Ficheiro powerpoint de apresentação da Sograin. Conferência«E-80, Corredor Multimodal para a Europa», organizada pelo Porto de Aveiro, 16 de Fevereiro de 2012, Centro Cultural da Gafanha da Nazaré.
Iniciativa integrada no projecto “Intermodality E-80”.
Reportagem fotográfica em http://arquivodoportodeaveiro.org/UserFiles/E80_16022012/ .
Mais detalhes sobre a conferência em http://portosdeportugal.pt/sartigo/index.php?x=7549 .
Visite-nos em www.portodeaveiro.pt, www.youtube.com/portodeaveiro , http://arquivodoportodeaveiro.org.
2. ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
A. SOGRAIN
A1. História
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN – SCM
B1. Logística
B2. Actividade Sograin
B3. Factores Potenciais
B3. Propostas Estratégicas
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3. A. SOGRAIN
A1. História
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação Pertence à Socarpor Aveiro SA, Sub-holding Tertir do Grupo Mota-Engil
B. SOGRAIN - SCM
B1. Logística
B2. Actividade Sograin
B3. Factores potenciais
B4. Propostas estratégicas
Necessidade de um Terminal Agro-Alimentar no Porto de Aveiro
Obra: Abril de 2007 a 30 de Julho de 2008
Exploração: 31 de Julho de 2008 (primeiro navio – SWAMI)
Obra de Ampliação: Março de 2011 a 30 de Novembro de 2011
Considerado um “State of the Art” dos Terminais Agro-Alimentares
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4. A. SOGRAIN
A1. História Linha de Descarga de Navios: 1000 t/h Carregamento de um vagão (25t): 15min
A2. Performance
A3. Equipamentos Linha de Expedição Rodoviária: 500 t/h Comboio (400t, 16 vagões): 4h (ritmo real)
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM Linha de Expedição Ferroviária: 500 t/h Descarga de um camião: 2min
B1. Logística
B2. Actividade Sograin Turnover: 500t/h Tempo média de espera de um camião, após
B3. Factores potenciais obra de ampliação: 10min
B4. Propostas estratégicas Linha Intake Pit (tegão): 500 t/h
Movimento (8h-17h): 7 000t na descarga +
Limpeza final de silos: 80-100 t/h 6 000 t expedição (5 produtos) = 13 000t
Armazenagem: 60 000t (16 silos)
Buffer para expedição: 2 100 t (5 silos)
Capacidade da Tremonha: 300t
Velocidade da Tremonha: 10 m/min
Carregamento de um camião: 3min
(T+C+B)
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5. A. SOGRAIN
A1. História Área: 2 250 m^2
A2. Performance Balanças de Pesagem
A3. Equipamentos 16 Silos de Armazenagem:
A4. Gestão da Qualidade
• 4 Básculas rodoviárias
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM • 6 Silos de 5000t • 2 Básculas ferroviárias (2 vagões)
B1. Logística • 6 Silos de 3200t • 3 automáticas (500t/h)
B2. Actividade Sograin • 4 silos de 2700t
B3. Factores potenciais 24 Filtros nas linhas de fluxo
B4. Propostas estratégicas 5 Silos de Expedição (2 290t):
30 ventiladores de grande porte
• 2 Silos de100t cada (rodoviária)
• 2 Silos de 870t cada (rodoviária) 2 sistemas de crivagem de 500t/h
•1 Silo de 350t (Ferroviária)
Magnetizador de 1000t/h
5 Pontos de Carga (ecológicos)
2 salas de controlo
Transportadores de Corrente: 20 unid, 830m
Oficina de Manutenção de 530m^2
Transportadores de Tela: 2 unid, 240m
Elevadores de Alcatruzes: 4 unid, 165m
Tremonha Ecológica de 200m^3
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6. A. SOGRAIN
A1. História Certificados pelo cumprimento dos requisitos das normas:
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade
Gestão da Qualidade - ISO9001:2008
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM
B1. Logística Sistema de Gestão de Segurança Alimentar - ISO22000:2005 em todos os processos e
B2. Actividade Sograin procedimentos
B3. Factores potenciais
B4. Propostas estratégicas
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7. A. SOGRAIN
A1. História Alterações/Optimizações principais
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade
Dois novos Silos de (Des)carga (2x870t)
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM
B1. Logística Duas novas Pistas de Carga (500t/h)
B2. Actividade Sograin
B3. Factores potenciais Aumento da cobertura na zona de Carregamento de Camiões
B4. Propostas estratégicas
Nova Sala de Controlo
Optimização do Diagrama de Fluxo
• Descarga directa para os novos silos
• Possibilidade de carregar os dois pares de silos de descarga em simultâneo
• A linha do Tegão passa a utilizar a linha de entrada
• Carregamento contínuo dos Silos de Descarga (por par de silos)
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8. A. SOGRAIN
A1. História Resultados práticos
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade Possibilidade de Descarga Directa
A5. Projecto de Ampliação Maior flexibilidade Logística Operacional
B. SOGRAIN - SCM
B1. Logística Carregamento de quatro produtos diferentes em simultâneo
B2. Actividade Sograin
B3. Factores potenciais Aumento da capacidade (t) de expedição rodoviária de 248%
B4. Propostas estratégicas
Fluxo (real) de expedição aumentou 40%
Redução do tempo de espera de camiões de 83%
Aumento da quantidade movimentada/arranque dos equipamentos (Job) de 85%
Redução do consumo de energia/tonelada na expedição de 7,4%
Redução do consumo de energia/tonelada, utilizando a Descarga Directa de 74,3%
Redução do número e do tempo de limpeza (M-d-O) dos silos de 50%
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9. A. SOGRAIN
A1. História Logística no mundo
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM Gestão da Cadeia de Logística (SCM) - processo de carácter estratégico, centrado no
B1. Logística planeamento, implementação e controlo de fluxos eficientes de materiais ou produtos, de
B2. Actividade Sograin serviços e informação, desde o seu ponto de origem até ao ponto de consumo, por forma a
B3. Factores potenciais satisfazer as necessidades dos actores do sistema logístico integrado.
