará ele circunscrito, para errar para cá e acolá, sobre a
revolvida superfície da Terra, e para ver os efeitos de sua rebelião
contra a lei de Deus. Durante mil anos, ele poderá consumir o fruto da
maldição, que ele determinou. Restrito apenas à Terra, Satanás não
terá o privilégio de percorrer outros planetas para tentar e molestar
os que não caíram. Durante esse tempo, Satanás sofre extremamente.
Desde a queda, suas más características têm estado em constante
exercício. Mas deve ele então ser despojado de seu poder e deixado a
refletir na parte que desempenhou desde sua queda, e aguardar com
tremor e terror o terrível futuro, em que deverá sofrer por todo o mal que
A p o s t il a – A b is m o |8

perpetrou, e ser castigado por todos os pecados que fez com que
fossem cometidos (MM, Fé Pela a Qual eu Vivo, 353).
Ao espírito de Jesus apresentaram-se as cenas do passado e do
futuro. Contemplou Lúcifer, ao ser no princípio expulso dos lugares
celestiais. Viu antecipadamente as cenas de Sua própria agonia,
quando, perante todos os mundos, havia de revelar-se o caráter
do enganador. Ouviu o brado: "Está consumado" (João 19:30),
anunciando estar para sempre assegurada a redenção da raça
perdida e achar-se eternamente a salvo das acusações, enganos e
pretensões de Satanás. (DTN, 490)

Julgaremos Anjos
Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais às coisas
pertencentes a esta vida? I Cor. 6:3.
Durante os mil anos entre a primeira e a segunda ressurreição, ocorrerá
o julgamento dos ímpios. ... Nessa oportunidade os justos reinarão
como reis e sacerdotes diante de Deus. João, em Apocalipse, diz: "Vi
tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o
poder de julgar. ... Serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão
com Ele mil anos." Apoc. 20:4 e 6. É nesse tempo que, conforme foi
predito por Paulo, "os santos hão de julgar o mundo". I Cor. 6:2.
Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos
com o código - a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso
segundo as ações praticadas no corpo. Então é determinada a parte
que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras; e registrada em frente
ao seu nome, no livro da morte.
Igualmente Satanás e os anjos maus serão julgados por Cristo e Seu
povo. Diz Paulo: "Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?" I
Cor. 6:3. E Judas declara que "aos anjos que não guardaram o seu
principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na
escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia". Jud. 6.
Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios
ressuscitarão dos mortos, comparecendo perante Deus para a
execução do "juízo escrito". Assim, o escritor do Apocalipse, depois de
descrever o ressurgir dos justos, diz: "Mas os outros mortos não
reviveram, até que os mil anos se acabaram." Apoc. 20:5. A respeito dos
9|   Apostila–Abismo

ímpios Isaías declara: "Serão amontoados como presos numa
masmorra, e serão encerrados em um cárcere, e serão visitados depois
de muitos dias." Isa. 24:22. (O Grande Conflito, págs. 660 e 661)
A penalidade da quebra da lei de Deus é proporcional ao preço pago
para remir seu transgressor. Que indizível felicidade aguarda os que
serão salvos por meio de Cristo, e que profundezas de infortúnio aos
que desprezam e rejeitam Sua grande salvação! Signs of the Times, 24
de outubro de 1906. (MM, Fé Pela a Qual eu Vivo, 353) 15 de dezembro
Em tudo ao seu redor via o apóstolo testemunhas do dilúvio que
inundara a Terra porque seus habitantes se aventuraram a transgredir a
lei de Deus. As rochas que irromperam da Terra e do grande abismo
pelo irromper das águas, traziam-lhe vividamente ao espírito os terrores
daquele terrível derramamento da ira de Deus. Na voz de muitas águas
- abismo chamando abismo - o profeta ouvia a voz do Criador. O mar,
açoitado pela fúria de impiedosos ventos, representava para ele a ira de
um Deus ofendido. As poderosas ondas, em sua terrível comoção,
mantidas em seus limites por mão invisível, falavam do controle de um
poder infinito. E em contraste considerava a fraqueza e futilidade dos
mortais que, embora vermes do pó, gloriam-se em sua suposta
sabedoria e força, e colocam o coração contra o Governador do
Universo, como se Deus fosse igual a eles. As rochas lhe lembravam
Cristo, a Rocha de sua fortaleza, em cujo abrigo podia ele refugiar-se
sem temor. Do exilado apóstolo sobre o rochedo de Patmos subiam
para Deus os mais ardentes anseios de alma, as mais ferventes
orações. (AA, 572)
Erguei diante dos perdidos e desolados o Salvador que perdoa os
pecados, pois fez divina intercessão em favor deles. Ele é capaz de
erguê-los do abismo do pecado, para que sejam reconhecidos como
filhos de Deus, herdeiros com Cristo de uma herança imortal. Eles
podem ter a vida que se mede com a vida de Deus. Review and Herald,
11 de abril de 1912. (BS, 92 e 93)
É-nos impossível, por nós mesmos, escapar ao abismo do pecado em
que estamos mergulhados. Nosso coração é ímpio, e não o podemos
transformar. "Quem do imundo tirará o puro? Ninguém!" Jó 14:4. "A
inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de
Deus, nem, em verdade, o pode ser." Rom. 8:7. A educação, a cultura, o
exercício da vontade, o esforço humano, todos têm sua devida esfera de
A p o s t i l a – A b i s m o | 10

ação, mas neste caso são impotentes. Poderão levar a um
procedimento exteriormente correto, mas não podem mudar o coração;
são incapazes de purificar as fontes da vida. É preciso um poder que
opere interiormente, uma nova vida que proceda do alto, antes que os
homens possam substituir o pecado pela santidade. Esse poder é
Cristo. Sua graça, unicamente, é que pode avivar as amortecidas
faculdades da alma, e atraí-la a Deus, à santidade. Disse o Salvador:
"Aquele que não nascer de novo"- não receber um novo coração, novos
desejos, propósitos e motivos, que conduzem a uma nova vida - "não
pode ver o reino de Deus." João 3:3. (CC, 18)
É este o mesmo quadro ao qual Se referiu Cristo em Sua palestra com
Natanael, quando disse: "Vereis o Céu aberto e os anjos de Deus
subirem e descerem sobre o Filho do Homem." João 1:51. Apostatando,
o homem alienou-se de Deus; a Terra foi separada do Céu. Através do
abismo existente entre eles, não podia haver comunicação. Mas por
Cristo a Terra foi de novo ligada ao Céu. Com Seus próprios méritos,
Cristo lançou uma ponte através do abismo que o pecado cavara, de
maneira que os anjos ministradores podem manter comunhão com o
homem. Cristo une o homem caído, em sua fraqueza e desamparo, à
Fonte de infinito poder. (CC, 20)
Graças a Deus pelos quadros luminosos que nos tem apresentado!
Enfeixemos todas as benditas promessas de Seu amor, a fim de sobre
elas poder deter continuamente o olhar. O Filho de Deus, deixando o
trono do Pai, revestindo Sua divindade com a natureza humana a fim de
vir resgatar o homem do poder de Satanás; o triunfo que obteve em
nosso favor, abrindo ao homem a porta do Céu, revelando aos olhos
humanos a câmara onde a Divindade manifesta Sua glória; a raça
caída erguida do abismo da ruína em que o pecado a submergira, e
novamente posta em ligação com o infinito Deus, e depois de resistir à
divina prova mediante a fé em seu Redentor, revestida da justiça de
Cristo, e exaltada a Seu trono - eis os quadros que o Senhor deseja que
contemplemos. (CC, 118)
Nesse dia romperam-se todas a fontes do grande abismo, e as
comportas dos céus se abriram. Gên. 7:11. (MM, CT, 61)
Agora descobrimos que as ameias podem ser alcançadas, que Deus
está acima da escada e espera, de braços estendidos, para ajudar toda
pessoa que entrar no reino eterno de nosso Deus. Louvem-Lhe o santo
11 |   Apostila–Abismo

nome! Habitantes da Terra, louvem-nO! Por quê? Porque por intermédio
de Jesus Cristo - cujo longo braço humano envolve a raça, enquanto
com Seu divino braço alcança o trono do Todo-Poderoso - é o abismo
transposto com seu próprio corpo; e este átomo de mundo, que se
separou do continente do Céu pelo pecado e se tornou uma ilha, é
novamente reintegrado porque Cristo transpôs o abismo - Cristo é
a ponte! (MM, CT, 85)
Pela transgressão, o mundo se divorciou do Céu. Cristo transpôs o
abismo e ligou a Terra ao Céu. Com a natureza humana, manteve a
pureza de Seu caráter divino. Viveu a lei de Deus e honrou-a num
mundo de transgressão, revelando aos mundos não caídos, ao universo
celestial, a Satanás e a todos os caídos filhos e filhas de Adão que,
mediante Sua graça, a humanidade pode guardar a lei de Deus! Ele veio
partilhar Sua própria natureza divina, Sua própria imagem com a pessoa
arrependida e crente. Manuscrito 20, 1898 (Manuscript Releases, vol. 8,
págs. 39-41). (MM, CT, 245)
Um dos planos divinos para o desenvolvimento é a comunicação. O
cristão deve adquirir forças, fortalecendo a outros. "O que regar também
será regado." Prov. 11:25. Isso não é somente uma promessa; é uma lei
divina, uma lei pela qual Deus designa que as correntes de
benevolência, como as águas do grande abismo, sejam postas em
constante circulação, refluindo à sua fonte. No cumprimento a essa lei
está o segredo do crescimento espiritual. .. (MM, Cuidado de Deus, 250)
O ódio existente entre judeus e samaritanos impedia a mulher de
oferecer um obséquio a Jesus; o Salvador, porém, buscava a chave
para esse coração, e com o tato nascido do divino amor, pediu, não
ofereceu um favor. O oferecimento de uma gentileza poderia haver sido
rejeitado; a confiança, no entanto, desperta confiança. O Rei do Céu
chegou a essa desprezada alma, pedindo um serviço de suas mãos.
Aquele que fizera o oceano, que rege as águas do grande abismo,
e abre as fontes e rios da terra, repousou de Sua fadiga junto ao poço
de Jacó, e esteve na dependência da bondade de uma estranha até
quanto à dádiva de um pouco de água. (DTN, 184)
Foi a uma pequena distância deles - não tão afastado que O não
pudessem ver e ouvir - e caiu prostrado por terra. Sentia que, pelo
pecado, estava sendo separado do Pai. O abismo era tão largo, tão
negro, tão profundo, que Seu espírito tremeu diante dele. Para escapar
A p o s t i l a – A b i s m o | 12

a essa agonia, não deve exercer Seu poder divino. Como homem,
cumpre-Lhe sofrer as conseqüências do pecado do homem. Como
homem, deve suportar a ira divina contra a transgressão. (DTN, 686)
Jesus, precioso Salvador! Podemos estudar o amor do Pai em que Ele
deu Seu querido Filho para morrer por um mundo caído. Ao estudarmos
esse amor inexprimível à luz da cruz do Calvário, enchemo-nos de
admiração e assombro. Vemos misericórdia, ternura e perdão
mesclados harmoniosamente com justiça, dignidade e poder. Jesus
ordena que o pecador olhe para Ele e viva. "Eu - diz Ele - encontrei um
resgate." O abismo da perdição aberto pelo pecado é transposto
pela cruz do Calvário. Pessoas arrependidas e crentes podem ver
um Pai perdoador reconciliando-nos consigo mesmo por meio dessa
cruz do Calvário. (MM, Este Dia com Deus, 174)
Entre o mundano e o que serve fielmente a Deus, acha-se um grande
abismo. Seus pensamentos e simpatias e sentimentos quanto aos mais
momentosos assuntos - Deus e a verdade e a eternidade - não se
acham em harmonia. Uma classe está amadurecendo como o trigo para
o celeiro de Deus; a outra como joio para o fogo da destruição. Como
pode haver unidade de objetivo ou de ação entre eles? "Não sabeis vós
que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer
que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." Tia. 4:4.
"Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e
amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis
servir a Deus e a Mamom." Mat. 6:24. Should Christians Be Members of
Secret Societies?, págs. 3-10. (Evangelismo 620)
O grande abismo posto entre ele e Abraão era o abismo da
desobediência. Muitos há hoje em dia que estão seguindo a mesma
trilha. Embora membros da igreja, não são conversos. Podem tomar
parte no culto religioso e cantar o salmo: "Como o cervo brama pelas
correntes das águas, assim suspira a minha alma por Ti, ó Deus!" (Sal.
42:1) porém, dão testemunho de falsidade. Aos olhos de Deus, não são
mais justos que o maior pecador. O que se alegra com prazeres
mundanos, que ama a ostentação, não pode servir a Deus. Como o rico
da parábola, essa pessoa não tem pendor para combater os prazeres
da carne. Anseia satisfazer o apetite. Escolhe a atmosfera do pecado.
Repentinamente é arrastado pela morte e baixa ao túmulo com o caráter
formado durante a vida em parceria com os agentes satânicos. Na cova
13 |   Apostila–Abismo

não tem a possibilidade de escolher nada, seja bom ou mau; porque
quando o homem morre, sua memória perece. (Sal. 146:4; Ecl. 9:5 e 6.)
Aprender de Cristo significa receber Sua graça, que é Seu caráter. Mas
os que não apreciam nem aproveitam as preciosas oportunidades e
sagradas influências a eles concedidas na Terra, não estão qualificados
para tomar parte na pura devoção do Céu. Seu caráter não está
moldado segundo a semelhança divina. Por sua própria negligência
abriram uma voragem que nada pode transpor. Entre eles e o justo está
posto um grande abismo. (PJ, 269 e 270)

INFERNO
Mas Aquele que havia de sofrer a morte às mãos de homens vis, devia
ressurgir como conquistador sobre o pecado e sobre a sepultura. Sob a
inspiração do Todo-poderoso, o suave cantor de Israel havia testificado
das glórias da manhã da ressurreição. "Também a Minha carne",
proclamou jubiloso, "repousará segura. Pois não deixarás a Minha alma
no inferno [a sepultura], nem permitirás que o Teu Santo veja
corrupção." Sal. 16:9 e 10. (AA, 227)
Em comparação com os milhões do mundo, o povo de Deus será, como
tem sido sempre, um pequeno rebanho; mas se permanecerem na
verdade como revelada em Sua Palavra, Deus será seu refúgio.
Permanecerão sob o amplo abrigo da Onipotência. Deus é sempre a
maioria. Quando o som da última trombeta penetrar a prisão dos mortos,
e os justos saírem triunfantes, exclamando: "Onde está, ó morte, o teu
aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória" (I Cor. 15:55), para
permanecerem então com Deus, com Cristo, com os anjos e com os
leais e fiéis de todos os tempos, os filhos de Deus serão a grande
maioria. (AA, 590)

