SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Reforma na Suíça 
Zuínglio e Calvino 
História Eclesiástica II 
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento 
Blog: http://prfalcao.blogspot.com 
Email: goldhawk@globo.com 
Seminário Teológico Shalom
Diferenças entre Suíça e Alemanha 
Alemanha 
• Império governado por 
príncipe eleito por seus 
pares 
• Exército próprio de cada 
território 
• Cada território gerido por 
príncipe local 
Suíça 
• Federação de repúblicas 
autogovernadas 
• Soldados mercenários 
usados por toda Europa 
(papado – “Guarda Suíça”) 
• Cada “cantão” gerido por 
governos locais 
democraticamente eleitos
Peculiaridades suíças 
Suíça 
• Cada cantão possuía todo o encargo dos negócios 
locais, estando livre para aceitar a forma de religião 
que quisesse. 
• Cidades suíças eram grandes centros culturais, onde o 
Humanismo se estabeleceu. 
• Centros universitários sólidos (Basileia) 
• Cantões com diversos idiomas 
• Norte: Alemão (Zuínglio) 
• Sul: Francês (Calvino)
Ulrich Zuínglio (1484-1531) 
 Pai fazendeiro e juiz de Wildhaus, dando 
condições financeiras. 
 Estuda na Universidade de Viena. 
 Em 1502, vai pra Univ. Basileia, se 
formando em 1504 em Bacharel em Artes 
e em 1506 em Mestre em Artes. 
 Demonstra maior interesse pelas ciências 
humanas (Erasmo era seu ídolo) do que 
pela teologia.
Período do serviço 
 Entre 1506 a 1516, serve ao papado 
como sacerdote de paróquia e capelão. 
 Inclinações humanísticas o fazem 
interpretar Paulo à luz de Platão e do 
Sermão do Monte, enfatizando mais a 
questão moral do evangelho. 
 Estudo de Erasmo o afasta da Escolástica e o leva à Bíblia. 
 Seu patriotismo o leva a se opor ao serviço mercenário, 
exceto quando a serviço do Papado (viu abusos e a derrota 
de perto entre 1512 e 1515, quando serviu como capelão de 
alguns grupos).
Início da crise 
 Entre 1506 a 1516, serve ao papado 
como sacerdote de paróquia e capelão. 
 Demonstra enorme patriotismo suíço. 
 Inclinações humanísticas o fazem 
começar a interpretar Paulo à luz de 
Platão e do Sermão do Monte, 
enfatizando mais a questão moral do 
evangelho. 
 Estudo de Erasmo o afasta da Escolástica e o leva à Bíblia. 
 Seu patriotismo o leva a se opor ao serviço mercenário, 
exceto quando prestado ao Papa.
A ruptura 
 1516-1518: Serve em Einsiedeln, centro de 
peregrinos, onde começa a se opor à venda 
de indulgências e a adoração a uma imagem 
negra de Maria. 
 Copia as cartas de Paulo do NT grego de 
Erasmo em 1516, tornando-se um humanista 
bíblico. 
 Começa a pastorear em Zurique em 1519, onde se converte. 
Há divergências se foi por contato com ideias luteranas ou 
se foi por iniciativa própria e independente. 
 Preocupa-se com mensagens de mudanças práticas.
As controvérsias 
 1519: Prega que o dízimo não é obrigatório, mas sim 
voluntário, abalando as bases financeiras de Roma. 
 1522: Casa-se em segredo com a viúva Anna Reinhard, só 
legitimando o caso em 1524, após o Conselho da cidade 
permitir que o clero contraísse matrimônio. 
 1522: Mensagem contra práticas quaresmais leva o 
impressor Froschauer a reunir algumas pessoas para uma 
linguiçada em sua casa durante o período. Zuínglio não 
come, mas participa da reunião. Em Basileia, ocorre outra 
quebra do jejum, desta vez com a degustação de um leitão.
O debate 
 Motivadas pelo incidente da quaresma, as 
autoridades católicas solicitam ao Conselho 
da Cidade a convocação de um debate 
público. 
 Zuínglio renuncia a seu posto eclesiástico, 
mas recebe outro civil, o de Ministro da 
Pregação do Evangelho, ficando a serviço 
da administração pública. 
 O debate ocorre em 29/01/1523, entre Zuínglio e Johann 
Faber. Mais de 600 pessoas comparecem (Zurique tinha 9 
mil habitantes) e Faber se recusa a questionar Zuínglio, que 
usa argumentação bíblica para defender suas ideias.
Resultados do debate 
 Por conta da negativa de Faber de debater, sugerindo a 
convocação de um Concílio Universal, Zuínglio é declarado 
vencedor do debate e suas ideias são tornadas legais pelo 
Conselho da cidade. 
 Para argumentar com Faber, Zuínglio preparara um 
documento, denominado “67 Conclusões”, sobre suas 
crenças. 
 Com a decisão do Conselho, comunidade cristã e civil se 
unem em Zurique. Uma Polícia de costumes controla a 
frequência dos cidadãos ao culto e à ceia.
Os efeitos da Reforma de Zurique 
 A partir de 1522, várias decisões são tomadas para mudar a 
religiosidade da cidade pelo Conselho: 
 Taxas de batismo e sepultamento abolidas. 
 Permissão para que o clero possa contrair matrimônio. 
 Proibição do uso de imagens e relíquias. 
 Eliminação de elementos externos que pudessem dar a sensação 
de salvação (música de órgão, canto coral, ornamentação, altar 
transformado em simples mesa de ceia). 
 Objetos de metais preciosos transformados em moedas. 