B4. Propostas estratégicas
Objectivo
História - Evolução dos Conceitos de Logística ao longo do tempo
Fases Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Fase 6
Enfoque no
Armazéns e Supply Chain Qualidade Total em Planeamento
Actuação Distribuição Física Logística Integrada
Transportes Management Logística Estratégico em
Logística
Foco Operacional Tático Gerencial Tático Estratégico Mercado Consumidor Integração Total
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10. Logística no mundo
A. SOGRAIN
A1. História Processos-chave considerados para o sucesso de implementação do SCM:
A2. Performance
A3. Equipamentos Relacionamento com os clientes
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação Serviço logístico aos clientes
B. SOGRAIN - SCM Gestão da procura
B1. Logística
B2. Actividade Sograin Fornecimento de Encomendas
B3. Factores potenciais
B4. Propostas estratégicas Gestão do Fluxo de Serviços
Compras/Fornecimento:
Desenvolvimento de novos serviços
Principais tendências no SCM
Planeamento integrado da cadeia – utilização de ERP’s e
Principais vantagens na implementação do conceito SCM
especialização de RH’s
Redução dos custos de operação de cada player;
Centralizar vs Descentralizar – reduzir custos versus rapidez e
Aumento da produtividade de cada player;
flexibilidade
Informação partilhada – gera eficiência e oportunidades de
Partilha de riscos e ganhos – parceiro vs cliente e fornecedor.
negócio;
Concretizar ligações privilegiadas com todos os intervenientes
Subcontratação de actividades não core – identificar parceiro
apto
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11. A. SOGRAIN
A1. História Logística em Portugal
A2. Performance
A3. Equipamentos Aposta Portuguesa no SCM através do programa intitulado “Portugal Logístico”, projecto
A4. Gestão da Qualidade
que origina a Rede Nacional de Plataformas Logísticas (RNPL – Dec. Lei 152/2008 de 05/08).
A5. Projecto de Ampliação
B. LOGÍSTICA INTEGRADA
B1. Logística Visão – transformar Portugal numa plataforma atlântica para os movimentos internacionais no
B2. Actividade Sograin mercado ibérico e europeu.
B3. Factores potenciais
B4. Propostas estratégicas A RNPL é constituída por 12 Plataformas, agrupadas em quatro categorias distintas:
16 de Fevereiro de 2012 Projecto E-80 11
12. A. SOGRAIN
A1. História Actividade Sograin
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade Empresa de serviços – Descarga de navio, Armazenagem, Carregamento de camiões e vagões
A5. Projecto de Ampliação Actividade transversal à cadeia de valor. Relação com todos os players
B. SOGRAIN - SCM
B1. Logística Pouca influência por parte do Sograin na organização e planeamento das operações integradas
B2. Actividade Sograin
B3. Factores potenciais • Dificuldade de prever as operações e movimentos dos clientes/distribuidores/recebedores
B4. Propostas estratégicas
Gera
• Custos (internos) de operação elevados
• Tempos de espera dos camiões altos
• Menor quantidade movimentada
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13. A. SOGRAIN
A1. História Sograin - Análise SWOT
A2. Performance
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade 1. Existência de infra-estruturas recentes e 1. Dificuldade em planear operações com
A5. Projecto de Ampliação modernas. antecedência.