HAJA LUZ
O protesto de Espira e a Confissão de Augsburgo, que assinalaram a
vitória da Reforma na Alemanha, foram seguidos de anos de conflitos e
trevas. Enfraquecido por divisões entre seus mantenedores, atacado por
poderosos inimigos, o protestantismo parecia destinado a ser totalmente
destruído. Milhares selaram seu testemunho com o próprio sangue.
Irrompeu a guerra civil; a causa protestante foi traída por um de seus
A p o s t i l a – A b i s m o | 14

principais adeptos; os mais nobres dos príncipes reformados caíram nas
mãos do imperador e foram, de cidade em cidade, arrastados como
cativos. Mas, no momento de seu triunfo aparente, foi o imperador
afligido com a derrota. Viu a presa arrancada ao seu poder, sendo, por
fim, obrigado a conceder tolerância às doutrinas cuja destruição fora o
anelo de sua vida. Pusera em risco o reino, seus tesouros e a própria
vida, no intuito de esmagar a heresia. Via agora os exércitos assolados
pelas batalhas, os tesouros exauridos, seus muitos reinos ameaçados
de revolta, enquanto, por toda parte, a fé que em vão se esforçara por
suprimir, estava a estender-se. Carlos V estivera a batalhar contra o
Poder onipotente. Deus dissera: "Haja luz", mas o imperador havia
procurado perpetuar as trevas. Falhara o seu propósito; e,
prematuramente envelhecido e consumido pela longa luta, abdicou o
trono e sepultou-se em um claustro. (GC, 211)
O Senhor designa que a luz que Ele nos deu sobre as Escrituras
resplandeça com raios claros e brilhantes; e é o dever de nossos
colportores fazer um esforço forte e unido para que o desígnio de Deus
seja cumprido. Uma grande e importante obra está diante de nós. O
inimigo das almas reconhece isto, e está empregando todos os meios
em seu poder para levar o colportor a buscar algum outro ramo de
trabalho. Este estado de coisas deve mudar-se. Deus chama os
colportores a voltar à obra. Ele chama voluntários que ponham na obra
todas as energias e conhecimentos, ajudando onde quer que haja
oportunidade. O Mestre chama a cada um para fazer a parte que lhe foi
dada, segundo sua habilidade. Quem responderá ao chamado? Quem
sairá para trabalhar na sabedoria, na graça e amor de Cristo pelos que
estão perto e longe? Quem quererá sacrificar a comodidade e o prazer,
e entrar nos lugares do erro, da superstição e das trevas, trabalhando
zelosa e perseverantemente, falando a verdade em simplicidade, orando
em fé, fazendo o trabalho de casa em casa? Quem neste tempo quererá
sair fora do arraial, imbuído do poder do Espírito Santo, levando o injúria
por amor de Cristo, abrindo as Escrituras ao povo e chamando-o ao
arrependimento? (Comportor Evagelista, 13)
Ao passo que há necessidade de completa pesquisa da Palavra de
Deus, para que se descubra a verdade, trazendo-a à luz, devemos
guardar-nos de que o espírito de controvérsia nos domine em nossa
discussão das lições da Escola Sabatina. Ao apresentar-se um ponto
sobre o qual haja divergência de opinião, os que procuram compreender
15 |   Apostila–Abismo

a Palavra de Deus devem manifestar a graça de Cristo. A fim de que
todos saibam por si mesmos o que é a verdade, deve haver liberdade
para franca pesquisa. Entre os alunos da Escola Sabatina, deve existir
um espírito de pesquisa, a fim de que os que têm idade suficiente para
discernir evidências, sejam animados a buscar novos raios de luz e
apreciar tudo o que Deus enviar a Seu povo. Nunca se há de patentear
a luz que Deus deseja dar a Seu povo, a menos que haja diligente
exame da Palavra da verdade. (CSES, 27)
Um dilúvio de luz está irradiando da Palavra de Deus, e é preciso
que haja um despertamento para oportunidades negligenciadas.
Quando todos forem fiéis em devolver a Deus o que a Ele pertence em
dízimos e ofertas, abrir-se-á o caminho para que o mundo ouça a
mensagem para este tempo. Se o coração do povo de Deus se
enchesse do amor de Cristo; se cada membro de igreja fosse
inteiramente imbuído do espírito de sacrifício; se todos manifestassem
completo fervor, não haveria falta de fundos para as missões nacionais
ou estrangeiras. Nossos recursos seriam multiplicados; mil portas de
utilidade se abririam e nós seríamos convidados a entrar. Tivesse sido o
propósito de Deus em dar ao mundo a mensagem de misericórdia
executado por Seu povo, e Cristo já poderia ter vindo à Terra e os
santos já teriam recebido as boas-vindas na cidade de Deus.
Testimonies, vol. 6, pág. 450.
Deixai vossa luz brilhar em boas obras. Disse Cristo: "Vós sois o
sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o
sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado
pelos homens." Mat. 5:13. Temo que haja muitos nessa condição.
Nem todos têm a mesma obra a fazer; circunstâncias e talentos
diferentes qualificam os indivíduos para diferentes tipos de trabalho
na vinha do Senhor. Há alguns que ocupam cargos de mais
responsabilidade do que outros, mas a cada um é designado um
trabalho, e o indivíduo que o executa com fidelidade e zelo, é um fiel
mordomo da graça de Deus. (MM, Cuidado de Deus, 321)
O decidido propósito de Satanás é interromper todas as
comunicações entre Deus e Seu povo, para que possa praticar os
seus enganosos ardis sem que haja uma voz para adverti-los do
perigo. Ele sabe que, se puder levar os homens a duvidarem do
mensageiro, ou a não considerarem a verdade como sagrada, eles
A p o s t i l a – A b i s m o | 16

não se sentirão na obrigação de atender à palavra de Deus a seu
respeito. E quando a luz é rejeitada como se fosse trevas, Satanás
conseguiu o que queria. (MM, Exaltai-o, 362)

EXÉRCITO

          Gen 2: 1; Num 33: 1; Jos 5: 14; II Sam 7: 26; II Reis 25: 5; I Cr
          12: 22; Sl 24: 10; 27: 3; 44: 9; Isa 1: 9; 8: 13; Joel 2: 25.

Os principados e potestades do Céu estão observando a luta em que,
sob circunstâncias aparentemente desanimadoras, os servos de Deus
se acham empenhados. Novas conquistas estão sendo conseguidas,
novas honras ganhas, ao saírem os cristãos arregimentados em torno
da bandeira de seu Redentor, para combater o bom combate da fé.
Todos os anjos celestiais estão ao serviço do humilde e crente povo de
Deus; e, ao entoar o exército de obreiros do Senhor, seus cânticos de
louvor aqui na Terra, o coro celestial une-se com eles no louvor a Deus
e a Seu Filho. (AA, 154)
Lúcifer, no Céu, desejou ser o primeiro em poder e autoridade; queria
ser Deus, ter o governo do Céu; e para esse fim conquistou para o seu
lado muitos dos anjos. Quando, com seu exército rebelde, foi lançado
fora das cortes de Deus, continuou na Terra a obra de rebelião e
interesse egoísta. Mediante a tentação, a condescendência com o
próprio eu e a ambição, Satanás levou a efeito a queda de nossos
primeiros pais; e desde então até ao presente, a satisfação das
ambições humanas e a condescendência com esperanças e desejos
egoístas se têm demonstrado a ruína da humanidade. (CPPE, 32 e 33)
Os alunos que professam amar a Deus e obedecer à verdade, devem
possuir tal grau de domínio próprio e resistência de princípios religiosos
que sejam habilitados a permanecer inabaláveis em meio das tentações,
e a defenderem a Cristo no colégio, nas casas que se acham
hospedados, ou onde quer que estejam. A religião não é para ser usada
meramente como uma capa, na casa de Deus; antes, os princípios
religiosos devem caracterizar toda a vida. Os que bebem da fonte da
vida, não manifestarão, à semelhança dos mundanos, ansioso desejo
de variações e de prazer. Em sua conduta e caráter ver-se-ão o
sossego, a paz e a felicidade que encontraram em Jesus mediante o
depositar-Lhe aos pés, dia-a-dia, suas perplexidades e preocupações.
17 |   Apostila–Abismo

Mostrarão que há contentamento e mesmo alegria no caminho da
obediência e do dever. Esses exercerão sobre os colegas uma
influência que se fará sentir na escola inteira. Os que compõem
esse fiel exército serão um refrigério e fortalecimento para os
professores e dirigentes em seus esforços, contrariando toda
espécie de infidelidade, de discórdia e negligência no que concerne a
cooperar com os regulamentos. Sua influência será salvadora, e no
grande dia de Deus suas obras não perecerão, mas segui-los-ão no
mundo por vir; e a influência de sua vida aqui falará através dos
séculos sem fim da eternidade. Um jovem sincero, consciencioso, fiel
na escola, é inestimável tesouro. Os anjos do Céu contemplam-no
com amor. O precioso Salvador o ama, e no livro do Céu registrará
toda obra de justiça, cada tentação resistida, todo mal subjugado. Ele
estará assim depositando um bom fundamento contra o tempo que
há de vir, de modo a lançar mão da vida eterna. (CSE, 46 e 47)
Obediência a toda palavra de Deus é outra condição de sucesso. As
vitórias não são alcançadas por meio de cerimônias ou ostentação, mas
mediante a simples obediência ao mais exaltado General, o Senhor
Deus do Céu. Aquele que confia neste Líder jamais conhecerá a
derrota. Esta vem em conseqüência da confiança em métodos e planos
do homem, deixando o divino em segundo lugar. Obediência era a
lição que o Capitão dos exércitos do Senhor procurou ensinar ao
extenso exército de Israel - obediência naquilo em que não podiam ver
nenhum sucesso. Quando houver obediência à voz de nosso Líder,
Cristo conduzirá Suas batalhas de tal modo que surpreenderá os
maiores poderes da Terra. (CSE, 126)
Satanás, com todo o seu exército, está no campo de batalha. Os
soldados de Cristo devem agora se reunir em torno da bandeira
ensangüentada de Emanuel. Em nome do Senhor, deixai a bandeira
negra do príncipe das trevas, e assumi vossa posição com o Príncipe do
Céu. (Cristo em Seu Santuário, 13)
Satanás, com todo o seu exército, está no campo de batalha. Os
soldados de Cristo devem agora se reunir em torno da bandeira
ensangüentada de Emanuel. Em nome do Senhor, deixai a bandeira
negra do príncipe das trevas, e assumi vossa posição com o Príncipe
do Céu. (Cristo em Seu Santuário,13)
A p o s t i l a – A b i s m o | 18

A debilidade humana encontrará força e ajuda sobrenatural para
realizar os atos da Onipotência em cada severo conflito; e a
perseverança na fé e a confiança perfeita em Deus garantirão o
sucesso. Embora a confederação do mal esteja disposta contra Seu
povo, Ele ordena que sejam corajosos e fortes e lutem bravamente,
pois têm um Céu a ganhar, e têm mais de um anjo em suas fileiras -
o poderoso General dos exércitos lidera as hostes do Céu. Como
por ocasião da tomada de Jericó, ninguém entre os exércitos de
Israel pôde gabar-se de exercer sua força finita para derribar os
muros daquela cidade, mas o Capitão do exército do Senhor
planejou a batalha com grande simplicidade, a fim de que apenas o
Senhor Deus recebesse a glória e os mortais não se exaltassem.
Deus nos tem prometido todo o poder. (MM, CT, 135)
Quando Josué saiu pela manhã antes de tomar Jericó, apareceu-lhe
um guerreiro totalmente aparelhado para a batalha. E Josué
perguntou: "És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos?" e ele
respondeu: "Não, mas venho agora como príncipe do exército do
Senhor." Jos. 5:13 e 14. Houvessem os olhos de Josué sido
abertos... e pudesse ele suportar a visão, e teria visto os anjos do
Senhor acampados em torno dos filhos de Israel; pois o treinado
exército celestial viera combater pelo povo de Deus, e o Capitão do
exército do Senhor ali estava para comandar. ... Não foi Israel, mas o
Capitão do exército do Senhor que tomou Jericó. Mas Israel tinha sua
parte a desempenhar para mostrar sua fé no Capitão de sua
salvação. (MM, Filhos e Filhas de Deus, 160; Jos. 5: 13- 15)
Quando Josué se afastou dos exércitos de Israel, para meditar e pedir a
Deus que Sua presença especial o acompanhasse, viu um homem de
estatura elevada, em vestes guerreiras, com uma espada
desembainhada na mão. Josué não o reconheceu como alguém dos
exércitos de Israel, mas não tinha aparência de ser inimigo. Em seu zelo
acercou-se dele e perguntou: "És tu dos nossos, ou dos nossos
inimigos? E disse Ele: Não, mas venho agora como Príncipe do
exército do Senhor. Então Josué se prostrou sobre o seu rosto na
terra, e O adorou, e disse-Lhe: Que diz meu Senhor ao Seu servo?
Então disse o Príncipe do exército do Senhor a Josué: Descalça os
sapatos de teus pés, porque o lugar em que estás é santo. E fez Josué
assim." Jos. 5:13-15. (HR, 178)
19 |   Apostila–Abismo