 Simplificação de vestes litúrgicas 
 Eliminação da missa (1525)
O término da carreira 
 1522-1525: Confrontos com grupos 
anabatistas causam a expulsão deste 
grupo da cidade. 
 1529: Debate com Lutero no Colóquio de 
Marburg gera cisão entre os dois devido 
a divergência sobre a natureza da Ceia. 
 1529: União de Cantões Católicos, formada pelo papa, 
entra em guerra contra os cantões protestantes. Uma 
trégua permite que a maioria dos cidadãos escolha a 
religião do cantão, permitindo tolerância aos protestantes 
que vivam em cantões católicos.
O término da carreira 
 1531: Nova guerra irrompe entre os dois lados, quando 
Zuínglio tenta conquistar Genebra para o lado protestante. 
Zuínglio junta-se aos combatentes como capelão e é morto 
em combate. 
 O resultado da batalha foi que cada cantão teria o controle 
total de seus negócios internos. 
 Zurique deixa a Liga de Cantões Reformados. 
 Heinrich Bullinger (1504-1575) torna-se sucessor de Zuínglio. 
 Zuinglianos e calvinistas conjugam seus esforços nas Igrejas 
Reformadas da Suíça, através do Consenso de Zurique -1549
Colaboração Teológica de Zuínglio 
 Zuínglio tinha ideias bem semelhantes às de Lutero em 
diversos pontos. No Colóquio de Marburg, ambos diferiram 
apenas em relação à Ceia. Para Zuínglio, a Ceia era um 
memorial, uma comemoração da morte e ressurreição de 
Cristo, contrariando o ensino da Consubstanciação de Lutero. 
 Zuínglio também trabalhou o conceito de Predestinação, 
afirmando que só os que ouviram o evangelho e o recusaram 
estariam predestinados à condenação. 
 Quanto ao pecado original, Zuínglio cria que era uma doença 
moral, e não culpa. Por isso, entendia que as crianças podiam 
ser salvas sem a necessidade do batismo.
João Calvino (1509 – 1564) 
 Nascido em Noyon, capital da Picardia, 
França. 
 Filho de um severo tabelião/administrador 
eclesiástico, que recebeu verbas para 
educar seus filhos. 
 Estudou até os 14 anos em Paris, com a 
intenção de fazer Teologia futuramente, 
mas como seu pai teve problemas com a 
igreja por questões financeiras não 
esclarecidas e foi excomungado, migra 
para Orleáns para estudar Direito.
O início da caminhada 
 Como não estudou Teologia nos moldes 
tradicionais, usa seus fundamentos de 
lógica, dialética e metafísica para 
estudar diretamente a Bíblia, com auxílio 
da Patrística e dos textos reformados de 
sua época. 
 Forma-se como Mestre de Artes (1529) e Direito (1532). 
 Em seus estudos, trava contato com diversos humanistas e 
com Melchior Wolmar, aluno de Lutero, que o introduz ao 
grego, permitindo-o acesso ao NT no original. 
 Escreve em 1532 um comentário à De Clementia, de Sêneca
A conversão 
 Entre 1533 e 1535, Calvino se converte, 
adotando a fé reformada e dispensando 
as rendas eclesiásticas. 
 Em 1534, é forçado a deixar Paris por 
colaborar com o reitor da Universidade, 
Nicolas Cop, na elaboração de um 
documento que exigia uma reforma 
bíblica. 
 Exilado na Basileia, elabora em 1536 sua maior obra, as 
Institutas da Religião Cristã. O livro era dirigido a Francisco I, 
rei da França, para defender os protestantes de seu país.
As Institutas 
 As Institutas originais era um livro de cerca de 
500 páginas e seis capítulos, falando sobre a 
Lei, a Fé, a Oração, os Sacramentos, os 
“Falsos Sacramentos” e a Liberdade Cristã. 
 Seu formato era de bolso, para que as 
pessoas pudessem facilmente ocultá-las em 
seus casacos. 
 Após 1539, devido a seus vários debates teológicos com 
outros intelectuais, grupos e religiosos, Calvino lança novas 
edições das Institutas, em latim e francês, até as versões finais 
de 1559 e 1560, que possuía quatro livros e oitenta capítulos.
Calvino e Genebra 
 A reforma se iniciou em Genebra em 
1532, pelas mãos de Guillaume Farel, 
de origem francesa de classe média, 
tendo adotado a visão de Lutero sobre 
a justificação pela fé desde 1521. 
 Propaga suas ideias protegido por 
Berna e, após vencer uma polêmica 
com os inimigos da reforma, consegue 
que Genebra adote oficialmente a 
Reforma após Assembleia geral dos 
cidadãos em 1536.
Calvino e Genebra 
 Ao descobrir que Calvino pernoitava na 
cidade em 1536, Farel vai a seu 
encontro e pede ajuda. Calvino se 
recusa, pois gostava da vida de 
estudioso e escritor. Então, tomado de 
fúria, Farel vociferou: 
 “Deus amaldiçoe teu descanso e a tranquilidade que buscas 
para estudar, se diante de uma necessidade tão grande te 
retiras e te negas a prestar socorro e ajuda”. 
 Apavorado com a cena, Calvino fica e começa a trabalhar com 
Farel em um Catecismo e um credo, além de um esboço de 
ordem eclesiástica.
O exílio 
 O esboço de ordem previa que cada cristão de Genebra 
deveria comungar uma vez por mês e seguir uma disciplina 
ética e didática severas, com o Conselho devendo banir da 
cidade todo aquele que não descumprisse o que havia sido 
