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Ecologia de Populações

Adaptações Sociais do Homem
Alem da exaptação:
O programa de módulos e
     metáforas e o
comportamento social do
        Homem
Herbert Spencer: Darwinismo
                                                  Social




Textos:
Princípios da Ética
Princípios de Biologia
Princípios de Psicologia
Princípios da Sociologia
Primeiros Princípios do do Sistema de
Filosofia
Componentes de Darwinismo Social
Definição de Mudança: “Transformação” de
  relativamente não coerente a relativamente
  coerente. [analogia a vida orgânica; formas de
  vida superiores mais complexas e mais coerentes do
  que as formas de vida inferiores]
Com a transformação, há um aumento da coerência e
  um aumento na especialização funcional.
Premissas de Spencer
1. Toda a vida é a uma cadeia única sem quebra…
     toda a vida está conectada e transformada [vaga
     …uma linha]
2.Causas da transformação inerentes a vida.
(Diferente de Darwinismo, não existe mecanismos que
     causam a variação)
       no século 19, isso foi a “doutrina do
       progresso”
       Direcionalidade inerente de toda a vida que se
       transforma de simples a complexa.
3.   A direção inerente foi “fixa” nos organismos.
     Alguns organismos podem ter mais progresso do
     que outros organismos.
       Casamento da biologia e cultura e a terceira premissa
A EVOLUÇÃO CULTURAL DE SPENCER

A transformação inerente a complexidade maior
  caracteriza o Homem
A frase dessa transformação é que a”sobrevivência
  do mais apto” . O que ele queria dizer nessa frase
  foi um tipo de transformação natural forçada pela
  natureza inerente do Homem.
  – A frase foi mau interpretada com a seleção natural
    igualando a transformação sendo ambos ‘boas.’ Os com
    maior capacidade de se transformar sobrevivem.
       Virou uma justificativa do escalonamento de sociedades
       de simplex a complexas no século 19.
       Darwin gostou da frase e falou que no contexto da
       seleção natural explicou a adaptação. A sobrevivência
       do mais apto explica a persistência diferencial da
       variação
Diferencias entre Darwin e Spencer
               Darwin         Spencer
Evolução       Descendência   Transformação
               com
               Modificação
Componentes    Variação e
               seleção
Causa          Mecanismo da   Interna; fixa
               “Seleção
               Natural”
   Descrição   Arvore         Linhagem única
  De mudança
   evolutiva
Evolução Antropológica do
    Século 20: Neo-Evolução




                Julian Steward
Leslie White
Leslie White
Premissa principal: o desenvolvimento cultural
  humano é único. Precisa leis únicas para sua
  explicação.
   – Evidencia da unicidade: linguagem, simbolismo
   – Leis culturais devem explicar a evolução cultural
Influencias da idéia intelectual: Spencer e Marx
  De Spencer:
   – O desenvolvimento cultural e progressivo. As culturas
     humanas se desenvolvem de simplex a mais complexas.
     Progresso é um fato!
   – O desenvolvimento de cultura é de linhagem única [um
     tronco grande]
  De Marx:
   – A economia ou as formas de produção é fundamental para
     entender a mudança cultural. As formas de produção são
     as bases de todas as outras mudanças.
   – A ciência era a maneira de entender e explicar essas
     mudanças.
Leslie White
Como ele modificou e usou:
  1. Progresso foi inevitável mas não fixo na
  espécie. Nenhum princípio inerente ao Homem que
  resultou numa complexidade maior, E nenhum valor
  atribuído a complexidade maior. Simplesmente é
  assim!
  2. Causas do desenvolvimento são materiais.
  Podem ser as condições materiais da vida, da
  economia, da tecnologia, ou outras.
Leis Culturais de White
Lei do Desenvolvimento Evolutiva: [C = E x T]
   – C = cultura; E= captura ou eficiência (tecnologia) da
     energia; T= tempo. (isso e a tecnologia)
   – Exemplos: transformação linear única de bandas a tribos
     a reinos a países
Lei da Dominância Cultural: culturas que exploram a
  energia com maior eficiência se expandiram aos
  custos das menos eficientes.
Julian Steward: Evolução Multi-linear

Premissa principal: A mudança cultural ocorre
  devido a interação do ambiente e as pessoas
  no ambiente. Steward começa a ecologia
  cultural na Arqueologia.
  – O ambiente estabelece limitações sobre as
    escolhas que os indivíduos podem fazer.
  – O ambiente influía a paisagem, solos, recursos, e
    outros grupos sociais
    E a mesma expressão cultural pode ocorrer em
    ambientes muito diferente se as limitações são os
    mesmos:
Julian Steward: Evolução Multi-linear