Ao longo da vida, teremos nossos conflitos com os poderes das
trevas e obteremos preciosas vitórias. Nossos olhos devem manter-
se fixos no alvo, no prêmio. Quando Josué subiu do Jordão para
tomar Jericó, encontrou um Ser majestoso, a quem de imediato
desafiou: "És Tu dos nossos ou dos nossos adversários?" A resposta
foi: "Sou príncipe do exército do Senhor e acabo de chegar. ...
Descalça as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é
santo." Jos. 5:13-15. Não Josué, o líder de Israel, mas o próprio
Cristo empreendeu a obra de tomar Jericó. (MM, CT, 134)
Quando Josué saiu uma manhã pouco antes da tomada de Jericó,
apareceu perante ele um guerreiro completamente equipado para
batalha. E Josué, perguntou-lhe: "És tu dos nossos ou dos nossos
inimigos?" Jos. 5:13. Ele respondeu: "Venho agora como Príncipe do
exército do Senhor." Jos. 5:14. Se os olhos de Josué tivessem sido
abertos como foram os do servo de Eliseu em Dotã, e ele pudesse
suportar a cena, teria visto os anjos do Senhor acampados em volta
dos filhos de Israel; porque o treinado exército do Céu tinha vindo
para lutar pelo povo de Deus, e o Capitão do exército do Senhor
estava no comando. Quando Jericó caiu, nenhuma mão humana
tocou os muros da cidade, pois os anjos do Senhor derrubaram as
fortificações e entraram nas fortalezas do inimigo. Não foi Israel, mas
o Capitão do exército do Senhor quem tomou Jericó. Mas Israel teve
sua parte a desempenhar a fim de mostrar fé no Capitão de sua
salvação. (MM, Vidas Que Falam, 174)
Vi em visão dois exércitos em terrível conflito. Um deles ostentava em
suas bandeiras as insígnias do mundo; guiava o outro a bandeira
manchada de sangue do Príncipe Emanuel. Estandarte após estandarte
era arrastado no chão, à medida que companhia após companhia do
exército do Senhor se juntava ao inimigo, e tribo após tribo das fileiras
do adversário se unia ao povo de Deus que guarda os mandamentos.
Um anjo que voava pelo meio do céu pôs o estandarte de Emanuel em
muitas mãos enquanto um forte general bradava em alta voz: "Perfilai-
vos! Tomem agora posição os que são leais aos mandamentos de Deus
e ao testemunho de Cristo. Saí do meio deles e apartai-vos, diz o
Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei; e Eu serei para
vós Pai e vós sereis para Mim filhos e filhas. Venham todos quantos
queiram acudir em socorro do Senhor, em socorro do Senhor contra os
valentes." (Vida e Ensino, 228)
A p o s t i l a – A b i s m o | 20

Aqui dois exércitos estavam em combate, o exército do Céu e o
exército de falsos zelotes religiosos. De que lado se colocaria
esse grupo dali para a frente? Ainda era possível que se
arrependessem e fossem perdoados, mesmo depois de terem
cometido esse terrível mal contra Cristo na pessoa de Seu santo.
Manuscrito 11, 1900 (MM, CT, 306)
Andemos nas pegadas de Cristo com toda a humildade de verdadeira
fé. Afastemos toda a confiança em nós mesmos, entregando-nos dia a
dia e hora após hora ao Salvador, constantemente recebendo e
comunicando Sua graça. Solicito que os que professam crer em Cristo
andem humildemente diante de Deus. O orgulho e a exaltação própria
são-Lhe uma ofensa. "Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se
negue, tome a sua cruz e siga-Me." Mat. 16:24. Unicamente os que
obedecem a essa ordem serão reconhecidos como Seus crentes. "A
todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de
Deus, a saber, aos que crêem no Seu nome; os quais não nasceram do
sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de
Deus." João 1:12 e 13. "E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós."
João 1:14. Oh! que maravilhosa condescendência! O Príncipe do Céu,
o Comandante do exército celestial desceu de Sua alta posição,
depôs Sua vestimenta real e Sua majestosa coroa, e revestiu de
humanidade a Sua divindade, para que pudesse tornar-Se o divino
Mestre de todas as classes de homens e levar diante dos seres
humanos uma vida isenta de todo egoísmo e pecado, dando-lhes um
exemplo do que, mediante Sua graça, eles podem tornar-se. (MM,
Cuidado de Deus, 287)
Pudessem todos ver a Cristo perante o trono, esperando por suas
orações, esperando que se submetam à Sua vontade, que cessem sua
rebelião e voltem à aliança com Deus, em profunda penitência, orariam
ao Pai por perdão pelas transgressões da Sua lei, e pela lei de Jeová.
As confederações do exército do inimigo estão triunfantes com essa
demora. Permanecerão por mais tempo sob a condenação da lei? Ou
se levantarão do lado de Cristo, e com sua influência ajudarão a raça
traída, rebelde, por seu próprio conhecimento experimental? Tornar-se-
ão agora coobreiros de Jesus Cristo, que está realizando intercessão
pessoal por eles diante do Pai? Anjos estão mantendo para trás as
agências destruidoras, pois têm um ardente interesse por esses
rebeldes filhos e desejam ajudá-los a retornar ao aprisco em segurança
21 |   Apostila–Abismo

e paz, para que possam finalmente ser vencedores e salvos,
eternamente salvos com a família de Deus no Céu. Manuscrito 29,
1900. (MM, Cuidado de Deus, 301)
Por entre as vacilações da Terra, o clarão do relâmpago e o ribombo
do trovão, a voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. Ele
olha para a sepultura dos justos e, levantando as mãos para o céu,
brada: "Despertai, despertai, despertai, vós que dormis no pó, e
surgi!" Por todo o comprimento e largura da Terra, os mortos ouvirão
aquela voz, e os que ouvirem viverão. E a Terra inteira ressoará
com o passar do exército extraordinariamente grande de toda
nação, tribo, língua e povo. Do cárcere da morte vêm eles,
revestidos de glória imortal, clamando: "Onde está, ó morte, o teu
aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" I Cor. 15:55. E os vivos
justos e os santos ressuscitados unem as vozes em prolongada e
jubilosa aclamação de vitória. (MM, Cuidado de Deus, 372)
No princípio, o Pai e o Filho repousaram no sábado após Sua obra de
criação. Quando "os céus, e a Terra e todo o seu exército foram
acabados" (Gên. 2:1), o Criador e todos os seres celestiais se
regozijaram na contemplação da gloriosa cena. "As estrelas da alva
juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus
rejubilavam." Jó 38:7. Agora Jesus descansava da obra de redenção;
e se bem que houvesse dor entre os que O amavam na Terra, reinou
contudo alegria no Céu. Gloriosa era aos olhos dos seres celestiais a
perspectiva do futuro. Uma criação restaurada, a raça redimida que,
havendo vencido o pecado, nunca mais poderia cair - eis o resultado
visto por Deus e os anjos, da obra consumada por Cristo. Com esta
cena se acha para sempre ligado o dia em que Jesus descansou. Pois
Sua "obra é perfeita" (Deut. 32:4); e "tudo quanto Deus faz durará
eternamente". Ecl. 3:14. Quando se der a "restauração de todas as
coisas, as quais Deus falou por boca dos Seus santos profetas, desde o
princípio do mundo" (Atos 3:21, Versão de Figueiredo), o sábado da
criação, o dia em que Jesus esteve em repouso no sepulcro de José,
será ainda um dia de descanso e regozijo. (DTN, 769 e 770)
A p o s t i l a – A b i s m o | 22

ESTRELAS

          Sl 147: 4; 34: 18; Num 12: 13; Jô 5: 18; Isa 1: 6; Ez 34: 16; Gen
          15: 5; 22: 17; 1: 16; Num 24: 17; Deut 1: 10; 10: 22; 28: 62; juiz
          5: 20; ICr 27: 23; Neem 4: 21; Jô 38: 7; Isa 14: 12; Dan 8: 10; 12:
          3; Mat 2: 2; Heb11: 12; II Pe 1: 19; Apoc 1: 16; 8: 10; 22: 16.

"E a Sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve,
e os Seus olhos como chama de fogo; e os Seus pés, semelhantes a
latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha." Apoc.
1:14 e 15. Sua voz é como a música de muitas águas. Seu rosto brilha
como Sol. Em Sua mão estão sete estrelas, e de Sua boca sai uma
espada aguda de dois gumes, emblema do poder de Sua Palavra.
Patmos resplende com a glória do Senhor ressurgido. (AA, 582)
Foi Cristo quem ordenou ao apóstolo relatar o que lhe deveria ser
revelado. "O que vês, escreve-o num livro", ordenou Ele, "e envia-o às
sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a
Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia e a Laodicéia." "Eu sou. ... o que vivo e
fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. ... Escreve as
coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de
acontecer: o mistério das sete estrelas, que viste na Minha destra, e
dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete
igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas." Apoc. 1:11 e
18-20. (AA, 585)
Cristo é representado como tendo sete estrelas em Sua mão direita.
Isto nos assegura que nenhuma igreja fiel a seu encargo necessita
temer o fracasso; pois nenhuma estrela que tem a proteção do
Onipotente pode ser arrebatada da mão de Cristo. "Isto diz Aquele
que tem na Sua destra as sete estrelas." Apoc. 2:1. Essas palavras
são ditas aos que ensinam na igreja - aqueles a quem Deus confiou
pesadas responsabilidades. As suaves influências que devem existir
na igreja têm muito que ver com os ministros de Deus, os quais
devem revelar o amor de Cristo. As estrelas do céu estão sob o
Seu controle. Ele as ilumina com Sua luz. Guia-as e dirige-lhes
os movimentos. Se Ele não fizesse isto tornar-se-iam estrelas
caídas. Assim é com Seus ministros. Eles são apenas instrumentos
em Suas mãos, e todo o bem que realizam é feito por meio de Seu
poder. Através deles deve a Sua luz brilhar. (AA, 586)
23 |   Apostila–Abismo

O Irmão mais velho de nossa família acha-Se ao lado do trono
eterno. Olha para toda pessoa que volve o rosto para Ele como o
Salvador. Conhece por experiência as fraquezas da humanidade,
nossas necessidades e onde está a força de nossas tentações; pois
"como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado". Heb. 4:15. Está
vigiando por ti, tremente filho de Deus. Estás tentado? Ele te livrará.
Estás fraco? Ele te fortalecerá. És ignorante? Ele te esclarecerá.
Estás ferido? Ele te há de curar. O Senhor "conta o número das
estrelas", todavia "sara os quebrantados de coração, e liga-lhes as
feridas". Sal. 147:4 e 3. ...(CBV, 71)
Mas está chegando o dia em que será travada a batalha e ganha a
vitória. A vontade de Deus deve ser feita na Terra como o é nos Céus.
As nações dos remidos não conhecerão outra lei senão a lei dos Céus.
Todos serão uma família unida e feliz, revestida com as vestes de louvor
e ações de graças - as vestes da justiça de Cristo. Toda a natureza, em
sua incomparável formosura, oferecerá a Deus um tributo de louvor e
adoração. O mundo será banhado com a luz do Céu. A luz da Lua será
como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes maior do que é
hoje. Os anos decorrerão na alegria. Sobre essa cena, as estrelas da
manhã cantarão em uníssono, e os filhos de Deus exultarão de
alegria, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: "Não haverá
mais pecado nem morte." (Apoc. 21:4.) (CBV, 506)

SOL

           Jos 10: 12; Sl 19: 4; 84: 11; 113: 3; Ecl 1: 9; Isa 13: 10; Jer 31:
           35; Ez 32: 7; Joel 2: 31; Amos 8: 9; Hac 3: 11; Ml 4: 2; Mat 5: 45;
           24: 29; Atos 2: 20; I Cor 15: 41; Ef 4: 26.

Após a morte de Cristo, os discípulos ficaram quase vencidos pelo
desalento. Seu Mestre tinha sido rejeitado, condenado e crucificado. Os
sacerdotes e príncipes haviam declarado zombeteiramente: "Salvou a
outros, e a Si mesmo não pode salvar-Se. Se é o Rei de Israel, desça
agora da cruz, e creremos nEle." Mat. 27:42. O sol da esperança dos
discípulos tinha declinado, e a noite havia descido sobre seus corações.
Muitas vezes repetiram as palavras: "E nós esperávamos que fosse Ele
o que remisse Israel." Luc. 24:21. Desolados e com o coração em dor,
lembraram-se de Suas palavras: "Se ao madeiro verde fazem isto, que
se fará ao seco?" Luc. 23:31. (AA, 25)
A p o s t i l a – A b i s m o | 24

Com o auxílio desses divinos instrumentos, apresentariam ao mundo
uma frente unida, e seriam vencedores no conflito que eram forçados a
manter incessantemente contra os poderes das trevas. Enquanto
persistissem em trabalhar unidos, mensageiros celestiais iriam adiante
deles, abrindo-lhes o caminho; corações seriam preparados para a
recepção da verdade, e muitos seriam ganhos para Cristo. Enquanto
permanecessem unidos, a igreja avançaria "formosa como a Lua,
brilhante como o Sol, formidável como um exército com
bandeiras". Cant. 6:10. Nada lhe impediria o progresso. Ela avançaria
de vitória em vitória, cumprindo gloriosamente sua divina missão de
proclamar o evangelho ao mundo. (AA, 91)
A religião pura e imaculada não é um sentimento, mas a prática de
obras de misericórdia e amor. Essa religião é necessária à saúde e à
felicidade. Penetra no poluído templo da alma, expulsando, com um
açoite, o pecado intruso. Tomando o trono, tudo consagra pela sua
presença, iluminando o coração com os brilhantes raios do Sol da
Justiça. Abre as janelas da alma em direção ao Céu, dando entrada à
luz do amor de Deus. Com ela sobrevêm a serenidade e o domínio
próprio. Aumenta a resistência física, mental e moral em virtude da
atmosfera do Céu, à medida que um vivo e ativo poder enche a alma.
Cristo é formado em vós, a esperança da glória. Review and Herald, 15
de outubro de 1901. (BS, 38)
Quando vos forem ditas palavras desencorajadoras, destituídas de
bondade, não revideis. Não repliqueis, a não ser que possais fazê-lo
com palavras bondosas. Dizei a vós mesmas: "Não desapontarei o
meu Salvador." A mulher cristã é uma mulher gentil. Em seus lábios
está sempre a lei da bondade. Ela não profere palavras ríspidas. O
falar palavras de bondade quando estais irritadas levará o brilho do
Sol para dentro de vosso coração e tornará o vosso caminho mais
suave. Uma jovem escolar, quando convidada a definir mansidão,
respondeu: "Pessoa mansa é aquela que respondeu com brandura a
uma pergunta áspera." Cristo disse: "Bem-aventurados os mansos,
porque eles herdarão a Terra." Mat. 5:5. Serão súditos aptos para o
reino do Céu, pois estão dispostos a ser ensinados. Review and
Herald, 7 de abril de 1904. (BS, 153)
O Sol da Justiça não irrompia sobre o mundo em esplendor, para
deslumbrar os sentidos com Sua glória. Está escrito de Cristo: "Como a
25 |   Apostila–Abismo

alva, será a Sua saída." Osé. 6:3. Calma e suavemente rompe a luz
matinal sobre a terra, dissipando as trevas e despertando o mundo para
a vida. Assim surgiu o Sol da Justiça, trazendo salvação "debaixo das
Suas asas". Mal. 4:2. ( CBV, 32)

LUA

           Cantares 6: 10; Isa 13: 10; 30: 26; Jer 31: 35; Ez 32: 7; Mat 24:
           29; Atos 2: 20; I Cor 15: 41.