proposto. 
 A proposta de Calvino não é 
aceita pela burguesia e o 
conflito faz com que Farel e 
Calvino tenham que deixar a 
cidade, se refugiando na 
Basileia, onde se casa em 
1540 com Idelette de Bure.
Refúgio, retorno e fim 
 1538 a 1541: Calvino pastoreia refugiados franceses em 
Estrasburgo, onde Martin Bucer (1491 – 1551) havia dirigido a 
Reforma e ensinado teologia. 
 1541: É convocado pelo Conselho de Genebra após as forças 
reformadoras retomarem o controle da cidade. Publica a 
seguir as Ordenanças Eclesiásticas, que regula que as 
decisões eclesiásticas seriam resolvidas por um consistório 
formado por cinco pastores e doze leigos. 
 1549: Idelette, mãe de seu filho morto na infância, falece.
Refúgio, retorno e fim 
 1553: Miguel Servetto, médico espanhol 
autor de diversos livros de teologia, contesta 
a doutrina da trindade e é levado a um 
processo pelo Consistório, sendo condenado 
à morte contra a vontade do governo da 
cidade. O governo tenta pedir a opinião de 
outras cidades protestantes, mas todas 
apoiam Calvino. Servetto é condenado à 
fogueira, mas acaba tendo sua pena 
comutada para morte por decapitação, por 
ser “menos cruel”.
Fim da carreira 
 Até 1546, 58 pessoas haviam sido executadas e 76 exiladas 
por conta da política de controle eclesiástico do Consistório 
sobre os cidadãos de Genebra. 
 Após o julgamento de Servetto, a autoridade de Calvino na 
cidade não tem rival, pois os teólogos de todas as demais 
regiões da Suíça protestante lhe tinham dado apoio e seus 
opositores se calaram, não querendo tomar lados na questão. 
 1559: Calvino funda a Academia Genevensis, tornando-se o 
principal centro de reflexão da teologia calvinista. 
 1564: Calvino falece, sendo sucedido por Teodoro de Beza.
Colaboração Teológica de Calvino 
 A Bíblia é a Palavra de Deus e é um meio para encontrar 
Cristo, a Palavra viva de Deus. 
 O NT não elimina o AT, mas o aperfeiçoa. 
 A relação do fiel com a Bíblia se dá pela intervenção 
momentânea do Espírito Santo, porém se dá apenas na igreja, 
pois do contrário a sua interpretação cai no subjetivismo. 
 Há 4 ministérios na igreja: Pastores, mestres, presbíteros 
(anciãos) e diáconos. Pastores e presbíteros formam o 
Consistório, que decide os rumos da igreja. 
 Eucaristia é uma transformação “espiritual” dos elementos, por 
meio do Espírito Santo e da fé que cada um possui.
Soteriologia calvinista (TULIP) 
 Depravação Total (Total Depravity) 
 Eleição Incondicional (Unconditional Election) 
 Expiação Limitada (Limited Atonement) 
 Graça Irresistível (Irresistible Grace) 
 Perseverança dos Santos 
(Perseverance of the Saints)
Soteriologia calvinista (TULIP) 
 Depravação Total (Total Depravity) 
 O homem herdou a culpa do pecado de Adão e nada pode fazer 
por sua salvação, pois sua vontade está totalmente corrompida 
(“Morto não tem escolha”). 
 Eleição Incondicional (Unconditional Election) 
 Expiação Limitada (Limited Atonement) 
 Graça Irresistível (Irresistible Grace) 
 Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
Soteriologia calvinista (TULIP) 
 Depravação Total (Total Depravity) 
 Eleição Incondicional (Unconditional Election) 
 Deus escolhe quem deseja salvar independente de mérito 
humano ou presciência divina (“Se Deus sabe, é porque decidiu”). 
 Expiação Limitada (Limited Atonement) 
 Graça Irresistível (Irresistible Grace) 
 Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
Soteriologia calvinista (TULIP) 
 Depravação Total (Total Depravity) 
 Eleição Incondicional (Unconditional Election) 
 Expiação Limitada (Limited Atonement) 
 A obra de Cristo na cruz é restringida aos eleitos para a salvação. 
 Graça Irresistível (Irresistible Grace) 
 Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
Soteriologia calvinista (TULIP) 
 Depravação Total (Total Depravity) 
 Eleição Incondicional (Unconditional Election) 
 Expiação Limitada (Limited Atonement) 
 Graça Irresistível (Irresistible Grace) 
 O eleito é salvo independente de sua vontade. 
 Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
Soteriologia calvinista (TULIP) 
 Depravação Total (Total Depravity) 
 Eleição Incondicional (Unconditional Election) 
 Expiação Limitada (Limited Atonement) 
 Graça Irresistível (Irresistible Grace) 
 Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints) 
 Os eleitos irresistivelmente salvos pela obra do Espírito Santo, 
jamais se perderão (“Uma vez salvos, sempre salvos”).
Fontes 
 Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma 
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar 
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008. 
 Textos auxiliares: 
 DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: 
Sinodal, 1996. 
 GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: 
Vida Nova, 1983