Núcleo Cultural:         aquela parte de uma cultura que
  relaciona as pessoas ao ambiente… Para Steward é
  core cultural que liga as pessoas ao ambiente e forma
  a base da expressão cultural.
   – “a constelação de caracteres que se relacionam as
     atividades de subsistência e arranjos econômicos"
     (Steward 1955:37).
Diferencias com White:
A mudança cultural não é linear ou progressiva. A
  mudança se determina localmente pelo ambiente e as
  características essenciais relacionam as pessoas ao
  ambiente.
Tecnologia não força a mudança cultural… interação
  entre os organismos e seu ambiente ‘moldam a
  mudança.
Critica da Neo-Evolução de ambos
   cientistas e pós-processualistas
evolução cultural não é única
seqüência linear não explica a gama da
   variação nas sociedades
Pós-processualistas argumentam que a
   Neo-Evolução ignora as pessoas e não
   considera a variação dentro de
   sociedades.
A Neo-evolução não permite a
   contingência
Idéias Evolutivas da
    Arqueologia Contemporânea




                  Laura Betzig
Virginia Butler
“Selecionismo” e a Ecologia Evolutiva

Comunalidades
  – Ambas procedem de uma plataforma de ciência.
    A construção de conhecimento é a meta;
    fazendo perguntas de POR QUE
  – A construção ativa de teoria. De fato, ambas
    têm teoria, e essa teoria é a Evolução
    Darwiniana
      Por isso, os princípios e mecanismos
      Darwinianos valem: indivíduos variam, a
      variação é genética, a reprodução importa, os
      mecanismos operam sobre e restringem a
      variação que resulta na persistência
      diferencial
A seleção opera sobre o fenótipo
        O que e o fenótipo?




Ave de paraiso

                              Pavão Real Macho
DIFERENCIAS
Selecionismo: Meta é explicar o
 registro arqueológico ou os
 ARTEFATOS em termos evolutivos

A Ecologia Evolutiva Humana: explica o
 comportamento humano em termos
 evolutivos. Usa os princípios evolutivos
 para explicar o comportamento
 humano… estratégias de forrageio,
 sistemas reprodutivos, e espaçamento
 de nascimentos
Selecionismo ( Robert Dunnell)


Componentes Chaves da idéia:
  materialismo, arqueologia
  como uma ciência histórica
  para as explicações
Artefato são os focos da
  explicação: Por que se
  evoluem novas formas ou
  tecnologias?
Artefatos são partes do
  fenótipo humano. Por isso, a
  seleção opera sobre os
  artefatos
Conecta os artefatos num
  processo evolutivo de dois
  passos
   – Produzir a variação;
     restringir a variação
Métodos do Selecionismo
Estilo: aqueles caracteres de artefatos que não
  contribuem ao sucesso reprodutivo

Função: caracteres dos artefatos afeitam o sucesso
  reprodutivo

Mecanismos:
 Seleção opera os caracteres funcionais, e aqueles
  caracteres demonstram mudanças direcionais nas
  freqüências no tempo (seleção opera sobre os
  caracteres funcionais)
  Deriva: mudanças aleatórias nas freqüências
  gênicas (a deriva opera sobre os caracteres de
  estilo)
Freqüência




             Função

                                      Freqüência
                       Estilo



               Tempo
   Forma de Caracteres Estilísticos
       e Funcionais no Tempo




                                                     Tempo

                                         Forma das curvas de seleção
                                         que opera sobre dois
                                         caracteres funcionais
                                         alternativos no tempo
Como Operacionalizar?
Selecione caracteres de
  artefatos para mensurar…
  formas, tecnologia, atributos-
  --
Precisa mensurar os caracteres
  dos artefatos no tempo…
  precisa da dimensão temporal
Contagem de freqüências no
  tempo e construção de curvas
Forma informa se a seleção ou
  deriva ocorre
   – Uma descrição evolutiva
O POR QUE em termos
  evolutivos
O programa adaptivisto versus o
   programa adaptacionisto

O programa Adaptivisto – enfocou nas
 conseqüências reprodutivas de
 atributos. Os atributos que aumentam o
 sucesso reprodutivo são adaptivos e são
 adaptações – o produto da seleção
 natural.
O programa adaptivisto versus o
   programa adaptacionisto
O programa Adaptacionisto– enfocou nos
 mecanismos complexos e integrados
 funcionalmente – que tem evidencias do
 desenho especial – que são consideradas
 como adaptações.
Programas diferentes, problemas
          diferentes
O programa Adaptivisto – necessidade de
 ser vigilante para atributos que
 atualmente aumentam o sucesso
 reprodutivo mas carecem da historia
 evolutiva apropriada.