Mas está chegando o dia em que será travada a batalha e ganha a
vitória. A vontade de Deus deve ser feita na Terra como o é nos Céus.
As nações dos remidos não conhecerão outra lei senão a lei dos Céus.
Todos serão uma família unida e feliz, revestida com as vestes de louvor
e ações de graças - as vestes da justiça de Cristo. Toda a natureza, em
sua incomparável formosura, oferecerá a Deus um tributo de louvor e
adoração. O mundo será banhado com a luz do Céu. A luz da Lua
será como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes maior do que
é hoje. Os anos decorrerão na alegria. Sobre essa cena, as estrelas da
manhã cantarão em uníssono, e os filhos de Deus exultarão de alegria,
enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: "Não haverá mais
pecado nem morte." (Apoc. 21:4.) (CBV, 506)
O grande Mestre Se vale da natureza para refletir a luz que inunda a
entrada do Céu a fim de que homens e mulheres possam ser levados a
obedecer à Sua Palavra. E a natureza cumpre o mandado do Criador.
Ao coração abrandado pela graça de Deus, o, as altaneiras árvores e as
flores do campo proferem suas Sol, a Lua, as estrelas palavras de
conselho e admoestação. O ato de lançar a semente ao solo leva a
mente à semeadura espiritual. A árvore como que está a declarar que
uma boa árvore não pode produzir maus frutos, tampouco pode uma
árvore má produzir bons frutos. "Por seus frutos os conhecereis." Mat.
7:16. Mesmo o joio tem uma lição a ensinar. Ele é a semeadura de
Satanás e, se não for impedido, prejudicará o trigo, pelo seu exuberante
desenvolvimento. (CPPE, 189)
Por que não são os escolhidos de Deus mais entusiastas? Estão
lutando por uma coroa imortal, por uma pátria em que não haverá
necessidade de luz do Sol ou de Lua, ou de qualquer lâmpada; pois o
Senhor Deus lhes proporciona luz, e eles reinarão para todo o sempre.
A p o s t i l a – A b i s m o | 26

Sua vida correrá paralela à existência de Deus; mas a candeia dos
ímpios extinguir-se-á em ignominiosa escuridão, e então os justos
resplandecerão como o Sol no reino de seu Pai. ... (CPPE, 344)
Membros de igreja, despertai para a importância da distribuição de
nossa literatura, e dedicai mais tempo a esse trabalho. Colocai nos
lares das pessoas periódicos, folhetos e livros que falem do
evangelho em seus diversos aspectos. Não há tempo a perder. Que
muitos se dediquem voluntária e desinteressadamente à obra da
colportagem, e ajudem, assim, a fazer soar a grandemente
necessária advertência. Ao assumir a igreja o trabalho que lhe é
apontado, sairá ela "formosa como a Lua, brilhante como o Sol,
formidável como um exército com bandeiras". Cant. 6:10. Review and
Herald, 23 de junho de 1903. (CSS, 464)

TRONO

         I Reis 1: 13; 1: 37; 9: 5; 10: 18; I cr 17: 12; Sl 45: 6; 93: 2; 103:
         19; 132: 11; Prov 16: 12; 25: 5; Isa 6: 1; 16: 5; 66: 1; Jer 3: 17;
         17: 12; 43: 10; Lam 5: 19; Dan 7: 9; Mat 19: 28; Luc 1: 32; Atos
         7: 49; Heb 1: 8; 4: 16; Apoc 4: 2; 4: 4; 20: 11; 22: 1.

Nenhuma força oponente surgiu para impedir Sua obra, que Ele não
houvesse previsto. Tudo sucedeu como Ele predisse. Ele não deixou
Sua igreja ao desamparo, mas traçou em declarações proféticas o que
deveria ocorrer, e aquilo que Seu Espírito inspirou os profetas a
predizerem, tem-se realizado. Todos os Seus propósitos serão
cumpridos. Sua lei está vinculada a Seu trono, e nenhum poder do mal
poderá destruí-la. A verdade é inspirada e guardada por Deus; e ela
triunfará sobre toda oposição. (AA, 12)
Sendo interrogado quanto à verdade das acusações contra ele feitas,
Estêvão começou sua defesa com voz clara, penetrante, que repercutia
pelo recinto do conselho. Com palavras que mantinham a assembléia
absorta, prosseguiu ele relatando a história do povo escolhido de Deus.
Mostrou completo conhecimento da economia judaica, e interpretação
espiritual da mesma, agora manifesta por meio de Cristo. Repetiu as
palavras de Moisés que prediziam o Messias: "O Senhor vosso Deus
levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim: a Ele
ouvireis." Atos 3:22. Patenteou sua própria lealdade para com Deus e
27 |   Apostila–Abismo

para com a fé judaica, enquanto mostrava que a lei na qual os judeus
confiavam para a salvação não fora capaz de salvar Israel da idolatria.
Ligava Jesus Cristo com toda a história judaica. Referiu-se à construção
do templo por Salomão, e às palavras deste, bem como de Isaías: "Mas
o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz
o profeta: O Céu é o Meu trono. (AA, 99)
"O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra."
Sal. 34:7. Deus encarrega Seus anjos de salvar Seus escolhidos da
calamidade, de guardá-los da "peste que anda na escuridão", e da
"mortandade que assola ao meio-dia". Sal. 91:6. Repetidas vezes têm
anjos falado com homens, do mesmo modo como um homem fala com
seu amigo, e os têm levado para lugares livres de perigo. Uma e outra
vez têm as encorajadoras palavras dos anjos renovado o ânimo
prostrado dos fiéis, desviando-lhes o espírito das coisas da Terra,
levando-os a contemplar pela fé as vestes brancas, as coroas, as
palmas da vitória que os vencedores receberão junto ao grande trono
branco. (AA, 153)
Jeremias também testificou da vinda do Redentor como um príncipe da
casa de Davi: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi
um Renovo justo; e, sendo Rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo
e a justiça na Terra. Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará
seguro; e este será o Seu nome, com que O nomearão: O SENHOR
JUSTIÇA NOSSA." Jer. 23:5 e 6. E outra vez: "Assim diz o Senhor:
Nunca faltará a Davi varão que se assente sobre o trono da casa de
Israel; nem aos sacerdotes levíticos faltará varão diante de Mim, para
que ofereça holocausto, e queime ofertas de manjares, e faça sacrifício
todos os dias." Jer. 33:17 e 18. (AA, 223)
Assim o apóstolo, da maneira mais decidida e impressiva, procurou
corrigir as falsas e perigosas idéias e práticas que estavam
prevalecendo na igreja de Corinto. Falou claramente, porém em amor
por suas almas. Em suas advertências e reprovações a luz do trono de
Deus brilhou sobre eles, revelando os pecados ocultos que lhes
estavam debilitando a vida. Como seriam essas advertências
recebidas? (AA, 321)
Não se alcança posição no reino de Deus mediante favoritismo. Não é
adquirida nem recebida mediante concessão arbitrária. É o resultado do
caráter. A coroa e o trono são a prova de uma condição
A p o s t i l a – A b i s m o | 28

conquistada - prova do domínio do eu por meio da graça de nosso
Senhor Jesus Cristo. (AA, 543)
"E ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas. E
cantavam um como cântico novo diante do trono, ... e ninguém podia
aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que
foram comprados da Terra... E na sua boca não se achou engano;
porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus." Apoc. 14:2-5.
"E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono
de Deus e do Cordeiro, e Seus servos O servirão. E verão o Seu rosto,
e nas suas testas estará o Seu nome. E ali não haverá mais noite, e não
necessitarão de lâmpada nem de luz do Sol, porque o Senhor Deus os
alumina." Apoc. 22:3-5. (AA, 591/ 592)
Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém
podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que
estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas
e com palmas nas suas mãos; e clamavam com grande voz, dizendo:
Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro."
Apoc. 7:9 e 10.
"Estes são os que vieram de grande tribulação, e lavaram os seus
vestidos e os branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão
diante do trono de Deus, e O servem de dia e de noite no Seu templo;
e Aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a Sua
sombra. Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem
calma alguma cairá sobre eles. Porque o Cordeiro que está no meio
do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para a fontes das águas
da vida; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima." Apoc. 7:14-17. "E
não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as
primeiras coisas são passadas." Apoc. 21:4. (AA, 602)