Contenu connexe

Tendances

Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vidaUma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vidaRobson Tavares Fernandes
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaMarcia oliveira
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
 
Seminário sobre a história da igreja. parte 1 a origem da igreja
Seminário sobre a história da igreja. parte 1   a origem da igrejaSeminário sobre a história da igreja. parte 1   a origem da igreja
Seminário sobre a história da igreja. parte 1 a origem da igrejaRobson Rocha
 
História da Igreja - O Cisma do Ocidente
História da Igreja - O Cisma do OcidenteHistória da Igreja - O Cisma do Ocidente
História da Igreja - O Cisma do OcidenteGlauco Gonçalves
 
Alderi souza de matos panorama da história da igreja
Alderi souza de matos   panorama da história da igrejaAlderi souza de matos   panorama da história da igreja
Alderi souza de matos panorama da história da igrejaRobério Pereira Lima
 
Disciplina História do Cristianismo
Disciplina História do CristianismoDisciplina História do Cristianismo
Disciplina História do Cristianismofaculdadeteologica
 
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAFrancelia Carvalho Oliveira
 
Sete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de Fé
Sete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de FéSete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de Fé
Sete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de FéRaniere Menezes
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
 
Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Lisanro Cronje
 
Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2Lisanro Cronje
 
Infográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DC
Infográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DCInfográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DC
Infográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DCRaniere Menezes
 

Tendances (20)

Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vidaUma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vida
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja Apostólica
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
 
Seminário sobre a história da igreja. parte 1 a origem da igreja
Seminário sobre a história da igreja. parte 1   a origem da igrejaSeminário sobre a história da igreja. parte 1   a origem da igreja
Seminário sobre a história da igreja. parte 1 a origem da igreja
 
História da Igreja - O Cisma do Ocidente
História da Igreja - O Cisma do OcidenteHistória da Igreja - O Cisma do Ocidente
História da Igreja - O Cisma do Ocidente
 
Alderi souza de matos panorama da história da igreja
Alderi souza de matos   panorama da história da igrejaAlderi souza de matos   panorama da história da igreja
Alderi souza de matos panorama da história da igreja
 