O programa Adaptacionisto – necessidade
 de ser vigilante para atributos que
 sinalizam evidencias de desenho
 especial, mas carece da historia
 evolutiva apropriada.
Exaptações: Um problema
          adaptivisto
Sugeriremos que esses atributos
 evoluírem para outros usos (ou para
 nenhuma função), e posteriormente
 “cooptaram” seu papel atual, sejam
 chamados exaptações (Gould e Vrba,
 1982, p. 6).
Duas fontes de exaptação
Um atributo, previamente moldado pela
 seleção natural para uma função
 específica (uma adaptação), é cooptado
 para um uso novo – cooptação.

Um atributo com uma origem que não pode
 ser atribuída a ação direta da seleção
 natural (uma não adaptação), é cooptado
 para o uso atual – cooptação.
O que Gould e Vrba NÃO
          falam
Eles NÃO afirmam que atributos de
  ordenamento aleatório não podem ser
  exaptações.

    Mas o que Gould e Vrba
            FALAM
NÃO afirmam que todas as exaptações
 tem utilidade atual.
Um atributo desorganizado e
 completamente aleatório pode ser uma
 exaptação se ele aumenta o sucesso
 reprodutivo atual.

   Exaptações: o dor da cabeça do
            adaptivisto
Outras fontes da
       funcionalidade
 complexamente organizada
Evolução cultural?

Aprendizagem intensiva?

Artifícios humanos?
Exadaptação: Como
         funciona?
Adaptações – têm uma estrutura
 organizada que incorpora um modo
 particular de operação (um modus
 operandi) que foi desenhada para um
 conjunto específico de problemas no
 ambiente ancestral (um domínio de
 aplicação)
Exadaptação: Como
         funciona?
A evolução pela seleção natural é um
 processo lento. A forma acumulada
 somente muda lentamente.
O ambiente pode mudar mais
 rapidamente
Exadaptação: Como
         funciona?
O modus operandi de uma adaptação é
 um reflexo de seu desenho acumulado.
O domínio de aplicação de uma
 adaptação é parcialmente determinado
 pelo ambiente onde opera.

     domínios próprio versus atual
Exadaptação: Como
         funciona?
Quando o ambiente muda, o modus
 operandi de uma adaptação pode
 potencialmente organizar um domínio
 diferente de inputs.
O que seria um bom exemplo
    de uma exaptação?

Donativos a banco de esperma – alta
 probabilidade do que o sucesso
 reprodutivo aumentará mas claramente
 é um comportamento evolutivo novo.
Aumento de Sucesso Reprodutivo?
           Sim                   Não


          Musica             Matemática

          Poesia                Ciência

       Manipulação da
       classificação de    Reciclando Plástico
          parentesco
                             Assistindo TV
      Doações a Banco de
           Esperma




       Exaptações
Aumento do Sucesso Reprodutivo?
Funcionalidade Complexa?


                                        Sim                  Não


                                      Musica             Matemática
                           Sim




                                                                            Exadaptações
                                       Poesia              Ciência



                                  Manipulação da
                                  classificação de
                                                      Reciclando Plástico
                                     parentesco
                           Não




                                                        Assistindo TV
                                 Doações a Banco de
                                      Esperma


                                   Exaptações
Um programa sistemático de
       pesquisa sem nome
Desgosto moral (Rozin, Haidt, e McCauley, 1999)
Língua escrita (Pinker, 1994)
Legislação (Fiddick, 2004)
Matemática (Dehaene, 1997)
Musica (Dissanayake, 2000)
Poesia (Miall e Dissanayke, 2003)
Raça (Gil-White, 2001; Hirschfeld, 1996; Kurzban,
   Tooby, e Cosmides, 2001)
Religião (Boyer, 1994; Kirkpatrick, 1999)
Ciência (Atran, 1990)

  O programa dos módulos e metáforas
Módulos
Uma faculdade evoluída que é
 flexivelmente específica ao domínio.

O domínio próprio do mecanismo é dado
 pela sua historia seletiva.

A flexibilidade é resultado das mudanças
 no ambiente do mecanismo que afeita
 seu domínio atual de aplicação, mas não o
 modus operandi
Metáforas
Tomando um sistema de conceitos e inferências
  de um domínio de base e aplicando esses a um
  domínio novo de alvo.

A teoria evolutiva é um conto cientificamente
  coerente dos domínios de base.