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38. abismo

  • 1.
  • 2. 1| Apostila–Abismo ABISMO (Gen 1: 2; 7: 11; II Pe 3: 6; Gen 8: 2) Então "se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram". Gên. 7:11. A água parecia vir das nuvens em grandes cataratas. Os rios romperam os seus limites, e inundaram os vales. Jatos de água irrompiam da terra, com força indescritível, arremessando pedras maciças a muitos metros para o ar; e ao caírem, sepultavam-se profundamente no solo. (PP, 99) Os homens excluíram a Deus de seu conhecimento, e adoraram as criaturas de sua própria imaginação; e, como resultado, se tornaram mais e mais desprezíveis. O salmista descreve o efeito que sobre o adorador de ídolos é produzido por tal culto. Diz ele: "Tornam-se semelhantes a eles os que os fazem, e todos os que neles confiam." Sal. 115:8. É uma lei do espírito humano que, pelo contemplar, somos transformados. O homem não se elevará acima de suas concepções sobre a verdade, pureza e santidade. Se o espírito nunca é exaltado acima do nível da humanidade, se não é pela fé elevado a contemplar a sabedoria e o amor infinitos, o homem estará constantemente a submergir mais e mais. Os adoradores de deuses falsos vestiram suas divindades com atributos e paixões humanas, e assim sua norma de caráter se degradou à semelhança da humanidade pecadora. Corromperam-se conseqüentemente. "Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente." "A Terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a Terra de violência." Gên. 6:5 e 11. Deus dera ao homem os Seus mandamentos, como regra da vida; mas Sua lei era transgredida, e todos os pecados imagináveis foram o resultado. A impiedade do homem era franca e ousada, a justiça pisada no pó, e os clamores dos opressos chegava até o Céu. A poligamia fora logo introduzida, contrária às disposições divinas dadas ao princípio. O Senhor dera a Adão uma só esposa, mostrando Sua
  • 3. A p o s t il a – A b is m o |2 ordem a tal respeito. Mas, depois da queda, os homens preferiram seguir os seus próprios desejos pecaminosos; e, como resultado, o crime e a miséria aumentaram rapidamente. Nem a relação do casamento nem os direitos de propriedade eram respeitados. Quem quer que cobiçasse as mulheres ou as posses de seu próximo, tomava- as pela força, e os homens exultavam com suas ações de violência. Deleitavam-se na destruição da vida de animais; e o uso da carne como alimento tornava-os ainda mais cruéis e sanguinolentos, até que vieram a considerar a vida humana com espantosa indiferença. (PP, 91 / 92) Ex 15: 5, 8; Jô 28: 14; 38: 16; 38: 30; 41: 32; Sl 30: 3; 33: 7; 36: 6; 42: 7; 69: 15; 71: 20; 77: 16; 78: 15; 88: 6; 104: 6; 107: 26; 135: 6; 148: 7; Prov. 3: 20; 8: 24; 8: 27; 8: 28; Isa 14: 15; 51: 10; 63: 13; Ez 26: 19; 31: 4; 31: 15; Amos 7: 4; Jonas 2: 5; Ml 1: 4; Hac 3: 10; Luc 8: 31; 16: 26; Rom 10: 7; II Cor 11: 25; Apoc 9: 1; 9: 11; 9: 2; 17: 8; 20: 1; 20: 3; Mat 6: 22, 23; Luc 11: 33 – 36; Mat 5: 14 -16; João 8: 12 Textos para comparação, Jó 34: 22; Isa 8: 22; 9: 2 50: 10; 59: 9; II Cor 6: 14 – 16; I João 1: 6. Ez 28: 13 – 15. “Mesmo depois de haverem recebido o mais pleno conhecimento, ter-se-ia renovado a dificuldade a qualquer questão de precedência. Assim sobreviria ruína à igreja de Cristo depois de Sua partida. A luta pelo mais alto lugar era a operação do mesmo espírito que dera origem à grande controvérsia nos mundos de cima, e trouxera a Cristo do Céu para morrer. Diante dEle surgiu a visão de Lúcifer, o "filho da alva", sobrepujando em glória a todos os anjos que rodeavam o trono, e ligado pelos mais íntimos laços ao Filho de Deus. Lúcifer dissera: "Serei semelhante ao Altíssimo" (Isa. 14:12 e 14); e o desejo de exaltação própria levara conflito às cortes celestiais, e banira uma multidão das hostes de Deus. Houvesse na verdade Lúcifer desejado ser semelhante ao Altíssimo, e nunca teria perdido o lugar que lhe fora designado no Céu; pois o espírito do Altíssimo manifesta-se em abnegado ministério.” Lúcifer desejava o poder de Deus, mas não o Seu caráter. Buscava para si mesmo o mais alto lugar, e toda criatura que é movida por seu espírito fará o mesmo. Assim serão inevitáveis a separação, a discórdia
  • 4. 3| Apostila–Abismo e a contenda. O domínio torna-se o prêmio do mais forte. O reino de Satanás é um reino de força; cada indivíduo considera todos os outros como obstáculo no caminho de seu próprio progresso, ou um degrau sobre o qual pode subir para chegar a uma posição mais elevada. Enquanto Lúcifer reputava o ser igual a Deus uma coisa de que se devesse apoderar, Cristo, o Exaltado, "aniquilou-Se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-Se a Si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz". Filip. 2:7 e 8 (DTN, 435 - 436) Era um ser admirável de poder e glória o que se pusera em oposição a Deus. De Lúcifer, diz o Senhor: "Tu és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura." Ezeq. 28:12. Lúcifer fora o querubim cobridor. Estivera à luz da presença divina. Fora o mais elevado de todos os seres criados, e o primeiro em revelar ao Universo os desígnios divinos. (DTN, 758) Lúcifer: Portador de luz, “aquele que brilha”, ou “aquele que tem a luz”. A palavra “sinete” em hebraico é KHAW THAN, que significa lacrado, selado, feito para um fim. A palavra “perfeição” no hebraico é TOKNITH: na medida certa, ou seja, no padrão ou soma das outras medidas, ele foi o padrão das outras medidas, não podia ser aberto. Dele emanava todo o conhecimento de Deus. ABISMO: Palavra que no hebraico é “TEHOWM”, que tem vários significados. O primeiro: é “Águas profundas”. Lembrando que água na Bíblia é uma figura de espírito ou mundo espiritual. O segundo: é sensações ruins de perigo ou angustia. O terceiro significado: é o oposto do Céu. Êxodo 15: 5, onde fala do mar que cobre as pedras. Que também é significativo. Pois na verdade estava falando do exercito de faraó que estava sendo coberto pelas as águas do mar.
  • 5. A p o s t il a – A b is m o |4 ABISMO. II Pe. 2: 4; “Pois Deus não poupou os anjos que pecaram, mas precipitou-os os nos abismos tenebroso do inferno, reservando-os para o juízo.” Neste sentido é um sentido espiritual. Isto quer dizer que elos foram condenados a viver na eterna escuridão espiritual, até que chegue o dia de sua destruição. Ou seja, nunca mais poderão ter conhecimento das coisas de Deus. Judas 6 “E quanto aos anjos que não conservaram sua primazia, mas abandonaram sua morada, guardou-os presos em cadeias eternas, sob as trevas, para o julgamento do grande Dia.” Esses anjos foram criados para serem morada do espírito de Deus, ou seja, ter o Espírito de Deus, mas eles se rebelaram contra o Seu Criador, tendo um espírito do mal. (Luc 11: 33 – 36; Mat 6: 22 – 23; Mat 5: 14 -16;João 8: 12; 9: 5) Gen 1: 2 “A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam o oceano e um vento impetuoso cobriam as águas.” Ou seja, um mundo espiritual de trevas. Que eram retidos pelo o poder do Espírito Santo. (Luc.1:31-35; 1Cor.15:22,44-48; Heb.4:15) – Sede cuidadosa, sumamente cuidadosa na forma em que vós ocupais da natureza de Cristo. Não o apresenteis perante o povo como um homem com tendência ao pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado como um ser puro e sem pecado, sem uma mancha de pecado sobre ele; era a imagem de Deus. Podia cair e caiu pela a transgressão. Por causa do pecado sua posteridade nasceu com tendências inerentes á desobediência. Porem Cristo era o unigênito Filho de Deus. Tomou sobre si a natureza humana, e foi tentado em todo sentido como é tentada a natureza humana. Podia ter pecado; poderia ter caído porem em nenhum momento houve nele tendência a algum mal. Foi assediado pelas as tentações no deserto como foi Adão pelas as tentações no Éden.” Gen 1: 2; Jô 41: 31; Sl 71: 20; Jô 41: 22-24. Ex 19: 16. “Abismo”, a RVR traduz como prisão, alguns MSS dizem “poço ou “abismo”.” A linguagem de Pedro é figurada, e não serve para identificar nenhum lugar especial como a morada dos anjos caídos. Judas diz que os anjos estão guardados “debaixo da escuridão em algemas eternas”.
  • 6. 5| Apostila–Abismo “Poço de um lugar sem fundo”, “ou poço do abismo”. A palavra se usa varias vezes na LXX para traduzir a palavra hebréia tehom (ver com. Gen 1: 2, onde abussos representa o oceano primitivo). Em Jo 41: 31 representa o mar em geral: no Sal 71: 20, as profundezas da terra. O ábussos é onde vive o levitam, segundo a LXX, cujo texto foi tirado da BJ. Eis aqui a descrição que aparece em Jô: faz do abismo uma panela borbulhante, que exala sua brisa perfumada. Deixa atrás de sim uma esteira luminosa, o abismo dirá uma marca branca... Eis rei de todos os filhos do orgulho (Jô 41: 23-24, 26 BJ), o poço do abismo se pode considerar como um símbolo das extensas regiões do deserto árebe, de onde saíram os seguidores de Mahome para estender suas conquistas em grandes regiões. Em resumo: abismo, quer dizer que é a terra e suas limitações pelo pecado, e assim como Cristo tem as chaves da porta da salvação o diabo tem as chaves da destruição. Gen 19: 28; Ex 19: 18; Joel 2: 2, 10; Apoc 8: 12; Joel 1: 11; Luc 8: 31. POÇO DO ABISMO ESCURECEU-SE. Cf com. cap. 6: 12; Isa 13: 10; Ez 32: 7; Jl 2: 31; Mat 24: 29; Mar 13: 24-25; Luc 21: 25; Apoc 8: 12) a escuridão é também característica da quinta praga (cap.16: 10). O escurecimento do sol pode se considerar, com, respeito aos mulçumanos, como o escurecimento do sol do cristianismo. Tal foi o efeito da propagação da religião islâmica. Este escurecimento do Sol pode se considerar como um escurecimento espiritual. Mais precisamente com apostasia da igreja. Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão e trevas, é evidente de outras passagens. Relativamente à condição da Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que ela voltará, em parte ao menos, a esta condição. (GC, 658) O profeta Isaías, vendo antecipadamente o tempo da queda de Satanás, exclama: "Como caíste do Céu, ó estrela da manhã, filha da alva! como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu
  • 7. A p o s t il a – A b is m o |6 dizias no teu coração: Eu subirei ao Céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono. ... Serei semelhante ao Altíssimo. E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo. Os que te virem te contemplarão, considerar-te-ão, e dirão: É este o varão que fazia estremecer a Terra, e que fazia tremer os reinos? Que punha o mundo como um deserto, e assolava as suas cidades? que a seus cativos não deixava ir soltos para suas casas?" (Isa. 14:12-17; Apoc 8: 10; Apoc 12: 7-9 (GC, 659) (Apoc 8: 13; 14: 6; 19: 17; 9: 12; 11: 14; 12: 12; 3: 10) 9.1. O domínio do papado, quando satanás teve total controle sobre a igreja e foi lhe dado todo poder. Apoc 8: 10; Isa 14: 12; Luc 8: 31. Aqui em (Luc 8: 31), os demônios ficam com medo de Cristo lhes proíbam de aproximar dos homens para continuar sua obrar de atormentar. (Apoc 8: 13); águia símbolo de visão espiritual esclarecida, alguém com visão espiritual, estaria tocando as trombeta (três mensagens angélicas juntas) e que seria desmascarados os demônios e Satanás estaria agindo com todo poder de engano (14: 6; 19: ) aqui pode se dizer como EGW, “Vi o terceiro anjo...). justamente ao ser desmascarada toda apostasia, um poder religioso (mulher, que representa igreja) estaria vivendo no espírito dos sete períodos da era cristã, só que da maldade (17; 9); o povo de Deus vencerá por causa da morte de Cristo (12; 11) aqui vemos a perseverança dos santos (14; 12) pouco tempo lhe resta, pode denotar os últimos momento da historia da terra (12: 12), ao mesmo tempo que terá um acumulo do mal, também um acumulo do bem (3: 10). O QUINTO ANJO. Período da igreja de Tiatira, a primeira advertência com Lutero ( GC, 211) A quinta trombeta o primeiro “ai”, que apresenta nos vers 1-12 (ver cap. 8: 13; um nascimento da luz da Palavra de Deus “Isto é Haja Luz” depois de um grande período de trevas espirituais.cf. cap. 9: 13-14; temos Guilherme Miller dando inicio a mensagem do terceiro anjo, que como movimento são quatro, fechando com Apoc 18. altar de ouro. Um povo cheio de conhecimento, com quatro chifres, um povo unido, que formarão um quadrado perfeito. Ex 30: 1-3)
  • 8. 7| Apostila–Abismo UMA ESTRELA QUE CAIU. Ou “uma estrela que havia caído”. Esta estrela não se vê cair, como a que se menciona na terceira trombeta (cap. 8: 10 se apresentam como se já tenha caído sobre a terra). Isa 14: 12; Apoc 8: 10. temos que vê que a expressão do profeta é como se ele estivesse no período da queda, ele participava, descubra que período? É interessante notar que afigura de uma estrela caída aparece também na literatura apocalíptica judia, para descrever a Satanás como uma estrela que caiu do céu (Enoc Etiópico 88). SE LHE DEU. O poder representado pela a chave não era intrinsecamente seu, lhe foi concedido por um poder superior ao seu. A CHAVE. A posição da chave significa poder para abrir e para fechar (Apoc 3: 7; cf. Mat. 16: 19) 9.3 Ex 10: 12-15, 5, 10; Eze 2: 6; Luc 10: 19; 11: 12. GAFANHOTOS. Esta praga recorda a praga dos gafanhotos que arrasou o Egito (Exo 10: 3-15). Aqui temos uma luta espiritual, entre um chamado para o povo servir a Deus e um poder apostata se passando por Deus. Aqui deve ser a morada de Satanás com seus anjos maus, durante mil anos. Aqui estará ele circunscrito, para errar para cá e acolá, sobre a revolvida superfície da Terra, e para ver os efeitos de sua rebelião contra a lei de Deus. Durante mil anos, ele poderá consumir o fruto da maldição, que ele determinou. Restrito apenas à Terra, Satanás não terá o privilégio de percorrer outros planetas para tentar e molestar os que não caíram. Durante esse tempo, Satanás sofre extremamente. Desde a queda, suas más características têm estado em constante exercício. Mas deve ele então ser despojado de seu poder e deixado a refletir na parte que desempenhou desde sua queda, e aguardar com tremor e terror o terrível futuro, em que deverá sofrer por todo o mal que
  • 9. A p o s t il a – A b is m o |8 perpetrou, e ser castigado por todos os pecados que fez com que fossem cometidos (MM, Fé Pela a Qual eu Vivo, 353). Ao espírito de Jesus apresentaram-se as cenas do passado e do futuro. Contemplou Lúcifer, ao ser no princípio expulso dos lugares celestiais. Viu antecipadamente as cenas de Sua própria agonia, quando, perante todos os mundos, havia de revelar-se o caráter do enganador. Ouviu o brado: "Está consumado" (João 19:30), anunciando estar para sempre assegurada a redenção da raça perdida e achar-se eternamente a salvo das acusações, enganos e pretensões de Satanás. (DTN, 490) Julgaremos Anjos Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais às coisas pertencentes a esta vida? I Cor. 6:3. Durante os mil anos entre a primeira e a segunda ressurreição, ocorrerá o julgamento dos ímpios. ... Nessa oportunidade os justos reinarão como reis e sacerdotes diante de Deus. João, em Apocalipse, diz: "Vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. ... Serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com Ele mil anos." Apoc. 20:4 e 6. É nesse tempo que, conforme foi predito por Paulo, "os santos hão de julgar o mundo". I Cor. 6:2. Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos com o código - a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso segundo as ações praticadas no corpo. Então é determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras; e registrada em frente ao seu nome, no livro da morte. Igualmente Satanás e os anjos maus serão julgados por Cristo e Seu povo. Diz Paulo: "Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?" I Cor. 6:3. E Judas declara que "aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia". Jud. 6. Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos mortos, comparecendo perante Deus para a execução do "juízo escrito". Assim, o escritor do Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: "Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram." Apoc. 20:5. A respeito dos