Disciplina História do Cristianismo
Disciplina História do CristianismoDisciplina História do Cristianismo
Disciplina História do Cristianismo
 
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
 
Sete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de Fé
Sete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de FéSete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de Fé
Sete Concílios Ecumênicos - Credos e Confissões de Fé
 
História de israel
História de israelHistória de israel
História de israel
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
 
Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1
 
Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2
 
História da Igreja #7
História da Igreja #7História da Igreja #7
História da Igreja #7
 
Historia da igreja
Historia da igrejaHistoria da igreja
Historia da igreja
 
Infográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DC
Infográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DCInfográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DC
Infográfico Primeiro Concílio de Niceia - 325 DC
 
História da Igreja #6
História da Igreja #6História da Igreja #6
História da Igreja #6
 
10º Aula de História da Igreja
10º Aula de História da Igreja10º Aula de História da Igreja
10º Aula de História da Igreja
 

En vedette

História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoHistória da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalHistória da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)Andre Nascimento
 
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoAndre Nascimento
 

En vedette (20)

História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
 
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
 
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoHistória da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
 
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalHistória da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
 
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
 
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
 
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
 

Similaire à História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino

O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalSamir Isac Dantas
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante okarthuroliveigo
 
Justo gonzales calvino, as institutas e a reforma protesta
Justo gonzales   calvino, as institutas e a reforma protestaJusto gonzales   calvino, as institutas e a reforma protesta
Justo gonzales calvino, as institutas e a reforma protestaLÊNIO GRAVAÇÕES
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosahistoriando
 
Reformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVIReformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVIValéria Shoujofan
 
A reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosaA reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosaKelly Delfino
 
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13GersonPrates
 
Reforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoReforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoLeandro Couto
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadecattonia
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
Reformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVIReformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVIValéria Shoujofan
 
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.pptReforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.pptvarjaomelo
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidadeVítor Santos
 

Similaire à História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino (20)

O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
 
Reforma protestante (1) rafael
Reforma protestante (1) rafaelReforma protestante (1) rafael
Reforma protestante (1) rafael
 
História da Igreja #22
História da Igreja #22História da Igreja #22
História da Igreja #22
 
Ipb
IpbIpb
Ipb
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante ok
 
Justo gonzales calvino, as institutas e a reforma protesta
Justo gonzales   calvino, as institutas e a reforma protestaJusto gonzales   calvino, as institutas e a reforma protesta
Justo gonzales calvino, as institutas e a reforma protesta
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Reformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVIReformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVI
 
Timothy george joão calvino
Timothy george   joão calvinoTimothy george   joão calvino
Timothy george joão calvino
 
A reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosaA reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosa
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Aula 4a parte - a reforma
Aula 4a parte - a reformaAula 4a parte - a reforma
Aula 4a parte - a reforma
 
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
 
Reforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoReforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João Calvino
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
Reformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVIReformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVI
 
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.pptReforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
 

Plus de Andre Nascimento

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAndre Nascimento
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
 

Plus de Andre Nascimento (20)

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
 

Dernier

Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfJoanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfRobertPeresBastos
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 

Dernier (13)

Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfJoanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 