As situações evolutivas novas como possíveis
 domínios de alvo.
Como funciona o
           programa?
1)  Enfoque em um atributo organizado
    complexamente mas novo evolutivamente..
2) Caracterize o modus operandi do atributo –
    como se organiza o fenômeno?
3) Faz paralelos com uma adaptação possível que
    possua o mesmo modus operandi.
                   Idealmente…
4) Demonstre um aspecto previamente não
    conhecido do atributo novo que é conhecido
    existir no atributo evoluído ou vice versa.
É compatível com a evolução?


Críticos da evolução argumentam que são
 esses tipos de fenômenos que não são
 compatíveis e levantam duvidas serias da
 evolução (Mithen, 1996; Chiappe, 2000).
É compatível com a evolução?


A evolução enfoca o estudo da estrutura
 funcional.

A premissa básica é que a estrutura
 funcional é melhor explicada em termos
 evolutivos.
É compatível com a evolução?


Pesquisadores evolutivos NÃO
  pressupõem que os ambientes atuais são
  iguais aos ambientes ancestrais.

Porque o domínio de aplicação de uma
  adaptação é uma função do ambiente
  onde opera, NÃO devemos achar que o
  domínio atual de um módulo é fixo.
É compatível com a evolução?

A evolução é compatível com a
 possibilidade de que ambientes novos
 podem alterar o domínio atual de uma
 adaptação.
A evolução não é compatível com a
 possibilidade de que ambientes novos
 podem alterar a organização funcional
 de uma adaptação
O conceito da metáfora
  pressupõe a preservação da
  organização conceitual e de
Inferência do domínio base ao
         domínio alvo.
Processamento de faces
A   B
A   B
A   B
A   B
Kanwisher, McDermott, e Chun (1997)
Greebles
Gauthier, et al. (1999)
Gauthier, et al. (1999)
Mas…
Os expertos de ábacos demonstram um aumento
 bilateral na ativação do sulco frontal superior
 e lóbulo parietal superior em tarefas de
 memória digital (Tanaka, et al. 2002)

Os pilotos experientes demonstram mais
 ativação frontal e pré-frontal, menos ativação
 visual e motor numa tarefa para seguir aviões
 (Peres, et al. 2000)
Teoria do Contrato Social (Cosmides,
               1985)
Proposta: o Homem tem um algoritmo evoluído
  de, “procura ladrão”

Baseada na teoria evolutiva de altruísmo
  recíproca (Axelrod, 1984; Axelrod e Hamilton,
  1981; Trivers, 1971)

Evidencia: estudos de seleção de tarefas de
  Wason
Contratos Sociais

Se recebe o beneficio, precisa pagar o custo

Dois tipos:

Trocas pessoais – as duas partes cooperando
  para beneficio mútuo

Leis sociais – uma pessoa dada um beneficio a
  base da lei da sociedade
Contratos Sociais

Se recebe o beneficio, precisa pagar o custo
Somente trocas pessoas correspondem a forma da
  interação modelada na teoria evolutiva


Dois tipos:

Trocas pessoais – as duas partes cooperando para
  beneficio mútuo

Leis sociais – uma pessoa dada um beneficio a base da lei
  da sociedade
Duas possibilidades
1) Modificar a teoria evolutiva
2) Distinguir entre o domínio próprio da
   adaptação (trocas pessoais) e o
   domínio atual da adaptação (trocas
   pessoais e leis sociais).

   As leis sociais como uma extensão
   metafórica das adaptações cognitivas
   das trocas sociais
NÃO afirme que as expressões novas da
 adaptação são parte de sua função
 evoluída
Experimentos
Muitos experimentos usados para testar a
 hipótese de adaptação dependem da
 aplicação de situações evolutivas novas.
Romance e Pornografia

Dado os conflitos de interesse entre os dois
 sexos, fica difícil visualizar a organização da
 psicologia reprodutiva da fêmea e do macho na
 sua forma sem restrições.

As palavras idealizadas da literatura romântica
 e pornografia potencialmente representam
 uma fonte valorosa de dados das formas que
 as fêmeas e os machos pensam sobre
 formação de pares e relações sexuais.
Contratos Sociais versus
          Precaução
Raciocínio sobre os contratos sociais e
 precaução é neurologicamente não
 dissociável.

Stone, Cosmides, Tooby, Kroll, e Knight
 (2002)
Precação ativa centros de dor: insula e córtex
                 cingulato




     Fiddick, Spampinato, e Grafman (in prep)
Contratos sociais ativam regiões de VLPFC e DMPFC




        Fiddick, Spampinato, e Grafman (in prep)
Mas se…
O Catolicismo se baseia numa lógica de “precaução”.
     A comunidade é o corpo de Cristo. O pecado
  constitua uma ameaça a alma ou ao corpo de Cristo.
  Necessidade de realizar medidas de precaução
  para se proteger a alma e curar qualquer ferida
  sofrida.

