Ricardo Reis - O futuro do financiamento da infraestrutura no Brasil
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Plenária | PPP Awards & Conference Brazil 2017
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Ricardo Reis - O futuro do financiamento da infraestrutura no Brasil
- 1. O futuro do financiamento da infraestrutura no Brasil PPP Awards and Conference São Paulo, 21 de novembro de 2017 Ricardo Ferreira Reis, OPPP Católica Lisbon Universidade Católica Portuguesa
- 2. VOU FALAR DE PORTUGAL! P P P
- 3. Vantagens e virtudes das PPP • Conteúdo • Eficiência na disponibilização de infraestrutura • Melhoria na qualidade das infraestruturas • Melhor gestão • Estabilidade no fornecimento do serviço • Forma • Eficiente alocação do risco • Melhores condições de financiamento • Maior envolvimento social • Presença privada e mais sofisticada no serviço público
- 4. Vantagens e virtudes das PPP • Conteúdo • Eficiência na disponibilização de infraestrutura • Melhoria na qualidade das infraestruturas • Melhor gestão • Estabilidade no fornecimento do serviço • Forma • Eficiente alocação do risco • Melhores condições de financiamento • Maior envolvimento social • Presença privada e mais sofisticada no serviço público •Eficiente alocação do risco •Melhores condições de financiamento
- 6. A culpa é do Camões… ”Ó glória de mandar! Ó vã cobiça Desta vaidade, a que chamamos Fam
- 7. Porém… • O que fazer quando o padrão de aversão ao risco no privado é generalizado? • Ou vai buscar privado ao estrangeiro • Ou passa o risco todo para o lado público
- 8. Corporativismo de Estado •O Estado assume todo o risco •Risco de construção •Risco político •Risco de demanda/procura •Risco de operação •Risco de financiamento
- 9. Corporativismo de Estado •O Estado assume todo o risco •Risco de construção •Risco político •Risco de demanda/procura •Risco de operação •Risco de financiamento
- 10. Corporativismo de Estado no financiamento • Ou cria um banco de fomento • Ou aproveita a banca comercial existente
- 11. Corporativismo de Estado no financiamento • Ou cria um banco de fomento • Potencial de concentração do financiamento estatal • Ligação direta do poder político ao braço financiador • Capacidade de se tornar instrumento de política fiscal • Ou aproveita a banca comercial existente • Deixa à livre concorrência decisões de financiamento • Reduz ligação entre poder político e o poder financeiro • Remete política fiscal para a decisão política e não financeira
- 12. Resultado • Extensão do Corporativismo de Estado aos três vértices: • ESTADO • PRIVADOS • FINANCIADORES
- 13. E assim, quando a crise atacou, apanhou logo todos...