B. SOGRAIN - SCM 2. Localização do Sograin na convergência de 2. Baixo poder de negociação relativamente a
B1. Logística rotas transatlânticas. parceiros dominantes
B2. Actividade Sograin 3. Ligações ferroviárias e terrestres directas, 3. Impossibilidade de receber navios superiores a
B3. Factores potenciais possibilitando a ligação dos portos nacionais 12 000t de capacidade (advém do atraso das
B4. Propostas estratégicas aos “portos secos” de Espanha. obras de dragagem)
4. Sistema de distribuição/entrega mais eficiente 4. Inflexibilidade horária e elevados custos da
que os dos concorrentes mão-de-obra Portuária face às necessidades
(Logística/Capilaridade). das cadeias logísticas.
5. Credibilidade relevante junto dos clientes. 5. Movimento Sograin - taxa variável elevada
aplicada pela APA
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
1. Mercado relativamente pouco organizado, 1. Atraso das obras de dragagem na barra.
motivando a definição de estratégias para a
conquista de cotas de mercado.
2. Estabelecimento de parcerias para servir 2. Crescente competitividade do sector portuário
pontos de consumo na zona Castela e León. europeu, nomeadamente o espanhol.
3. Mercado potencial muito atractivo – Programa 3. Atraso nas concretizações das ligações ao
Portugal Logístico – novas redes. centro da Europa.
4. Aumento do preço do cereal – utilização de
outros Portos
Conclui-se que o Sograin tem um grande potencial de oportunidade de crescimento na cadeia logística!
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14. A. SOGRAIN
A1. História Sograin – Potencial Agente de Controlo da Cadeia Logística e/ou Potencial Expansão do
A2. Performance actual serviço
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação Infra-Estrutura moderna
B. SOGRAIN - SCM
B1. Logística
Boa performance (altos ritmos no movimento de cereal)
B2. Actividade Sograin Procedimentos internos excelentes, baseados nos conceitos da Gestão da Qualidade
B3. Factores potenciais
B4. Propostas estratégicas ISO9001 e Sistema de Gestão de Segurança Alimentar
Software de Gestão e Monitorização dos processos: total rastreabilidade do produto desde do
navio até à entrega ao cliente
Software de Gestão Operacional de movimentação e pesagem de viaturas
Automatização de processos de carga e descarga
A informação necessária aos diversos “players” do negócio está potencialmente disponível
Opera num mercado atractivo, motivando estratégias de expansão de serviço (ampliação do
“hinterland” do terminal)
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15. A. SOGRAIN
A1. História Proposta Estratégica e Operacional de acordo com os conceitos patentes no SCM e
A2. Performance projecto E-80
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM
B1. Logística
B2. Actividade Sograin Fase 1: Optimização da estrutura e dos processos
B3. Factores potenciais
B4. Propostas estratégicas
• Flexibilidade e capacidade das operações;
• Planeamento das operações
Fase 2: Ampliação do “hinterland”
Esta solução passa por procurar potenciais clientes e parceiros, por exemplo na zona de
Salamanca, e propor-lhes a entrega de cereal, de modo a incrementar a procura do porto
de Aveiro e a potenciação do Sograin
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16. A. SOGRAIN
A1. História Fase 1: Optimização da estrutura e dos processos
A2. Performance
A3. Equipamentos Garantir de capacidade de resposta das operações planeadas e imprevistas;
A4. Gestão da Qualidade
A5. Projecto de Ampliação • Operacionalização do posto de carga de vagões (concluído)
B. SOGRAIN - SCM • Dois novos silos de (Des)carga (concluído)
B1. Logística
B2. Actividade Sograin
• Optimização do Diagrama de Fluxo Sograin (concluído)
B3. Factores potenciais
B4. Propostas estratégicas Introdução de sistemas de informação para integração dos vários “players” do negócio
• Criação de uma plataforma informática (ERP), integradora de dados, com postos
periféricos nos clientes/distribuidores/recebedores/transportadoras em que todos os
“players” possam aceder para receber e “alimentar” este sistema com informação.