  • 10. 9| Apostila–Abismo ímpios Isaías declara: "Serão amontoados como presos numa masmorra, e serão encerrados em um cárcere, e serão visitados depois de muitos dias." Isa. 24:22. (O Grande Conflito, págs. 660 e 661) A penalidade da quebra da lei de Deus é proporcional ao preço pago para remir seu transgressor. Que indizível felicidade aguarda os que serão salvos por meio de Cristo, e que profundezas de infortúnio aos que desprezam e rejeitam Sua grande salvação! Signs of the Times, 24 de outubro de 1906. (MM, Fé Pela a Qual eu Vivo, 353) 15 de dezembro Em tudo ao seu redor via o apóstolo testemunhas do dilúvio que inundara a Terra porque seus habitantes se aventuraram a transgredir a lei de Deus. As rochas que irromperam da Terra e do grande abismo pelo irromper das águas, traziam-lhe vividamente ao espírito os terrores daquele terrível derramamento da ira de Deus. Na voz de muitas águas - abismo chamando abismo - o profeta ouvia a voz do Criador. O mar, açoitado pela fúria de impiedosos ventos, representava para ele a ira de um Deus ofendido. As poderosas ondas, em sua terrível comoção, mantidas em seus limites por mão invisível, falavam do controle de um poder infinito. E em contraste considerava a fraqueza e futilidade dos mortais que, embora vermes do pó, gloriam-se em sua suposta sabedoria e força, e colocam o coração contra o Governador do Universo, como se Deus fosse igual a eles. As rochas lhe lembravam Cristo, a Rocha de sua fortaleza, em cujo abrigo podia ele refugiar-se sem temor. Do exilado apóstolo sobre o rochedo de Patmos subiam para Deus os mais ardentes anseios de alma, as mais ferventes orações. (AA, 572) Erguei diante dos perdidos e desolados o Salvador que perdoa os pecados, pois fez divina intercessão em favor deles. Ele é capaz de erguê-los do abismo do pecado, para que sejam reconhecidos como filhos de Deus, herdeiros com Cristo de uma herança imortal. Eles podem ter a vida que se mede com a vida de Deus. Review and Herald, 11 de abril de 1912. (BS, 92 e 93) É-nos impossível, por nós mesmos, escapar ao abismo do pecado em que estamos mergulhados. Nosso coração é ímpio, e não o podemos transformar. "Quem do imundo tirará o puro? Ninguém!" Jó 14:4. "A inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser." Rom. 8:7. A educação, a cultura, o exercício da vontade, o esforço humano, todos têm sua devida esfera de
  • 11. A p o s t i l a – A b i s m o | 10 ação, mas neste caso são impotentes. Poderão levar a um procedimento exteriormente correto, mas não podem mudar o coração; são incapazes de purificar as fontes da vida. É preciso um poder que opere interiormente, uma nova vida que proceda do alto, antes que os homens possam substituir o pecado pela santidade. Esse poder é Cristo. Sua graça, unicamente, é que pode avivar as amortecidas faculdades da alma, e atraí-la a Deus, à santidade. Disse o Salvador: "Aquele que não nascer de novo"- não receber um novo coração, novos desejos, propósitos e motivos, que conduzem a uma nova vida - "não pode ver o reino de Deus." João 3:3. (CC, 18) É este o mesmo quadro ao qual Se referiu Cristo em Sua palestra com Natanael, quando disse: "Vereis o Céu aberto e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do Homem." João 1:51. Apostatando, o homem alienou-se de Deus; a Terra foi separada do Céu. Através do abismo existente entre eles, não podia haver comunicação. Mas por Cristo a Terra foi de novo ligada ao Céu. Com Seus próprios méritos, Cristo lançou uma ponte através do abismo que o pecado cavara, de maneira que os anjos ministradores podem manter comunhão com o homem. Cristo une o homem caído, em sua fraqueza e desamparo, à Fonte de infinito poder. (CC, 20) Graças a Deus pelos quadros luminosos que nos tem apresentado! Enfeixemos todas as benditas promessas de Seu amor, a fim de sobre elas poder deter continuamente o olhar. O Filho de Deus, deixando o trono do Pai, revestindo Sua divindade com a natureza humana a fim de vir resgatar o homem do poder de Satanás; o triunfo que obteve em nosso favor, abrindo ao homem a porta do Céu, revelando aos olhos humanos a câmara onde a Divindade manifesta Sua glória; a raça caída erguida do abismo da ruína em que o pecado a submergira, e novamente posta em ligação com o infinito Deus, e depois de resistir à divina prova mediante a fé em seu Redentor, revestida da justiça de Cristo, e exaltada a Seu trono - eis os quadros que o Senhor deseja que contemplemos. (CC, 118) Nesse dia romperam-se todas a fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram. Gên. 7:11. (MM, CT, 61) Agora descobrimos que as ameias podem ser alcançadas, que Deus está acima da escada e espera, de braços estendidos, para ajudar toda pessoa que entrar no reino eterno de nosso Deus. Louvem-Lhe o santo
  • 12. 11 | Apostila–Abismo nome! Habitantes da Terra, louvem-nO! Por quê? Porque por intermédio de Jesus Cristo - cujo longo braço humano envolve a raça, enquanto com Seu divino braço alcança o trono do Todo-Poderoso - é o abismo transposto com seu próprio corpo; e este átomo de mundo, que se separou do continente do Céu pelo pecado e se tornou uma ilha, é novamente reintegrado porque Cristo transpôs o abismo - Cristo é a ponte! (MM, CT, 85) Pela transgressão, o mundo se divorciou do Céu. Cristo transpôs o abismo e ligou a Terra ao Céu. Com a natureza humana, manteve a pureza de Seu caráter divino. Viveu a lei de Deus e honrou-a num mundo de transgressão, revelando aos mundos não caídos, ao universo celestial, a Satanás e a todos os caídos filhos e filhas de Adão que, mediante Sua graça, a humanidade pode guardar a lei de Deus! Ele veio partilhar Sua própria natureza divina, Sua própria imagem com a pessoa arrependida e crente. Manuscrito 20, 1898 (Manuscript Releases, vol. 8, págs. 39-41). (MM, CT, 245) Um dos planos divinos para o desenvolvimento é a comunicação. O cristão deve adquirir forças, fortalecendo a outros. "O que regar também será regado." Prov. 11:25. Isso não é somente uma promessa; é uma lei divina, uma lei pela qual Deus designa que as correntes de benevolência, como as águas do grande abismo, sejam postas em constante circulação, refluindo à sua fonte. No cumprimento a essa lei está o segredo do crescimento espiritual. .. (MM, Cuidado de Deus, 250) O ódio existente entre judeus e samaritanos impedia a mulher de oferecer um obséquio a Jesus; o Salvador, porém, buscava a chave para esse coração, e com o tato nascido do divino amor, pediu, não ofereceu um favor. O oferecimento de uma gentileza poderia haver sido rejeitado; a confiança, no entanto, desperta confiança. O Rei do Céu chegou a essa desprezada alma, pedindo um serviço de suas mãos. Aquele que fizera o oceano, que rege as águas do grande abismo, e abre as fontes e rios da terra, repousou de Sua fadiga junto ao poço de Jacó, e esteve na dependência da bondade de uma estranha até quanto à dádiva de um pouco de água. (DTN, 184) Foi a uma pequena distância deles - não tão afastado que O não pudessem ver e ouvir - e caiu prostrado por terra. Sentia que, pelo pecado, estava sendo separado do Pai. O abismo era tão largo, tão negro, tão profundo, que Seu espírito tremeu diante dele. Para escapar
  • 13. A p o s t i l a – A b i s m o | 12 a essa agonia, não deve exercer Seu poder divino. Como homem, cumpre-Lhe sofrer as conseqüências do pecado do homem. Como homem, deve suportar a ira divina contra a transgressão. (DTN, 686) Jesus, precioso Salvador! Podemos estudar o amor do Pai em que Ele deu Seu querido Filho para morrer por um mundo caído. Ao estudarmos esse amor inexprimível à luz da cruz do Calvário, enchemo-nos de admiração e assombro. Vemos misericórdia, ternura e perdão mesclados harmoniosamente com justiça, dignidade e poder. Jesus ordena que o pecador olhe para Ele e viva. "Eu - diz Ele - encontrei um resgate." O abismo da perdição aberto pelo pecado é transposto pela cruz do Calvário. Pessoas arrependidas e crentes podem ver um Pai perdoador reconciliando-nos consigo mesmo por meio dessa cruz do Calvário. (MM, Este Dia com Deus, 174) Entre o mundano e o que serve fielmente a Deus, acha-se um grande abismo. Seus pensamentos e simpatias e sentimentos quanto aos mais momentosos assuntos - Deus e a verdade e a eternidade - não se acham em harmonia. Uma classe está amadurecendo como o trigo para o celeiro de Deus; a outra como joio para o fogo da destruição. Como pode haver unidade de objetivo ou de ação entre eles? "Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." Tia. 4:4. "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." Mat. 6:24. Should Christians Be Members of Secret Societies?, págs. 3-10. (Evangelismo 620) O grande abismo posto entre ele e Abraão era o abismo da desobediência. Muitos há hoje em dia que estão seguindo a mesma trilha. Embora membros da igreja, não são conversos. Podem tomar parte no culto religioso e cantar o salmo: "Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por Ti, ó Deus!" (Sal. 42:1) porém, dão testemunho de falsidade. Aos olhos de Deus, não são mais justos que o maior pecador. O que se alegra com prazeres mundanos, que ama a ostentação, não pode servir a Deus. Como o rico da parábola, essa pessoa não tem pendor para combater os prazeres da carne. Anseia satisfazer o apetite. Escolhe a atmosfera do pecado. Repentinamente é arrastado pela morte e baixa ao túmulo com o caráter formado durante a vida em parceria com os agentes satânicos. Na cova
  • 14. 13 | Apostila–Abismo não tem a possibilidade de escolher nada, seja bom ou mau; porque quando o homem morre, sua memória perece. (Sal. 146:4; Ecl. 9:5 e 6.) Aprender de Cristo significa receber Sua graça, que é Seu caráter. Mas os que não apreciam nem aproveitam as preciosas oportunidades e sagradas influências a eles concedidas na Terra, não estão qualificados para tomar parte na pura devoção do Céu. Seu caráter não está moldado segundo a semelhança divina. Por sua própria negligência abriram uma voragem que nada pode transpor. Entre eles e o justo está posto um grande abismo. (PJ, 269 e 270) INFERNO Mas Aquele que havia de sofrer a morte às mãos de homens vis, devia ressurgir como conquistador sobre o pecado e sobre a sepultura. Sob a inspiração do Todo-poderoso, o suave cantor de Israel havia testificado das glórias da manhã da ressurreição. "Também a Minha carne", proclamou jubiloso, "repousará segura. Pois não deixarás a Minha alma no inferno [a sepultura], nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção." Sal. 16:9 e 10. (AA, 227) Em comparação com os milhões do mundo, o povo de Deus será, como tem sido sempre, um pequeno rebanho; mas se permanecerem na verdade como revelada em Sua Palavra, Deus será seu refúgio. Permanecerão sob o amplo abrigo da Onipotência. Deus é sempre a maioria. Quando o som da última trombeta penetrar a prisão dos mortos, e os justos saírem triunfantes, exclamando: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória" (I Cor. 15:55), para permanecerem então com Deus, com Cristo, com os anjos e com os leais e fiéis de todos os tempos, os filhos de Deus serão a grande maioria. (AA, 590) HAJA LUZ O protesto de Espira e a Confissão de Augsburgo, que assinalaram a vitória da Reforma na Alemanha, foram seguidos de anos de conflitos e trevas. Enfraquecido por divisões entre seus mantenedores, atacado por poderosos inimigos, o protestantismo parecia destinado a ser totalmente destruído. Milhares selaram seu testemunho com o próprio sangue. Irrompeu a guerra civil; a causa protestante foi traída por um de seus
  • 15. A p o s t i l a – A b i s m o | 14 principais adeptos; os mais nobres dos príncipes reformados caíram nas mãos do imperador e foram, de cidade em cidade, arrastados como cativos. Mas, no momento de seu triunfo aparente, foi o imperador afligido com a derrota. Viu a presa arrancada ao seu poder, sendo, por fim, obrigado a conceder tolerância às doutrinas cuja destruição fora o anelo de sua vida. Pusera em risco o reino, seus tesouros e a própria vida, no intuito de esmagar a heresia. Via agora os exércitos assolados pelas batalhas, os tesouros exauridos, seus muitos reinos ameaçados de revolta, enquanto, por toda parte, a fé que em vão se esforçara por suprimir, estava a estender-se. Carlos V estivera a batalhar contra o Poder onipotente. Deus dissera: "Haja luz", mas o imperador havia procurado perpetuar as trevas. Falhara o seu propósito; e, prematuramente envelhecido e consumido pela longa luta, abdicou o trono e sepultou-se em um claustro. (GC, 211) O Senhor designa que a luz que Ele nos deu sobre as Escrituras resplandeça com raios claros e brilhantes; e é o dever de nossos colportores fazer um esforço forte e unido para que o desígnio de Deus seja cumprido. Uma grande e importante obra está diante de nós. O inimigo das almas reconhece isto, e está empregando todos os meios em seu poder para levar o colportor a buscar algum outro ramo de trabalho. Este estado de coisas deve mudar-se. Deus chama os colportores a voltar à obra. Ele chama voluntários que ponham na obra todas as energias e conhecimentos, ajudando onde quer que haja oportunidade. O Mestre chama a cada um para fazer a parte que lhe foi dada, segundo sua habilidade. Quem responderá ao chamado? Quem sairá para trabalhar na sabedoria, na graça e amor de Cristo pelos que estão perto e longe? Quem quererá sacrificar a comodidade e o prazer, e entrar nos lugares do erro, da superstição e das trevas, trabalhando zelosa e perseverantemente, falando a verdade em simplicidade, orando em fé, fazendo o trabalho de casa em casa? Quem neste tempo quererá sair fora do arraial, imbuído do poder do Espírito Santo, levando o injúria por amor de Cristo, abrindo as Escrituras ao povo e chamando-o ao arrependimento? (Comportor Evagelista, 13) Ao passo que há necessidade de completa pesquisa da Palavra de Deus, para que se descubra a verdade, trazendo-a à luz, devemos guardar-nos de que o espírito de controvérsia nos domine em nossa discussão das lições da Escola Sabatina. Ao apresentar-se um ponto sobre o qual haja divergência de opinião, os que procuram compreender