História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino

  • 1. Reforma na Suíça Zuínglio e Calvino História Eclesiástica II Pr. André dos Santos Falcão Nascimento Blog: http://prfalcao.blogspot.com Email: goldhawk@globo.com Seminário Teológico Shalom
  • 2. Diferenças entre Suíça e Alemanha Alemanha • Império governado por príncipe eleito por seus pares • Exército próprio de cada território • Cada território gerido por príncipe local Suíça • Federação de repúblicas autogovernadas • Soldados mercenários usados por toda Europa (papado – “Guarda Suíça”) • Cada “cantão” gerido por governos locais democraticamente eleitos
  • 3. Peculiaridades suíças Suíça • Cada cantão possuía todo o encargo dos negócios locais, estando livre para aceitar a forma de religião que quisesse. • Cidades suíças eram grandes centros culturais, onde o Humanismo se estabeleceu. • Centros universitários sólidos (Basileia) • Cantões com diversos idiomas • Norte: Alemão (Zuínglio) • Sul: Francês (Calvino)
  • 4. Ulrich Zuínglio (1484-1531)  Pai fazendeiro e juiz de Wildhaus, dando condições financeiras.  Estuda na Universidade de Viena.  Em 1502, vai pra Univ. Basileia, se formando em 1504 em Bacharel em Artes e em 1506 em Mestre em Artes.  Demonstra maior interesse pelas ciências humanas (Erasmo era seu ídolo) do que pela teologia.
  • 5. Período do serviço  Entre 1506 a 1516, serve ao papado como sacerdote de paróquia e capelão.  Inclinações humanísticas o fazem interpretar Paulo à luz de Platão e do Sermão do Monte, enfatizando mais a questão moral do evangelho.  Estudo de Erasmo o afasta da Escolástica e o leva à Bíblia.  Seu patriotismo o leva a se opor ao serviço mercenário, exceto quando a serviço do Papado (viu abusos e a derrota de perto entre 1512 e 1515, quando serviu como capelão de alguns grupos).
  • 6. Início da crise  Entre 1506 a 1516, serve ao papado como sacerdote de paróquia e capelão.  Demonstra enorme patriotismo suíço.  Inclinações humanísticas o fazem começar a interpretar Paulo à luz de Platão e do Sermão do Monte, enfatizando mais a questão moral do evangelho.  Estudo de Erasmo o afasta da Escolástica e o leva à Bíblia.  Seu patriotismo o leva a se opor ao serviço mercenário, exceto quando prestado ao Papa.
  • 7. A ruptura  1516-1518: Serve em Einsiedeln, centro de peregrinos, onde começa a se opor à venda de indulgências e a adoração a uma imagem negra de Maria.  Copia as cartas de Paulo do NT grego de Erasmo em 1516, tornando-se um humanista bíblico.  Começa a pastorear em Zurique em 1519, onde se converte. Há divergências se foi por contato com ideias luteranas ou se foi por iniciativa própria e independente.  Preocupa-se com mensagens de mudanças práticas.
  • 8. As controvérsias  1519: Prega que o dízimo não é obrigatório, mas sim voluntário, abalando as bases financeiras de Roma.  1522: Casa-se em segredo com a viúva Anna Reinhard, só legitimando o caso em 1524, após o Conselho da cidade permitir que o clero contraísse matrimônio.  1522: Mensagem contra práticas quaresmais leva o impressor Froschauer a reunir algumas pessoas para uma linguiçada em sua casa durante o período. Zuínglio não come, mas participa da reunião. Em Basileia, ocorre outra quebra do jejum, desta vez com a degustação de um leitão.
  • 9. O debate  Motivadas pelo incidente da quaresma, as autoridades católicas solicitam ao Conselho da Cidade a convocação de um debate público.  Zuínglio renuncia a seu posto eclesiástico, mas recebe outro civil, o de Ministro da Pregação do Evangelho, ficando a serviço da administração pública.  O debate ocorre em 29/01/1523, entre Zuínglio e Johann Faber. Mais de 600 pessoas comparecem (Zurique tinha 9 mil habitantes) e Faber se recusa a questionar Zuínglio, que usa argumentação bíblica para defender suas ideias.
  • 10. Resultados do debate  Por conta da negativa de Faber de debater, sugerindo a convocação de um Concílio Universal, Zuínglio é declarado vencedor do debate e suas ideias são tornadas legais pelo Conselho da cidade.  Para argumentar com Faber, Zuínglio preparara um documento, denominado “67 Conclusões”, sobre suas crenças.  Com a decisão do Conselho, comunidade cristã e civil se unem em Zurique. Uma Polícia de costumes controla a frequência dos cidadãos ao culto e à ceia.
  • 11. Os efeitos da Reforma de Zurique  A partir de 1522, várias decisões são tomadas para mudar a religiosidade da cidade pelo Conselho:  Taxas de batismo e sepultamento abolidas.  Permissão para que o clero possa contrair matrimônio.  Proibição do uso de imagens e relíquias.  Eliminação de elementos externos que pudessem dar a sensação de salvação (música de órgão, canto coral, ornamentação, altar transformado em simples mesa de ceia).  Objetos de metais preciosos transformados em moedas.  Simplificação de vestes litúrgicas  Eliminação da missa (1525)