O Protestantismo se baseia numa lógica contratual.
      A comunidade e a relação a Deus se baseiam nas
  relações contratuais colocando a pessoa numa
  posição socialmente precária (“pode ser trocado”).
  Necessidade de estabelecer “compromisso forte”
  com Deus e os membros da comunidade para não ser
  trocado.
E os santos?
Os Católicos veneram os santos, os
 Protestantes não

Santos específicos para problemas
 específicos
 Disenteria? Policarpo
 Infertilidade? Agatha
 Doença renal? Ursos de Ravenna
Tal vez a psicologia de riscos e particular,
 mas a psicologia de contratos não é:

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 trocado por outro.

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Ecologia Populacional e Evolução Cultural

  • 2. Alem da exaptação: O programa de módulos e metáforas e o comportamento social do Homem
  • 3. Herbert Spencer: Darwinismo Social Textos: Princípios da Ética Princípios de Biologia Princípios de Psicologia Princípios da Sociologia Primeiros Princípios do do Sistema de Filosofia
  • 4. Componentes de Darwinismo Social Definição de Mudança: “Transformação” de relativamente não coerente a relativamente coerente. [analogia a vida orgânica; formas de vida superiores mais complexas e mais coerentes do que as formas de vida inferiores] Com a transformação, há um aumento da coerência e um aumento na especialização funcional.
  • 5. Premissas de Spencer 1. Toda a vida é a uma cadeia única sem quebra… toda a vida está conectada e transformada [vaga …uma linha] 2.Causas da transformação inerentes a vida. (Diferente de Darwinismo, não existe mecanismos que causam a variação) no século 19, isso foi a “doutrina do progresso” Direcionalidade inerente de toda a vida que se transforma de simples a complexa. 3. A direção inerente foi “fixa” nos organismos. Alguns organismos podem ter mais progresso do que outros organismos. Casamento da biologia e cultura e a terceira premissa
  • 6. A EVOLUÇÃO CULTURAL DE SPENCER A transformação inerente a complexidade maior caracteriza o Homem A frase dessa transformação é que a”sobrevivência do mais apto” . O que ele queria dizer nessa frase foi um tipo de transformação natural forçada pela natureza inerente do Homem. – A frase foi mau interpretada com a seleção natural igualando a transformação sendo ambos ‘boas.’ Os com maior capacidade de se transformar sobrevivem. Virou uma justificativa do escalonamento de sociedades de simplex a complexas no século 19. Darwin gostou da frase e falou que no contexto da seleção natural explicou a adaptação. A sobrevivência do mais apto explica a persistência diferencial da variação
  • 7. Diferencias entre Darwin e Spencer Darwin Spencer Evolução Descendência Transformação com Modificação Componentes Variação e seleção Causa Mecanismo da Interna; fixa “Seleção Natural” Descrição Arvore Linhagem única De mudança evolutiva
  • 8. Evolução Antropológica do Século 20: Neo-Evolução Julian Steward Leslie White
  • 9. Leslie White Premissa principal: o desenvolvimento cultural humano é único. Precisa leis únicas para sua explicação. – Evidencia da unicidade: linguagem, simbolismo – Leis culturais devem explicar a evolução cultural Influencias da idéia intelectual: Spencer e Marx De Spencer: – O desenvolvimento cultural e progressivo. As culturas humanas se desenvolvem de simplex a mais complexas. Progresso é um fato! – O desenvolvimento de cultura é de linhagem única [um tronco grande] De Marx: – A economia ou as formas de produção é fundamental para entender a mudança cultural. As formas de produção são as bases de todas as outras mudanças. – A ciência era a maneira de entender e explicar essas mudanças.
  • 10. Leslie White Como ele modificou e usou: 1. Progresso foi inevitável mas não fixo na espécie. Nenhum princípio inerente ao Homem que resultou numa complexidade maior, E nenhum valor atribuído a complexidade maior. Simplesmente é assim! 2. Causas do desenvolvimento são materiais. Podem ser as condições materiais da vida, da economia, da tecnologia, ou outras.
  • 11. Leis Culturais de White Lei do Desenvolvimento Evolutiva: [C = E x T] – C = cultura; E= captura ou eficiência (tecnologia) da energia; T= tempo. (isso e a tecnologia) – Exemplos: transformação linear única de bandas a tribos a reinos a países Lei da Dominância Cultural: culturas que exploram a energia com maior eficiência se expandiram aos custos das menos eficientes.