  • 16. 15 | Apostila–Abismo a Palavra de Deus devem manifestar a graça de Cristo. A fim de que todos saibam por si mesmos o que é a verdade, deve haver liberdade para franca pesquisa. Entre os alunos da Escola Sabatina, deve existir um espírito de pesquisa, a fim de que os que têm idade suficiente para discernir evidências, sejam animados a buscar novos raios de luz e apreciar tudo o que Deus enviar a Seu povo. Nunca se há de patentear a luz que Deus deseja dar a Seu povo, a menos que haja diligente exame da Palavra da verdade. (CSES, 27) Um dilúvio de luz está irradiando da Palavra de Deus, e é preciso que haja um despertamento para oportunidades negligenciadas. Quando todos forem fiéis em devolver a Deus o que a Ele pertence em dízimos e ofertas, abrir-se-á o caminho para que o mundo ouça a mensagem para este tempo. Se o coração do povo de Deus se enchesse do amor de Cristo; se cada membro de igreja fosse inteiramente imbuído do espírito de sacrifício; se todos manifestassem completo fervor, não haveria falta de fundos para as missões nacionais ou estrangeiras. Nossos recursos seriam multiplicados; mil portas de utilidade se abririam e nós seríamos convidados a entrar. Tivesse sido o propósito de Deus em dar ao mundo a mensagem de misericórdia executado por Seu povo, e Cristo já poderia ter vindo à Terra e os santos já teriam recebido as boas-vindas na cidade de Deus. Testimonies, vol. 6, pág. 450. Deixai vossa luz brilhar em boas obras. Disse Cristo: "Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens." Mat. 5:13. Temo que haja muitos nessa condição. Nem todos têm a mesma obra a fazer; circunstâncias e talentos diferentes qualificam os indivíduos para diferentes tipos de trabalho na vinha do Senhor. Há alguns que ocupam cargos de mais responsabilidade do que outros, mas a cada um é designado um trabalho, e o indivíduo que o executa com fidelidade e zelo, é um fiel mordomo da graça de Deus. (MM, Cuidado de Deus, 321) O decidido propósito de Satanás é interromper todas as comunicações entre Deus e Seu povo, para que possa praticar os seus enganosos ardis sem que haja uma voz para adverti-los do perigo. Ele sabe que, se puder levar os homens a duvidarem do mensageiro, ou a não considerarem a verdade como sagrada, eles
  • 17. A p o s t i l a – A b i s m o | 16 não se sentirão na obrigação de atender à palavra de Deus a seu respeito. E quando a luz é rejeitada como se fosse trevas, Satanás conseguiu o que queria. (MM, Exaltai-o, 362) EXÉRCITO Gen 2: 1; Num 33: 1; Jos 5: 14; II Sam 7: 26; II Reis 25: 5; I Cr 12: 22; Sl 24: 10; 27: 3; 44: 9; Isa 1: 9; 8: 13; Joel 2: 25. Os principados e potestades do Céu estão observando a luta em que, sob circunstâncias aparentemente desanimadoras, os servos de Deus se acham empenhados. Novas conquistas estão sendo conseguidas, novas honras ganhas, ao saírem os cristãos arregimentados em torno da bandeira de seu Redentor, para combater o bom combate da fé. Todos os anjos celestiais estão ao serviço do humilde e crente povo de Deus; e, ao entoar o exército de obreiros do Senhor, seus cânticos de louvor aqui na Terra, o coro celestial une-se com eles no louvor a Deus e a Seu Filho. (AA, 154) Lúcifer, no Céu, desejou ser o primeiro em poder e autoridade; queria ser Deus, ter o governo do Céu; e para esse fim conquistou para o seu lado muitos dos anjos. Quando, com seu exército rebelde, foi lançado fora das cortes de Deus, continuou na Terra a obra de rebelião e interesse egoísta. Mediante a tentação, a condescendência com o próprio eu e a ambição, Satanás levou a efeito a queda de nossos primeiros pais; e desde então até ao presente, a satisfação das ambições humanas e a condescendência com esperanças e desejos egoístas se têm demonstrado a ruína da humanidade. (CPPE, 32 e 33) Os alunos que professam amar a Deus e obedecer à verdade, devem possuir tal grau de domínio próprio e resistência de princípios religiosos que sejam habilitados a permanecer inabaláveis em meio das tentações, e a defenderem a Cristo no colégio, nas casas que se acham hospedados, ou onde quer que estejam. A religião não é para ser usada meramente como uma capa, na casa de Deus; antes, os princípios religiosos devem caracterizar toda a vida. Os que bebem da fonte da vida, não manifestarão, à semelhança dos mundanos, ansioso desejo de variações e de prazer. Em sua conduta e caráter ver-se-ão o sossego, a paz e a felicidade que encontraram em Jesus mediante o depositar-Lhe aos pés, dia-a-dia, suas perplexidades e preocupações.
  • 18. 17 | Apostila–Abismo Mostrarão que há contentamento e mesmo alegria no caminho da obediência e do dever. Esses exercerão sobre os colegas uma influência que se fará sentir na escola inteira. Os que compõem esse fiel exército serão um refrigério e fortalecimento para os professores e dirigentes em seus esforços, contrariando toda espécie de infidelidade, de discórdia e negligência no que concerne a cooperar com os regulamentos. Sua influência será salvadora, e no grande dia de Deus suas obras não perecerão, mas segui-los-ão no mundo por vir; e a influência de sua vida aqui falará através dos séculos sem fim da eternidade. Um jovem sincero, consciencioso, fiel na escola, é inestimável tesouro. Os anjos do Céu contemplam-no com amor. O precioso Salvador o ama, e no livro do Céu registrará toda obra de justiça, cada tentação resistida, todo mal subjugado. Ele estará assim depositando um bom fundamento contra o tempo que há de vir, de modo a lançar mão da vida eterna. (CSE, 46 e 47) Obediência a toda palavra de Deus é outra condição de sucesso. As vitórias não são alcançadas por meio de cerimônias ou ostentação, mas mediante a simples obediência ao mais exaltado General, o Senhor Deus do Céu. Aquele que confia neste Líder jamais conhecerá a derrota. Esta vem em conseqüência da confiança em métodos e planos do homem, deixando o divino em segundo lugar. Obediência era a lição que o Capitão dos exércitos do Senhor procurou ensinar ao extenso exército de Israel - obediência naquilo em que não podiam ver nenhum sucesso. Quando houver obediência à voz de nosso Líder, Cristo conduzirá Suas batalhas de tal modo que surpreenderá os maiores poderes da Terra. (CSE, 126) Satanás, com todo o seu exército, está no campo de batalha. Os soldados de Cristo devem agora se reunir em torno da bandeira ensangüentada de Emanuel. Em nome do Senhor, deixai a bandeira negra do príncipe das trevas, e assumi vossa posição com o Príncipe do Céu. (Cristo em Seu Santuário, 13) Satanás, com todo o seu exército, está no campo de batalha. Os soldados de Cristo devem agora se reunir em torno da bandeira ensangüentada de Emanuel. Em nome do Senhor, deixai a bandeira negra do príncipe das trevas, e assumi vossa posição com o Príncipe do Céu. (Cristo em Seu Santuário,13)
  • 19. A p o s t i l a – A b i s m o | 18 A debilidade humana encontrará força e ajuda sobrenatural para realizar os atos da Onipotência em cada severo conflito; e a perseverança na fé e a confiança perfeita em Deus garantirão o sucesso. Embora a confederação do mal esteja disposta contra Seu povo, Ele ordena que sejam corajosos e fortes e lutem bravamente, pois têm um Céu a ganhar, e têm mais de um anjo em suas fileiras - o poderoso General dos exércitos lidera as hostes do Céu. Como por ocasião da tomada de Jericó, ninguém entre os exércitos de Israel pôde gabar-se de exercer sua força finita para derribar os muros daquela cidade, mas o Capitão do exército do Senhor planejou a batalha com grande simplicidade, a fim de que apenas o Senhor Deus recebesse a glória e os mortais não se exaltassem. Deus nos tem prometido todo o poder. (MM, CT, 135) Quando Josué saiu pela manhã antes de tomar Jericó, apareceu-lhe um guerreiro totalmente aparelhado para a batalha. E Josué perguntou: "És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos?" e ele respondeu: "Não, mas venho agora como príncipe do exército do Senhor." Jos. 5:13 e 14. Houvessem os olhos de Josué sido abertos... e pudesse ele suportar a visão, e teria visto os anjos do Senhor acampados em torno dos filhos de Israel; pois o treinado exército celestial viera combater pelo povo de Deus, e o Capitão do exército do Senhor ali estava para comandar. ... Não foi Israel, mas o Capitão do exército do Senhor que tomou Jericó. Mas Israel tinha sua parte a desempenhar para mostrar sua fé no Capitão de sua salvação. (MM, Filhos e Filhas de Deus, 160; Jos. 5: 13- 15) Quando Josué se afastou dos exércitos de Israel, para meditar e pedir a Deus que Sua presença especial o acompanhasse, viu um homem de estatura elevada, em vestes guerreiras, com uma espada desembainhada na mão. Josué não o reconheceu como alguém dos exércitos de Israel, mas não tinha aparência de ser inimigo. Em seu zelo acercou-se dele e perguntou: "És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos? E disse Ele: Não, mas venho agora como Príncipe do exército do Senhor. Então Josué se prostrou sobre o seu rosto na terra, e O adorou, e disse-Lhe: Que diz meu Senhor ao Seu servo? Então disse o Príncipe do exército do Senhor a Josué: Descalça os sapatos de teus pés, porque o lugar em que estás é santo. E fez Josué assim." Jos. 5:13-15. (HR, 178)
  • 20. 19 | Apostila–Abismo Ao longo da vida, teremos nossos conflitos com os poderes das trevas e obteremos preciosas vitórias. Nossos olhos devem manter- se fixos no alvo, no prêmio. Quando Josué subiu do Jordão para tomar Jericó, encontrou um Ser majestoso, a quem de imediato desafiou: "És Tu dos nossos ou dos nossos adversários?" A resposta foi: "Sou príncipe do exército do Senhor e acabo de chegar. ... Descalça as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é santo." Jos. 5:13-15. Não Josué, o líder de Israel, mas o próprio Cristo empreendeu a obra de tomar Jericó. (MM, CT, 134) Quando Josué saiu uma manhã pouco antes da tomada de Jericó, apareceu perante ele um guerreiro completamente equipado para batalha. E Josué, perguntou-lhe: "És tu dos nossos ou dos nossos inimigos?" Jos. 5:13. Ele respondeu: "Venho agora como Príncipe do exército do Senhor." Jos. 5:14. Se os olhos de Josué tivessem sido abertos como foram os do servo de Eliseu em Dotã, e ele pudesse suportar a cena, teria visto os anjos do Senhor acampados em volta dos filhos de Israel; porque o treinado exército do Céu tinha vindo para lutar pelo povo de Deus, e o Capitão do exército do Senhor estava no comando. Quando Jericó caiu, nenhuma mão humana tocou os muros da cidade, pois os anjos do Senhor derrubaram as fortificações e entraram nas fortalezas do inimigo. Não foi Israel, mas o Capitão do exército do Senhor quem tomou Jericó. Mas Israel teve sua parte a desempenhar a fim de mostrar fé no Capitão de sua salvação. (MM, Vidas Que Falam, 174) Vi em visão dois exércitos em terrível conflito. Um deles ostentava em suas bandeiras as insígnias do mundo; guiava o outro a bandeira manchada de sangue do Príncipe Emanuel. Estandarte após estandarte era arrastado no chão, à medida que companhia após companhia do exército do Senhor se juntava ao inimigo, e tribo após tribo das fileiras do adversário se unia ao povo de Deus que guarda os mandamentos. Um anjo que voava pelo meio do céu pôs o estandarte de Emanuel em muitas mãos enquanto um forte general bradava em alta voz: "Perfilai- vos! Tomem agora posição os que são leais aos mandamentos de Deus e ao testemunho de Cristo. Saí do meio deles e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei; e Eu serei para vós Pai e vós sereis para Mim filhos e filhas. Venham todos quantos queiram acudir em socorro do Senhor, em socorro do Senhor contra os valentes." (Vida e Ensino, 228)
  • 21. A p o s t i l a – A b i s m o | 20 Aqui dois exércitos estavam em combate, o exército do Céu e o exército de falsos zelotes religiosos. De que lado se colocaria esse grupo dali para a frente? Ainda era possível que se arrependessem e fossem perdoados, mesmo depois de terem cometido esse terrível mal contra Cristo na pessoa de Seu santo. Manuscrito 11, 1900 (MM, CT, 306) Andemos nas pegadas de Cristo com toda a humildade de verdadeira fé. Afastemos toda a confiança em nós mesmos, entregando-nos dia a dia e hora após hora ao Salvador, constantemente recebendo e comunicando Sua graça. Solicito que os que professam crer em Cristo andem humildemente diante de Deus. O orgulho e a exaltação própria são-Lhe uma ofensa. "Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me." Mat. 16:24. Unicamente os que obedecem a essa ordem serão reconhecidos como Seus crentes. "A todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no Seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus." João 1:12 e 13. "E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós." João 1:14. Oh! que maravilhosa condescendência! O Príncipe do Céu, o Comandante do exército celestial desceu de Sua alta posição, depôs Sua vestimenta real e Sua majestosa coroa, e revestiu de humanidade a Sua divindade, para que pudesse tornar-Se o divino Mestre de todas as classes de homens e levar diante dos seres humanos uma vida isenta de todo egoísmo e pecado, dando-lhes um exemplo do que, mediante Sua graça, eles podem tornar-se. (MM, Cuidado de Deus, 287) Pudessem todos ver a Cristo perante o trono, esperando por suas orações, esperando que se submetam à Sua vontade, que cessem sua rebelião e voltem à aliança com Deus, em profunda penitência, orariam ao Pai por perdão pelas transgressões da Sua lei, e pela lei de Jeová. As confederações do exército do inimigo estão triunfantes com essa demora. Permanecerão por mais tempo sob a condenação da lei? Ou se levantarão do lado de Cristo, e com sua influência ajudarão a raça traída, rebelde, por seu próprio conhecimento experimental? Tornar-se- ão agora coobreiros de Jesus Cristo, que está realizando intercessão pessoal por eles diante do Pai? Anjos estão mantendo para trás as agências destruidoras, pois têm um ardente interesse por esses rebeldes filhos e desejam ajudá-los a retornar ao aprisco em segurança
  • 22. 21 | Apostila–Abismo e paz, para que possam finalmente ser vencedores e salvos, eternamente salvos com a família de Deus no Céu. Manuscrito 29, 1900. (MM, Cuidado de Deus, 301) Por entre as vacilações da Terra, o clarão do relâmpago e o ribombo do trovão, a voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. Ele olha para a sepultura dos justos e, levantando as mãos para o céu, brada: "Despertai, despertai, despertai, vós que dormis no pó, e surgi!" Por todo o comprimento e largura da Terra, os mortos ouvirão aquela voz, e os que ouvirem viverão. E a Terra inteira ressoará com o passar do exército extraordinariamente grande de toda nação, tribo, língua e povo. Do cárcere da morte vêm eles, revestidos de glória imortal, clamando: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" I Cor. 15:55. E os vivos justos e os santos ressuscitados unem as vozes em prolongada e jubilosa aclamação de vitória. (MM, Cuidado de Deus, 372) No princípio, o Pai e o Filho repousaram no sábado após Sua obra de criação. Quando "os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados" (Gên. 2:1), o Criador e todos os seres celestiais se regozijaram na contemplação da gloriosa cena. "As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam." Jó 38:7. Agora Jesus descansava da obra de redenção; e se bem que houvesse dor entre os que O amavam na Terra, reinou contudo alegria no Céu. Gloriosa era aos olhos dos seres celestiais a perspectiva do futuro. Uma criação restaurada, a raça redimida que, havendo vencido o pecado, nunca mais poderia cair - eis o resultado visto por Deus e os anjos, da obra consumada por Cristo. Com esta cena se acha para sempre ligado o dia em que Jesus descansou. Pois Sua "obra é perfeita" (Deut. 32:4); e "tudo quanto Deus faz durará eternamente". Ecl. 3:14. Quando se der a "restauração de todas as coisas, as quais Deus falou por boca dos Seus santos profetas, desde o princípio do mundo" (Atos 3:21, Versão de Figueiredo), o sábado da criação, o dia em que Jesus esteve em repouso no sepulcro de José, será ainda um dia de descanso e regozijo. (DTN, 769 e 770)