  • 12. O término da carreira  1522-1525: Confrontos com grupos anabatistas causam a expulsão deste grupo da cidade.  1529: Debate com Lutero no Colóquio de Marburg gera cisão entre os dois devido a divergência sobre a natureza da Ceia.  1529: União de Cantões Católicos, formada pelo papa, entra em guerra contra os cantões protestantes. Uma trégua permite que a maioria dos cidadãos escolha a religião do cantão, permitindo tolerância aos protestantes que vivam em cantões católicos.
  • 13. O término da carreira  1531: Nova guerra irrompe entre os dois lados, quando Zuínglio tenta conquistar Genebra para o lado protestante. Zuínglio junta-se aos combatentes como capelão e é morto em combate.  O resultado da batalha foi que cada cantão teria o controle total de seus negócios internos.  Zurique deixa a Liga de Cantões Reformados.  Heinrich Bullinger (1504-1575) torna-se sucessor de Zuínglio.  Zuinglianos e calvinistas conjugam seus esforços nas Igrejas Reformadas da Suíça, através do Consenso de Zurique -1549
  • 14. Colaboração Teológica de Zuínglio  Zuínglio tinha ideias bem semelhantes às de Lutero em diversos pontos. No Colóquio de Marburg, ambos diferiram apenas em relação à Ceia. Para Zuínglio, a Ceia era um memorial, uma comemoração da morte e ressurreição de Cristo, contrariando o ensino da Consubstanciação de Lutero.  Zuínglio também trabalhou o conceito de Predestinação, afirmando que só os que ouviram o evangelho e o recusaram estariam predestinados à condenação.  Quanto ao pecado original, Zuínglio cria que era uma doença moral, e não culpa. Por isso, entendia que as crianças podiam ser salvas sem a necessidade do batismo.
  • 15. João Calvino (1509 – 1564)  Nascido em Noyon, capital da Picardia, França.  Filho de um severo tabelião/administrador eclesiástico, que recebeu verbas para educar seus filhos.  Estudou até os 14 anos em Paris, com a intenção de fazer Teologia futuramente, mas como seu pai teve problemas com a igreja por questões financeiras não esclarecidas e foi excomungado, migra para Orleáns para estudar Direito.
  • 16. O início da caminhada  Como não estudou Teologia nos moldes tradicionais, usa seus fundamentos de lógica, dialética e metafísica para estudar diretamente a Bíblia, com auxílio da Patrística e dos textos reformados de sua época.  Forma-se como Mestre de Artes (1529) e Direito (1532).  Em seus estudos, trava contato com diversos humanistas e com Melchior Wolmar, aluno de Lutero, que o introduz ao grego, permitindo-o acesso ao NT no original.  Escreve em 1532 um comentário à De Clementia, de Sêneca
  • 17. A conversão  Entre 1533 e 1535, Calvino se converte, adotando a fé reformada e dispensando as rendas eclesiásticas.  Em 1534, é forçado a deixar Paris por colaborar com o reitor da Universidade, Nicolas Cop, na elaboração de um documento que exigia uma reforma bíblica.  Exilado na Basileia, elabora em 1536 sua maior obra, as Institutas da Religião Cristã. O livro era dirigido a Francisco I, rei da França, para defender os protestantes de seu país.
  • 18. As Institutas  As Institutas originais era um livro de cerca de 500 páginas e seis capítulos, falando sobre a Lei, a Fé, a Oração, os Sacramentos, os “Falsos Sacramentos” e a Liberdade Cristã.  Seu formato era de bolso, para que as pessoas pudessem facilmente ocultá-las em seus casacos.  Após 1539, devido a seus vários debates teológicos com outros intelectuais, grupos e religiosos, Calvino lança novas edições das Institutas, em latim e francês, até as versões finais de 1559 e 1560, que possuía quatro livros e oitenta capítulos.
  • 19. Calvino e Genebra  A reforma se iniciou em Genebra em 1532, pelas mãos de Guillaume Farel, de origem francesa de classe média, tendo adotado a visão de Lutero sobre a justificação pela fé desde 1521.  Propaga suas ideias protegido por Berna e, após vencer uma polêmica com os inimigos da reforma, consegue que Genebra adote oficialmente a Reforma após Assembleia geral dos cidadãos em 1536.
  • 20. Calvino e Genebra  Ao descobrir que Calvino pernoitava na cidade em 1536, Farel vai a seu encontro e pede ajuda. Calvino se recusa, pois gostava da vida de estudioso e escritor. Então, tomado de fúria, Farel vociferou:  “Deus amaldiçoe teu descanso e a tranquilidade que buscas para estudar, se diante de uma necessidade tão grande te retiras e te negas a prestar socorro e ajuda”.  Apavorado com a cena, Calvino fica e começa a trabalhar com Farel em um Catecismo e um credo, além de um esboço de ordem eclesiástica.