  • 12. Julian Steward: Evolução Multi-linear Premissa principal: A mudança cultural ocorre devido a interação do ambiente e as pessoas no ambiente. Steward começa a ecologia cultural na Arqueologia. – O ambiente estabelece limitações sobre as escolhas que os indivíduos podem fazer. – O ambiente influía a paisagem, solos, recursos, e outros grupos sociais E a mesma expressão cultural pode ocorrer em ambientes muito diferente se as limitações são os mesmos:
  • 13. Julian Steward: Evolução Multi-linear Núcleo Cultural: aquela parte de uma cultura que relaciona as pessoas ao ambiente… Para Steward é core cultural que liga as pessoas ao ambiente e forma a base da expressão cultural. – “a constelação de caracteres que se relacionam as atividades de subsistência e arranjos econômicos" (Steward 1955:37). Diferencias com White: A mudança cultural não é linear ou progressiva. A mudança se determina localmente pelo ambiente e as características essenciais relacionam as pessoas ao ambiente. Tecnologia não força a mudança cultural… interação entre os organismos e seu ambiente ‘moldam a mudança.
  • 14. Critica da Neo-Evolução de ambos cientistas e pós-processualistas evolução cultural não é única seqüência linear não explica a gama da variação nas sociedades Pós-processualistas argumentam que a Neo-Evolução ignora as pessoas e não considera a variação dentro de sociedades. A Neo-evolução não permite a contingência
  • 15. Idéias Evolutivas da Arqueologia Contemporânea Laura Betzig Virginia Butler
  • 16. “Selecionismo” e a Ecologia Evolutiva Comunalidades – Ambas procedem de uma plataforma de ciência. A construção de conhecimento é a meta; fazendo perguntas de POR QUE – A construção ativa de teoria. De fato, ambas têm teoria, e essa teoria é a Evolução Darwiniana Por isso, os princípios e mecanismos Darwinianos valem: indivíduos variam, a variação é genética, a reprodução importa, os mecanismos operam sobre e restringem a variação que resulta na persistência diferencial
  • 17. A seleção opera sobre o fenótipo O que e o fenótipo? Ave de paraiso Pavão Real Macho
  • 18. DIFERENCIAS Selecionismo: Meta é explicar o registro arqueológico ou os ARTEFATOS em termos evolutivos A Ecologia Evolutiva Humana: explica o comportamento humano em termos evolutivos. Usa os princípios evolutivos para explicar o comportamento humano… estratégias de forrageio, sistemas reprodutivos, e espaçamento de nascimentos
  • 19. Selecionismo ( Robert Dunnell) Componentes Chaves da idéia: materialismo, arqueologia como uma ciência histórica para as explicações Artefato são os focos da explicação: Por que se evoluem novas formas ou tecnologias? Artefatos são partes do fenótipo humano. Por isso, a seleção opera sobre os artefatos Conecta os artefatos num processo evolutivo de dois passos – Produzir a variação; restringir a variação
  • 20. Métodos do Selecionismo Estilo: aqueles caracteres de artefatos que não contribuem ao sucesso reprodutivo Função: caracteres dos artefatos afeitam o sucesso reprodutivo Mecanismos: Seleção opera os caracteres funcionais, e aqueles caracteres demonstram mudanças direcionais nas freqüências no tempo (seleção opera sobre os caracteres funcionais) Deriva: mudanças aleatórias nas freqüências gênicas (a deriva opera sobre os caracteres de estilo)
  • 21. Freqüência Função Freqüência Estilo Tempo Forma de Caracteres Estilísticos e Funcionais no Tempo Tempo Forma das curvas de seleção que opera sobre dois caracteres funcionais alternativos no tempo
  • 22. Como Operacionalizar? Selecione caracteres de artefatos para mensurar… formas, tecnologia, atributos- -- Precisa mensurar os caracteres dos artefatos no tempo… precisa da dimensão temporal Contagem de freqüências no tempo e construção de curvas Forma informa se a seleção ou deriva ocorre – Uma descrição evolutiva O POR QUE em termos evolutivos
  • 23. O programa adaptivisto versus o programa adaptacionisto O programa Adaptivisto – enfocou nas conseqüências reprodutivas de atributos. Os atributos que aumentam o sucesso reprodutivo são adaptivos e são adaptações – o produto da seleção natural.
  • 24. O programa adaptivisto versus o programa adaptacionisto O programa Adaptacionisto– enfocou nos mecanismos complexos e integrados funcionalmente – que tem evidencias do desenho especial – que são consideradas como adaptações.