  • 23. A p o s t i l a – A b i s m o | 22 ESTRELAS Sl 147: 4; 34: 18; Num 12: 13; Jô 5: 18; Isa 1: 6; Ez 34: 16; Gen 15: 5; 22: 17; 1: 16; Num 24: 17; Deut 1: 10; 10: 22; 28: 62; juiz 5: 20; ICr 27: 23; Neem 4: 21; Jô 38: 7; Isa 14: 12; Dan 8: 10; 12: 3; Mat 2: 2; Heb11: 12; II Pe 1: 19; Apoc 1: 16; 8: 10; 22: 16. "E a Sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os Seus olhos como chama de fogo; e os Seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha." Apoc. 1:14 e 15. Sua voz é como a música de muitas águas. Seu rosto brilha como Sol. Em Sua mão estão sete estrelas, e de Sua boca sai uma espada aguda de dois gumes, emblema do poder de Sua Palavra. Patmos resplende com a glória do Senhor ressurgido. (AA, 582) Foi Cristo quem ordenou ao apóstolo relatar o que lhe deveria ser revelado. "O que vês, escreve-o num livro", ordenou Ele, "e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia e a Laodicéia." "Eu sou. ... o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. ... Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer: o mistério das sete estrelas, que viste na Minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas." Apoc. 1:11 e 18-20. (AA, 585) Cristo é representado como tendo sete estrelas em Sua mão direita. Isto nos assegura que nenhuma igreja fiel a seu encargo necessita temer o fracasso; pois nenhuma estrela que tem a proteção do Onipotente pode ser arrebatada da mão de Cristo. "Isto diz Aquele que tem na Sua destra as sete estrelas." Apoc. 2:1. Essas palavras são ditas aos que ensinam na igreja - aqueles a quem Deus confiou pesadas responsabilidades. As suaves influências que devem existir na igreja têm muito que ver com os ministros de Deus, os quais devem revelar o amor de Cristo. As estrelas do céu estão sob o Seu controle. Ele as ilumina com Sua luz. Guia-as e dirige-lhes os movimentos. Se Ele não fizesse isto tornar-se-iam estrelas caídas. Assim é com Seus ministros. Eles são apenas instrumentos em Suas mãos, e todo o bem que realizam é feito por meio de Seu poder. Através deles deve a Sua luz brilhar. (AA, 586)
  • 24. 23 | Apostila–Abismo O Irmão mais velho de nossa família acha-Se ao lado do trono eterno. Olha para toda pessoa que volve o rosto para Ele como o Salvador. Conhece por experiência as fraquezas da humanidade, nossas necessidades e onde está a força de nossas tentações; pois "como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado". Heb. 4:15. Está vigiando por ti, tremente filho de Deus. Estás tentado? Ele te livrará. Estás fraco? Ele te fortalecerá. És ignorante? Ele te esclarecerá. Estás ferido? Ele te há de curar. O Senhor "conta o número das estrelas", todavia "sara os quebrantados de coração, e liga-lhes as feridas". Sal. 147:4 e 3. ...(CBV, 71) Mas está chegando o dia em que será travada a batalha e ganha a vitória. A vontade de Deus deve ser feita na Terra como o é nos Céus. As nações dos remidos não conhecerão outra lei senão a lei dos Céus. Todos serão uma família unida e feliz, revestida com as vestes de louvor e ações de graças - as vestes da justiça de Cristo. Toda a natureza, em sua incomparável formosura, oferecerá a Deus um tributo de louvor e adoração. O mundo será banhado com a luz do Céu. A luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes maior do que é hoje. Os anos decorrerão na alegria. Sobre essa cena, as estrelas da manhã cantarão em uníssono, e os filhos de Deus exultarão de alegria, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: "Não haverá mais pecado nem morte." (Apoc. 21:4.) (CBV, 506) SOL Jos 10: 12; Sl 19: 4; 84: 11; 113: 3; Ecl 1: 9; Isa 13: 10; Jer 31: 35; Ez 32: 7; Joel 2: 31; Amos 8: 9; Hac 3: 11; Ml 4: 2; Mat 5: 45; 24: 29; Atos 2: 20; I Cor 15: 41; Ef 4: 26. Após a morte de Cristo, os discípulos ficaram quase vencidos pelo desalento. Seu Mestre tinha sido rejeitado, condenado e crucificado. Os sacerdotes e príncipes haviam declarado zombeteiramente: "Salvou a outros, e a Si mesmo não pode salvar-Se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e creremos nEle." Mat. 27:42. O sol da esperança dos discípulos tinha declinado, e a noite havia descido sobre seus corações. Muitas vezes repetiram as palavras: "E nós esperávamos que fosse Ele o que remisse Israel." Luc. 24:21. Desolados e com o coração em dor, lembraram-se de Suas palavras: "Se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?" Luc. 23:31. (AA, 25)
  • 25. A p o s t i l a – A b i s m o | 24 Com o auxílio desses divinos instrumentos, apresentariam ao mundo uma frente unida, e seriam vencedores no conflito que eram forçados a manter incessantemente contra os poderes das trevas. Enquanto persistissem em trabalhar unidos, mensageiros celestiais iriam adiante deles, abrindo-lhes o caminho; corações seriam preparados para a recepção da verdade, e muitos seriam ganhos para Cristo. Enquanto permanecessem unidos, a igreja avançaria "formosa como a Lua, brilhante como o Sol, formidável como um exército com bandeiras". Cant. 6:10. Nada lhe impediria o progresso. Ela avançaria de vitória em vitória, cumprindo gloriosamente sua divina missão de proclamar o evangelho ao mundo. (AA, 91) A religião pura e imaculada não é um sentimento, mas a prática de obras de misericórdia e amor. Essa religião é necessária à saúde e à felicidade. Penetra no poluído templo da alma, expulsando, com um açoite, o pecado intruso. Tomando o trono, tudo consagra pela sua presença, iluminando o coração com os brilhantes raios do Sol da Justiça. Abre as janelas da alma em direção ao Céu, dando entrada à luz do amor de Deus. Com ela sobrevêm a serenidade e o domínio próprio. Aumenta a resistência física, mental e moral em virtude da atmosfera do Céu, à medida que um vivo e ativo poder enche a alma. Cristo é formado em vós, a esperança da glória. Review and Herald, 15 de outubro de 1901. (BS, 38) Quando vos forem ditas palavras desencorajadoras, destituídas de bondade, não revideis. Não repliqueis, a não ser que possais fazê-lo com palavras bondosas. Dizei a vós mesmas: "Não desapontarei o meu Salvador." A mulher cristã é uma mulher gentil. Em seus lábios está sempre a lei da bondade. Ela não profere palavras ríspidas. O falar palavras de bondade quando estais irritadas levará o brilho do Sol para dentro de vosso coração e tornará o vosso caminho mais suave. Uma jovem escolar, quando convidada a definir mansidão, respondeu: "Pessoa mansa é aquela que respondeu com brandura a uma pergunta áspera." Cristo disse: "Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra." Mat. 5:5. Serão súditos aptos para o reino do Céu, pois estão dispostos a ser ensinados. Review and Herald, 7 de abril de 1904. (BS, 153) O Sol da Justiça não irrompia sobre o mundo em esplendor, para deslumbrar os sentidos com Sua glória. Está escrito de Cristo: "Como a
  • 26. 25 | Apostila–Abismo alva, será a Sua saída." Osé. 6:3. Calma e suavemente rompe a luz matinal sobre a terra, dissipando as trevas e despertando o mundo para a vida. Assim surgiu o Sol da Justiça, trazendo salvação "debaixo das Suas asas". Mal. 4:2. ( CBV, 32) LUA Cantares 6: 10; Isa 13: 10; 30: 26; Jer 31: 35; Ez 32: 7; Mat 24: 29; Atos 2: 20; I Cor 15: 41. Mas está chegando o dia em que será travada a batalha e ganha a vitória. A vontade de Deus deve ser feita na Terra como o é nos Céus. As nações dos remidos não conhecerão outra lei senão a lei dos Céus. Todos serão uma família unida e feliz, revestida com as vestes de louvor e ações de graças - as vestes da justiça de Cristo. Toda a natureza, em sua incomparável formosura, oferecerá a Deus um tributo de louvor e adoração. O mundo será banhado com a luz do Céu. A luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes maior do que é hoje. Os anos decorrerão na alegria. Sobre essa cena, as estrelas da manhã cantarão em uníssono, e os filhos de Deus exultarão de alegria, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: "Não haverá mais pecado nem morte." (Apoc. 21:4.) (CBV, 506) O grande Mestre Se vale da natureza para refletir a luz que inunda a entrada do Céu a fim de que homens e mulheres possam ser levados a obedecer à Sua Palavra. E a natureza cumpre o mandado do Criador. Ao coração abrandado pela graça de Deus, o, as altaneiras árvores e as flores do campo proferem suas Sol, a Lua, as estrelas palavras de conselho e admoestação. O ato de lançar a semente ao solo leva a mente à semeadura espiritual. A árvore como que está a declarar que uma boa árvore não pode produzir maus frutos, tampouco pode uma árvore má produzir bons frutos. "Por seus frutos os conhecereis." Mat. 7:16. Mesmo o joio tem uma lição a ensinar. Ele é a semeadura de Satanás e, se não for impedido, prejudicará o trigo, pelo seu exuberante desenvolvimento. (CPPE, 189) Por que não são os escolhidos de Deus mais entusiastas? Estão lutando por uma coroa imortal, por uma pátria em que não haverá necessidade de luz do Sol ou de Lua, ou de qualquer lâmpada; pois o Senhor Deus lhes proporciona luz, e eles reinarão para todo o sempre.
  • 27. A p o s t i l a – A b i s m o | 26 Sua vida correrá paralela à existência de Deus; mas a candeia dos ímpios extinguir-se-á em ignominiosa escuridão, e então os justos resplandecerão como o Sol no reino de seu Pai. ... (CPPE, 344) Membros de igreja, despertai para a importância da distribuição de nossa literatura, e dedicai mais tempo a esse trabalho. Colocai nos lares das pessoas periódicos, folhetos e livros que falem do evangelho em seus diversos aspectos. Não há tempo a perder. Que muitos se dediquem voluntária e desinteressadamente à obra da colportagem, e ajudem, assim, a fazer soar a grandemente necessária advertência. Ao assumir a igreja o trabalho que lhe é apontado, sairá ela "formosa como a Lua, brilhante como o Sol, formidável como um exército com bandeiras". Cant. 6:10. Review and Herald, 23 de junho de 1903. (CSS, 464) TRONO I Reis 1: 13; 1: 37; 9: 5; 10: 18; I cr 17: 12; Sl 45: 6; 93: 2; 103: 19; 132: 11; Prov 16: 12; 25: 5; Isa 6: 1; 16: 5; 66: 1; Jer 3: 17; 17: 12; 43: 10; Lam 5: 19; Dan 7: 9; Mat 19: 28; Luc 1: 32; Atos 7: 49; Heb 1: 8; 4: 16; Apoc 4: 2; 4: 4; 20: 11; 22: 1. Nenhuma força oponente surgiu para impedir Sua obra, que Ele não houvesse previsto. Tudo sucedeu como Ele predisse. Ele não deixou Sua igreja ao desamparo, mas traçou em declarações proféticas o que deveria ocorrer, e aquilo que Seu Espírito inspirou os profetas a predizerem, tem-se realizado. Todos os Seus propósitos serão cumpridos. Sua lei está vinculada a Seu trono, e nenhum poder do mal poderá destruí-la. A verdade é inspirada e guardada por Deus; e ela triunfará sobre toda oposição. (AA, 12) Sendo interrogado quanto à verdade das acusações contra ele feitas, Estêvão começou sua defesa com voz clara, penetrante, que repercutia pelo recinto do conselho. Com palavras que mantinham a assembléia absorta, prosseguiu ele relatando a história do povo escolhido de Deus. Mostrou completo conhecimento da economia judaica, e interpretação espiritual da mesma, agora manifesta por meio de Cristo. Repetiu as palavras de Moisés que prediziam o Messias: "O Senhor vosso Deus levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim: a Ele ouvireis." Atos 3:22. Patenteou sua própria lealdade para com Deus e
  • 28. 27 | Apostila–Abismo para com a fé judaica, enquanto mostrava que a lei na qual os judeus confiavam para a salvação não fora capaz de salvar Israel da idolatria. Ligava Jesus Cristo com toda a história judaica. Referiu-se à construção do templo por Salomão, e às palavras deste, bem como de Isaías: "Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: O Céu é o Meu trono. (AA, 99) "O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra." Sal. 34:7. Deus encarrega Seus anjos de salvar Seus escolhidos da calamidade, de guardá-los da "peste que anda na escuridão", e da "mortandade que assola ao meio-dia". Sal. 91:6. Repetidas vezes têm anjos falado com homens, do mesmo modo como um homem fala com seu amigo, e os têm levado para lugares livres de perigo. Uma e outra vez têm as encorajadoras palavras dos anjos renovado o ânimo prostrado dos fiéis, desviando-lhes o espírito das coisas da Terra, levando-os a contemplar pela fé as vestes brancas, as coroas, as palmas da vitória que os vencedores receberão junto ao grande trono branco. (AA, 153) Jeremias também testificou da vinda do Redentor como um príncipe da casa de Davi: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo Rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na Terra. Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o Seu nome, com que O nomearão: O SENHOR JUSTIÇA NOSSA." Jer. 23:5 e 6. E outra vez: "Assim diz o Senhor: Nunca faltará a Davi varão que se assente sobre o trono da casa de Israel; nem aos sacerdotes levíticos faltará varão diante de Mim, para que ofereça holocausto, e queime ofertas de manjares, e faça sacrifício todos os dias." Jer. 33:17 e 18. (AA, 223) Assim o apóstolo, da maneira mais decidida e impressiva, procurou corrigir as falsas e perigosas idéias e práticas que estavam prevalecendo na igreja de Corinto. Falou claramente, porém em amor por suas almas. Em suas advertências e reprovações a luz do trono de Deus brilhou sobre eles, revelando os pecados ocultos que lhes estavam debilitando a vida. Como seriam essas advertências recebidas? (AA, 321) Não se alcança posição no reino de Deus mediante favoritismo. Não é adquirida nem recebida mediante concessão arbitrária. É o resultado do caráter. A coroa e o trono são a prova de uma condição
  • 29. A p o s t i l a – A b i s m o | 28 conquistada - prova do domínio do eu por meio da graça de nosso Senhor Jesus Cristo. (AA, 543) "E ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas. E cantavam um como cântico novo diante do trono, ... e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da Terra... E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus." Apoc. 14:2-5. "E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e Seus servos O servirão. E verão o Seu rosto, e nas suas testas estará o Seu nome. E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do Sol, porque o Senhor Deus os alumina." Apoc. 22:3-5. (AA, 591/ 592) Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro." Apoc. 7:9 e 10. "Estes são os que vieram de grande tribulação, e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus, e O servem de dia e de noite no Seu templo; e Aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a Sua sombra. Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre eles. Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para a fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima." Apoc. 7:14-17. "E não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas." Apoc. 21:4. (AA, 602)