Desenvolvimento de parcerias
• Passagem de um relacionamento tradicional cliente/fornecedor para um de parceria
• Planeamento integrado das operações
• Incentivos especiais (“pricing” realizado numa perspectiva de partilha de ganhos)
• Entrega do cereal no destino, pretendido pelo cliente - focam-se no seu negócio, não se
preocupando com a logística de transporte
• A escolha de parceiros “chave” para a partilha de riscos e resultados no negócio
16 de Fevereiro de 2012 Projecto E-80 16
17. A. SOGRAIN
A1. História Fase 2: Ampliação do “hinterland”
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade Construção de silos nas instalações dos clientes
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM Alargar o “hinterland” do Sograin, com o apoio de parceiros (nomeadamente a empresas de
B1. Logística
B2. Actividade Sograin
distribuição)
B3. Factores potenciais Construção de um Entreposto na Plataforma Logística de Salamanca – ZALDESA
B4. Propostas estratégicas
Utilização do know-how, network e parceiros da Logz Atlantic Hub (Grupo Mota-Engil detém 30%)
Utilização das sinergias do grupo Mota-Engil
• Takargo - Transportadora
• Transitex – Logística de Transporte (mercadoria)
• Engenharia e Construções – Construção civil e coordenação de projectos
• Manvia – Manutenção industrial
• Martifer – Construção metálica
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18. A. SOGRAIN
A1. História Construção de Silos nas instalações dos clientes
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade Construir silos (capital Socarpor) com capacidade adequada às necessidades dos
A5. Projecto de Ampliação
B. SOGRAIN - SCM clientes
B1. Logística
B2. Actividade Sograin
Formalizar contratos de fidelização com os clientes, em função do investimento,
B3. Factores potenciais quantidades anuais e período contratual
B4. Propostas estratégicas
Identificar dois (máximo) parceiros para o transporte de cereal
Sinergias entre empresas do grupo Mota-Engil
• Takargo – transporte de cereal
• Transitex – Logística de transporte (mercadoria)
• Manvia – Manutenção dos equipamentos
Vantagens
• Planeamento das operações
• Redução de custos operacionais
• Rapidez de entrega
• Redução do “pricing” e tendência de diminuir a médio prazo
• Os clientes focam-se no seu core business
• Esforço (custo) nulo na logística de transporte pelos clientes
16 de Fevereiro de 2012 Projecto E-80 18
19. A. SOGRAIN
A1. História Construção de um entreposto na plataforma Logística de Salamanca – ZALDEZA
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade Entrada de cereal no Porto de Aveiro
A5. Projecto de Ampliação
B. LOGÍSTICA INTEGRADA Transporte de cereal de Aveiro para Espanha por comboio
B1. Logística
B2. Actividade Sograin
Construção de um entreposto em Espanha para que o fluxo de comboios seja
B3. Factores potenciais maximizado e o tempo de paragem de descarga minimizado
B4. Propostas estratégicas
Descarga do cereal no entreposto
Carregamento de camiões para destinos próximos
16 de Fevereiro de 2012 Projecto E-80 19
20. A. SOGRAIN
A1. História Construção de um entreposto na plataforma Logística de Salamanca – ZALDEZA
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade Projecto adequado às necessidades
A5. Projecto de Ampliação
B. LOGÍSTICA INTEGRADA Custos optimizados
B1. Logística
B2. Actividade Sograin
Equipa de 4 colaboradores
B3. Factores potenciais 600m^2 de área
B4. Propostas estratégicas
1 600t de capacidade de (armazenagem)
Expedição para camião: 500t/h
Descarga de vagão: 400t/h
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21. A. SOGRAIN
A1. História Construção de um entreposto na plataforma Logística de Salamanca – ZALDEZA
A2. Performance
A3. Equipamentos
A4. Gestão da Qualidade Análise económico-financeira
A5. Projecto de Ampliação
B. LOGÍSTICA INTEGRADA
B1. Logística PRINCIPAIS INDICADORES / PRESSUPOSTOS
B2. Actividade Sograin Investimento com Estrutura de Salamanca 2.521.422,55€
B3. Factores potenciais Preço de Venda pela Movimentação para Salamanca por Ton 15,83€
B4. Propostas estratégicas Custos Mensais do Entreposto de Salamanca após Optimização 25.653,95€
Custo de Transporte de Aveiro para Salamanca por Ton 9,50€
Movimentação de Cereal em Salamanca no ano 1 (Ton.) 40.000
Movimentação de Cereal em Salamanca no ano 2 (Ton.) 96.000
Movimentação de Cereal em Salamanca no ano 3 (Ton.) 150.000
Movimentação de Cereal em Salamanca - crescimento nos 3 anos seguintes 7,00%
Movimentação de Cereal em Salamanca - crescimento após 7º ano 2,00%
Grau de Endividamento - 90% do Investimento Total 2.269.280,30€
Capital Próprio - 10% do Investimento Total 252.142,26€
Perpetuidade (Calculado pelo Valor Actualizado dos CFs Futuros até final da Concessão) 6.629.421,31€
RESULTADOS OBTIDOS
VALOR ACTUALIZADO LÍQUIDO - VAL DO PROJECTO 4.407.610,88€
TAXA INTERNA DE RENTABILIDADE - TIR AJUSTADA DO PROJECTO 18,12%
PAYBACK PERIOD actual 8
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22. Conclusão
O Sograin tem argumentos para assumir um importante papel no
crescimento e na eficiência da Logística Integrada, quer pelos seus
factores críticos de sucesso actuais, quer pelas mais-valias
resultantes de uma visão estratégica para o futuro.
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