  • 25. Programas diferentes, problemas diferentes O programa Adaptivisto – necessidade de ser vigilante para atributos que atualmente aumentam o sucesso reprodutivo mas carecem da historia evolutiva apropriada. O programa Adaptacionisto – necessidade de ser vigilante para atributos que sinalizam evidencias de desenho especial, mas carece da historia evolutiva apropriada.
  • 26. Exaptações: Um problema adaptivisto Sugeriremos que esses atributos evoluírem para outros usos (ou para nenhuma função), e posteriormente “cooptaram” seu papel atual, sejam chamados exaptações (Gould e Vrba, 1982, p. 6).
  • 27. Duas fontes de exaptação Um atributo, previamente moldado pela seleção natural para uma função específica (uma adaptação), é cooptado para um uso novo – cooptação. Um atributo com uma origem que não pode ser atribuída a ação direta da seleção natural (uma não adaptação), é cooptado para o uso atual – cooptação.
  • 28. O que Gould e Vrba NÃO falam Eles NÃO afirmam que atributos de ordenamento aleatório não podem ser exaptações. Mas o que Gould e Vrba FALAM NÃO afirmam que todas as exaptações tem utilidade atual.
  • 29. Um atributo desorganizado e completamente aleatório pode ser uma exaptação se ele aumenta o sucesso reprodutivo atual. Exaptações: o dor da cabeça do adaptivisto
  • 30. Outras fontes da funcionalidade complexamente organizada Evolução cultural? Aprendizagem intensiva? Artifícios humanos?
  • 31. Exadaptação: Como funciona? Adaptações – têm uma estrutura organizada que incorpora um modo particular de operação (um modus operandi) que foi desenhada para um conjunto específico de problemas no ambiente ancestral (um domínio de aplicação)
  • 32. Exadaptação: Como funciona? A evolução pela seleção natural é um processo lento. A forma acumulada somente muda lentamente. O ambiente pode mudar mais rapidamente
  • 33. Exadaptação: Como funciona? O modus operandi de uma adaptação é um reflexo de seu desenho acumulado. O domínio de aplicação de uma adaptação é parcialmente determinado pelo ambiente onde opera. domínios próprio versus atual
  • 34. Exadaptação: Como funciona? Quando o ambiente muda, o modus operandi de uma adaptação pode potencialmente organizar um domínio diferente de inputs.
  • 35. O que seria um bom exemplo de uma exaptação? Donativos a banco de esperma – alta probabilidade do que o sucesso reprodutivo aumentará mas claramente é um comportamento evolutivo novo.
  • 36. Aumento de Sucesso Reprodutivo? Sim Não Musica Matemática Poesia Ciência Manipulação da classificação de Reciclando Plástico parentesco Assistindo TV Doações a Banco de Esperma Exaptações
  • 37. Aumento do Sucesso Reprodutivo? Funcionalidade Complexa? Sim Não Musica Matemática Sim Exadaptações Poesia Ciência Manipulação da classificação de Reciclando Plástico parentesco Não Assistindo TV Doações a Banco de Esperma Exaptações
  • 38. Um programa sistemático de pesquisa sem nome Desgosto moral (Rozin, Haidt, e McCauley, 1999) Língua escrita (Pinker, 1994) Legislação (Fiddick, 2004) Matemática (Dehaene, 1997) Musica (Dissanayake, 2000) Poesia (Miall e Dissanayke, 2003) Raça (Gil-White, 2001; Hirschfeld, 1996; Kurzban, Tooby, e Cosmides, 2001) Religião (Boyer, 1994; Kirkpatrick, 1999) Ciência (Atran, 1990) O programa dos módulos e metáforas
  • 39. Módulos Uma faculdade evoluída que é flexivelmente específica ao domínio. O domínio próprio do mecanismo é dado pela sua historia seletiva. A flexibilidade é resultado das mudanças no ambiente do mecanismo que afeita seu domínio atual de aplicação, mas não o modus operandi
  • 40. Metáforas Tomando um sistema de conceitos e inferências de um domínio de base e aplicando esses a um domínio novo de alvo. A teoria evolutiva é um conto cientificamente coerente dos domínios de base. As situações evolutivas novas como possíveis domínios de alvo.
  • 41. Como funciona o programa? 1) Enfoque em um atributo organizado complexamente mas novo evolutivamente.. 2) Caracterize o modus operandi do atributo – como se organiza o fenômeno? 3) Faz paralelos com uma adaptação possível que possua o mesmo modus operandi. Idealmente… 4) Demonstre um aspecto previamente não conhecido do atributo novo que é conhecido existir no atributo evoluído ou vice versa.
  • 42. É compatível com a evolução? Críticos da evolução argumentam que são esses tipos de fenômenos que não são compatíveis e levantam duvidas serias da evolução (Mithen, 1996; Chiappe, 2000).