  • 21. O exílio  O esboço de ordem previa que cada cristão de Genebra deveria comungar uma vez por mês e seguir uma disciplina ética e didática severas, com o Conselho devendo banir da cidade todo aquele que não descumprisse o que havia sido proposto.  A proposta de Calvino não é aceita pela burguesia e o conflito faz com que Farel e Calvino tenham que deixar a cidade, se refugiando na Basileia, onde se casa em 1540 com Idelette de Bure.
  • 22. Refúgio, retorno e fim  1538 a 1541: Calvino pastoreia refugiados franceses em Estrasburgo, onde Martin Bucer (1491 – 1551) havia dirigido a Reforma e ensinado teologia.  1541: É convocado pelo Conselho de Genebra após as forças reformadoras retomarem o controle da cidade. Publica a seguir as Ordenanças Eclesiásticas, que regula que as decisões eclesiásticas seriam resolvidas por um consistório formado por cinco pastores e doze leigos.  1549: Idelette, mãe de seu filho morto na infância, falece.
  • 23. Refúgio, retorno e fim  1553: Miguel Servetto, médico espanhol autor de diversos livros de teologia, contesta a doutrina da trindade e é levado a um processo pelo Consistório, sendo condenado à morte contra a vontade do governo da cidade. O governo tenta pedir a opinião de outras cidades protestantes, mas todas apoiam Calvino. Servetto é condenado à fogueira, mas acaba tendo sua pena comutada para morte por decapitação, por ser “menos cruel”.
  • 24. Fim da carreira  Até 1546, 58 pessoas haviam sido executadas e 76 exiladas por conta da política de controle eclesiástico do Consistório sobre os cidadãos de Genebra.  Após o julgamento de Servetto, a autoridade de Calvino na cidade não tem rival, pois os teólogos de todas as demais regiões da Suíça protestante lhe tinham dado apoio e seus opositores se calaram, não querendo tomar lados na questão.  1559: Calvino funda a Academia Genevensis, tornando-se o principal centro de reflexão da teologia calvinista.  1564: Calvino falece, sendo sucedido por Teodoro de Beza.
  • 25. Colaboração Teológica de Calvino  A Bíblia é a Palavra de Deus e é um meio para encontrar Cristo, a Palavra viva de Deus.  O NT não elimina o AT, mas o aperfeiçoa.  A relação do fiel com a Bíblia se dá pela intervenção momentânea do Espírito Santo, porém se dá apenas na igreja, pois do contrário a sua interpretação cai no subjetivismo.  Há 4 ministérios na igreja: Pastores, mestres, presbíteros (anciãos) e diáconos. Pastores e presbíteros formam o Consistório, que decide os rumos da igreja.  Eucaristia é uma transformação “espiritual” dos elementos, por meio do Espírito Santo e da fé que cada um possui.
  • 26. Soteriologia calvinista (TULIP)  Depravação Total (Total Depravity)  Eleição Incondicional (Unconditional Election)  Expiação Limitada (Limited Atonement)  Graça Irresistível (Irresistible Grace)  Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
  • 27. Soteriologia calvinista (TULIP)  Depravação Total (Total Depravity)  O homem herdou a culpa do pecado de Adão e nada pode fazer por sua salvação, pois sua vontade está totalmente corrompida (“Morto não tem escolha”).  Eleição Incondicional (Unconditional Election)  Expiação Limitada (Limited Atonement)  Graça Irresistível (Irresistible Grace)  Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
  • 28. Soteriologia calvinista (TULIP)  Depravação Total (Total Depravity)  Eleição Incondicional (Unconditional Election)  Deus escolhe quem deseja salvar independente de mérito humano ou presciência divina (“Se Deus sabe, é porque decidiu”).  Expiação Limitada (Limited Atonement)  Graça Irresistível (Irresistible Grace)  Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
  • 29. Soteriologia calvinista (TULIP)  Depravação Total (Total Depravity)  Eleição Incondicional (Unconditional Election)  Expiação Limitada (Limited Atonement)  A obra de Cristo na cruz é restringida aos eleitos para a salvação.  Graça Irresistível (Irresistible Grace)  Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
  • 30. Soteriologia calvinista (TULIP)  Depravação Total (Total Depravity)  Eleição Incondicional (Unconditional Election)  Expiação Limitada (Limited Atonement)  Graça Irresistível (Irresistible Grace)  O eleito é salvo independente de sua vontade.  Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)
  • 31. Soteriologia calvinista (TULIP)  Depravação Total (Total Depravity)  Eleição Incondicional (Unconditional Election)  Expiação Limitada (Limited Atonement)  Graça Irresistível (Irresistible Grace)  Perseverança dos Santos (Perseverance of the Saints)  Os eleitos irresistivelmente salvos pela obra do Espírito Santo, jamais se perderão (“Uma vez salvos, sempre salvos”).
  • 32. Fontes  Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.  Textos auxiliares:  DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996.  GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova, 1983