  • 43. É compatível com a evolução? A evolução enfoca o estudo da estrutura funcional. A premissa básica é que a estrutura funcional é melhor explicada em termos evolutivos.
  • 44. É compatível com a evolução? Pesquisadores evolutivos NÃO pressupõem que os ambientes atuais são iguais aos ambientes ancestrais. Porque o domínio de aplicação de uma adaptação é uma função do ambiente onde opera, NÃO devemos achar que o domínio atual de um módulo é fixo.
  • 45. É compatível com a evolução? A evolução é compatível com a possibilidade de que ambientes novos podem alterar o domínio atual de uma adaptação. A evolução não é compatível com a possibilidade de que ambientes novos podem alterar a organização funcional de uma adaptação
  • 46. O conceito da metáfora pressupõe a preservação da organização conceitual e de Inferência do domínio base ao domínio alvo.
  • 48. A B
  • 49. A B
  • 50. A B
  • 51. A B
  • 52. Kanwisher, McDermott, e Chun (1997)
  • 56. Mas… Os expertos de ábacos demonstram um aumento bilateral na ativação do sulco frontal superior e lóbulo parietal superior em tarefas de memória digital (Tanaka, et al. 2002) Os pilotos experientes demonstram mais ativação frontal e pré-frontal, menos ativação visual e motor numa tarefa para seguir aviões (Peres, et al. 2000)
  • 57. Teoria do Contrato Social (Cosmides, 1985) Proposta: o Homem tem um algoritmo evoluído de, “procura ladrão” Baseada na teoria evolutiva de altruísmo recíproca (Axelrod, 1984; Axelrod e Hamilton, 1981; Trivers, 1971) Evidencia: estudos de seleção de tarefas de Wason
  • 58. Contratos Sociais Se recebe o beneficio, precisa pagar o custo Dois tipos: Trocas pessoais – as duas partes cooperando para beneficio mútuo Leis sociais – uma pessoa dada um beneficio a base da lei da sociedade
  • 59. Contratos Sociais Se recebe o beneficio, precisa pagar o custo Somente trocas pessoas correspondem a forma da interação modelada na teoria evolutiva Dois tipos: Trocas pessoais – as duas partes cooperando para beneficio mútuo Leis sociais – uma pessoa dada um beneficio a base da lei da sociedade
  • 60. Duas possibilidades 1) Modificar a teoria evolutiva 2) Distinguir entre o domínio próprio da adaptação (trocas pessoais) e o domínio atual da adaptação (trocas pessoais e leis sociais). As leis sociais como uma extensão metafórica das adaptações cognitivas das trocas sociais
  • 61. NÃO afirme que as expressões novas da adaptação são parte de sua função evoluída
  • 62. Experimentos Muitos experimentos usados para testar a hipótese de adaptação dependem da aplicação de situações evolutivas novas.
  • 63. Romance e Pornografia Dado os conflitos de interesse entre os dois sexos, fica difícil visualizar a organização da psicologia reprodutiva da fêmea e do macho na sua forma sem restrições. As palavras idealizadas da literatura romântica e pornografia potencialmente representam uma fonte valorosa de dados das formas que as fêmeas e os machos pensam sobre formação de pares e relações sexuais.
  • 64. Contratos Sociais versus Precaução Raciocínio sobre os contratos sociais e precaução é neurologicamente não dissociável. Stone, Cosmides, Tooby, Kroll, e Knight (2002)
  • 65. Precação ativa centros de dor: insula e córtex cingulato Fiddick, Spampinato, e Grafman (in prep)
  • 66. Contratos sociais ativam regiões de VLPFC e DMPFC Fiddick, Spampinato, e Grafman (in prep)
  • 67. Mas se… O Catolicismo se baseia numa lógica de “precaução”. A comunidade é o corpo de Cristo. O pecado constitua uma ameaça a alma ou ao corpo de Cristo. Necessidade de realizar medidas de precaução para se proteger a alma e curar qualquer ferida sofrida. O Protestantismo se baseia numa lógica contratual. A comunidade e a relação a Deus se baseiam nas relações contratuais colocando a pessoa numa posição socialmente precária (“pode ser trocado”). Necessidade de estabelecer “compromisso forte” com Deus e os membros da comunidade para não ser trocado.
  • 68. E os santos? Os Católicos veneram os santos, os Protestantes não Santos específicos para problemas específicos Disenteria? Policarpo Infertilidade? Agatha Doença renal? Ursos de Ravenna
  • 69. Tal vez a psicologia de riscos e particular, mas a psicologia de contratos não é: Qualquer item de comercio pode ser trocado por outro.